Nutrição em UTI Flashcards

1
Q

Quais pacientes são elegiveis para terapia nutricional?

A

Todos, sobretudo os que ficarão >48h internados

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2
Q

Situações que o paciente deve ficar em jejum?

A
  • Pré-operatório
  • EDA
  • Colono
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3
Q

Se não puder nutrir por via enteral

A

Oferecer aporte calórico mínimo

-100g de glicose (1000ml de soro glicosado a 10% ou 20 ampolas de soro SG a 50% 10ml SF 0,9%

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4
Q

Protocolo ERAS

A

Conjunto de medidas que visão diminuir a morbidade no contexto cirúrgico

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5
Q

Protocolo ERAS consideraões

A
  • Evitar o jejum prolongado (nutrir nas primeiras 48h)
  • sólidos (6-8h)
  • líquidos 2h antes
  • maltodextrina até 2h antes (1A)
  • Realimentar nas primeiras 24h (mesmo nas anastomoses digestivas)
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6
Q

Cálculo do gasto energético

A

Padrão ouro (calorimetria indireta)
Harris benedict
20-25kcal/kg por dia (peso seco)

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7
Q

Em quanto tempo deve - se chegar a meta (vet pleno)

A

4-7 dias

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8
Q

Como calcular a dosagem de dieta a ser infudida?

A

20-25kcal x Peso do paciente = VET
VET / Valor da dieta = quantidade a ser infudida em ML de dieta
Divide o valor liquido por 20h
Primeiro dia 1/3 do total

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9
Q

Aporte proteico para pacientes internados

A

1,2-2,0g/dia

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10
Q

O que é resíduo gástrico?

A

Líquido aspirado na sonda

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11
Q

Ao cardiopata-hipertenso?

A

hipossódica

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12
Q

Se estiver congesto ?

A

Restrição hídrica (800-1000ml)

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13
Q

Paciente hepatopata com ascite?

A

Hipossódica

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14
Q

Nefropata com proteínuria

A

Hipossódica, hipoproteica e restrição hídrica

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15
Q

renal crônico

A

Hipossódica, hipoprotéica, Restrição hídrica

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16
Q

Ao DM

A

Branda para DM-hipoglicídica

17
Q

Neutropênico

A

sem alimentos crus

18
Q

Quando iniciar a dieta

A

Primeiras 24-48h, independentemente da ausculta de RH

19
Q

Intolerância a dieta enteral?

A

Resíduo gástrico >500ml em uma aferição unica ou 1000ml nas últimas 24h

20
Q

Contraindicações a dieta enteral (4)

A
  • Isquemia intestinal
  • oclusão intestinal
  • Síndrome compartimento abdominal
  • Instabilidade hemodinâmica grave
21
Q

Dieta trófica

A

10-15ml-h

Na teoria, só para nutrição de enterócitos e manutenção do TGI

22
Q

Dieta enteral em paciente instável?

A

PAM >60mmHg
Drogas vasoativas caindo ou estáveis
Parâmetros de microcirculação em melhora

23
Q

Onde posicionar a sonda enteral?

A

Gástrica ou pós-pilórica

Risco de broncoaspiração (pós-pilórica)

24
Q

Desvantagens da posição pós-pilórica?

A
  • maior dificuldade desposicionamento
25
Q

Broncoaspiração em pacientes

A

Desligar 1h antes

26
Q

Complicações das dietas enterais

A
  • Diarreia
  • Constipação
  • vômitos-alto resíduo gástrico
  • Síndrome de realimentação (hipofosfatemia, hipocalemia, hipocalcemia)
27
Q

Pró -cinéticos e principal risco

A

Metoclopramda
domperidona
bromoprida

Prolongamento do intervalo QT

28
Q

Nutrição parenteral

A

Precisa de uma via de acesso exclusiva e veia central (pode ser usada em via periférica se osmolaridade baixa 600-900 mosm-l)

29
Q

Quais nutrições parenterais existe

A
  • NPTNutrição parenteral total

- NPP nutrição parenteral parcial

30
Q

Quando iniciar a Nutrição parenteral?

A

nunca começar imediatamente

31
Q

Complicações da nutrição parenteral

A

Infecção de cateter
disglicemias
hipertrigliceridemia (dosar trigliceridio)

32
Q

Pseudo HIponatremia

A

DOSAR SÒDIO E triglicerídeos

Pseudo-hiponatremia