Cirurgia Flashcards

1
Q

Qual o local da hemorragia digestiva alta e baixa?

A

Alta: proximal ao angulo de Treitz
Baixa: distal ao angulo de Treitz

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2
Q

Hematoquezia

A

Sangue vivo pelo reto

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Q

HDA: qual é o tempo de realização da EDA?

A

24h (se varicosa = 12h)

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4
Q

De qual artéria provém o sangramento da úlcera péptica?

A

Duodenal = artéria gastroduodenal
Gástrica = artéria gástrica esquerda

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5
Q

Classificação de FORREST

A

Doença ulcerosa péptica

1- hemorragia ativa: 1a (pulsátil) 1b (nao pulsátil)
2- hemorragia recente: 2a (vaso visível) 2b (coágulo) 2c (hematina)
3- sem sinais de sangramento

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6
Q

O que é a laceração de Mallory Weiss?

A

Laceração da mucosa e submucosa na junção esôfago gástrica

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7
Q

Clínica de Mallory Weiss

A

Vômitos vigorosos + libação alcoólica

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8
Q

O que é a síndrome de Boerhaave? Quais as manifestações?

A

É a ruptura espontânea do esôfago
Vômitos vigorosos + libação alcoólica
Quadro grave

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9
Q

O que é a lesão de Dieulafoy? Como realizar o diagnóstico?

A

Artérias tortuosas e dilatadas
Dx: EDA

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10
Q

O que é hemobilia?

A

Sangramento da arvore biliar

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11
Q

Qual a clínica de hemobilia?

A

HDA + trauma ou manipulação das vias biliares

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12
Q

Tríade Philips Sandblom (ou Quinke): de qual doença e o que constitui ela?

A

Hemobilia

Tríade: HDA (melena) + dor em QSD + icterícia

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13
Q

Qual o local do divertículo de Meckel?

A

Cerca de 45-60cm da válvula ileocecal

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14
Q

Rastreio câncer colorretal

A

Colonoscopia a partir de 45 anos a cada 10 anos

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15
Q

O que são abscessos perianais e qual seu tratamento?

A

Obstrução das glândulas de Chiari

Tratamento: drenagem imediata

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16
Q

Palavras chave para o diagnóstico de fissura perianal em provas

A

Dor + constipação

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17
Q

Fissura perianal: qual a diferença entre aguda x cronica?

A

Aguda: < 6 semanas, vermelha, sangue no papel
Crônica: > 6 semanas, branca, plicoma + papilite

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18
Q

Qual a cirurgia realizada na fissura perianal cronica?

A

Esfincterotomia lateral interna

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19
Q

Quando suspeitar de DC na presença de fissura anal?

A

Qual sua localização for anterior ou quando for múltipla

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20
Q

Classificação e tratamento da hemorroida interna:

A

Tipo I - não prolapsa: dieta
Tipo II - reduz sozinha: ligadura elástica
Tipo III - reduz manualmente: ligadura elástica ou cirurgia
Tipo IV - não reduz: cirurgia (hemorroidectomia)

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21
Q

Quais as cirurgias de hemorroidectomia?

A

Milligan-Morgan (aberta) ou Fergunson (fechada)

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22
Q

Qual a palavra chave de hemorroida interna na prova?

A

Indolor + sangramento

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23
Q

Qual a conduta da hemorroida externa?

A

< 72h: anestésico + excisão com retirada do trombo
> 72h: banho de assento + Proctyl

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24
Q

Sinal de Blumberg

A
  • Apendicite aguda
  • Dor à compressão brusca no ponto de McBurney
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25
Q

Sinal de Rovsing

A
  • Apendicite aguda
  • Pressão em FIE gerando dor em FID
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26
Q

Sinal de Dunphy

A
  • Apendicite aguda
  • Dor em FID que piora com tosse
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27
Q

Sinal de Lenander

A
  • Apendicite aguda e outros processos inflamatórios
  • T retal > T axilar
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28
Q

Como se dá o diagnóstico de apendicite aguda?

A

Clínico: se alta probabilidade (homem, 10-40 anos, história clássica)

Por imagem: média probabilidade (criança, idoso, mulher) ou suspeita de complicação (massa, > 48h)

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29
Q

Qual exame de imagem que se faz na apendicite aguda?

A

Criança ou gestante: USG

Homem ou não gestante: TC

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30
Q

Qual o tratamento da apendicite aguda?

A

—> simples e precoce: apendicectomia + ATB profilático
—> peritonite difusa: cirurgia de urgência + ATB terapia
—> complicado ou tardio: faz imagem
- sem complicação: tratar = simples
- com complicação: drena + ATB + colono + apendicectomia tardia

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31
Q

Escore de Alvorado

A

Para apendicite aguda
- o que vale 2 pontos = dor à palpacao em FID e leucocitose
- 0-3 pontos = improvável
- 4-6 pontos = provável = observa por 12h
- ≥ 7 pontos = muito provável = opera

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32
Q

Qual o local em que mais há divertículos?

A

Sigmoide

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33
Q

Diagnóstico de diverticulite aguda

A

TC + colonoscopia tardia (4-6 semanas)

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34
Q

Classificação de Hinchey

A

Diverticulite

0 - ausência de complicações
1 - abscesso pericólico: 1A (fleimão) 1B (abscesso pericólico)
2 - abscesso pélvico
3 - peritonite purulenta
4 - peritonite fecal

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35
Q

Tratamento da diverticulite aguda

A

Ambulatorial = dieta + analgesia +- ATB
Hospitalar = cefalosporina 3a geração + metronidazol + dieta zero ou líquida + hidratação + analgesia

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36
Q

Quando é indicado a internação na diverticulite aguda? (7)

A
  • Complicação na TC
  • Gravidade: T > 38 ou T < 36; FC > 90; FR > 20; leu o > 12.000
  • Peritonite difusa
  • Comorbidade
  • > 70 anos
  • Imunussupressão
  • Falha no tratamento ambulatorial
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37
Q

Qual o tratamento ambulatorial da diverticulite aguda?

A

Dieta líquida + analgesia
ATB: avaliar

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38
Q

Qual o tratamento hospitalar da diverticulite aguda?

A

ATB EV: cefalosporina 3a geração + metronidazol
Dieta zero ou líquida
Hidratação
Analgesia

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39
Q

Na diverticulite aguda, quais as indicações de intervenção e quais são?

A
  • Abscesso > 4 cm: drenagem + ATB + colono (4-6 semanas) + cirurgia eletiva tardia
  • Peritonite: ATB + cirurgia de urgência (Hartmann)
    Tipo 3 = pode fazer lavagem laparoscópica
  • Cirurgia: indicado para imunodeprimidos, incapaz de excluir CA ou fístula
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40
Q

Local afetado da isquemia mesentérica e da colite isquêmica

A

Isquemia mesentérica: artéria mesentérica superior (delgado)

Colite mesentérica: pequenos vasos da mucosa do cólon

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41
Q

Causas da isquemia mesentérica aguda

A

Embolia

42
Q

Causa da isquemia mesentérica crônica

A

Aterosclerose

43
Q

Clínica da colite isquêmica

A

Idosos + período de hipoperfusão + colite

44
Q

Clínica isquemia mesentérica aguda

A

Dor abdominal desproporcional ao exame físico
T axilar > T retal

45
Q

Diagnóstico da isquemia mesentérica

A

Angio-TC
Angiografia mesentérica seletiva (padrão ouro)

46
Q

Tratamento da isquemia mesentérica aguda

A

Suporte +….
- Embolia ou trombose: heparina + laparotomia + papaverina
- Trombose venosa: trombolíticos
- Vasoconstrição: papaverina intra arterial

47
Q

Tratamento da isquemia mesentérica crônica

A

Cirurgia se jovens
STENT se idosos

48
Q

Diagnóstico da colite isquêmica

A

Clister opaco (thumbprinting) ou retossigmoidoscopia (mucosa inflamada)

49
Q

Tratamento da colite isquêmica

A

Suporte para reverter hipoperfusão

50
Q

Nervos lesados pós cirurgia anterior de hérnias inguinais

A

Ilioinguinal
Ílio hipogástrico
Ramo gen do genitourinário

51
Q

De onde surge a hérnia femoral?

A

Abaixo do ligamento inguinal

52
Q

Origem da hérnia inguinal indireta

A

Canal inguinal interno

53
Q

Etiologia da hérnia indireta

A

Defeito congênito

54
Q

Origem da hérnia direta

A

Triângulo de Hasselbach

55
Q

Etiologia da hérnia inguinal direta

A

Enfraquecimento da parede

56
Q

Quais os limites do triângulo de Hasselbach?

A

Músculo reto abdominal
Vasos ilíacos inferiores
Ligamento inguinal

57
Q

Qual a relação anatômica da hérnia inguinal direta e indireta com os vasos ilíacos inferiores?

A

Direta = medial
Indireta = lateral

58
Q

Quais os limites do canal femoral?

A

Teto = ligamento inguinal
Medial = ligamento lacunar
Lateral = veia femoral
Assoalho = ligamento pectíneo (Cooper)

59
Q

Desenhe a abordagem laparoscópica das hérnias inguinais

A

Ver desenho no post It

60
Q

Técnica de Shouldice

A

Técnica cirúrgica anterior de hérnia inguinal
Imbricação dos músculos

61
Q

Técnica de Lichtenstein

A

Técnica cirúrgica anterior utilizada na abordagem da hérnia inguinal
Colocação de tela

62
Q

Técnica de Mac Vay

A

Técnica cirúrgica anterior utilizada em hérnia femoral

63
Q

Técnica Plug femoral

A

Técnica cirúrgica anterior utilizada na hérnia femoral
Colocação de cone de tela

64
Q

Classificação de NIHUS

A

Para hérnias abdominais
I - indireta com anel inguinal interno normal
II - indireta com anel inguinal interno dilatado
III - defeito na parede posterior (A- direta B- indireta C- femoral)
IV - recidivante (A- direta B- indireta C- femoral D- mista)

65
Q

Qual a hérnia inguinal mais comum na infância e qual conduta?

A

Indireta com anel inguinal interno normal
Conduta: operar (SEM reforço da parede posterior)

66
Q

Qual a conduta das hérnias inguinal e femoral?

A

Redutível: cirurgia eletiva
- homem sintomático não opera
- mulher sempre opera

Encarcerada: redução manual

Estrangulada: cirurgia de emergencia

67
Q

Hérnia de Amyand

A

Hérnia inguinal cujo conteúdo é o apêndice vermiforme

68
Q

Hérnia de Garengeot

A

Hérnia femoral cujo conteúdo é o apêndice vermiforme

69
Q

Hérnia de Littre

A

Hérnia cujo conteúdo é o divertículo de Meckel

70
Q

Hérnia de Richter

A

Hérnia cujo conteúdo é a borda antimesentérica da alça intestinal

71
Q

Empilhamento de moedas

A

Sinal radiográfico presente em obstrução intestinal de delgado
São as pregas coniventes

72
Q

Conduta inicial da oclusão intestinal

A

Expectorante
Se falha —> abordagem específica

73
Q

Tríade de Rigler

A

Presente no íleo biliar
Pneumobilia + calculo ectópico + distensão de delgado

74
Q

Enema baritado do volvo

A

Bico de pássaro

75
Q

Sinal do grão de café

A

Presente na radiografia do volvo

76
Q

Conduta volvo?

A

Não complicada: descompressão colonoscópica
Complicada: cirurgia de urgência

77
Q

Íleo paralítico: afeta qual local e qual a conduta?

A

Todas as alças intestinais
Conduta: afastar causas mecânicas + suporte

78
Q

O que é a síndrome de Ogilve?

A

Pseudo obstrução colônica aguda

79
Q

Síndrome de Ogilve: onde afeta e qual a conduta?

A

Apenas o cólon

Conduta: afastar causas mecânicas + suporte
- Falha: neostigmina
- Falha: descompressão colonoscópica

80
Q

contraindicação para IOT no trauma

A

trauma de face

81
Q

se contraindicação para IOT no trauma, quais opções?

A

crico cirúrgica
crico por punção: para < 12 anos
traqueostomia

82
Q

estimativa da perda volêmica no trauma

A

classe 1: PA normal | FC < 100 | perda < 750ml
classe 2: PA normal | FC 100-120 | perd 750-1500ml
classe 3: PA baixa | FC 120-140 | perda 1500-2000ml
classe 4: PA baixa | FC > 140 | perda > 2000ml

83
Q

indicação de transfusão maciça no trauma

A

perda volêmica classe IV ou escore ABC ≥ 2 (penetrante, FAST +, PAS ≤ 90 e FC ≥ 120)

84
Q

indicação e quando fazer ácido tranexâmico no trauma

A
  • 1ª dose (1g) nas primeiras 3h do trauma e 2ª dose (1g) em 8h
  • Sangramento classe III ou IV não compreensível
85
Q

se paciente com pneumotórax hipertensivo sem melhora após passagem de dreno: qual a suspeita? qual a conduta?

A

Pensar em lesão de grande via aérea
Diagnóstico = broncoscopia
Conduta imediata = 2º dreno / aspiração
Conduta definitiva = toracotomia

86
Q

conduta no tamponamento cardíaco

A

temporária = pericardiocentese
definitiva = toracotomia

87
Q

conduta no hemotórax

A

drenagem em selo d’água nao imediata
se hemotórax maciço fazer toracotomia + autotransfusão

87
Q

conduta imediata e definitiva do pneumotórax aberto

A

imediata = curativo em 3 pontas
definitiva = drenagem em selo d’água

88
Q

quando é indicado a laparotomia no trauma abdominal?

A

Trauma penetrante: choque, peritonite ou evisceração
Contuso: peritonite, retro ou pneumoperitônio

89
Q

fluxograma se trauma abdominal penetrante nao cirúrgico

A

Lesão por arma de fogo: “sempre” laparotomia
**exceto se flanco e dorso com paciente estável (fazer TC)

Arma branca: exploração digital
Negativa = não violou o peritônio -> alta
Positiva ou duvidosa = observar por 24 com exame físico + hemograma de 8 em 8 horas.
Sem alteração –> dieta + alta
Se tornou cirúrgico –> laparotomia
Leucocitose ou caiu Hb > 3 –> VLP ou TC

Arma branca no dorso: TC de triplo contraste

90
Q

fluxograma se trauma abdominal contuso nao cirúrgico

A

Estável: TC +- FAST antes

Instável:
Não politrauma = laparotomia
Politrauma = FAST e se + = laparotomia

91
Q

critérios para tratamento conservador no trauma abdominal contuso

A

Critérios:
1. Abdome não cirúrgico
2. Estabilidade hemodinamicamente
3. Condições de observação na UTI
4. Condições de intervenção imediata (cirurgia / angioembolização)

92
Q

conduta se blush arterial abdominal no trauma

A

angioembolização

93
Q

indicações de IOT em queimaduras (7)

A
  • Sinais de obstrução (edema): rouquidão, estridor, musculatura acessória
  • Queimadura extensa em face, cavidade oral
  • Queimadura cervical circunferencial, edema importante
  • Dificuldade de engolir
  • Redução do nível de consciência
  • Hipoxemia
  • SCQ > 40-50%
94
Q

reposição de RL em queimaduras: indicação e quantidade

A

Toda vez que houver SCQ > 20%

Fórmula de Parkland: 4 x peso x SCQ
- volume nas primeiras 24h
- Fazer 50% nas primeiras 8h e o restante nas outras 16 horas
- sempre usar essa para queimadura elétrica

ATLS 10ª edição: 2 x peso x SCQ
< 14 anos: 3 x peso x SCQ (se < 30kg: +5% dextrose)

95
Q

lesões de VA em queimaduras: qual o quadro clínico de intoxicação por monóxido de carbono?

A

queimadura ambiente fechado + cefaleia ou náuseas; confusão mental; coma + dosagem de COHb

96
Q

lesões de VA em queimaduras: qual o quadro clínico de intoxicação por cianeto?

A

queima de material sintético + rápida evolução - como, insuficiência respiratória, acidose lática

97
Q

regra dos 9 em queimaduras

A

braço –> 9
perna –> 18
tronco –> 36
cabeça –> 9

98
Q

indicação de escarotomia na queimadura

A

para queimadura de espessura total circunferencial
- Fazer incisão até o subcutâneo

99
Q

indicação de fasciotomia na queimadura

A

síndrome compartimental (elétrica)
- Fazer incisão até abertura da fáscia