ECG Flashcards

1
Q

O que é um ECG?

A

Um eletrocardiograma é um registo de maior superfície da atividade elétrica cardíaca, num papel milimétrico;
Apresenta:
- Velocidade standard de 25 mm/s;
- Sensibilidade de 10 mm, equivalente a 1 mV
=> É um exame complementar de diagnóstico!

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2
Q

Aplicações do ECG

A
Isquémia miocárdica e enfarte;
Arritmias;
Sobrecarga auricular e ventricular;
Efeitos de medicamentos;
Alterações eletrolíticas;
Funcionamento de marca-passos mecânicos;
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3
Q

Formas de realizar ECG

A
Em repouso: 
 - Mais frequente;
 - Intracavitário;
 - De alta sensibilidade;
 - Monitorização;
 - Telemetria;
De modo dinâmico: 
- De esforço;
- Holter;
- Holter implantável;
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4
Q

Causas de ECG de baixa voltagem

A
=> Excesso de líquido intersticial e gordura fazem com que amplitude dos potenciais diminua:
Enfisema;
Anasarca;
Pneumotórax;
Derrame pleural ou pericárdico;
Obesidade;
Hipotiroidismo;
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5
Q

Derivações do ECG

A

Convencionadas para tornar este exame universal;
Composto por 12 derivações, e produzido pelo registo da atividade elétrica entre elétrodos colocados em pontos específicos. Temos então:
- 6 eixos de referência transversais (pré cordiais);
- 6 eixos de referência frontais (membros);

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6
Q

Derivações dos membros

A

Derivam dos eletródos colocados nos braços e na perna esquerda;
Examinam as forças elétricas num plano frontal;
Possuem derivações uni e bipolares;
=> Cada derivação unipolar tem um elétrodo específico, que é positivo;
=> Cada derivação bipolar tem dois elétrodos, um positivo e um negativo;
=> As derivações bipolares distam 60º entre si, formando o triângulo de Einthoven;
=> Derivações unipolares:
- aVR: polo + no braço direito;
- aVL: polo + no braço esquerdo;
- aVF: polo + na perna esquerda
=> Derivações bipolares:
- I: + no braço esq e - no braço dto;
- II: + na perna esq e - no braço dto;
- III: + na perna esq e - no braço esq;

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7
Q

Derivações pré cordiais

A

Derivam dos elétrodos colocados na posição anterior e lateral esquerda da superfície torácica;
Registam as forças elétricas segundo plano transverso ao coração;
São derivações unipolares:
- V1: 4º EIC, linha paraesternal dta;
- V2: 4º EIC, linha paraesternal esq;
- V3: ponto médio entre V1 e V2;
- V4: 5º EIC, linha médio clavicular esq;
- V5: 5º EIC, linha axilar anterior esq;
- V6: 5º EIC, linha axilar média esq;

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8
Q

Derivações posteriores

A

Por vezes há necessidade de estender as derivações à parte posterior do tórax => quando há dilatação cardíaca:
- Permite perceber o que se passa com a face lateral cardíaca, que apresenta direção para posterior

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9
Q

Derivações especiais

A

No caso de um doente com situs inversus, as derivações têm de estar ao contrário;
Estas derivações também podem ser usadas em suspeita de enfarte do ventrículo direito;
- Clínica de dor pré cordial, fatores de risco, enzimas cardíacas aumentadas mas ECG normal, tanto na primeira vez como na segunda em que foi feito;

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10
Q

Análise sistemática do ECG

A
    • Ritmo: regular/irregular;
    • Eixo elétrico;
    • Onda P: amplitude, duração, morfologia;
    • Intervalo PQR: duração, regularidade;
    • Complexo QRS: duração, amplitude, morfologia;
    • Segmento ST: posição, morfologia;
    • Onda T: amplitude, morfologia;
    • Intervalo QT: duração;
    • Onda U: presença
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11
Q

Ritmo no ECG

A

Há ritmo sinusal se:

  • Cada onda P é seguida de um complexo QRS;
  • Cada complexo QRS é precedido de uma onda P;
  • Onda P é positiva em DI, DII, DIII;
  • Intervalo PR > 0,12;
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12
Q

Frequência no ECG

A

Num ritmo sinusal:
- FC está entre 60-100 bpm: ritmo sinusal normal;
- FC acima de 100 bpm: taquicardia sinusal;
- FC abaixo de 60 bpm: bradicardia sinusal;
Há 3 métodos para calcular a FC:
1.- Contar nº de quadrados entre 2 QRS consecutivos;
2.- Contar nº de quadrado entre 2 QRS consecutivos e dividir esse nº por 300;
3.- Contar o nº de complexos durante 6s de registo e multiplicar esse número por 100;

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13
Q

Eixo cardíaco

A

O eixo cardíaco é a direção média da propagação da despolarização através dos ventrículos, medida no plano frontal => Representa a média dos vetores de despolarização;
- Por definição, o eixo é entre -30 e +90;
=> Acima de -30º é desvio esquerdo do eixo;
=> Acima de +90º é desvio direito do eixo;
EXCEÇÕES: indíviduos muito longílineos ou brevilíneos

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14
Q

Como se determina se o eixo cardíaco é normal no ECG?

A

Deve-se examinar o complexo QRS nas derivações I e II:

  • Eixo normal: DI e DII positivos
  • Desvio esq: DII negativo e DI positivo
  • Desvio dto: DI negativo e DII positivo
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15
Q

Desvio esquerdo do eixo cardíaco

A

< 30º;

  • Enfarte das paredes inferiores;
  • Bloqueio do fascículo esquerdo anterior;
  • Hipertrofia ventricular esquerda ou dilatação do ventrículo esquerdo;
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16
Q

Desvio direito do eixo cardíaco

A

> 90º;

  • Hipertrofia ventricular direita;
  • Distensão aguda do coração direito;
  • Bloqueio do fascículo esquerdo posterior;
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17
Q

Onda P

A
Representa a despolarização auricular;
 - Deve ser sempre positiva em DI;
Morfologia:
 - Arrendoda e monofásica;
 - Se for pontiaguda: arritmias e crianças;
 - É bifásica em 50% dos adultos em V1;
Duração (em DII):
 - < 0,11 s (3 quadrados);
 - > 0,11 s: perturbação da condução interatrial, dilatação atrial;
Amplitude:
 - < 2,5mm;
 - > 2,5 mm nas derivações inferiores: sinal de hipertrofia do átrio direito, insuficiência tricuspide, HTP;
Eixo: 
 - +30º a +70º (média de +50º)
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18
Q

Intervalo PQ

A

Mede-se desde o início da onda P até ao início do complexo QRS;
Varia de acordo com idade e frequência cardíaca;
Normal: 0,12 a 0,20 s (3 a 5 quadrados);
º < 0,12: Síndrome Wolff Parkinson White, síndrome de Lown-Ganong-Levine, pré excitação ventricular, ritmo juncional;
º > 0,20: perturbações da condução (BAV 1º grau);

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19
Q

Complexo QRS

A

Medido do início ao fim do complexo, até ao ponto J (onde acaba a onda S)
Morfologia:
- Variável (conforme derivação);
- Ativação ventricular é representada por 3 vetores;
- Coração pode apresentar rotação sobre os seus eixos;
Duração:
- < 0,11 s (3 quadrados)
- > 0,11 s: bloqueio de ramo esquerdo ou direito, despolarização ectópica ventricular, efeito de drogas tóxicas, hipercaliemia severa;
Amplitude:
- Variável;
Vetor médio (plano frontal):
- Varia de - 40º a + 130º;
- Médio: +60º;
Nomenclatura do QRS:
- R: onda positiva (seguintes serão R’);
- S: onda negativa que sucede R;
- Q: onda negativa que precede R;
- QS: QRS com apenas 1 onda negativa (geralmente significa EAM);

20
Q

Sobrecarga ventricular esquerda

A

Desvio do QRS para a esquerda:
- Em menos de 50% dos doentes;
- Eixo além de -30º sugere transtornos de condução;
Índice de Sokolow Lyon:
- Onda R em V5 ou V6 + onda S em V1 ou V2 > 35 mm;
- Não pode ser aplicado em crianças ou jovens com tórax fino;
Índice de Cornell:
- Onda R de aVL + onda S de V3 > 28 mm em homens;
- Onda R de aVL + onda S de V3 > 20 mm em mulheres;
Retificação de ST em V5 e V6;
Alterações na onda T:
- Onda T achatada, ou negativa em V5 e V6 = sobrecarga de pressão (ex: HTA);
- Onda T positiva e apiculada em V5 e V6 = sobrecarga de volume do VE;

21
Q

Sobrecarga ventricular direita

A
Desvio do eixo para a direita:
 - Critério essencial para diagnóstico (entre +90º e +180º);
Derivações pre cordiais:
 - VD com pressão inferior ao VE:
   º V1 RS ou rSR'
   º Pré cordiais esquerdas normais
- VD com pressões sistémicas:
   º V1 rSR' ou R com entalhe inicial;
   º Ondas T negativas em V1;
   º Aumento da onda S em V5 e V6;
- VD com pressões acima das sistémicas:
   º V1 R ou qR;
   º Ondas T negativas e simétricas de V1-V3;
- Cor pulmonale:
   º rS de V1-V6
22
Q

Critérios de Sokolow

A

Critérios de hipertrofia: a hipertrofia ventricular leva a que a cavidade afetada gere maior atividade elétrica que o normal
- Hipertrofia Ventricular Esquerda:
=> S (dominante) em V1 + R (dominante) em V5 > 35 mm;
=> S (dominante) em V2 + R (dominante) em V6 > 35 mm;
=> R (dominante) em aVL > 11 mV [é derivação instável, por isso reforça os outros critérios, mas por si só não é suficiente]

23
Q

Alterações morfológicas típicas no ECG

A

Ondas delta;

Ondas Q patológicas;

24
Q

Ondas delta

A

Alteração morfológica típica no ECG;

Sinal de pré excitação ventricular, associadas a PQ curto;

25
Q

Ondas Q patológicas

A

Alteração morfológica típica no ECG;
Ocorrem num EAM, quando há formação de necrose, representando cicatrizes de enfarte:
- Distinguem-se das ondas Q fisiológicas por apresentarem maior duração = > 0,04 s;
- O aparecimento destas ondas numa só derivação não é suficiente para diagnóstico => têm de aparecer em grupos de derivações;
- Em aVR não são valorizáveis, uma vez que as forças elétricas se afastam normalmente desta derivação, apresentando sempre deflexões negativas

26
Q

Segmento ST

A
Vai do fim de QRS (ponto J) ao início da onda T;
Deve estar ao mesmo nível do PR;
Alterações de ST:
 - Supradesnivelamento:
a) Lesão miocárdica (supepicárdica);
b) Pericardite aguda;
c) Angina prinzemetal;
 - Infradesnivelamento:
a) Lesão miocárdica (subendocárdica);
b) Ação digitálica;
c) Embolia pulmonar;
d) Dilatação cardíaca;
 - Inclinação (rampa ascendente/descendente)
27
Q

Onda T

A

Onda única, assimétrica;
- Ramo ascendente mais lento que o descendente => ápice arredondado;
- Menor amplitude que onda R;
A isquémia miocárdica modifica a onda T:
- Onda T positiva apiculada: isquémia subendocárdica;
- Onda T negativa apiculada: isquémia subepicárdica;
A amplitude e duração não são medidas;

28
Q

Intervalo QT

A

Vai do início de QRS até ao fim da onda T;
Pode estar alterado em distúrbios eletrolíticos e por medicamentos;
O seu aumento está associado a morte súbita;

29
Q

Arritmias cardíacas

A
Perturbação do ritmo, da frequência ou do sistema de condução cardíaca;
Podem ter etiologias variadas:
 - Doenças cardiovasculares primárias;
 - Doenças pulmonares;
 - Desequílibrios eletrolíticos;
 - Doenças sistémicas;
 - Efeitos farmacológicos;
 - Doenças do SNA;
Podem ser classificadas conforme:
 - Contexto anatómico (+ comum);
 - Contexto clínico;
 - Contexto fisiológico;
Podem dever-se a:
 => Alterações na formação do impulso;
 => Alterações na condução do impulso;
30
Q

Tipos de arritmias em contexto anatómico

A

Supraventriculares;
Ventriculares;
Perturbações da condução;
Pré excitação;

31
Q

Tipos de arritmias em contexto clínico

A

Primárias e secundárias;
Benignas e malignas;
Arritmias de fase aguda de EAM;

32
Q

Tipos de arritmias em contexto fisiológico

A

Sístoles ectópicas isoladas;
Bradicardias;
Taquicardias;
Pré excitação;

33
Q

Manifestações clínicas das arritmias

A
Palpitações;
Tonturas;
Cansaço;
Angor;
Insuficiência cardíaca;
Síncope;
Paragem cardíaca;
Bradicardia;
Taquicardia;
Irregularidade do pulso;
34
Q

Reconhecimento clínico das arritmias

A
Frequência cardíaca;
Regularidade;
Compromisso hemodinâmico;
Intensidade de S1;
Manobra de Valsava;
Massagem do seio carotídeo;
35
Q

Sístoles ectópicas isoladas

A

Associadas a falha no pacemaker, dividem-se em:

    • Extrassístole ventricular => origem no ventrículo esquerdo ou direito, verificando-se QRS largos (pausas compensatórias);
    • Extrassístole supraventricular => ocorrem ao nível dos átrios ou do nó SA, verificando-se a presença de QRS estreitos;
36
Q

Bradicardias

A

Bradicardia sinusal:

  • FC abaixo de 60 bpm e QRS normal;
  • Frequente nos indíviduos normais durante o sono, em atletas e jovens adultos saudáveis;
  • Outras causas associadas: beta bloqueantes e digitálicos;
37
Q

Bloqueios AV

A

1º grau:
- Bloqueio + frequente;
- Pode ocorrer em corações estruturalmente normais;
- Intervalo PQ > 0,2;
- Não há perda de sístoles, apenas aumento de PQ;
2º grau:
- Já há perda de algumas sístoles;
- Mobitz I:
º Aumento progressivo de PQ;
º Corresponde ao bloqueio do nó AV acima do feixe de His;
º Não é patológico, podendo surgir em crianças ou atletas;
- Mobitz II:
º Dificuldade na condução do feixe de His e/ou ramo esquerdo ou direito;
º Falha intermitente na condução das ondas P;
º Pode progredir para bloqueio AV completo;
3º grau:
- Bloqueio Av completo ou a jusante do nó AV;
- Dissociação elétrica atrioventricular: ondas P dissociadas dos complexos QRS;
- Aparecimento de ritmos de escape (outra zona torna-se pacemaker);
- Indicação para pacemaker

38
Q

Taquiarritmias

A
Supraventriculares:
 - Taquiarritmias atriais:
   º Taquiarritimia atrial;
   º Flutter atrial;
   º Fibrilhação auricular;
 - Taquiarritmias juncionais AV;
Ventriculares:
 - De reentrada;
 - Via acessória;
39
Q

Taquicardia sinusal

A

Ondas P e complexo QRS normal;
FC acima de 100 bpm;
Não é patológica, pode ocorrer em crianças ou associada a exercício físico, ou durante a febre;

40
Q

Flutter atrial

A

Há formação de flutter devido ao mecanismo de reentrada;
Padrão em “dentes de serra” no traçado ECG;
Intervalo PP > 300 pulsações / min (presença de várias ondas P);
Trata-se com beta bloqueantes e digitálicos

41
Q

Fibrilhação auricular

A

Incidência aumenta com a idade e é mais frequente nos homens;
Não existe atividade elétrica auricular organizada => múltiplas despolarizações anárquicas nos átrios;
Achados no ECG:
- Sem ondas P;
- Intervalo RR regular;
- Linha de base irregular e ondulante (ondas f);
- 350-600 pulsações/min

42
Q

Critérios para taquiarritmias ventriculares

A
    • Ausência de padrão RS de V1-V6;
    • Se RS > 100 ms em V1-V6 => taquicardia ventricular;
    • Se QRS > P (dissociação atrioventricular), em especial nas derivações DII, DIII e aVF (onde melhor se observam as ondas P)
43
Q

Torsade de Pointes

A

Taquicardia ventricular com padrão específico:
- QRS aumenta e diminui;
Surge geralmente em situações em que intervalo QT está prolongado;
De fácil tratamento;
Batimento de 300 pulsações/min

44
Q

Fibrilhação ventricular

A

A mais grave de todas => disfunção ventricular total;

ECG desorganizado e não há QRS => anarquia

45
Q

Pré excitação

A

A) Síndrome Wolff Parkinson White:

  • Existência de via atrioventricular acessória, que faz bypass ao nó AV;
  • A condução do impulso é mais rápida, e, como tal, a estimulação ventricular durante ritmo sinusal acontece mais precocemente que o normal => intervalo PR mais curto = Ventrículos são pré excitados;
  • A via acessória conduz o impulso para fibras miocárdicas em vez de o fazer para o sistema de Purkinje, o que faz com que impulso ventricular seja conduzido mais lentamente => QRS alargado e iniciado por deflexão inicial alargada (onda delta);

B) Síndrome Low Ganong Levine:

  • Taquicardias paroxísticas com ECGs que revelam PQ curto e QRS normal (sem onda delta);
  • Etiologia anatómica e funcional desconhecida;
46
Q

Diagnóstico de uma arritmia

A
Suspeita e contexto clínico;
ECG (3-12 derivações);
Holter;
Eletrofisiologia;
Prova de esforço;
Dispositivos implantáveis;
Telemetria
47
Q

Tratamento de uma arritmia

A

Remover ou tratar fator precipitante;
Terapêutica farmacológica:
- Amiodarona, betabloqueantes, digoxina, verapamil, propafenona, lidocaína;
Pacemaker;
Cirurgia:
- Cateter para ablação da via anómala, correção de doença estrutular;
Desfribilhador automático implantável;