Crise Hipertensiva Flashcards
<p><p><p><p><p>Aferição da Pressão Arterial em crise hipertensiva:</p></p></p></p></p>
<p><p><p><p><p>PAS > 180 mmHg e/ou
| PAD > 120 mmHg</p></p></p></p></p>
<p><p><p>Complete a lacuna: O gráfico abaixo diz respeito do fluxo sanguíneo \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_ diante do aumento da PA.</p></p></p>

<p><p><p>CEREBRAL
*Mais interessante é notar que pacientes já hipertensos tem deslocamento da curva para a direita, tolerando níveis maiores de pressão arterial do que individuos com PA normal.</p></p></p>
<p><p><p>Definição de "URGENCIA HIPERTENSIVA"</p></p></p>
<p><p><p>Elevação pronunciada da PA com risco potencial de lesão de orgão alvo</p></p></p>
<p><p><p>Definição de "EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA"</p></p></p>
<p><p><p>Elevação pronunciada da PA com presença de lesão de orgão alvo</p></p></p>
<p><p><p>Definição de "PSEUDOCRISE HIPERTENSIVA"</p></p></p>
<p><p><p>Elevação da pressão arterial por aumento do tônus adrenérgico, exemplo: quadros álgicos, ansiedade e atividades físicas intensas.</p></p></p>
<p><p><p>Situações clínicas das emergências hipertensivas (7):</p></p></p>
<p><p><p>1. SCA
2. EAP
3. Dissecção de Aorta
4. Encefalopatia Hipertensiva
5. AVEH
6. Hipertensão maligna
7. Eclampsia</p></p></p>
<p><p><p>Quadro clínico da SCA:</p></p></p>
<p><p><p>Angina pectoris, com ou sem diaforese e dispneia</p></p></p>
<p><p><p>Quadro clínico do EAP:</p></p></p>
<p><p><p>Dispneia e taquipneia; ortopneia; creptações em segmentos pulmonares inferiores; bulhas acessórias (principalmente B3).</p></p></p>
<p><p><p>Quadro clínico da dissecção de Aorta:</p></p></p>
<p><p><p>Dor torácica lancinante, precordial ou no dorso; Sopro de insuficiência aórtica; pulsos assimétricos.</p></p></p>
<p><p><p>Quadro clínico da encefalopatia hipertensiva:</p></p></p>
<p><p><p>Cefaleia, confusão mental, letargia e convulsões; fundoscopia de olho pode estar alterada (papiledema).</p></p></p>
<p><p><p>Quadro clínico do AVEH:</p></p></p>
<p><p><p>Cefaleia repentina, alteração do nível de consciência; sinais localizatórios e/ou sinais de irritação meningea.</p></p></p>
<p><p><p>Quadro clínico da Hipertensão maligna:</p></p></p>
<p><p><p>Astenia, redução do débito urinário, sintomas cardiovasculares /neurológicos; achados à fundoscopia; hematúria.</p></p></p>
<p><p><p>Quadro clínico da Eclampsia:</p></p></p>
<p><p><p>IG > 20 semanas + crises convulsivas</p></p></p>
<p><p><p>Marcadores diagnósticos da hipertensão maligna:</p></p></p>
<p><p><p>- Necrose fibrinóide das arteríolas
- Proliferação da camada intima das pequenas artérias
(principalmente no território neurourretiniano e renal).</p></p></p>
<p><p><p>Manifestações da hipertensão maligna (3 domínios):</p></p></p>
<p><p><p>- Retinianas: Hemorragias, exsudatos e papiledema.
- Renais: hematúria, proteinúria e elevação da Cr em 1/2 dos casos.
- Neurológicas: Sangramento intrapariquimentoso ou subaracnóide, ou encefalopatia hipertensiva.</p></p></p>
<p>Tipos de dissecção de Aorta:</p>
<p>Tipo A: Antes do tronco braquiencefálico
| Tipo B: Depois do tronco braquiencefálico</p>

<p>HAS crônica está mais associada a dissecção aórtica TIPO \_\_:</p>
<p>Dissecção Aórtica Tipo B</p>
<p>Doenças constitucionais estão mais relacionadas à dissecção aórtica TIPO \_\_:</p>
<p>Dissecção Aórtica Tipo A
| Ex.: Sd. de Marfan.</p>
<p>Tipo de dissecção aórtica que apresenta boa resposta ao tratamento cirúrgico:</p>
<p>TIPO A</p>
<p>Principal achado em exame físico na dissecção de Aorta:</p>
<p>Variação da pressão arterial entre os membros acima da normalidade (PAS >= 20 mmHg e/ou PAD >= 10 mmHg).
*Alguns pacientes podem apresentar sopro de insuficiência aórtica.</p>
<p>Tratamento emergencial da dissecção de aorta:</p>
<p>1. BetaBloq
2. Morfina para controle da dor;
3. Vasodilatador (nitroprussiato) para reduzir a PA
*Vasodilatador usa-se só depois do BetaBloq para evitar a taquicardia reflexa em resposta a diminuição da PA.</p>
<p>Foco principal do tratamento da crise hipertensiva:</p>
<p>Redução dos níveis pressóricos para a faixa tolerável, em velocidade que dependerá SE HÁ OU NÃO presença de lesão de orgão alvo.</p>
<p>Tratamento da urgência hipertensiva:</p>
<p>A PA deve ser reduzida no período de horas a semanas:
- Anti-hipertensivo VO, reavaliação;
Meta é PA abaixo de 160x100;
Mas evitar abaixar PA mais que 30% em 24h.</p>
Tratamento da emergência hipertensiva:
- Anti-hipertensivo IV.
- Redução imediata da PAD para valores entre: 100 - 110 (em um período de 3 a 6h).
- Respeitando o limite de diminuir PA até 25% do apresentado nas primeiras 24h.
Tratamento da Emergência hipertensiva:
