MI_ T - Prevenção de Infeção Hospitalar ✔ Flashcards
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Conceitos
Define Infeção
Invasão e multiplicação de microrganismos nos tecidos de um hospedeiro, ou dos seus produtos, com dano tecidual
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Conceitos
Define IACS - Infeção Associada a Cuidados de Saúde
Situação sistémica ou localizada resultante de uma reação adversa de um agente(s) infecioso(s) ou das sua(s) toxina(s), que não estava presente ou em incubação no momento da admissão na unidade clínica. Pode manifestar-se durante o internamento ou mesmo após a alta.
* Infeções nosocomiais - adquiridas no hospital
* Infeções ocupacionais - nos profissionais de saúde
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Conceitos
Distingue os 2 tipos de IACS
- Infeções nosocomiais - adquiridas no hospital
- Infeções ocupacionais - nos profissionais de saúde
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Conceitos
Define Colonização
Presença, crescimento e multiplicação de um microrganismo nos tecidos (pele, mucosas, feridas abertas) ou fluidos orgânicos do hospedeiro, sem expressão clínica ou imunológica.
NÃO é infeção
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Conceitos
Define Contaminação
Presença de matéria orgânica/microrganismos, potencialmente patogénicos, nas superfícies/tecidos vivos ou fluidos orgânicos. Podem constituir uma fonte potencial para a transmissão.
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Conceitos
Define Portador
Pessoa ou animal que, ao ser examinado, não apresenta sintomas clinicamente reconhecíveis de uma determinada doença transmissível, mas que está albergando o agente etiológico respetivo
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Impacto
Qual a prevalência das IACS
A cada momento mais de 1.4 milhões de pessoas em todo o Mundo sofrem de complicações infeciosas adquiridas no hospital.
De acordo com estimativa da OMS, atualmente em cada 100 doentes internados: 7 nos países desenvolvidos e 10 nos países em desenvolvimento, adquirem pelo menos 1 infeção no decurso do episódio de internamento.
Na Europa a prevalência de IACS identificada foi de 5,7% (I.C. 95%: 4,5 - 7,4%) - (inquérito prevalência de 2012)
Em Portugal 9 ou 10 em 100 doentes tinham pelo menos 1 IACS - (2012)
Taxa de prevalência 10,5% (IC 95%) dobro da média dos restantes países europeus
No Hospital Santo António dos Capuchos (HSAC), com uma prevalência de 17,2%, é expetável uma maior prevalência de infeções nosocomiais devido à existência do Serviço de Hematologia, onde há uma maior número de doentes imunocomprometidos
Prevenção de Infeção Hospitalar - Impacto
Quias são os Problemas atuais que aumentam a prevalência de IACS?
5
- 1 em cada 10 doentes adquire uma infeção ao receber cuidados de saúde;
- Mais de 32% de doentes cirúrgicos adquirem infeções que, em mais de 51% dos casos, são resistentes aos antibióticos;
- Mais de 90% dos profissionais não desinfeta as mãos;
- 50-70% da terapêutica injetável não é feita de forma segura;
- As IACS conduzem a morbilidades, resistência aos antibióticos, aumento da demora média e óbitos.
Prevenção de Infeção Hospitalar - Impacto
Em que Serviços é mais expectável um doente contrair uma IACS
Serviços que tratam doentes imunocomprometidos
Por exemplo, Serviço de Hematologia
Prevenção de Infeção Hospitalar - Impacto
Quais são as 5 medidas que reduzem a prevalência das IACS?
- Programas de prevenção e controlo ativos;
- Práticas seguras e assepsia;
- Higiene das mãos;
- Não reutilizar material disposable;
- Usar antibióticos apenas quando indicado e monitorizar as infeções
Prevenção de Infeção Hospitalar - Impacto
Quais são as consequências das IACS?
- Agravamento do estado de saúde
- Aumento do tempo de internamento (9,5-13,4 dias)
- Aumento de morbilidade e sequelas
- Custos económicos adicionais elevados (4 x mais) (diretos e indiretos - estimativa de custos diretos para o SNS = 280 milhões de euros)
- Aumento da utilização de antibióticos e outros fármacos
- Recurso a mais estudos laboratoriais e outros meios de diagnóstico
- Aumento da mortalidade (4,3% a 7,4%)
- Custos pessoais para os doentes (qualidade de vida) e para os seus familiares
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Circunstâncias Favorecedoras
Quais são os 3 grandes fatores que favorecem as IACS?
- Ambiente Hospitalar
- Hospedeiro Suscetível
- Agente Infeccioso
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Circunstâncias Favorecedoras
Como é que o Ambiente Hospitalar pode favorecer as IACS?
O ambiente hospitalar não é igual em todos os serviços.
Nas Unidades de Cuidados Intensivos: IACS em cerca de 30% dos doentes, com mortalidade atribuível de 44%.
Nos Serviços Cirúrgicos e nos Serviços Ortopédicos também existem muitas infeções deste tipo.
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Circunstâncias Favorecedoras
Como podemos distinguir os Fatores de risco dos hospedeiros suscetíveis?
Todo o doente é mais ou menos imunodeprimido e, portanto, mais suscetível de desenvolver infeção a seguir à contaminação hospitalar. Os profissionais são frequentemente expostos à contaminação, mas raramente vítimas de infeção.
-
Intrínsecos: fatores que não podem ser alterados como a idade e o sexo por exemplo.
Fatores que alteram os mecanismos naturais de defesa do doente predispondo-o à infeção – determinada pelo tipo e gravidade da doença de base, podendo variar de intensidade. - Extrínsecos: fatores que advêm do diagnóstico e tratamento necessários ao doente e respetivos procedimentos clínicos/assistenciais.
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Circunstâncias Favorecedoras
Como que podemos categorizar os Fatores Extrínsecos de risco dos hospedeiros suscetíveis a IACS?
- Fatores de Estrutura: conjunto de recursos humanos e materiais disponíveis para a prestação de cuidados (equipamentos, consumíveis, rácios de profissionais/camas ocupadas, áreas e circuitos adotados…) Referido na aula presencial: a proximidade de camas
- Fatores de Processos: conjunto de procedimentos e uso de diapositivos médicos invasivos necessários à prestação de cuidados ao doente (cateter intravascular central, alimentação parentérica, algaliação, ventilação mecânica invasiva, hemodiálise, drenagens, punções, cirurgias…)
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Circunstâncias Favorecedoras
Que Hospedeiros são particularmente suscetíveis a IACS?
7
- Doentes com imunossupressão (primária/secundária)
- Diabéticos
- Insuficientes respiratórios
- Lesões de continuidade da pele: queimaduras, escaras, feridas, politraumatizados
- Idosos
- Recém nascidos (sobretudo prematuros)
- Fumadores
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Circunstâncias Favorecedoras
Como é que o Agente Infecioso pode favorecer as IACS?
Os microrganismos são parte essencial da nossa ecologia (microbiota normal). Para se manter o equilíbrio é necessário compreender a sua interação com o homem:
* 90% das células do corpo humano são microrganismos (adulto médio tem 100 biliões de células; 90 biliões são microrganismos);
* Apenas 3% dos microrganismos são patogénicos.
Tipos de agentes: bactérias, fungos, vírus, protozoários e “priões” (não são propriamente vivos, mas comportam-se como agentes de gravidade patológica crescente).
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Agente Infeccioso
Caracterize as Bactérias comensais
- Constituem a flora normal de indivíduos saudáveis;
- Estão distribuídos como flora respiratória, digestiva, génito-urinária e cutânea;
- Têm um significativo papel protetor na prevenção da colonização por microrganismos patogénicos;
- Algumas podem causar infeção no hospedeiro imunocomprometido (Ex.: Staph. coagulase neg. da pele pode entrar e causar doença (infeção) num doente com linha intravascular indevidamente colocada). Staph aureus
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Agente infeccioso
Caracterize as Bactérias patogénicas. Como podemos dividi-las?
3 tipos
Bactérias com maior virulência, que causam infeção (esporádica ou epidémica) independentemente do estado do hospedeiro. Dividem-se em:
* Patogeneo convencional: capaz de produzir doença mesmo no organismo saudável (Brucella, Shigella – causam gastroenterites graves);
* Patogeneo condicional: produz doença conforme as circunstâncias, ou seja, se tiver acesso e capacidade entra e só assim produz doença (Escherichia coli, Staphylococcus aureus). Ex.:doente algaliado – “via fácil” para E. coli;
* Patogeneo oportunista: causa doença no hospedeiro enfraquecido (Staphylococcus epidermidis, Aspergillus).
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Bactérias
Distingue as Bactérias comensais das patogénicas
Bactérias Comensais
* Constituem a flora normal de indivíduos saudáveis;
* Estão distribuídos como flora respiratória, digestiva, génito-urinária e cutânea;
* Têm um significativo papel protetor na prevenção da colonização por microrganismos patogénicos;
* Algumas podem causar infeção no hospedeiro imunocomprometido (Ex.: Staph. coagulase neg. da pele pode entrar e causar doença (infeção) num doente com linha intravascular indevidamente colocada). Staph aureus
Bactérias Patogénicas
Bactérias com maior virulência, que causam infeção (esporádica ou epidémica) independentemente do estado do hospedeiro. Dividem-se em:
* Patogeneo convencional
* Patogeneo condicional
* Patogeneo oportunista
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Bactérias
Quais são os 2 tipos de bactérias Gram (-)
Exemplos: 1º - 6; 2º - 2
Fermentadoras de glicose: podem colonizar certos locais, quando as defesas do hospedeiro estão comprometidas (inserção de catéter, cânula, algália) e causar infeções graves (local cirúrgico, pulmão, bacteriémia, infeção peritoneal). Podem apresentar padrão de resistência elevado e múltiplo.
▪ Escherichia coli; Enterobacter spp.; Serratia spp.; Klebsiella spp.; Proteus spp.; Citrobacter spp.
Não-fermentadoras de glicose:
▪ Pseudomonas aeruginosa (isolada em água e áreas húmidas. Podem colonizar o ap. digestivo de doentes hospitalizados);
▪ Acinetobacter baumannii
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Bactérias
Cite exemplos de Bactérias Gram (+)
- Staph. aureus (coloniza pele e nariz de doentes/pessoal hosp.) causam grande variedade de infeções (pulmão, osso, coração e corrente sanguínea); frequentemente resistentes aos antimicrobianos.
- Staph.coagulase negativa;
- Enterococcus spp.
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Bactérias
Dê um exemplo de Anaeróbios Gram (+)
Clostridium difficile – resistente através de esporulação
Só conseguimos higienizar eficazmente com ÁGUA E SABÃO (resistentes ao álcool)
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Classificação de microorganismos
O que são Microrganismos “alerta”?
Apresentam um padrão de resistência ou resistência intermédia aos antimicrobianos, pouco habitual ou de baixa prevalência na Unidade de Saúde e que, por esta razão, implicam implementar medidas urgentes para a sua contenção
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Classificação de microorganismos
O que são Microrganismos “problema”?
Microrganismos que causam doença frequentemente e com taxas de resistência epidemiologicamente significativa.
Ex. Staphy. aureus e S. coagulase-neg., meticilina/oxacilina e vancomicina resistente; E. coli resistente à ciprofloxacina e/ou cefalosporinas de 3ª Geração.
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Estabelecimento da Infeção
Quais são os passos para se estabelecer a Infeção?
4
Colonização
* Aderência (biofilme, ligação a recetores celulares específicos)
Invasão
* Penetração (ultrapassagem de barreiras anatómicas e inibição mecanismos humorais e celulares de defesa);
* Multiplicação
Produção de toxinas
* Exotoxinas (exportadas pelo microrganismo vivo)
* Endotoxinas (lipopolissacarido da lise da parede bacteriana)
Fuga aos mecanismos de defesa do hospedeiro
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Estabelecimento da Infeção
Quais são as condições necessárias para a Colonização e Infeção?
6
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Estabelecimento da Infeção
Define Transmissão
Qualquer mecanismo que possibilite a transferência do agente etiológico de uma infeção, de um hospedeiro a outro ou deste ao meio ambiente e vice-versa, de forma direta ou indireta
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Estabelecimento da Infeção
Descreve a Cadeia linear de transmissão
Cadeia linear de transmissão:
* Existe um agente causal, que se localiza num reservatório ou numa fonte;
* Há uma porta de saída do reservatório que permite que o agente saia desse reservatório através duma determinada via de transmissão;
* O agente atinge a porta de entrada do hospedeiro e este, estando suscetível, vai sofrer uma infeção
agente causal está num reservatório, há uma porta de saída, e o agente através duma via de transmissão atinge a porta de entrada de um hospedeiro suscetível
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Fontes / Reservatórios
Define Fonte
É o local de onde o agente passa para o hospedeiro. Pode ser endógena ou exógena
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Fontes / Reservatórios
Define Reservatório
Qualquer local ou meio onde um agente se mantém, metaboliza e multiplica.
Possui nutrientes (N, C, O, H), temperatura e humidade favoráveis ao crescimento e multiplicação dos microrganismos
Reservatórios mais importantes:
Origem inanimada: água, ar, material e equipamentos, roupa, resíduos
Origem humana:
* doentes agudos e crónicos
* convalescentes e portadores crónicos
* profissionais de saúde
* visitas
A fonte pode ou não ser o próprio reservatório!
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Fontes / Reservatórios
Distingue Fonte de Reservatório
FONTE
É o local de onde o agente passa para o hospedeiro. Pode ser endógena ou exógena
RESERVATÓRIO
Qualquer local ou meio onde um agente se mantém, metaboliza e multiplica.
Possui nutrientes (N, C, O, H), temperatura e humidade favoráveis ao crescimento e multiplicação dos microrganismos. Pode ser de Origem inanimada ou Origem humana.
Logo o reservatório não pressupõe uma transmissão, a fonte sim! A fonte pode ou não ser o próprio reservatório!
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Cadeia linear de transmissão
Quais são as Portas de Entrada dos microrganismos?
6
- Respiratória
- Digestiva
- Urinária
- Pele e mucosas
- Placenta
- Dispositivos invasivos durante a inserção
As portas de saída podem ou não ser as mesmas que as portas de entrada
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Cadeia linear de transmissão
Quais são as Portas de Saída de microrganismos?
6
Local por onde o agente deixa o reservatório. No ser humano pode ser única ou múltipla:
* Gastrointestinal
* Respiratória
* Cutânea
* Feridas
* Parentérica
* Genital e Genito-Urinária
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Vias de Transmissão de Infeção
Quais são as Vias de transmissão de microorganismos?
5
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Vias de Transmissão de Infeção
Como podemos dividir a Via de transmissão por contacto?
A + importante
Contacto indirecto:
* Veículo inanimado quando contaminado (Ex: luvas, estetoscópio, material, roupa… por exposição simples, múltipla ou contínua).
* Veículo animado ou vetor (humano ou animal), quando não descontaminado. (Ex: mãos não lavadas!)
Contacto direto:
* Mãos; Pele a pele; Pessoa a pessoa (IST)
* Auto-inoculação - Ex: infeção da ferida cirúrgica
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Vias de Transmissão de Infeção
Caracterize a Via de Transmissão por Gotículas
(>5micrometros): transmitem-se por deposição, pelo que requerem proximidade (distância < 1 metro: como são maiores “não andam tanto”). Ex.: tosse, secreções brônquicas, espirro, aspiração aberta de secreções.
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Vias de Transmissão de Infeção
Caracterize a Via de Transmissão por Via aérea
Via aérea - Aerossóis (<5micrómetros – por serem mais pequenos podem percorrer vários metros):
* Gotículas que secam – “droplet nuclei” – produzidas por: tosse (3000 gotas), espirro (40000 gotas), canto, fala, torneiras/chuveiros, humidificadores, nebulizadores, ambus.
* Escamas cutâneas visíveis (dermatoses exfoliativas, ex.: psoríase) ou invisíveis (descamação fisiológica) e portadores de microrganismos eventualmente patogénicos (SAMS, SAMR).
Nota: O vírus SARS-CoV-2, apesar de ter grandes dimensões (>5), é expelido de forma aerossolizada, sendo lançado com uma força maior, pelo que consegue percorrer distâncias maiores (cerca de 2 metros) e fica mais tempo em suspensão no ar.
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Vias de Transmissão de Infeção
Em que situações devemos ter especial atenção à via de transmissão pela via aérea?
4
A via aérea torna-se importante se:
* Inexistirem condições de isolamento
* Profissionais/visitas circularem com infeção
* Existirem obras e ventilação inapropriada
* Existir contaminação dos sistemas de tratamento de ar
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Vias de Transmissão de Infeção
Caracterize a Via de Transmissão digestiva
Via digestiva:
* Ingestão: água, alimentação oral/entérica contaminados (gastroenterites);
* Refluxo: aspiração – pneumonia no doente entubado/ventilado (material do estômago reflui e atinge as vias respiratórias).
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Vias de Transmissão de Infeção
Caracterize a Via de Transmissão percutânea
ex.: inoculação de HBV, HCV, HIV, infeções de acessos vasculares e lesões por corte perfurante (estas infeções e lesões ainda são frequentes, mas com as noções e precauções corretas irão tornar-se cada vez mais raras)
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Vias de Transmissão de Infeção
3 doenças da Via de Transmissão placentária
- Rubéola
- Toxoplasmose
- Sífilis congénita
tem vindo a diminuir com a vigilância materna e infantil
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Vias de Transmissão de Infeção
Dê um exemplo de uma doença transmitida por vetor
Malária – mosquito infetado (vetor) que transmite a doença
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Vias de Transmissão de Infeção
Quanto à disseminação da infeção, o que constitui os vértices dos triângulos epidemiológicos de infeção cruzada?
T_Prevenção de Infeção Hospitalar - Risco de Transmissão / Bolha
Define Risco de Transmissão
5
Probabilidade de exposição a um agente infecioso potencialmente patogénico e a severidade (potencialmente elevada) das consequências resultantes da exposição. O risco de transmissão de microrganismos entre pessoas envolve vários fatores relacionados com:
* O estado infecioso do doente (ex.: o doente pode estar colonizado quando é admitido)
* As características do doente (ex.: doente que não consegue expulsar secreções tem um risco maior do que um doente consciente e que consiga tossir)
* O tipo de atividades assistenciais a ser realizado
* Os recursos disponíveis no hospital para o controlo de uma potencial infeção
* A imunização dos profissionais