Biossegurança e Segurança do Paciente Flashcards

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1
Q

Evento Adverso

A

Incidente que resulta em dano à saúde não atribuído à evolução natural da doença de base.
Pode ser oriundo de atos intencionais ou não intencionais

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2
Q

Cultura de Segurança

A

Conjunto de valores, atitudes,
competências e comportamentos que determinam o comprometimento com a gestão da
saúde e da segurança.

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3
Q

Gestão de Risco

PPCR

A

Aplicação contínua de políticas, procedimentos, condutas
e recursos na identificação,
análise, avaliação, comunicação e controle de riscos e
eventos adversos.

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4
Q

Segurança do Paciente

A

Redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário aos pacientes associado à
atenção à saúde ou decorrentes do cuidado.

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5
Q

Dano

A

Comprometimento da estrutura ou função do corpo e/ou
qualquer efeito dele oriundo,
incluindo doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade
ou disfunção.

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6
Q

O que é um risco acidental?

A

são fatores que colocam os trabalhadores em situação vulnerável e que possam causar danos

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7
Q

O que é um risco ergonômico?

A

fatores que interferem nas características psicofisiológicas do trabalhador
Ex: movimentos repetitivos, posturas inadequadas, carga horária intensa, etc.

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8
Q

A Comissão de Biossegurança em Saúde poderá instituir a Comissão de Especialistas para revisar e atualizar a Classificação de Risco dos Agentes Biológicos a cada…

A

2 anos

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9
Q

Classe de Risco 1

A
  • Baixo risco individual e coletivo
  • Agentes que não causam doenças
  • ex: lactobacillus spp
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10
Q

Classe de Risco 2

A
  • Moderado risco individual
  • LIMITADO risco coletivo
  • PROVOCAM INFECÇÕES MAS NÃO CAUSAM DISSEMINAÇÃO EM LARGA ESCALA
  • Existem medidas profiláticas e terapêuticas para eles

Ex: rubéola e esquistossomose

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11
Q

Classe de Risco 3

A
  • ALTO risco individual
  • MODERADO risco coletivo
  • Se propagam pessoa a pessoa
  • Aqui estão a maioria das doenças de transmissão respiratória
  • Existem medidas profiláticas e terapêuticas
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12
Q

Classe de Risco 4

A
  • ALTO RISCO individual e coletivo
  • NÃO EXISTEM MEDIDAS PROFILÁTICAS OU TERAPÊUTICAS
    Ex: ebola
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13
Q

3 principais riscos pela NR-32

A
  • Biológicos (marrom)
  • Químicos (vermelho)
  • Físicos (verde)
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14
Q

As infecções hospitalares acontecem em …..h após a admissão

A

72h, com incubação desconhecida e sem evidência clínica ou laboratorial

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15
Q

A infecçõa hospitalar também abarca as que acontecem no RN, com exceção das…

A

transmitidas por via transplacentária ou associadas à bolsa rota > 24 h - essas são consideradas INFECÇÕES COMUNITÁRIAS

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16
Q

Em relação às infecções de sítio cirúrgico incisional profunda ou de órgão / cavidade, serão consideradas como IRAS quando…

IRAS: infecção relacionada a assistência a saúde

A

ocorrerem em 30d depois da cirurgia ou em 90d para cirurgias que envolvam implantes

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17
Q

Quanto a identificação de Micobactérias de Crescimento Rápido, considera-se critério para diagnóstico de ISC se a infecção ocorrer em…

ISC: infecção de sítio cirúrgico

A

até 24 meses depois do procedimento cirúrgico

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18
Q

IRAS Precoce de Origem Materna

IRAS: infecção relacionada a assistência a saúde

A

Primeiras 48h de vida do RN + fator de risco materno:
* bolsa rota > 18h
* cerclagem uterina (sutura no colo do útero na porção vaginal, impedindo que a cavidade uterina abra antes da hora)
* pessário (instrumentos produzidos com silicone e utilizados no tratamento conservador do prolapso uterino)
* parto < 37sem
* procedimentos fetais invasivos nas últimas 72h
* ITU sem tratamento ou com tratamento < 72h
* febre materna nas últimas 48h
* infecção por estreptococco B
* corioamnionite:
- febre materna > 38° sem foco + 2 outros parâmetros
- taquicardia materna e fetal
- dor/ desconforto uterino
- líquido amniótico fétido
- leucocitose > 15.000

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19
Q

IRAS no RN Tardia de Origem Hospitalar

IRAS: infecção relacionada a assistência a saúde

A
  • DEPOIS DE 48H DE VIDA
  • No momento da internação ou depois da alta
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20
Q

16 principais desafios de Segurança do Paciente enfrentados pelos hospitais

A
  1. Criar a cultura de segurança
  2. IRAS
  3. Adm de medicamentos
  4. Falha de resgate (não identificar complicações a tempo, levando o paciente a óbito)
  5. Anemia e transfusões
  6. Transferências entre setores e instituições
  7. RN’s
  8. Vias aéreas
  9. Sepse
  10. RCP
  11. Obstetria
  12. TEP/ TVP
  13. Saúde Mental
  14. Quedas
  15. Sondas e Drenos
  16. Engajamento de Pessoas e Famílias
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21
Q

seis protocolos básicos de segurança do paciente

A
  1. Identificação correta
  2. Higiene das Mãos
  3. Prevenção LPP
  4. Cirurgia Segura
  5. Uso seguro de medicamentos
  6. Prevenção de quedas
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22
Q

A classificação da flebite pode ser feita de acordo com a escala proposta pela Infusion Nursing Society (INS). Esta classifica de acordo com os seguintes graus:

A

0 – sem sintomas;

I – eritema com ou sem dor local;

II – eritema com dor e/ou edema local;

III – além dos sinais clínicos do grau II, acrescenta-se a presença de um cordão fibroso palpável ao longo da veia;

IV – adicionalmente ao grau III, apresenta um cordão venoso palpável longo, com drenagem purulenta

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23
Q

Uma das estratégias de segurança utilizada no preparo de medicamentos é estabelecer área especial de ……….. ?

A

não interrupção da leitura e preparo dos medicamentos.

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24
Q

Quais são os fatores instrínsecos que podem levar ao desenvolvimento de MARSI (Medical Adhesive Related Skin Injury)?

lesões da pele relacionadas a dispositivos médicos

A
  • Extremos de idade
  • Desidratação
  • Desnutrição
  • Situações clínicas que podem afetar a pele (diabetes, infecção, insuficiência renal, insuficiência venosa)
  • Edema
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25
Q

Os NSPs (Núcleos de Segurança do Paciente) em hospitais devem ter a mesma conformação dos NSPs em estabelecimentos de saúde não hospitalares, como as Unidades Básicas de Saúde???

A

ERRADO
A conformação dos NSP deve estar de acordo com o tipo e a complexidade do serviço

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26
Q

É aconselhável que os Núcleos de Segurança do Paciente hospitalares estejam vinculados diretamente à direção e que tenham…

A

uma agenda periódica com setores assistenciais (direção técnica assistencial, de enfermagem e farmacêutica) e não assistenciais (engenharia hospitalar, compras, serviço de higiene e limpeza, hotelaria).

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27
Q

6 metas internacionais de segurança do paciente

A

Meta 1 – Identificação Correta dos Pacientes
Meta 2 – Comunicação Efetiva
Meta 3 - Medicamentos de Alta Vigilância
Meta 4 – Cirurgia Segura
Meta 5 - Redução de IRAS
Meta 6 – Prevenção de quedas

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28
Q

CIRCUNSTÂNCIA

A

situação ou fator que pode influenciar um evento, agente ou pessoa.

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29
Q

ERRO

A

falha em executar um plano de ação como pretendido ou aplicação de um plano incorreto. Pode ocorrer por fazer a coisa errada (erro de ação ou comissão) ou por falhar em fazer a coisa certa (erro de omissão) na fase de planejamento ou na fase de execução. Os erros são, por
definição, não intencionais.

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30
Q

AGENTE

A

substância, objeto ou sistema que age para produzir mudança.

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31
Q

VIOLAÇÃO

A

São de forma habitual intencionais, apesar de raramente maliciosas; e, em determinado contexto, podem se tornar rotineiras ou automáticas.
Um exemplo de violação é a não adesão à higienização das mãos por profissionais de saúde.

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32
Q

Erro Ativo X Erro Latente

A

ERROS ATIVOS:
* São atos inseguros cometidos por quem está em contato direto com o sistema. Ex. troca de medicamento no momento da administração

ERROS LATENTES:
* São atos ou ações evitáveis dentro do sistema, que surgem a partir da gestão. Ex. falta de medicamento no hospital.

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33
Q

4 Eixos do PNSP

A

Eixo 1: O estímulo a uma prática assistencial segura
Eixo 2: Envolvimento do cidadão na sua segurança
Eixo 3: Inclusão do tema segurança do paciente no ensino
Eixo 4: O incremento de pesquisa em segurança do paciente

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34
Q

Fatores Contribuintes para o EIXO I do PNSP

HSER

A

I. Humanos – relacionados ao profissional.
II. Sistêmico – relacionados ao ambiente de trabalho.
III. Externos – relacionados a fatores fora da governabilidade do gestor.
IV. Relacionados ao paciente. Exemplo: não adesão ao tratamento.

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35
Q

Características do Sistema de Classisifcação de Incidentes

A
  1. não punitivo;
  2. confidencial;
  3. independente – os dados analisados por organizações;
  4. resposta oportuna para os usuários do sistema;
  5. orientado para soluções dos problemas notificados;
  6. as organizações participantes devem ser responsivas as mudanças sugeridas.
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36
Q

O incremento de pesquisa em segurança do paciente envolve:

A

1) Medir o dano
2) Compreender as causas
3) Identificar as soluções
4) Avaliar o impacto
5) Transpor a evidência em cuidados mais seguros

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37
Q

Graus de Dano

A
  • NENHUM: não houve qualquer consequência para o paciente.
  • LEVE: o paciente apresentou sintomas leves, danos mínimos ou intermediários de curta duração sem intervenção ou com uma intervenção mínima (pequeno tratamento ou observação).
  • MODERADO: o paciente necessitou de intervenção (exemplo: procedimento suplementar ou terapêutica adicional), prolongamento da
    internação, perda de função, danos de longo prazo ou permanentes.
  • GRAVE: o paciente necessitou de grande intervenção médico-cirúrgica para salvar a vida ou causou grandes danos de longo prazo ou permanentes;
  • MORTE: o paciente foi a óbito
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38
Q

Quem deve elaborar o Plano de Segurança do
Paciente?

A

O NSP é a instância responsável não somente pela elaboração, mas também pelo desenvolvimento e pela atualização do PSP do serviço de saúde.
O PSP É OBRIGATÓRIO

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39
Q

Quais os conteúdos que estruturam o Plano de
Segurança do Paciente?

A
  • Identificação, análise, avaliação, monitoramento e comunicação dos riscos no serviço de saúde, de forma sistemática;
  • Gestão de risco;
  • Implementação de protocolos estabelecidos pelo MS;
  • Identificação do paciente;
  • Higiene das mãos;
  • Segurança cirúrgica;
  • Administração de medicamentos;
  • Sangue e hemocomponentes;
  • Equipamentos e materiais;
  • Órteses e próteses;
  • Quedas;
  • LPP;
  • Prevenção e controle de eventos adversos em serviços de saúde, incluindo as infecções relacionadas à assistência à saúde;
  • Terapias nutricionais enteral e parenteral;
  • Comunicação efetiva;
  • Estimular a participação do paciente e dos familiares;
  • Promoção do ambiente seguro.
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40
Q

Eventos Adversos Graves (Never Events)

A
  • Óbito ou lesão grave associada a choque elétrico durante a assistência dentro dos SS;
  • Cirurgia no local errado ou do lado errado;
  • Cirurgia errada;
  • Retenção de corpo estranho em um paciente após cirurgia;
  • Óbito pós-operatório em paciente ASA Classe 1;
  • Perda de amostra biológica insubstituível;
  • Gás errado na administração de O2;
  • Fuga de paciente gerando óbito ou lesão grave;
  • Suicídio ou tentativa de suicídio durante a assistência à saúde;
  • Óbito de gestante de baixo risco;
  • Inseminação artificial com esperma de doador errado ou com o óvulo errado;
  • Óbito ou lesão grave associado a objeto metálico em área de ressonância;
  • Queimaduras durante a assistência à saúde;
  • Lesão por pressão estágio III ou IV.
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41
Q

Quais os prazos para notificação e investigação no
sistema NOTIVISA?

A
  • Mensal – prazo – 15° dia útil do mês subsequente.
  • 72 horas para notificar óbitos relacionados aos eventos adversos.
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42
Q

Quais são as Queixas Técnicas?

A
  • Produto com suspeita de desvio da qualidade;
  • Produto com suspeita de estar sem registro;
  • Suspeita de produto falsificado;
  • Suspeita de empresa sem autorização de funcionamento (AFE).
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43
Q

a Etapa 1 do protocolo de prevenção de LPP, “Avaliação de LPP na admissão de todos os pacientes”, apresenta dois componentes, que são:

A

a avaliação do risco de desenvolvimento de UPP e a avaliação da pele para detectar a existência de UPP ou lesões de pele já instaladas.

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44
Q

Como identificar um paciente?

A

Pulseira branca padronizada com no mínimo 2 identificadores, o local escolhido para o adulto é o punho, mas, para RN’s, a pulseira deve ser colocada preferencialmente no tornozelo.

Iniciada na admissão e realizada SEMPRE que entrar em contato com o paciente

FAZER RODÍZIO DA LOCALIZAÇÃO DA PULSEIRA

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45
Q

Quais são as condições que podem dificultar a identificação de um paciente?

A
  • grandes queimados
  • mutilados
  • politraumatizados
  • insconcientes
  • desacompanhados
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46
Q

Nos casos em que a identidade do paciente não está disponível na admissão e quando não houver a informação do nome completo, como identificar o paciente?

A

poderão ser utilizados o número do prontuário e as características físicas mais relevantes do paciente, incluindo sexo e raça

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47
Q

Quando o paciente for morador de rua, de instituição de longa permanência, desabrigado, proveniente de catástrofes, de localidades na periferia e interior, onde não há número de casa ou rua para ser
referenciado, o serviço de saúde determinará…

A

o identificador adicional

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48
Q

Técnica SBAR de passagem de plantão

A
  • AMBIENTE TRANQUILO E SEM INTERRUPÇÕES
  • Situação: enunciado conciso do problema;
  • Background: informação pertinente e breve acerca da situação/problema;
  • Avaliação: à análise e opções de resolução/ encaminhamento;
  • Recomendação: ação necessária/recomendada.

TÉCNICA READ BACK

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49
Q

Quais são os fatores de risco para quedas?

A
  1. Idade menor que 5 anos ou maior que 65 anos.
  2. Agitação/confusão.
  3. Déficit sensitivo.
  4. Distúrbios neurológicos.
  5. Uso de sedativos.
  6. Visão reduzida (glaucoma, catarata).
  7. Dificuldades de marcha.
  8. Hiperatividade.
  9. Mobiliário (berço, cama, escadas,
    tapetes).
  10. Riscos ambientais (iluminação,
    inadequada, pisos escorregadios,
    superfícies irregulares).
  11. Calçado e vestuário não
    apropriado.
  12. Bengalas ou andadores não
    apropriados.
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50
Q

6 DOMÍNIOS DA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA
SAÚDE PARA O CUIDADO SEGURO

A
  • Domínio 1: cultura de segurança do paciente
  • Domínio 2: trabalho em equipes interdisciplinar
  • Domínio 3: comunicação efetiva
  • Domínio 4: maneja os riscos à segurança
  • Domínio 5: maneja a relação entre as características individuais e ambientais
  • Domínio 6: reconhece a ocorrência de um evento adverso e responde efetivamente para reduzir o dano, assegurar a revelação e prevenir a repetição.
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51
Q

Quais são as competências da CCIH?

A
  • Elaborar, implementar, manter e avaliar a CIH
  • Sistema de Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares
  • Adequar e implementar rotinas técnico operacionais
  • Capacitar profissionais
  • USAR RACIONALMENTE ANTIMICROBIANOS E MATERIAIS
  • Avaliar as informações do sistema de vigilância e aprovar medidas e controle
  • Investigação epidemiológica
  • Elaborar e divulgar relatórios
  • Elaborar e implementar rotinas técnico operacionais COM MEDIDAS DE PRECAUÇÃO E ISOLAMENTO
  • Adequar e implementar rotinas técnico operacionais para PREVENIR E TRATAR INFECÇÕES HOSPITALARES
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52
Q

Os consultores de CCIH em hospitais com até 70 leitos são apenas representantes dos serviçoes de…

A

medicina e enfermagem

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53
Q

os executores da CCIH representam o…

A

Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH), e são encarregados de executar ações de controle de infecção

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54
Q

O Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, elaborado pelo Núcleo de Segurança do paciente, deve abarcar estratégias para:

apenas exemplos

A
  • Segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos, sangue e hemocomponentes.
  • Estimular a participação do paciente e dos familiares na assistência prestada.
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55
Q

Segundo Donabedian, a qualidade da assistência é construída pela avaliação de três dimensões:

A
  1. Estrutura: refere-se às características relativamente estáveis das instituições, como: recursos humanos, materiais, físicos, financeiros e modelo organizacional
  2. Processo: refere-se ao conjunto de atividades desenvolvidas na produção em geral e no setor saúde, nas relações estabelecidas entre os profissionais e os clientes, desde a busca pela assistência até o diagnóstico e o tratamento
  3. Resultado: é a obtenção das características desejáveis dos produtos ou serviços, retratando os efeitos da assistência na saúde da população.
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56
Q

O Programa Nacional de Segurança do Paciente está estruturado em 4 eixos:

A
  1. O estímulo a uma prática assistencial segura
  2. O envolvimento do cidadão na sua segurança
  3. A inclusão do tema no ensino
  4. O incremento de pesquisa sobre o tema.
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57
Q

De acordo com o manual “Cirurgias seguras salvam vidas” (2009), um dos cuidados de enfermagem que deve ser implementado no período perioperatório, para limitar o risco de infecções nosocomiais, está relacionado à necessidade de:

A

interrupção do uso de tabaco pelo menos 30 dias antes de um procedimento cirúrgico eletivo

58
Q

Pias no quantitativo de uma para cada ….. leitos

A

10

59
Q

Nunca tocar desnecessariamente ………………………. quando estiver com luvas

A

superfícies e materiais (tais como telefones,
maçanetas, portas)

60
Q

A fricção das mãos com ……………….. contendo um agente umectante agride …………….. a pele do que a higiene com …………………….

A

preparação alcoólica / menos / sabonete líquido e água

61
Q

O que NÃO é recomendado na higienização das mãos?

A
  • Utilizar sabonete líquido e água, simultaneamente a produtos alcoólicos;
  • Utilizar água quente para lavar mãos com sabonete líquido e água;
  • Calçar luvas com as mãos molhadas, levando a riscos de causar irritação;
  • Higienizar as mãos além das indicações recomendadas;
  • Usar luvas fora das recomendações.
62
Q

Qual o propósito da pulseira de cor branca segundo o manual de segurança do paciente do COFEN?

A

Identificação do paciente

63
Q

Qual o propósito da pulseira de cor vermelha segundo o manual de segurança do paciente do COFEN?

A

Identificar alergias

64
Q

Qual o propósito da pulseira de cor amarela segundo o manual de segurança do paciente do COFEN?

A

Risco de quedas

65
Q

Nunca use simultaneamente produtos à base de …….. com ……………

A

álcool/ sabão antisséptico

66
Q

Na ausência de pia com água e sabão, como realizar a higienização das mãos?

A

utilize solução à base de álcool

67
Q

Identifique cateteres arteriais, venosos, peridurais e intratecais com …………………. para garantir o manuseio seguro

A

cores diferentes

68
Q

Evite a utilização de ……………….. nos sistemas arteriais, venosos, peridurais e intratecais

A

injetores laterais

69
Q

Realize a desinfecção das conexões de cateteres com ……………………, por …….. vezes com movimentos circulares, antes de desconectar os sistemas

A

solução antisséptica alcoólica e gaze / três

70
Q

Utilize somente equipos de cor …….. para infusão de dietas enterais

A

azul

71
Q

Separar os diferentes sistemas de infusão. Por exemplo, posicionar os sistemas de infusão intravenosa na porção ……………………… do leito e os de infusão de dietas enterais, próximos à porção ……………………… do leito.

A

superior/ inferior

72
Q

Higiene Simples das Mãos

A
  • água e sabão
  • 40 - 60 seg
  • TODAS AS INDICAÇÕES PARA FRICÇÃO COM ÁLCOOL +
  • ínicio e término do plantão
  • Antes de preparar alimentos e medicamentos
  • Antes de depois:
    - banheiro
    - refeições
    - clostridium difficile
    - várias aplicações de produtos alcóolicos
73
Q

Fricção das Mãos com Antisséptico

A
  • Soluções alcóolicas 60 - 80% (mín 40%)
  • 20 - 30 seg
  • QND AS MÃOS NÃO ESTIVEREM VISIVELMENTE SUJAS
  • Aqueles 5 momentos +
  • Antes e depois de usar luvas
  • Ao mudar de um sítio corporal para outro + limpo
74
Q

Higienização Antisséptica das Mãos

A
  • Clorex, PVPI
  • 40 - 60 seg
  • Precaução de contato
  • Surtos
  • Procedimentos invasivos, pcte críticos, feridas, catéteres, drenos…
75
Q

Antissepsia cirúrgica ou preparo pré operatório

A
  • 3 - 5 min na 1ª cirurgia
  • 2 - 3 nas próximas desde que estejam no intervalo de 1h da 1ª
76
Q

Segundo a anvisa, para quartos e enfermarias , precisaremos de 1 lavatório para cada….

A

4 quartos ou 2 enfermarias

77
Q

Segundo a anvisa, para UTI , precisaremos de 1 lavatório para cada….

A

5 leitos de não isolamento

78
Q

Segundo a anvisa, para berçários, precisaremos de 1 lavatório para cada….

A

4 berços

79
Q

Segundo a anvisa, para ambulatórios, precisaremos de 1 lavatório para cada….

A

6 boxes de coletas

80
Q

A hiperextensão do joelho pode causar obstrução da ……………….., que pode predispor a uma ……………………………..

A

veia poplítea / trombose venosa profunda

81
Q

São considerados Never Events relacionados às lesões por pressão e passíveis de notificação ao SNVS pelos NSP:

A

LPP 3 e 4

82
Q

LPP 1

A

Pele íntegra com área localizada de eritema que não embranquece

83
Q

LPP 2

A

Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme.
O tecido adiposo e tecidos profundos não são visíveis.
Bolha ou flictena.

84
Q

LPP 3

A

Perda da pele em sua espessura total na qual a gordura é visível.
Tecido de granulação e epíbole.
Podem ocorrer descolamento e túneis. Não há exposição de fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem e/ou osso.

85
Q

LPP 4

A

Com exposição ou palpação direta da fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem ou osso.

86
Q

Suspeita de lesão
profunda

A

Profundidade Indeterminada. Área vermelha escura ou púrpura localizada em pele intacta e descolorada ou flictena preenchida com sangue, provocadas por danos no tecido mole subjacente resultantes de pressão e/ou cisalhamento.

87
Q

Lesão Relacionada
a Dispositivo
Médico

A

Apresenta o padrão ou forma do dispositivo

88
Q

Lesão por Pressão
em Membranas
Mucosas

A

histórico de uso de dispositivos médicos no local do dano. Devido à anatomia do tecido,
essas lesões não podem ser categorizadas.

89
Q

Quais são as 6 etapas para prevenção de LPP?

A
  • Avaliação na admissão
  • Reavaliação diária do risco
  • Inspeção diária da pele
  • Manejo da umidade
  • Nutrição e hidratação
  • Minimizar a pressão
90
Q

O que deve constar na avaliação de risco para LPP?

A

a) mobilidade;
b) incontinência;
c) déficit sensitivo e;
d) estado nutricional (incluindo desidratação)

91
Q

O que é avaliado na Braden Q? Se aplica a qual faixa etária?

A

Aplicada para crianças 1 - 5 anos
* Mobilidade
* Atividade
* Percepção sensorial
* Umidade
* Cisalhamento
* Nutrição
* Perfusão e oxigenação

92
Q

O que deve ser utilizado quando não é possível controlar as fontes de umidade do paciente?

A

Fraldas, absorventes, creme barreira, película semipermeável, espuma de poliuretano, sacos retais e/ou substâncias oleosas.

93
Q

O estrato córneo é a ……………., e suas propriedades mecânicas são alteradas na presença de ………………, assim como sua função de …………………………..

A

camada mais externa da epiderme / umidade / termoregulação

94
Q

Qual a função da nutrição e hidratação na prevenção de LPP?

A

Pacientes desnutridos e desidratados:
* ossos salientes e deambulação difícil
* cicatrização comprometida
* renovação celular da pele comprometida
* edema
* menor fluxo sanguíneo cutâneo

95
Q

Como minimizar a pressão?

A

Mudança de decúbito 2/ 2h, forro móvel, lençóis bem esticados, colchão de espuma ou pneumático, apoios e colchins (principalmente nos joelhos) e fowler 30° (evitar fowler alta - pressão no sacro e cóccix)

96
Q

Medidas para Pacientes com Baixo Risco LPP

15 - 18 pontos Braden

A
  • Cronograma de mudança de decúbito;
  • Otimização da mobilização;
  • Proteção do calcanhar;
  • Manejo da umidade, nutrição, fricção e cisalhamento, bem como uso de superfícies de redistribuição de pressão.
97
Q

Manejo de Pacientes com Risco Moderado LPP

13 - 14 pontos Braden

A
  • Continuar as intervenções do risco baixo;
  • Mudança de decúbito com posicionamento a 30°
98
Q

Manejo de pacientes com Risco Alto LPP

10 - 12 pontos Braden

A
  • Continuar intervenções de risco baixo e moderado;
  • Mudança de decúbito frequente;
  • Utilização de coxins de espuma para facilitar a lateralização a 30º.
99
Q

Manejo de pacientes Risco Muito Alto LPP

< 9 pontos Braden

A
  • Continuar as intervenções do risco alto, médio e alto;
  • Utilização de superfícies de apoio dinâmico com pequena perda de ar, se possível;
  • Manejo da dor
100
Q

Quando for preciso utilizar a expressão “se necessário”, deve-se obrigatoriamente definir:

A
  • dose;
  • posologia;
  • dose máxima diária deve estar claramente descrita;
  • e condição que determina o uso ou interrupção do uso do medicamento
101
Q

A “Síndrome do Homem Vermelho” é associada à infusão rápida de qual medicamento?

A

Vancomicina

102
Q

Intervenções na Prevenção de Quedas

A
  • Avaliação do risco de queda;
  • Identificação do paciente com risco com a sinalização à beira do leito ou pulseira;
  • Agendamento dos cuidados de higiene pessoal;
  • Revisão periódica da medicação;
  • Atenção aos calçados utilizados pelos pacientes;
  • Educação dos pacientes e dos profissionais;
  • Revisão da ocorrência de queda para identificação de suas possíveis causas.
103
Q

Escala STRATIFY

Quedas

A

65 anos +
* Histórico de quedas
* Agitação
* Alterações visuais
* Frequência urinária
* Mobilidade comprometida

  • Cinco perguntas: Cada item tem uma pontuação de 1 (se presente) ou 0 (se ausente)
  • Pontuação total: 0 - 5
  • Interpretação: 0 = risco baixo, 1 = moderado, > 2 = alto
104
Q

Quais são as características de um paciente com ALTO risco de quedas?

A
  • Independente + fator de risco
  • Semi- dependente, consegue fazer algumas coisas sozinho e com dificuldade
  • Paciente em maca aguardando exame e transferência, independentemente de fatores de risco
105
Q

Quais são as características de um paciente com baixo risco de quedas?

A
  • Acamado/ restrito totalmente ao leito
  • Completamente dependente
  • Independentes sem fatores de risco
106
Q

Como acomodar crianças para evitar riscos de quedas?

A
  • < 36 meses (3 anos): berços com grades na altura máx
  • > 36 meses: cama e grades elevadas
107
Q

Como transportar crianças de forma a prevenir quedas?

A
  • < 6 meses: colo do responsável, e este em cadeira de rodas
  • > 6 meses e < 36 meses: cadeira de rodas no colo; maca acompanhada;
  • > 36 meses: cadeira de rodas no colo; maca acompanhada;
108
Q

Escala de Morse

Quedas

A
  • Histórico de quedas (25 pontos)
  • Diagnósticos secundários (15)
  • Auxílio na deambulação (30)
  • Dispositivos/ terapia EV (20)
  • Marcha (20)
  • Estado mental (15)
    • 0 - 24: baixo
    • 25 - 44: moderado
    • > 45: elevado
109
Q

Periodicidade de troca da cobertura com gaze e fita adesiva estéril em CVC

A

48h

110
Q

Periodicidade de troca de cobertura com membrana semi transparente permeável em cateter central

A

7 dias

111
Q

Avaliação do Sítio de Inserção de Cateteres

A
  • UTI/ sedados/ déficit cognitivo: 1 - 2 h
  • Ped: 2x turno
  • UI: 1x turno
  • CVC: 1x dia
112
Q

Rotineiramente, não devemos trocar cateteres centrais ou periféricos instalados em um período inferior a…

A

96h

113
Q

Periodicidade de troca de cateteres umbilicais

A
  • Arteriais: 5d
  • Venosos: 7 - 14d
114
Q

Periodicidade de troca de Cateter Semi- Implantável ou Tunelizado

A
  • após cicatrização do óstio (2 - 4 sem) pode manter sem cobertura
115
Q

Periodicidade de Troca de Transdutor do Cateter Arterial

A

96h

116
Q

Periodicidade de Troca do dispositivo intraósseo

A

24h

117
Q

Periodicidade de troca do propofol

A

6 - 12h

118
Q

Periodicidade de troca da monitorização hemodinâmica e PAI

A

96h

119
Q

Periodicidade de troca da infusão contínua

A

96h

120
Q

Periodicidade de troca de infusões intermitentes

A

24h

121
Q

Periodicidade de troca de NPT e hemocomponentes

A

a cada bolsa

122
Q

Periodicidade de troca de emulsões lipídicas

A

12h

123
Q

Cirurgias cardíacas prolongadas com circulação extracorpórea são classificadas como?

Potencial de Contaminação

A

Potencialmente Contaminadas

124
Q

os cuidados para prevenção de infecção de corrente sanguínea associada à PICC seguem as mesmas recomendações de quais outros tipos de cateter?

A

cateteres centrais de curta permanência.

125
Q

Para garantir a continuidade da assistência e a segurança do paciente, a equipe de saúde da unidade hospitalar adotou uma prática que objetiva a harmonização dos planos terapêuticos dos pacientes. Consiste na obtenção de uma lista completa e precisa dos medicamentos de uso habitual do paciente e posterior comparação com a prescrição em todas as transições de
cuidado (admissão, alta hospitalar ou transferência entre unidades de internação). Essa prática que se configura como ferramen- ta estratégica para a segurança do paciente é denominada:

A

Conciliação Medicamentosa

126
Q

trabalhadores com feridas ou lesão em membros
superiores só podem iniciar suas atividades após ….

A

avaliação médica e apresentação de documento de
liberação para o trabalho por ele emitido

127
Q

São componentes dos 11 certos para a medicação segura:

A
  • Paciente certo
  • Medicação
  • Anotação
  • Via
  • Hora
  • Dose
  • Direito a recusa
  • Aspecto
  • Validade
  • Compatibilidade
  • Orientação
128
Q

A Profilaxia pós-exposição (PEP) em acidentes envolvendo exposição a material biológico deve ser iniciada o mais precocemente possível, idealmente nas primeiras…

A

2 horas após a exposição, tendo como limite as 72 horas subsequentes à exposição.

129
Q

Cultura de vigilância consiste na coleta de amostras em pacientes admitidos na instituição com risco de estarem colonizados por micro-organismos resistentes. Nesse sentido, é indicada na admissão de pacientes …

A

provenientes de outras instituições de Saúde (maior 48h internamento) ou de Assistência Domiciliar.

130
Q

Em instituições com número igual ou menor que 70 leitos, a equipe consultora da CCIH pode ser composta apenas por…

A

01 (um) médico e 01 (um) enfermeiro.

Em condições normais, os membros consultores deverão incluir representantes dos seguintes serviços: médico, enfermagem, farmácia, laboratório de microbiologia e administração.

131
Q

Método da busca passiva de dados inclui a obtenção dos dados sobre IRAS pela equipe médica mediante…

A
  • Preenchimento de formulários específicos para a liberação de antimicrobianos
  • Notificação indireta de IRAS com base na observação clínica dos pacientes pela equipe multiprofissional
132
Q

Quantas vezes, nas unidades de alto risco, será recomendada a visita pelo enfermeiro da vigilância e/ou médico infectologista vinculado ao Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH)?

A

Diariamente.

133
Q

Considerando a antibioticoterapia e o uso racional de fármacos em pneumonia por S.pneumoniae, qual é o fármaco mais ativo em infecções causadas por essa espécie?

A

Amoxicilina

134
Q

O atributo
“Oportunidade” é definido como:

A

Redução do tempo de espera e de atrasos potencialmente
danosos tanto para quem recebe como para quem presta
o cuidado.

135
Q

Compete à ANVISA, em articulação com o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária:

A

I - monitorar os dados sobre eventos adversos notificados pelos serviços de saúde;

II - divulgar relatório anual sobre eventos adversos com a análise das notificações realizadas pelos serviços de saúde;

III - acompanhar, junto às vigilâncias sanitárias distrital, estadual e municipal as investigações sobre os eventos adversos que evoluíram para óbito.

136
Q

Com que frequência o Núcleo de Segurança do Paciente deve notificar, ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, os eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde, por meio de ferramentas eletrônicas?

A

mensalmente

137
Q

GRUPO E
Resíduos
Pérfurocortantes

A

Materiais como agulhas, estiletes, cateteres, bisturis.

138
Q

GRUPO D
Resíduos
Comuns

A

Papéis, embalagens; restos alimentares; resíduos sem utilidade
e não infectados, inclusive os que possam ser posteriormente reciclados

139
Q

GRUPO A
Resíduos
Potencialmente
Infectantes

A

Vacina vencida ou inutilizada; sangue e hemoderivados e resíduos em contato com estes (na sua forma livre); órgãos; placentas; fetos e peças anatômicas.

140
Q

GRUPO B
Resíduos
químicos

A

Antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos; antirretrovirais,
quando descartados por serviços de saúde; medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizações

141
Q

GRUPO C
Rejeitos
Radioativos

A

Materiais resultantes de atividades humanas que contenham
radionuclídeos em quantidade superior aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia
Nuclear (CNEN) e para as quais a reutilização é imprópria ou não
prevista (Exemplo Césio 137).