Diabetes Flashcards

1
Q

Diabetes

A

Doença metabolica caracterizada por hiperglicémia causada por diminuição de insulina ou da sua acção

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Q

Qual é a célula responsável pela produção de insulina

A

Células beta pancreáticas

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3
Q

Qual é a origem das células do pâncreas endócrino

A

Células neuroendócrinas (neuroectoderme)

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4
Q

Estimulo 1º para a libertação de insulina

A

Glicémia > 90 mg/dl (5,5 mmol/dL)

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Q

Transportador glicose das células alfa

A

GLUT2

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6
Q

Qual é o canal responsável por fazer a libertação de insulina

A

Canal de cálcio ativado pela despolarização celular causada pela inibição de canais de potássio devido ao aumento de ATP na célula devido à entrada de glicose

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7
Q

Quais são os tecidos que dependem de insulina

A

Músculo esquelético
Tecido adiposo
Fígado

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8
Q

De que modo é que o fígado precisa de insulina

A

A insulina é responsável pelo metabolismo da glucose e não pelo transporte

A insulina bloqueia a libertação de glicose pelo fígado

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9
Q

Qual é a função da insulina no endotélio

A

Estímula a actividade da Lipoproteína Lipase e aumenta os níveis de FFA e monoglicéridos de modo a que possa passar para o tecido adiposo

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10
Q

Como é que a insulina induz o transporte de glicose

A

O seu recetor fosforila os substratos que são responsáveis pela traslocação do recetor de glucose para a superfície membranar

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11
Q

Qual é o recetor de glucose dependente de insulina

A

GLUT4

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12
Q

Que tipo de recetor é o recetor de insulina

A

Recetor Tirosina cinase

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13
Q

Quais são as vias activadas pela insulina de modo a promover a translocação do GLUT4

A

Via PI3K / PKC

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14
Q

Como é que a insulina tem um efeito anabólico

A

Activação da AKt promove o anabolismo glicogénio

Activação da MAPK promove a mitogéne e o desenvolvimento celular

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15
Q

O que são Sensitizadores

A

Situações ou moléculas que fazem com que a glicose entre espontaneamente na célula ou induzem eles a translocação do GLUT34

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16
Q

Exemplos de sensitizadores

A

Exercício
NO
Jejum
Metformina

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17
Q

Qual é a via ativada pelos sensitizadores

A

AMPK

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18
Q

Intervalo normal de glucose

A

80 - 120 mg/dL

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19
Q

Qual é o limite de Hb glicada (A1C)

A

6,5%

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20
Q

Cutt-off glicose em jejum

A

126 mg/dL

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21
Q

Cutt-off glicose plasmática após prova de provocação oral de glicose

A

200 mg/dL

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22
Q

Cutt-off de glucose plasmática numa pessoa com sintomas de diabetes

A

200 mg/dL

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23
Q

Etiologia da DM I

A

Destruição auto-imune das células beta

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24
Q

Etiologia da DM II

A

Insulinoresistência com defeitos relativos de insulina

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25
Qual é a clínica da DM I
Tendência para a cetoacidose AC mensuráveis no plasma Insulinodependentes
26
Qual é a etiologia e a clínica da diabetes gestacional
Surge na gravidez e está associada a hiperglicémia materna e macrossomia fetal
27
Qual é o genótipo associado a DM I
HLA- DR3 e DR4
28
Quando é que se iniciam as alterações da DM I
População de células beta < 90%
29
Quais são as células responsáveis pela destruição das células pancreáticas
Linfócitos T citotóxicos
30
Em que estágio é normalmente diagonosticada a diabetes
Estagio 3 (< 10% massa de células beta)
31
Em que estagio surge a insulinite
Estágio 1 - É o primiero sinal de progressão da DM
32
Qual é o estagio 2 de DM I
Intolerância à glucose: Hiperglicémia por ausência de resposta de primeira fase da insulina
33
Porque é que os doentes com diabetes têm tendência a emagrecer
Depleção das reservas adiposas | Depleção da massa muscular e óssea
34
Pq é que os doentes com diabetes têm polifagia
Diminuição do TA provoca diminuição da leptina o que causa polifagia
35
Para além da insulina, o que é que contribui também para a hiperglicémia
Neoglicogénese no fígado
36
Quais são os efeitos da hiperglicémia na urina
Glicosúria | Poliúria
37
Quais são os mecanismos de polidipsia na DM
. > Débito urinário | . > Osmolaridade sanguínea
38
A partir de que glicémia aparece glicosúria
140 mg/dL
39
Que tipo de DM apresenta maior grau de hereditariedade
DM II
40
Qual é a razão pela qual a obesidade leva a DM II
Obesidade causa inflamação sistémica e lipotoxicidade
41
Como é que a inflamação leva a Insulinoresistência
Inflamação activa macrófagos - lib. citocinas e ROS - Ativação do JNK que vai fosforilar os Substratos do recetor de insulina no resíduo se serina, inibindo a sua actividade
42
Qual é a particularidade da fosforilação dos substratos do recetor de insulina pela via JNK
A fosforilação é no resíduo de serina e isso inactiva o substracto
43
Qual é o mecanismo da lipotoxicidade
Aumento do transporte de ácidos gordos para as células conduz à ativação da via JNK
44
Qual é o principal tipo de gordura responsável pelos efeitos tóxicos
Gordura visceral
45
Qual é o tecido mais sensível à insulina e qual é a implicação disso
Tecido adiposos. Significa que no início da DM II este tecido vai continuar a usar inslulina, captar AGL e formar reservas, aumentando a obesidade e agravando a progressão da DM
46
Qual é a duração da pré diabetes
15-10 anos
47
Qual é a progressão das células b na DM II
Hipersecreção de insulina na PD c/manutenção glicémia Declínio da função beta c/hiperglicémia pós-prandial Ausência da função beta com hiperglicémia mantida
48
Qual é a DM mais prevalente
Tipo II (90%)
49
Quais são as principais distinções entre a DM I e II
A DM II surge mais tarde; está associada a obesidade; não são detetados AC circulantes anti-insulin/cél.B; menos propensos a cetoacidose e não são necessariamente insulinodependentes
50
Como se diagnostica obesidade visceral
perímetro abdominal: > 94 cm Homens > 80 cm Mulheres
51
Quais são as complicações agudas típicas da DM I
Coma cetoacidótico
52
Quais são as complicações agudas típicas da DM II
Coma hiperosmolar
53
Quais são as complicações agudas partilhadas pelas duas formas de DM
Hipoglicémia
54
Quais são as manifestações clínicas típicas de coma cetoacidótico
``` Hiperglicémia e insulinopénia Desidratação Acidose metabólica (gasimetria) Hálito acidótico Respiração de Kussmal Choque ```
55
O que é que leva ao coma cetoacidótico
Choque hipovolémia associado à desidratação e urémia devido ao catabolismo muscular
56
Porque é que na DM II não há acidose metabólica
Pq há hiperinsulinémia que apesar de haver resistência ainda consegue evitar a cetoacidose
57
Qual é a causa do coma hiperosmolar
Desidratação progressiva devido a hiperglicémias mantidas, sem cetose
58
Qual é o factor desencadeante do coma hiperosmolar
Stress < Ingestão fluídos Doença renal
59
Quais são os valores da glicémia e osmolaridade no coma hiperosmolar
Glicémia > 800 mg/dL Osmolaridade > 340 mosm/L
60
Qual é a principal causa de hipoglicémia
Sobredose de insulina
61
Quais são os factores precipitantes de hipoglicémi
Exercício Álcool Ingestão alimentar não adequada
62
Qual é o problema com as hipoglicémias de repetição
Há uma tolerância e os sintomas deixam de aparecer, fazendo com que a pessoa não se aperceba e passa para o coma
63
Qual é a principal via fisiopatologica da lesão retiniana e qual é o resultado
Via dos poliois Cataratas
64
Em que consiste a via dos poliois
Transformação de glicose em sorbitol, que é hiperosmolar e hidroscópico, e transformação de sorbitol em frutose, com consumo de NADPH e depleção da glutationa reduzida com aumento de radicais livres e stress oxidativo
65
Que células são mais sensíveis aos efeitos dos póliois
Nervos, endotélio, retina e cristalino
66
Em que consiste a via da PKC
Activação da DAG pela hiperglicémia, que ativa a PKC, com aumento do VEGF, citocinas e endotelinas
67
Qual é a importância da via da PKC
É a base da microangiopatia
68
Em que consiste a via de glicosilação não enzimática
combinação da glicose com outras proteínas e formação dos produtos de Amadori
69
Exemplo típico de um produto de Amadori
Hemoglobina Glicosilada
70
Qual é o resultado da formação de produtos de Amadori / AGE
``` Inflamação Aterosclerose Lesão endotelial < NO Hipercoagulabilidade ```
71
Como é que os AGE levam a inflamação
Interação com o recetor - RAGE
72
Qual é que é a progressão da retinopatia na diabetes e em que alturas surge em relação ao diagonóstico clínico
Não-proliferativa (5 anos antes) Pré-Proliferativa Proliferativa (10 anos depois)
73
Qual é a característica da fase Não proliferativa da retinopatia
Aumento da permeabilidade vascular, danos celulares devido à inflamação microangiopática, e formação de edema macular
74
Qual é a característica do edema na retinopatia
Exsudado duro formado por lípidos
75
Qual é a característica da fase pré proliferativa da retinopatia
Vasoconstrição e isquémia da retina, por aumento da endotelina, e formação de manchas algodonosas
76
Qual é a característica da fase proliferativa da retinopatia
Neovascularização anormal, devido ao VEGF, com hemorragias retinianas e deslocamento da retina
77
Qual é o tto da retinopadia
Cirurgia de Coagulação a laser
78
Quais são os factores fisiopatológicos que levam à nefropatia
Espessamento do mesângio Espessamento da membrana basal Proteínuria Fibrose glomerular
79
Qual é o fenómeno observado que revela falência renal e qual é o seu padrão
Glomerulosclerose nodular em nódulos de Kimmelstiel-wilson
80
Que factor conduz à proteinúria
< Proteoglicanos
81
Quais são os graus de proteinúria e o que os define
Microalbuminúria ( 30-300 mg/d) Proteinúria ( > 300 mg/d)
82
Qual é a progressão da lesão nefrótica
Microalbuminúria em exercício (5) MA em repouso (10) Proteinúria e nefropatia (15) Glomeruloescleros (20)
83
Qual é a principal complicação da nefropatia
Diminuição da regulação da PA, com HTA o que exponencia os danos renais
84
O que é que se pode fazer para atrasar a nefropatia
Controlo da TA
85
Quais são as manifestações da neuropatia na diabetes
Polineuropatia distal sensorial c/hipostesia e < sensibilidade vibratória Disautonomia
86
Qual é a característica da hipostesia
É dita em meia ou em luva
87
Principal via fisiopatologica da neuropatia
Via dos poliois
88
Quais são as alterações que ocorrem nos nervos que levam a neuropatia
Desmielinização Perda de axónios Isquémia nervosa por microangiopatia
89
Quais são os sintomas na disautonomia
Taquicárdia em repouso ou hipotensão ortostática Gastroparésia com obstipação Impotência e incontinência
90
Qual é o perigo da disautonomia
Ausência de resposta à hipoglicémia
91
Quais são os mecanismos que levam à ocorrência de pé diabético
Infecções frequentes com angiopatia e dificuldade de cicatrização que levam a ulceração progressiva Neuropatia leva a uma hipostesia que faz com que a úlcera progrida
92
Como é que a hiperglicémia leva a aterosclerose
Lesão endotelial
93
Qual é a característica das LDL nos diabéticos
São mais pequenas e densas, o que faz com que tenham uma infiltração mais fácil nas camadas do vaso
94
De acordo com a APDP, quais são os valores aceitáveis de glicémia
70-100 jejum 70-140 2h após refeição
95
Qual é a primeira intervenmção terapêutica na DM
Alimentação e exercício físico
96
Quais é que são os objectivos do controlo glicémico nos jovens
6 - 6,5 HbA1C Também em adultos s/comorbilidades
97
Qual é o objectivo de controlo glicémico nos idosos
7,5 - 8 HbA1C
98
Que tipo de insulinas se administram ao deitar
Insulinas de acção lenta ou intermédia
99
Que tipo de insulinas se administram antes das refeições
Rápida e ultrarápida
100
Que incretina é responsável por aumentar a insulina e diminuit o glucagon
Tanto a GLP-1 e a GIP aumentam a insulina mas só a GLP-1 diminui o glucagon
101
Qual é o mecanismo de acção dos análogos das incretinas
Estrutura análoga ao GLP-1 mas mais estável o que evita e sua degradação
102
Qual é a enzima responsável pela degradação das incretinas
DPP-IV
103
Análogo da GLP-1
Exenatite
104
Inibidor da DPP-IV
Sidagliptina
105
Que fármacos são dados por terapia oral
Sensibilizadores Secretagogos Inibidores da absorção intestinal e inibidores da reabsorção renal de glicose
106
Que fármacos são dados por terapia injectável
Insulina | Análogos da GLP-1
107
Análogos insulina de acção rápida
Lispro e Aspartato
108
Insulinas de acção lenta
Glargina e Detemir
109
Qual é a particularidade da insulina Detemir
É constituída por uma inclusão de um ácido gordo na estrutura da insulina
110
Quais são as vantagens da afrezza
Dispositivo móvel Unidade dos cartuchos em unidades de insulina O seu comportamento farmacodinâmico é bastante similar da insulina endógena
111
Quais são as desvantagens da Afrezza
Não pode ser usada em fumadores, asmáticos ou doentes com DPOC Não substitui as insulinas basais
112
Mecanismo de acção da Acarbose e qual a sua principal utilização
Inibidor da alfa-glicosidase, inibe a absorção de HC a partir do intestino Diminuição da hiperglicémia pós-prandial
113
Qual é o alvo terapêutico e o mecanismo de acção das sulfinureias
Transportador de potássio sensível ao ATP. Inibe este recetor provocando influxo de cálcio e libertação da insulina
114
Qual é a diferença entre as sulfinureias de primeira e segunda geração
As de 1ª são muito mais potentes e levam à exaustão das células beta
115
Sulfinoreias de 2ªgen
Glibenclamida Gliclazida Glimepirida
116
Qual é a diferença entre as sulfuniloreias e a Nateglidina
A Netaglidina tem duração de acção menor e uma acção em si transiente pelo que está indicada para o controlo pós-prandial, com menor risco de hipoglicémias
117
Qual é a acção da metformina
. < Secreção de glicose pelo fígado . > Captação periférica de glucose . < Absorção intestinal de glucose
118
Qual é a acção da metformina ao nível da insulina e qual é o sua implicância
Não tem. Há menor risco para hiperglicémia
119
Qual é o principal RAM da metformina
Preturbações GI
120
Qual é o RAM da metforminan associado a doentes renais
Aumenta a conversão de glicose em lactato o que pode causar Acidose metabólica
121
Qual é a razão da variabilidade farmacológica associada à metformina
Polimorfismos genéticos no transportador da metformina (OCT1)
122
Quais são as vias activadas pela metformina
Complexo mitocondrial, PKC e AMPK
123
Qual é o alvo terapêutico das Tiazolidinedinonas
PPAR-gama do tecido adiposo
124
Qual é a principal RAM das TZDs
Aumento do peso Retenção água, edema e IC Aumento das transaminases
125
Alvo terapêutico e MA da Bromocriptina
Agonista dos recetores D2 | Efeitos a nível central por aumento da tolerância à glucose
126
Quais são os fármacos mais eficazes no controlo da DM II
Sulfonilureias e Metformina
127
Porque é que a Sitagliptina é bastante segura
Os inibidores da DPP-IV permitem um aumento dos níveis de GIP e GLP-1, que só estão aumentados em alturas de hiperglicémi, pelo que não há risco de hipoglicémias
128
Qual é o benefício pancreático da exenatida
Provoca a regeneração das células beta
129
Qual é o risco da Plioglitazona
TZD (sensitizador do TA) associado ao cancro da bexiga
130
Qual é o transportador responsável pela reabsorção da glicose renal
SGLT2
131
Qual é o mecanismo de acção da dapagliflozina
Inibe a reabsorção de glicose a nível renal de uma maneira dose-dependente
132
Quais são as RAM dos inibidores da SGLT2
Infecções urinárias e genitais de repetição Poliúria e diminuição da PA Cetoacidose
133
Qual é a terapia para DM I
Injecções de Insulina de curta dur. + Insulina basal
134
Terapêutica para DM II
Alteração do estilo de vida -> Metformina monoterapia -> terapia dupla -> terapia tripla
135
Qual é a indicação para cirurgia bariátrica
Individuos obesos com IMC>30
136
Que bebida auxilia no controlo da glicémia em jejum
Café. Reduz em 25% a glicémia em jejum
137
Que fármacos estão associados a aumento de peso
Sulfuniloreiras Netglidina Tiazolidenionas
138
Que fármacos estão associados a perda de peso
Metformina | Agonistas GLP-1
139
Qual é a diferença na administração dos análogos da GLP-1 e dos inibidores da DPP-IV
A admin. dos análogos da GLP-1 é injectável e dos inib. DPP-IV é oral
140
Que fármacos têm um efeito neutro sobre o peso
Ascarbose | Inibidores da DPP-IV