INQUÉRITO POLICIAL Flashcards

1
Q

Pode existir a incomunicabilidade no IP

A

não pode existir. Art 21 não foi recepcionado. Então não existe a incomunicabilidade do preso do denunciado em IP.

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2
Q

Quais são as características do IP

A

Escrito, indisponível, discricionário, oficioso, sigiloso, oficial, indisponível. IDOSO

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3
Q

I - Pode ser decretado de ofício pelo Delegado, na ação pública incondicionada.
II - Por requerimento do _____________________. Se não foi atendido cabe requerimento ao chefe de polícia
II – Requisição de _______________.

A

I - Pode ser decretado de ofício pelo Delegado, na ação pública incondicionada.
II - Por requerimento do ofendido ou de seu representante. Se não foi atendido cabe requerimento ao chefe de polícia
II – Requisição de autoridade competente (MP ou Juiz) judiciária ou do MP

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4
Q

a delatio criminis é suficiente para iniciar o IP

A

Delatio criminis - § 3 qualquer pessoa do povo que tiver conhecimento da existência da infração penal em que caiba ação pública, poderá noticiar o crime. STF entende que a denúncia anônima para começar as investigações, não pode começar de plano o IP. Info 580.

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5
Q

Art 10 - Prazos para conclusão:

IP, SE ESTIVER PRESO ?

A

10 DIAS – O Juiz das garantias poderá prorrogar por uma única vez, por requerimento da autoridade policial ou do MP, uma única vez por 15 dias, se passado esse prazo e não tiver concluído o IP, o réu será posto em liberdade.

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6
Q

VICIOS DO IP CONTAMINAM A AÇÃO?

A

Vícios do IP –informativo 824 STF
Não contamina a ação penal, é incabível a anulação em razão de suposta anulação no IP, pela característica da disponibilidade.

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6
Q

VICIOS DO IP CONTAMINAM A AÇÃO?

A

Vícios do IP –informativo 824 STF
Não contamina a ação penal, é incabível a anulação em razão de suposta anulação no IP, pela característica da disponibilidade.

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7
Q

O princípio da indivisbilidade se aplica a ação pública

A

STF – o princípio da indivisibilidade não se aplica a ação penal pública. Ele não pode condicionar a denúncia do MP.

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8
Q

O IP é acusatório e informativo.

A

erradooo

inquisitório e informativo.

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9
Q

As informações colhidas na fase do inquérito que dão esteio à acusação devem guardar perfeita obediência ao princípio da legalidade sobre pena de refletir na rejeição da denúncia por falta de justa causa produzida licitamente.

A

correto

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10
Q

A notitia criminis é o conhecimento espontâneo ou provocado, por parte da Autoridade Policial, de um fato aparentemente criminoso. Sabendo que existem váriasmaneiras de o fato chegar ao conhecimento da Autoridade Policial, a notitia criminis de cognição coercitiva é quando a Autoridade Policial toma conhecimento:

direto do fato infringente da norma, porém junto com este lhe é apresentado também o autor do fato. Certo ou errado.

A

Certo.

Em razão das várias maneiras como o delegado pode receber a notitia criminis, a doutrina fez a seguinte classificação, dividindo -a em:

–> de cognição imediata, quando a autoridade fica sabendo da infração penal em razão do desempenho de suas atividades regulares;

–> de cognição mediata, quando toma conhecimento por intermédio de terceiros (requerimento do ofendido, requisição do juiz ou do Ministério Público, delatio criminis etc.);

–> de cognição coercitiva, quando decorre de prisão em flagrante.

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11
Q

Nos crimes de ação penal pública condicionada à representação, o inquérito policial, não poderá ser instaurado sem a representação.

A

Correta - O CPP informa que a representação se faz necessária nesses casos. Art. 5º, § 4º /CPP: “O inquérito, nos crimes em que a ação pública depender de representação, não poderá sem ela ser iniciado”.

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12
Q

Para o desarquivamento do inquérito policial a autoridade policial necessita de novas provas.

A

Errada. Para o desarquivamento é suficiente a notícia de novas provas.

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13
Q

IP possui caráter inquisitório, informativo e preparatório

A

correto

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14
Q

o IP é destinado a formar a opinio delicti

A

correto, apurar a justa causa (autoria+materialidade)

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15
Q

a natureza do IP é mero procedimento administrativo e preparatório

A

correto, não judicial. Não interrompe a prescrição.

16
Q

a investigação direta pelo MP, possui natureza subsdiária e excepcional

A

correto. Uma vez instaurado o IP, o MP terá a sua atuação exclusivamente para o controle externo.

17
Q

o MP poderá requisitar diligências e verificar se a investigação está se desenvolvendo dentro da legalidade, mas não pode presidir a investigação ou instaurar outra, sob pena de constrangimento ilegal.

A

correto, prevalece a investigação policial sobre o controle externo do MP.

18
Q

a investigação em desarmonia com os padrões fixados pelo STF cabe HC.

A

CORRETO

19
Q

A competência penal originária por foro privilegiado por prerrogativa de função desloca, por si só, para o tribunal respectivo as funções de polícia judiciária.

A

ERRADA. Na verdade, o STF entende que a competência penal originária por prerrogativa não desloca por si só para o Tribunal respectivo as funções de polícia judiciária:

20
Q

remessa do inquérito policial em curso ao tribunal competente, quando houver foro privilegiado por prerrogativa de função, para a eventual ação penal e sua imediata distribuição a um relator, faz deste “autoridade investigadora”.

A

ERRADA. A remessa do inquérito policial em curso ao Tribunal competente para a eventual ação penal e sua imediata distribuição a um relator não faz deste, autoridade investigadora, mas apenas lhe comete as funções, de acordo com o STF (HC 82.507-SE).

21
Q

Não é possível ao Juiz determinar de ofício novas diligências de investigação no inquérito policial cujo arquivamento é requerido pelo Ministério Público.

A

CORRETA.

Art. 156. A prova da alegação incumbirá a quem a fizer, sendo, porém, facultado ao juiz de ofício:

I – ordenar, mesmo antes de iniciada a ação penal, a produção antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes, observando a necessidade, adequação e proporcionalidade da medida;

II – determinar, no curso da instrução, ou antes de proferir sentença, a realização de diligências para dirimir dúvida sobre ponto relevante.

Na fase de inquérito o juiz não pode determinar de ofício novas diligências de investigação.

O juiz não poderá determinar de ofício novas diligências, apesar das alterações com o pacote anticrime, alguns artigos estão suspensos, ainda vigorando a redação anterior, qual seja: Se o órgão do Ministério Público, ao invés de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do inquérito policial ou de quaisquer peças de informação, o juiz, no caso de considerar improcedentes as razões invocadas, fará remessa do inquérito ou peças de informação ao procurador-geral, e este oferecerá a denúncia, designará outro órgão do Ministério Público para oferecê-la, ou insistirá no pedido de arquivamento, ao qual só então estará o juiz obrigado a atender, de acordo com o art. 28 do CPP.

22
Q

Não é possível ao Juiz determinar de ofício novas diligências de investigação no inquérito policial cujo arquivamento é requerido pelo Ministério Público.

A

correto
CORRETA. O juiz não poderá determinar de ofício novas diligências, apesar das alterações com o pacote anticrime, alguns artigos estão suspensos, ainda vigorando a redação anterior, qual seja: Se o órgão do Ministério Público, ao invés de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do inquérito policial ou de quaisquer peças de informação, o juiz, no caso de considerar improcedentes as razões invocadas, fará remessa do inquérito ou peças de informação ao procurador-geral, e este oferecerá a denúncia, designará outro órgão do Ministério Público para oferecê-la, ou insistirá no pedido de arquivamento, ao qual só então estará o juiz obrigado a atender, de acordo com o art. 28 do CPP.

23
Q

A remessa do inquérito policial em curso ao tribunal competente, quando houver foro privilegiado por prerrogativa de função, para a eventual ação penal e sua imediata distribuição a um relator, faz deste “autoridade investigadora”.

A

ERRADA. A remessa do inquérito policial em curso ao Tribunal competente para a eventual ação penal e sua imediata distribuição a um relator não faz deste, autoridade investigadora, mas apenas lhe comete as funções, de acordo com o STF (HC 82.507-SE).

23
Q

A remessa do inquérito policial em curso ao tribunal competente, quando houver foro privilegiado por prerrogativa de função, para a eventual ação penal e sua imediata distribuição a um relator, faz deste “autoridade investigadora”.

A

ERRADA. A remessa do inquérito policial em curso ao Tribunal competente para a eventual ação penal e sua imediata distribuição a um relator não faz deste, autoridade investigadora, mas apenas lhe comete as funções, de acordo com o STF (HC 82.507-SE).

24
Q

A competência penal originária por foro privilegiado por prerrogativa de função desloca, por si só, para o tribunal respectivo as funções de polícia judiciária.

A

ERRADA. Na verdade, o STF entende que a competência penal originária por prerrogativa não desloca por si só para o Tribunal respectivo as funções de polícia judiciária:

25
Q

O inquérito policial é dispensável para propositura da ação penal, podendo supri-lo as peças de informações ou a representação.

A

CORRETO
O inquérito policial é dispensável para propositura da ação penal, podendo supri-lo as peças de informações ou a representação. (É UMA DAS CARACTERÍSTICAS DO IP. lembram? - Inquisitório, oficioso, indisponível,discricionário na sua condução, escrito.