Doenças Androgênicas Flashcards

1
Q

Principais funções dos androgênios nas mulheres

A

nas mulheres estão envolvidos no desenvolvimento muscular, na foliculogênese, na atresia folicular e no libido.

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2
Q

Esteróides Sexuais (primordiais)

A
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3
Q

Os principais androgênios são:

A

a) testosterona que nos laboratórios é encontrada na forma livre e total, e é carreada pela proteína SHBG;
b) diihidrotestosterona (DHT), mais potente
c) androstenediona (A4);
d) dehidroepiandrosterona (DHEA);
e) forma sulfatada da dehidroepiandrosterona (DHEAS).

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4
Q

Causas de excesso de androgênio

A

Os androgênios na mulher são basicamente produzidos pelo ovário e pela adrenal.

O aumento deles pode ser decorrente da produção elevada do hormônio no ovário e na adrenal por um tumor, por exemplo.

Pode ser decorrente também da diminuição da proteína transportadora dos esteroides sexuais (SHBG) ou decorrente do aumento da sensibilidade periférica dos tecidos alvo.

Esses tecidos são basicamente a pele, fígado e tecido adiposo.

A mulher obesa tem mais tecido adiposo que é onde ocorre a transformação do estrogênio em androgênio e com isso pode ter a sensibilidade periférica aumentada.

Dessa forma, a mulher mais obesa está mais sensível a ação dos androgênios

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5
Q

Etiologia do hiperandrogenismo

A

Na maioria das vezes, 15 a 30%, vão ser de causa idiopática.

A causa mais importante e comum é de origem ovariana, dando destaque a síndrome do ovário policístico.

Pode ser decorrente também de tumores ovarianos como o tecoma, adenoblastoma??, que são tumores produtores de androgênios.

Pode ser decorrente também de alterações na adrenal como hiperplasia da supra-renal e tumores.

Quando começa a investigar as causas do hiperandrogenismo, faz exame do ovário e eles estão normais e não tem outras alterações, tem que se pensar em tumores de adrenal. O DHEA–S é principalmente produzido pela supra-renal, quando ele está muito alterado tem que se pensar em tumor da supra-renal.

A causa pode ser mista, como por exemplo, alteração de anovulação decorrente da síndrome do ovário policístico como a presença de um tumor também.

Pode ter origem hipofisária. A hiperprolactinemia também pode provocar o hiperandrogenismo.

Outra possível causa é a iatrogênica decorrente do uso alguns medicamentos como androgênios anabolizantes, uso de testosterona e outros hormônios derivados da testosterona para ganhar massa muscular, o que acaba levando a outras alterações como a mudança da voz.

Outro medicamento também relacionado é o corticoide, usado para tratamento de doenças como DPOC, doenças reumatológicas que usam altas doses de corticoide e podem levar ao amento da quantidade de pêlos, acne e ganho de peso.

Existem progestágenos de atividade androgênica. Quando usa, por exemplo, na amamentação o desogestrel, algumas mulheres podem ter mais pelo, mais acne, mais ganho de peso, diminuição da libido, sendo todas essas manifestações ações androgênicas do progestágeno.

Danazol e dimetrose eram medicamentos utilizados para o tratamento da endometriose, mas não são mais tanto usados.

Anticonvulsivantes também podem causar hiperandrogenismo.

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6
Q

QC

A

a) acne: primeira coisa que vai ser vista pelo visual;
b) hirsutismo: aumento de pelo em algumas partes específicas do corpo que pode manifestar em graus diferentes. Tem mulheres que tem manifestação desde que nascem às vezes por questões genéticas. O hisurtismo falado aqui é o patológico, principalmente nos casos em que a mulher não tinha esse excesso de pelo e passa a ter;
c) seborreia: excesso de gordura na pele;
d) alopecia: queda de cabelo na mulher. É muito comum isso ocorrer no pós-parto decorrente da diminuição de ferritina, mas também pode ser uma manifestação do próprio anticoncepcional como o desogestrel ou injeção depoprovera, que tem ação progestágena, mas que tem ação bem androgênica também;
e) alteração do ciclo menstrual: pode ser a primeira queixa da adolescente, acompanhada da queixa de acne que na maioria das vezes está relacionada à anovulação. Pode ser a causa da infertilidade da mulher que quer engravidar e não está conseguindo;
f) hiperinsulinemia: a dosagem da insulina basal pode estar alterada, favorecendo o ganho de peso e aumento da massa corporal;
g) agressividade: ação androgênica pode acabar mudando a personalidade da mulher;
h) excesso de libido;
i) timbre de voz mais grave,
j) clitoromegalia (aumento do clitóris)
k) hipertrofia de massa muscular
l) virilização.

Mulheres fisiculturistas tem uma manifestação mais intensa do hiperandrogenismo.

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7
Q

Acne

A

Começa com o comedão (cravo), forma pápula, podendo formar a pústula.

Tem que tratar a acne, pois pode acabar causando cicatrizes profundas no rosto da paciente.

O anticoncepcional pode beneficiar a paciente nesses casos, já que a presença da acne pode afetar também a autoestima.

Além do acompanhamento feito pelo ginecologista, vai ter também o acompanhamento do dermatologista.

A acne ocorre no rosto, no tronco, principalmente nas costas e no colo. Deve se avaliar se é uma acne comum ou uma acne mais exuberante que merece um tratamento.

A testosterona é transformada, pela 5-alfa-redutase, em diihidrotestosterona agindo no bulbo piloso aumentando a produção do pelo e obstruindo o folículo, favorecendo o surgimento da acne. A ação da diihidrotestosterona é mais intensa do que a ação da testosterona, por esse motivo as manifestações são maiores devido a uma alteração dessa enzima, uma deficiência, aumentando a produção.

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8
Q

Seborreia

A

Decorrente da transformação da testosterona em diidrotestosterona mediada pela 5-alfaredutase.

A diidrotestosterona é o principal metabólito androgênico e age na pele, local de maior transformação dessa testosterona, por isso que a manifestação maior e mais vista vai ser na pele.

A diidrotestosterona age nas glândulas sebáceas, aumentando a produção sebácea e a hiperceratinização do folículo piloso.

Acomete principalmente o rosto e a parte superior do tronco.

A pele fica oleosa, brilhosa e couro cabeludo empastado.

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9
Q

Hirsutismo

A

Crescimento excessivo de pêlos terminais na mulher em áreas caracteristicamente masculinas.

Acomete áreas em que a mulher geralmente não tem pelos como no rosto, tronco, podendo ter pelo na mama, mento, lábio superior e coxa.

Ocorrem em 70 a 80% das pacientes com hiperandrogenismo, mas tem que avaliar, pois pode ser uma manifestação genética.

Existem dois tipos de pêlo, o pêlo velo que é fino, curto e claro.

Na mulher ele é encontrado em lábio superior, face lateral do rosto, braços, pernas e coxas. É o pêlo normal que a mulher tem.

O crescimento excessivo de pêlos velos é chamado de hipertricose.

O outro tipo de pêlo é o terminal que é grosso, longo e escuro. Esse tipo de pêlo tem a função de proteção e normalmente está localizado na axila e virilha. Quando há a presença desses pelos terminais nas regiões onde só deveria ter pêlos velos, chamamos de hirsutismo.

Para classificar o hirsutismo é utilizado o índice de Ferriman e Gallwey que vai classificar em grau1, grau 2, grau 3 e grau 4 o aparecimento de pelo em região superior do lábio, no mento, no peito, na barriga, na virilha, nos braços, nas pernas, nas costas e na região lombar.

Indice > 8, hirsutismo

Por essa classificação é possível fazer uma avaliação mais especifica e até mesmo o controle do tratamento.

O convívio social dessas pacientes fica prejudicado quando essas manifestações são muito exuberantes. As pacientes acabam ficando mais retraídas e demoram a procurar ajuda.

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10
Q

Alopécia Androgênica da Mulher

A

Muitas mulheres na pós-menopausa, além de terem a diminuição do estrogênio pela atrofia do ovário, podem ter a diminuição da transformação do estrogênio em androgênio.

A mulher fica mais androgênica e com isso pode ter mais queda de cabelo.

No pós-parto também é comum ocorrer muita queda de cabelo. As regiões mais comprometidas são frontolateral, região do vértex (topo da cabeça), alto do couro cabeludo.

Outros fatores que influenciam a alopecia são: pós parto, anticoncepcionais, alterações tireoidianas, medicamentos como heparina, progestágenos e quimioterapia, e história familiar.

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11
Q

Virilização

A

Pode ocorrer o crescimento do clitóris, hipertrofia muscular, hipotrofia das mamas e voz com tonalidade mais grave.

Os transgêneros usam testosterona buscando essas alterações.

Quando existem essas alterações sem o uso de hormônio tem que investigar tumores produtores de androgênio, ou do ovário o da supra-renal.

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12
Q

Acantose Nigricans

A

É também uma manifestação.

Pode estar presente na região do pescoço e das axilas, muito visto em pacientes que faz uso de corticoides.

OBS: É importante ressaltar que em cada mulher as manifestações citadas acima vão ocorrer em numero e intensidade diferentes, devendo cada paciente ser avaliada de acordo com as suas particularidades.

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13
Q

É importante explicar a diferença, pois o cisto de ovário pode ter que fazer tratamento ________ enquanto que a SOP é uma alteração geral do organismo. O ovário é apenas uma das manifestações.

A

É importante explicar a diferença, pois o cisto de ovário pode ter que fazer tratamento cirúrgico enquanto que a SOP é uma alteração geral do organismo. O ovário é apenas uma das manifestações.

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14
Q

É importante explicar a diferença, pois o cisto de ovário pode ter que fazer tratamento cirúrgico enquanto que a SOP é uma ___________. O ovário é apenas uma das manifestações.

A

É importante explicar a diferença, pois o cisto de ovário pode ter que fazer tratamento cirúrgico enquanto que a SOP é uma alteração geral do organismo. O ovário é apenas uma das manifestações.

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15
Q

SOP: EPD

A

A SOP acontece por uma anovulação crônica androgênica e afeta de 6 a 10% das mulheres em idade reprodutiva.

É a principal causa de hiperandrogenismo em mulheres (85%) e é a principal causa de anovulação crônica (75%).

Quando a mulher está tendo dificuldade de engravidar, a primeira coisa a ser feita é avaliar se ela está ovulando e a principal alteração que pode estar causando a anovulação é a SOP.

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16
Q

SOP: fiosopatologia

A

A SOP vai ocorrer por uma alteração no hipotálamo e na hipófise, vai aumentar principalmente o LH em relação ao FSH

Vai promover a atresia folicular e o microambiente androgênico no ovário, aumentando a aromatase que é uma enzima que vai transformar o estrogênio em androgênio, aumentando os androgênios livres.

Esse hiperandrogenismo pode agir no fígado. Quando usa a testosterona para aumentar libido e aumentar a massa muscular, por exemplo, tem que estar muito atento ao fígado, avaliando a função hepática.

Vai agir diretamente na hipófise aumentando a hiperinsulinemia e no tecido periférico aumentando a ação, principalmente, do derivado do estrogênio que é a estrona.

Vão ocorrer também os efeitos androgênicos nos tecidos periféricos, como já foi abordado.

Tudo isso carreado pela proteína carreadora SHBG.

17
Q

SOP: QC

A

Sangramento genital infrequente e irregular.

Os primeiros anos de menstruação são irregulares, mas muitas vezes essas irregulares por anovulação podem trazer manifestações para a adolescente.

Tem que ficar atento a essa queixa.

85% das mulheres com oligomenorréia tem SOP.

40% das mulheres com amenorréia tem SOP.

O hiperandrogenismo está presente em 80% das vezes.

O hirsutismo presente em 70%.

Acne, alopecia e oleosidade.

Clitoromegalia.

Obesidade central (50%) – como age nos órgãos periféricos é um ciclo vicioso.

Aumenta insulina, isso vai aumentar tecido gorduroso e o aumento do tecido gorduroso vai aumentar a transformação do estrogênio em androgênio – o controle da obesidade pode ajudar no controle da doença.

Hiperinsulinemia (acantose nigricans).

Infertilidade (40%).

18
Q

SOP: critérios DG

A

Oligomenorréia e/ou amenorréia.

Sinais clínicos ou laboratoriais de hiperandrogenismo.

No USG: ovários policísticos com presença de 12 ou mais
folículos
de2mm a 9mme/ouaumento do volume ovariano(acima de10cm³).

Tem que caracterizar muito bem porque na menina mais nova pode ter aumento dos folículos sem ser ovário policístico.

Tem que excluir outras causas como hiperplasia congênita de supra-renal, tumor secretor de androgênio, Síndrome de Cushing, hiperprolactinemia e hipotireoidismo.

No USG serão vistos vários folículos na periferia e o ovário aumentado de volume.

Pode acontecer essa manifestação no USG em 20% das mulheres saldáveis, podendo ser uma manifestação hormonal normal sem ter outra manifestação como alteração de pêlos e acne.

19
Q

SOP: DG (ExC,…)

A

Exames complementares

  • TSH, prolactina e 17-OH progesterona
  • Testosterona Total e S-DHEA (principalmente na virilização porque tem que descartar tumor de supra-renal),
  • Dosagem glicose e insulina em jejum
  • US
  • Histeroscopia

USG e histeroscopia pode ser necessária se tiver hipermenorreia que pode causa um espessamento do endométrio em decorrência das alterações hormonais.

O mais importante de tudo não é o ovário policístico, é a síndrome metabólica. Por esse motivo que estão envolvidos o dermatologista, o clinico, o endocrinologista, o cardiologista e o ginecologista.

Vai ter que tratar o ovário policístico quando tiver essa síndrome metabólica. É um conjunto de manifestações. A prevalência nas mulheres é de 10,7 a 30,5% e nas mulheres com SOP de 37 a 47%.

Para falar que a paciente tem uma síndrome metabólica tem que ter 3 ou mais dos seguintes critérios:

Circunferência abdominal > 88 cm

Triglicérides > 150 mg/dL

HDL < 50 mg/dL

PA > 130x85

Glicemia Jejum 110 a 126 mg/dL ou 2 hs pós-75g dextrosol 140 a 199 mg/dL (São manifestações típicas da diabetes, mas que junto com as outras manifestações pode caracterizar como síndrome metabólica)

20
Q

DG: Sd Metabólica

A

Vai ter que tratar o ovário policístico quando tiver essa síndrome metabólica. É um conjunto de manifestações. A prevalência nas mulheres é de 10,7 a 30,5% e nas mulheres com SOP de 37 a 47%.

Para falar que a paciente tem uma síndrome metabólica tem que ter 3 ou mais dos seguintes critérios:

Circunferência abdominal > 88 cm

Triglicérides > 150 mg/dL

HDL < 50 mg/dL

PA > 130x85

Glicemia Jejum 110 a 126 mg/dL ou 2 hs pós-75g dextrosol 140 a 199 mg/dL (São manifestações típicas da diabetes, mas que junto com as outras manifestações pode caracterizar como síndrome metabólica)

21
Q

SOP: complicações

A

Hiperplasia endometrial, câncer de endométrio (em mulheres com idade mais avançada), hipertensão arterial, DM, obesidade, dislipidemia, doenças cardiovasculares, complicação obstétricas como aborto e pré-eclâmpsia.

22
Q

SOP: abordagem inicial

A

Muito mais do que tratar o ovário, tem que ter a mudança do hábito de vida, porque às vezes só da paciente fazer uma dieta, atividade física e perda de peso, pode ajudar no tratamento.

A redução sustentada do peso de 5 a 10% do peso inicial promove redução da hiperinsulinemia, do hiperandrogenismo, com consequente retorno da função ovulatória.

23
Q

SOP: TTO

A

Tem como objetivo principalmente o controle da irregularidade menstrual, o tratamento da infertilidade e/ou o tratamento do hiperandrogenismo.

Irregularidade menstrual: Na irregularidade menstrual, principalmente na menina mais nova que não quer começar com anticoncepcional, pode usar apenas progestágenos durante 10 a 14 dias por mês para regular a menstruação.

Opções de medicação:

● Acetato de medroxiprogesterona 5 a 10 mg/dia

● Acetato de nomegestrol 5 mg/dia

● Didrogesterona 10 mg/dia

● Progesterona micronizada 200 a 400 mg/dia

Pode indicar o uso de contraceptivos orais combinados ou progestágenos isolados para as pacientes que desejam também a anticoncepção.

Infertilidade: Se conseguir voltar a fazer a paciente ovular, vai melhorar também as outras manifestações. A primeira escolha é o citrato de clomifeno (nomes comerciais: clomid, indux, serofene), 50 a 150 mg/dia por 5 dias (a partir do 2°dia menstrual). Pode ser do 2º ao 6º dia, do 5º ao 9º dia. Isso varia. Faz o rastreamento da ovulação com USG e o coito orientado. Pode repetir, no máximo, por 6 ciclos para ver se funciona.

Efeitos colaterais da medicação: fogachos, cefaléia, desconforto abdominal, náuseas e mastalgia.

Contra indicação: cistos ovarianos, hepatopatias e tireoidopatia não controlada.

Com o uso da medicação cerca de 80% ovulam – 35 a 40% engravidam.

Hiperandrogenismo:

Drogas anti-androgênicas:

Espironolactona 100 a 200 mg/dia (tem uma ação no tecido diminuindo as manifestações como hisurtismo e retenção hídrica, por ser diurético)

Finasterida 5 mg/dia (principalmente se tiver alopecia)

O mais utilizado é o anticoncepcional oral combinado e de preferencia com progestágenos que tenha ação antiandrogênica.

O que tem ação melhor é o ciproterona (diane, selene, metro ferane). Pode ser usado também a clormadinona (aixa), drosperenoma (yaz, yasmin, moniele, iumi) e dienogeste (usa mais para endometriose).

Além disso, é importante também o tratamento cosmético, sendo realizado após 6 meses de tratamento clínico

O tratamento vai ser individualizado de acordo com os sintomas que estão se manifestando mais.