DRGE Flashcards
Exame padrão ouro para DRGE:
phmetria.
ImpedâncioPhMetria (padrão ouro) - mais caro, menos disponível
Diagnostica refluxo ácido e não ácido;
Avaliação da composição (líquido, gasoso ou líquido-gasoso) e do nível de ascensão do refluxo no esôfago;
Avalia o transporte do bolo alimentar.
Indicações:
-Pacientes em uso de anti-secretores que não estão respondendo bem ao tratamento;
-DRGE não diagnosticada na pHmetria;
-Refluxo não ácido.
Tipos de hérnia de hiato.(3)
Tipo I: deslizamento da junção gastroesofágica.
Tipo II: rolamento do fundo gástrico.
Tipo III: mista.
Primeiro exame na suspeita de DRGA:
EDA.
Diagnóstico de DRGA na pHmetria.
pH<4 por mais de 4% do tempo em 24h.
Padrão ouro para o Dx de refluxo não ácido:
Impedanciometria.
Padrão ouro para Dx de hérnia de hiato:
Rx contrastado.
Técnica de correção para hérnia de hiato gastroesofágico:
Hernioplastia com fundoplicatura.
Critérios para fazer o TTO empírico do refluxo, as vezes até sem fazer EDA:
Sem sinais de alarme, paciente com menos de 40 anos e sintomas típicos.
Os dois principais sintomas típicos da DRGE:
Pirose e regurgitação.
Principais complicações da DRGA:
Estenose, esôfago de Barret e úlceras.
Exames pré operatórios para cirurgia do refluxo?
Manometria e EDA.
Qual a técnica de cirugia no DRGA?
Hernioplastia Hiatal com fundoplicatura total (Nissen).
Cirurgia para pacientes com DRGA e IMC maior que 35:
Gastroplaastia com Y de Roux (bariátrica).
Esfogo de Barret longo:
Maior de 3 cm.
Barret é fator de risco para….
Adenocarcinoma.
Neoplasia intraepitelial de alto grau no esôfago, conduta:
Esofagectomia ou mucosectomia se área bem definida.
Sintoma mais frequente no PO de DRGA:
Disfagia Transitória.
Gênese do esôfago de Barret além da exposição da secreção ácida:
Refluxo biliar.
Verdadeiro ou Falso
H pylori é fator causal de refluxo.
Falso.
Gravidade do refluxo tem relação com:
Tempo de exposição e pH muito ácido. Não tem relação com a sintomatologia.
Sinais de alarme na DRGE. (9)
Perda de peso.
Vômitos.
Hematemese.
Idade superior a 40 anos.
CA gástrico em familiar de 1 grau.
Disfagia.
Icterícia.
Refratariedade ao TTO.
Massa palpável.
Para cirurgia de refluxo o IMC tem de ser:
Menor que 28.
Complicações pós operatórias da Hernioplastia hiatal com fundoplicatura que exigem reoperação: (3)
Migração da válvula precoce (disfagia).
Fundoplicatura apertada.
Hernioplastia apertada.
Principais fatores de risco para Barret: (4)
Obesidade, tabagismo, DRGE e história familiar.
Diagnóstico de esôfago de Barret (2)
EDA com mucosa cor de salmão e biópsia com metaplasia.
Fatores protetores do esôfago de Barret (3):
Negros, vinho e H pylori.
Classificação de PRAGA?
Mede a extensão (M) e circunferência (C) da metaplasia no esôfago de Barret.
Protocolo Seattle na biópsia do esôfago de Barret…..
4 biópsias a cada 2 cm onde há suspeita de metaplasia intestinal.
Seguimento do Barret sem displasia:
EDA a cada 3 anos mais TTO clínico.
Displasia de baixo grau confirmada por 2 patologistas, conduta:
Mucosectomia ou ablação por radiofrequência.
Barret está presente em quantos por cento de pacientes com DRGA?
7 a 10%.
Dispepsia é a má digestão, que tem como
Possibilidade de sintomas:
DISPEPSIA
-DOR EPIGÁSTRICA
-PLENITUDE PÓS-PRANDIAL
-NÁUSEAS E VÔMITOS
-PIROSE
Sinais de alarme na dispepsia:
Sinais de Alarme:
Idade > 40-50 anos
Histórico Familiar de câncer
Disfagia
Vômitos recorrentes
Massa abdominal
Anemia
Sangramento
Perda ponderal
Resultado da pHmetria que confirma o diagnóstico de refluxo:
Tempo de exposição ácido maior que 6%.
Como abordar o refluxo, conduta:
Lembrar:
Sinais de alarme:
Idade > 40-50
Histórico Familiar de câncer
Disfagia
Vômitos recorrentes
Massa abdominal
Anemia
Sangramento
Perda ponderal
Medicamentos que pioram o refluxo por relaxar o esfíncter inferior:
Nitrato, bloqueador de canal de calcio e anticolinérgico.
TTO do refluxo:
Efeitos colaterais dos IBPs:
Hipocloridria, redução de absorção (B12), infecção entérica, pólipo de glândulas fúndicas e nefrite intersticial aguda.
Indicações de cirurgia para DRGE:
Contraindicações do tratamento endoscópico do refluxo:
Contraindicações:
HH > 2-3 cm
Disfagia
Esofagite C ou D / Estenoses
Hipotonia importante EIE?
Tipos de tratamento endoscópico do refluxo:
Radiofrequência (Stretta)
TIF (Fundoplicatura Transoral sem incisão - EsophyX)
Fisiologia gástrica na secreção ácida:
Corpo principal lical de células prietais produtoras de ácido.
Antro: células produtoras de gastrina.
Novo medicamento para inibir a secreção ácida:
Bloqueadores ácido competitivo de potássio (Vonoprazan 10 e 20 mg)
TTO em grávidas deve:
Mudanças posturais e hábitos. E medicamentoso preferir antiácidos.
Resumo do DRGE, critérios de Lyon
Principal etiologia do RGE:
Hipotonia mais grave e com melhora após cirurgia.
Sintomas típicos e atípicos do RGA:
Dx e sinais de alarme na DRGE:
Achados confirmatórios de DRGE na EDA:
Quando pedir pHmetria na suspeita de DRGE?
Sintomas a típicos ou quando não há achados confirmatórios na endoscopia.
Quando indicar a manometria?
Classificação de Los Angeles:
Tto inicial da DRGE:
Indicações e contraindicações do Tto cirúrgico da DRGE:
Parâmetros preditivos de bons ou maus resultados no Tto cirúrgico da DRGE:
Como é feita a cirurgia da DRGE?
Nissen tem melhores prognósticos em 5 anos.
A cirurgia mais comum para tratar a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é a fundoplicatura de Nissen, realizada por laparoscopia.
Criação de uma Válvula Anti-Refluxo: envolve a parte superior do estômago em volta do esôfago, criando uma válvula que ajuda a evitar que o ácido do estômago suba para o esôfago.
OBS: Se o paciente possuir uma hérnia de hiato, corrigimos através do reposicionamento da junção esofagogástrica na cavidade abdominal e suturando o hiato diafragmático.
Complicações pós operatórias de correção da DRGE:
Quando realizar a EDA em
Pacientes com suspeita de DRGE? Quais os achados sugestivos de DRGE na EDA?
CA gástrica em parente de primeiro grau entra como sinal de alarme.