Anestesia em pediatria Flashcards

1
Q

V ou F?

Crianças menores de 2 anos apresentam a cabeça relativamente grande em relação ao tórax.

A

Verdadeiro.

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2
Q

V ou F?

Principalmente abaixo dos 2 anos de idade, a proeminência occipital da cabeça favorece a flexão do pescoço sobre o tórax na posição supina, mas isso não dificulta o alinhamento dos eixos das vias aéreas e nem propicia obstrução das vias aéreas superiores.

A

Falso.

Principalmente abaixo dos 2 anos de idade, a proeminência occipital da cabeça favorece a flexão do pescoço sobre o tórax na posição supina, fato que pode dificultar o alinhamento dos eixos das vias aéreas e também propiciar obstrução das vias aéreas superiores.

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3
Q

V ou F?

Em crianças pequenas, o grande perímetro cefálico não contribui para o aumento da superfície corpórea e nem para a troca de calor.

A

Falso.

Em crianças pequenas, o grande perímetro cefálico contribui para o aumento da superfície corpórea e também para a troca de calor.

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4
Q

V ou F?

Em crianças pequenas, o grande perímetro cefálico não contribui para o aumento da superfície corpórea e nem para a troca de calor.

A

Falso.

Em crianças pequenas, o grande perímetro cefálico contribui para o aumento da superfície corpórea e também para a troca de calor.

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5
Q

Recém-nascido

Faixa etária?

A

Nascimento a 30 dias de vida.

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6
Q

Lactente

Faixa etária?

A

1 mês a 2 anos.

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7
Q

Pré-escolar

Faixa etária?

A

2 a 7 anos.

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8
Q

Escolar

Faixa etária?

A

> 7 anos.

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9
Q

Para crianças e adolescentes, sobrepeso é definido como…

A

IMC ≥ percentil 85 e < percentil 95.

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10
Q

Para crianças e adolescentes, obesidade é definida como…

A

IMC ≥ percentil 95.

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11
Q

Durante a infância até a idade adulta, a relação ASC:peso apresenta ________________ (uma queda progressiva/um aumento progressivo).

(ASC = área de superfície corporal)

A

Uma queda progressiva.

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12
Q

V ou F?

O coração, na infância, apresenta pouco tecido muscular e muito tecido conectivo. Isso torna o coração menos complacente, com contração menos eficiente.

A

Verdadeiro.

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13
Q

V ou F?

No período neonatal, o coração trabalha no limite superior da lei de Frank-Starling, ou seja, o aumento da pressão intracardíaca determina um aumento substancial na contratilidade ou no volume de ejeção.

A

Falso.

No período neonatal, o coração trabalha no limite superior da lei de Frank-Starling, ou seja, o aumento da pressão intracardíaca não determina aumento na contratilidade ou no volume de ejeção.

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14
Q

Na infância, o débito cardíaco é mais dependente _____________ (do volume sistólico/da frequência cardíaca).

A

Da frequência cardíaca.

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15
Q

V ou F?

Na infância, o débito cardíaco é mais dependente da frequência cardíaca do que do volume sistólico, pois o volume de ejeção é limitado pela baixa complacência do miocárdio.

A

Verdadeiro.

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16
Q

V ou F?

Em crianças, devido à baixa complacência do miocárdio, elevações exageradas da pré-carga decorrentes de sobrecarga volêmica não são bem toleradas, podendo causar falência ventricular, insuficiência cardíaca congestiva e PCR.

A

Verdadeiro.

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17
Q

Recém-nascido pré-termo

Frequência cardíaca normal?

A

~ 150 bpm.

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18
Q

Recém-nascido a termo

Frequência cardíaca normal?

A

~ 130 bpm.

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19
Q

Lactente

Frequência cardíaca normal?

A

~ 120 bpm.

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20
Q

Pré-escolar

Frequência cardíaca normal?

A

~ 100 bpm.

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21
Q

Escolar

Frequência cardíaca normal?

A

~ 80 a 100 bpm.

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22
Q

Posicionamento para intubação traqueal em pediatria?

A

Posição neutra ou leve extensão cervical.

Em crianças ≤ 2 anos, devido ao grande tamanho da cabeça e à proeminência occipital, a utilização de pequeno coxim sob os ombros pode facilitar a visualização da via aérea.

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23
Q

V ou F?

Durante o posicionamento para intubação traqueal, em crianças ≤ 2 anos, devido ao grande tamanho da cabeça e à proeminência occipital, a utilização de pequeno coxim sob os ombros pode facilitar a visualização da via aérea.

A

Verdadeiro.

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24
Q

V ou F?

A população pediátrica apresenta maior resistência ao fluxo de ar e maior predisposição à obstrução das vias aéreas superiores na presença de secreções, edema ou sangue em comparação a adultos.

A

Verdadeiro.

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25
Q

ME3: Anestesia em pediatria

Crianças se comportam como respiradoras nasais obrigatórias até a idade de…

A

~ 4 meses.

A habilidade de respirar pela boca ocorre por volta do 3º ao 5º mês de vida.

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26
Q

Até cerca de 4 meses de idade, crianças comportam-se como respiradoras nasais obrigatórias devido a…

A

distância entre a úvula e epiglote reduzida.

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27
Q

Crianças < 2 anos apresentam o sistema nervoso simpático ______ (pouco/muito) desenvolvido, sendo _____ (menos/mais) propensas a desenvolver bradicardia reflexa durante a estimulacao da faringe durante a laringoscopia ou intubação traque através das cordas vocais.

A

Pouco; mais.

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28
Q

V ou F?

Em crianças, tanto a mucosa quanto a subnuclear da laringe são ricamente vascularizadas, com abundante tecido linfático, tornando a fossa laríngea, a epiglote e a glote mais suscetíveis a edema e sangramentos durante a manipulação das vias aéreas.

A

Verdadeiro.

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29
Q

Em recém-nascidos, a epiglote mais _____ (estreita/larga), ______ (curta/longa) e ________ (tônica/hipotônica), apresentando a forma de ômega.

A

Estreita; longa; hipotônica.

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30
Q

Em recém nascidos, a epiglote apresenta a forma de…

A

ômega.

(Ω)

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31
Q

Em recém-nascidos, há maior dificuldade de se elevar a epiglote quando são usadas lâminas ______ (retas/curvas).

A

Curvas.

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32
Q

V ou F?

Em recém-nascidos, a utilização de lâminas retas facilita a elevação da epiglote e a visualização da glote.

A

Verdadeiro.

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33
Q

A epiglote torna-se tônica o suficiente para permitir a visualização mais facilitada da glote com o uso de lâminas curvas a partir da idade de…

A

4 a 5 anos.

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34
Q

Em crianças mais novas, a mandíbula é relativamente __________ (hipoplásica/hiperplásica) e a língua é relativamente ________ (pequena/grande) em relação à cavidade oral.

A

Hipoplásica; grande.

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35
Q

V ou F?

A mandíbula relativamente hipoplásica e a língua relativamente grande em relação à cavidade oral são fatores que favorecem a obstrução da via aérea em crianças mais novas.

A

Verdadeiro.

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36
Q

Crianças apresentam formato da laringe semelhante a um…

A

cone.

(sendo a região mais estreita a cartilagem cricoide)

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37
Q

Na criança, a relação entre a laringe e a cartilagem cricoide tem aspecto de cônico, com a porção mais estreita sendo…

A

a cartilagem cricoide.

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38
Q

A cartilagem cricoide é a região de maior estreitamento da laringe até a idade de…

A

10 a 12 anos.

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39
Q

V ou F?

Até os 18 meses de vida, a traqueia se divide em brônquios fonte em ângulos iguais, favorecendo a intubação seletiva mais frequentemente à direita.

A

Falso.

Até os 18 meses de vida, a traqueia se divide em brônquios fonte em ângulos iguais, favorecendo a intubação seletiva não preferencial.

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40
Q

V ou F?

Crianças apresentam maior risco de obstrução da via aérea quando na vigência de edema, corpo estranho ou secreções, quando comparadas a pacientes adultos.

A

Verdadeiro.

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41
Q

RN prematuro < 1 kg

Tamanho do tubo traqueal de escolha?

A

2,5 mm.

(diâmetro interno)

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42
Q

RN prematuro de 1 a 2 kg

Tamanho do tubo traqueal de escolha?

A

3 mm.

(diâmetro interno)

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43
Q

RN a termo até 6 meses

Tamanho do tubo traqueal de escolha?

A

3 a 3,5 mm.

(diâmetro interno)

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44
Q

6 meses a 1 ano

Tamanho do tubo traqueal de escolha?

A

3,5 a 4 mm.

(diâmetro interno)

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45
Q

6 meses a 1 ano

Tamanho do tubo traqueal de escolha?

A

3,5 a 4 mm.

(diâmetro interno)

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46
Q

1 a 2 anos

Tamanho do tubo traqueal de escolha?

A

4 a 4,5 mm.

(diâmetro interno)

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47
Q

> 2 anos

Tamanho do tubo traqueal de escolha?

A

Com cuff: (Idade/4) + 3,5
Sem cuff: (Idade/4) + 4

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48
Q

V ou F?

Recém-nascidos possuem pouca massa muscular. O diafragma e a musculatura intercostal do RN possuem pouca quantidade de fibras musculares tipo 1, responsáveis pela atividade muscular mantida. Dessa forma, RNs apresentam maior propensão à fadiga respiratória.

A

Verdadeiro.

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49
Q

O diafragma e a musculatura intercostal de RNs apresentam _______ (pequena/média/grande) quantidade de fibras musculares tipo 1, deixando os RNs ______ (menos/mais) propensos à fadiga respiratória.

A

Pequena; mais.

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50
Q

V ou F?

Em RNs, caso ocorra obstrução respiratória alta, rapidamente ocorrem fadiga respiratória e instabilidade da caixa torácica, com movimentos paradoxais de retração da parede torácica.

A

V.

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51
Q

V ou F?

No recém-nascido, tanto o consumo de oxigênio quanto a produção de CO2 por unidade de peso são as mesmas do adulto.

A

Falso.

No recém-nascido, tanto o consumo de oxigênio quanto a produção de CO2 por unidade de peso são o dobro do adulto.

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52
Q

Crianças possuem capacidade residual funcional _________ (reduzida/aumentada) e volume de fechamento _________ (reduzido/aumentado).

A

Reduzida; aumentado.

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53
Q

V ou F?

Em crianças, o volume de fechamento se encontra dentro do volume corrente.

A

V.

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54
Q

V ou F?

Na criança, a capacidade residual funcional é determinada pelo fechamento da glote ao fim da expiração. Durante a anestesia, esse mecanismo é perdido, determinando uma maior redução na capacidade residual funcional.

A

V.

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55
Q

V ou F?

Em recém-nascidos, o aumento do espaço morto causado pela utilização de extensões e circuitos inadequados podem levar a graves repercussões, com aumento da ventilação alveolar.

A

Falso.

Em recém-nascidos, o aumento do espaço morto causado pela utilização de extensões e circuitos inadequados podem levar a graves repercussões, com redução da ventilação alveolar.

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56
Q

V ou F?

O padrão respiratório de recém-nascidos é, muitas vezes, irregular e periódico, podendo associar-se a períodos de apneia devido à imaturidade dos centros de controle respiratório.

A

Verdadeiro.

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57
Q

V ou F?

Em recém-nascidos, a resposta ventilatória à hipercapnia e à hipóxia são prejudicadas.

A

Verdadeiro.

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58
Q

V ou F?

RNs prematuros apresentam resposta bifásica em condições de hipóxia: após o aumento inicial da ventilação, durante cerca de 1 minuto, a ventilação diminui drasticamente, com potencial de apneia.

A

Verdadeiro.

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59
Q

Reflexo de Hering-Breuer

A

Inibição ventilatória diante dos estiramento do parênquima pulmonar.

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60
Q

O reflexo de Hering-Breuer ocorre mais pronunciadamente em ____________ (crianças mais novas/crianças mais velhas/adultos).

A

Crianças mais novas.

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61
Q

Quando se ventila um recém-nascido, é possível instituir ventilação controlada sem a necessidade de uso de bloqueador neuromuscular devido ao reflexo de…

A

Hering-Breuer.

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62
Q

V ou F?

No recém-nascido, a função renal é imatura, alcançando 90% da maturidade com 1 mês de vida e valores semelhantes ao do adulto por volta do 1º ou 2º ano de vida.

A

Verdadeiro.

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63
Q

Principal proteína sérica do feto?

A

Alfafetoproteína.

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64
Q

V ou F?

Os níveis séricos de Albumina se aproximam dos níveis adultos ao nascimento. Contudo, em RNs pré-termo, os níveis são mais baixos.

A

Verdadeiro.

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65
Q

Na primeira semana de vida, é esperado que o metabolismo das drogas seja ______ (menos/mais) eficiente.

A

Menos.

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66
Q

V ou F?

Prevenir hipotermia é crucial para oferecer segurança e qualidade em anestesia pediátrica.

A

Verdadeiro.

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67
Q

Recém-nascidos e lactentes apresentam maior susceptibilidade à hipotermia devido a… (3)

A

Perda excessiva de calor;
Resposta termorregulatória ineficiente;
Menor capacidade de gerar calor.

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68
Q

Em condições ambientais similares, recém-nascidos apresentam maior perda de calor pela pele que adultos devido a… (4)

A

Maior relação ASC/Peso (0,4 no adulto e 1,0 no RN);
Panículo adiposo mais delgado;
Menor quantidade de queratina na pele;
Cabeça maior em relação ao corpo.

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69
Q

Segmento corporal por onde o recém-nascido mais perde calor?

A

Cabeça.

(85% das perdas de calor)

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70
Q

V ou F?

Nos recém-nascidos, a cabeça representa 20% da área de superfície corporal. Além disso, por apresentar pouca cobertura por cabelos e ossos delgados, acaba sendo responsável por 85% das perdas de calor nos RNs, evidenciando a necessidade de proteção da cabeça contra perda de calor no intraoperatório a fim de prevenir hipotermia.

A

Verdadeiro.

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71
Q

Principal forma de perda de calor em crianças?

A

Radiação.

(39 a 70% das perdas de calor)

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72
Q

V ou F?

Visto que a maior perda de calor em crianças se dá na forma de radiação, o aquecimento da sala cirúrgica, por reduzir o gradiente de temperatura entre o ambiente de o paciente, apresenta pouca importância na prevenção de hipotermia.

A

Falso.

Visto que a maior perda de calor em crianças se dá na forma de radiação, o aquecimento da sala cirúrgica, por reduzir o gradiente de temperatura entre o ambiente de o paciente, apresenta grande importância na prevenção de hipotermia.

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73
Q

A termogênese pela gordura marrom apresenta papel relevante até a idade de…

A

1 a 2 anos.

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74
Q

Os tremores passam a ter um papel mais relevante que a gordura marrom na termogênese a partir da idade de…

A

1 a 2 anos.

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75
Q

V ou F?

Na criança anestesiada, vasoconstrição e termogênese sem termos acabam por ser as únicas respostas termorregulatórias disponíveis.

A

Verdadeiro.

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76
Q

Principais locais de gordura marrom em recém-nascidos e lactentes? (6)

A

Entre as escápulas;
Ao redor dos grandes vasos do pescoço;
Depósitos nas axilas;
Mediastino;
Vasos intermamários;
Ao redor dos rins e adrenais.

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77
Q

V ou F?

A produção de calor pelo metabolismo da gordura marrom envolve ativação do sistema nervoso simpático e liberação de noradrenalina, atiçando a lipase. Esse mecanismo já está presente nas primeiras horas de vida e apresenta diminuição gradual da sua função após 1 ano de idade.

A

Verdadeiro.

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78
Q

V ou F?

Em pediatria, a inibição da termogênese sem tremor ocorre 5 minutos após a indução inalatória, retornando 15 minutos após a sua descontinuação.

A

Verdadeiro.

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79
Q

Fases da queda da temperatura central durante a anestesia? (3)

A

Redistribuição da região central para a periferia (responsável por 80% da queda rápida da temperatura central);
Redução do metabolismo e aumento das perdas de calor (queda linear de 0,5 a 1°C/hora);
Platô (metabolismo se iguala às perdas de calor).

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80
Q

Pacientes nos extremos de idade (crianças muito novas e idosos) possuem ______ (menor/maior) risco de desenvolver hipotermia perioperatória.

A

Maior.

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81
Q

Prematuros

Temperatura recomendada da sala cirúrgica?

A

29°C.

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82
Q

Recém-nascidos a termo

Temperatura recomendada da sala cirúrgica?

A

27°C.

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83
Q

Lactentes

Temperatura recomendada da sala cirúrgica?

A

23°C.

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84
Q

Mecanismo mais eficaz de aquecimento ativo do paciente?

A

Manta térmica com ar forçado.

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85
Q

A associação de colchão térmico com manta térmica de ar forçado __________ (é menos eficaz/tem a mesma eficácia/é mais eficaz) que o uso isolado de manta térmica para prevenção ou tratamento de hipotermia.

A

É mais eficaz.

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86
Q

Término da medula em neonatos e lactentes?

A

L2-L3.

(a partir de 1 ano de idade, passa a situar-se em L1, como em adultos)

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87
Q

Término do saco dural em neonatos e lactentes?

A

S3-S4.

(a partir de 1 ano de idade, passa a situar-se em S2, como em adultos)

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88
Q

Enquanto, no adulto, a linha de Tuffier cruza a linha média em L4 ou L4-L5, em recém-nascidos e lactentes ela cruza a linha média em…

A

L4-L5 ou L5-S1.

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89
Q

V ou F?

Em recém-nascidos e lactentes, na raquianestesia, deve ser dada preferência para punções em L4-L5 ou L5-S1. Já em crianças mais velhas, pôde-se optar também pelo espaço L3-L4.

A

Verdadeiro.

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90
Q

Raquianestesia em crianças apresenta _______ (baixa/alta) incidência de complicações, com
___________ (pequenas/grandes) repercussões cardiovasculares.

A

Baixa; pequenas.

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91
Q

V ou F?

Em crianças, a medula termina em L3, o saco dural em S3 e a linha de Tuffier cruza a coluna vertebral em L4-L5 ou L5-S1, alcançando parâmetros do adulto por volta dos 2 anos de idade.

A

Verdadeiro

Locais recomendados para punção:

RN e lactentes: L4-L5 ou L5-S1
Crianças mais velhas: L3-L4 ou L4-L5 ou L5-S1

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92
Q

V ou F?

A barbotagem não é recomendada, pois pode resultar em alturas de bloqueio imprevisíveis e indesejáveis (bloqueios muito altos ou mesmo raquianestesia total), exceto se houver intenção de nível sensitivo alto para correção de cardiopatias congênitas no período neonatal, associada ou não à anestesia geral.

A

Verdadeiro.

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93
Q

V ou F?

A realização do método de barbotagem não gera riscos na raquianestesia em crianças.

A

Falso.

A realização do método de barbotagem pode resultar em altos níveis de bloqueio ou bloqueio espinal total na raquianestesia em crianças.

94
Q

V ou F?

Em raquianestesia em crianças, é recomendado que a injeção do anestésico local deve ser realizada lentamente para evitar a disseminação excessivamente extensa do bloqueio.

A

Verdadeiro.

95
Q

V ou F?

Durante a realização de raquianestesia em crianças, a flexão do pescoço pode resultar em obstrução das vias aéreas.

96
Q

V ou F?

Na raquianestesia em crianças, após a injeção do anestésico local, a criança é colocada na posição supina, evitando a elevação dos membros inferiores, principalmente quando utilizado anestésico hiperbárico, pelo risco de resultar em níveis altos de bloqueio, podendo até mesmo causar raquianestesia total.

97
Q

A configuração anatômica da coluna vertebral de crianças pequenas é plana, consequentemente causando distribuição uniforme do anestésico local durante raquianestesia. Isso acaba por resultar em um nível de bloqueio…

A

médio torácico.

98
Q

V ou F?

Em crianças, a injeção do anestésico local deve ser realizada lentamente a fim de evitar uma disseminação extensa do bloqueio.

99
Q

Na raquianestesia em crianças, soluções anestésicas hiperbáricas e isobáricas causam bloqueios com durações _________ (semelhantes/diferentes).

A

Semelhantes.

100
Q

Na raquianestesia em crianças, soluções anestésicas hiperbáricas e isobáricas causam bloqueios com durações _________ (semelhantes/diferentes).

A

Semelhantes.

101
Q

Enquanto, no adulto, o volume de líquor em relação ao peso corporal é de cerca de 2 ml/kg, em recém-nascidos e lactentes é de…

102
Q

Recém-nascidos e lactentes, ao receberem raquianestesia, apresentarão _______ (menor/a mesma/maior) duração do bloqueio, comparativamente a adultos.

103
Q

Fatores responsáveis pela menor duração da raquianestesia em recém-nascidos e lactentes? (4)

A

Maior volume liquórico proporcionalmente ao peso do paciente;
Maior índice cardíaco;
Maior fluxo sanguíneo na região espinhal/epidural;
Maior área de exposição dos tecidos neurais (menor diâmetro das fibras nervosas).
Maior índice cardíaco, maior fluxo sanguíneo na regiao espinhal/epidural e maior área de exposição dos tecidos neurais são fatores que aumentam a captação do anestésico local na região.

104
Q

Doses necessárias de anestésico local subaracnóideo são proporcionalmente __________ (menores/maiores) do que nos adultos.

105
Q

V ou F?

A menor duração de raquianestesia em recém-nascidos e lactentes está relacionada a diversos fatores que promovem maior captação do anestésico local na região.

106
Q

Alterações hemodinâmicas decorrentes dos bloqueios de neuroeixo são _________ (muito comuns/raras) em crianças.

107
Q

Alterações hemodinâmicas decorrentes dos bloqueios de neuroeixo são raras em crianças devido a… (2)

A

Imaturidade do sistema nervoso simpático;
Menor capacitância do sistema venoso em crianças < 8 anos.

108
Q

Em crianças, no caso de uso de Morfina em bloqueio de neuroeixo, pelo risco de depressão respiratória, é recomendada vigilância em UTI por, no mínimo,…

109
Q

A cefaleia pós-punção da dura-máter é ______ (rara/comum) em crianças.

110
Q

V ou F?

Peridural sacral não permite a passagem de cateter no espaço peridural.

111
Q

V ou F?

Durante a peridural sacral, a flexão da coluna da criança move o saco dural em direção cranial, aumentando a margem de segurança para que não ocorra punção subaracnóidea acidental.

A

Verdadeiro.

112
Q

O hiato sacral tende a se fechar após a idade de…

A

7 a 8 anos.

113
Q

Recém-nascidos e lactentes, ao receberem bloqueio periférico, apresentarão _______ (menor/a mesma/maior) latência e _______ (menor/a mesma/maior) duração do bloqueio, comparativamente a adultos.

A

Menor; menor.

114
Q

V ou F?

O bloqueio peniano é de fácil execução, seguro e apresenta taxa de sucesso elevada, podendo inclusive ser realizado com anestésico local associado a vasoconstritor.

A

Falso.

O bloqueio peniano é de fácil execução, seguro e apresenta taxa de sucesso elevada, não podendo ser realizado com anestésico local associado a vasoconstritor pelo risco de isquemia e necrose.

115
Q

O bloqueio peniano ______ (pode/não pode) ser feito com anestésico local associado a vasoconstritor.

A

Não pode.

(risco de isquemia e necrose)

116
Q

PaO2 da placenta?

117
Q

V ou F?

A circulação fetal possui num débito cardíaco combinado: tanto o ventrículo direito, quanto o ventrículo esquerdo ejetam sangue para a circulação sistêmica através do forame oval e do canal arterial.

A

Verdadeiro.

118
Q

Na circulação fetal, os pulmões recebem _______ (pequena/grande) parte do débito cardíaco, a resistência vascular pulmonar é ______ (baixa/alta) e a circulação sistêmica possui resistência vascular ______ (baixa/alta), propiciando o shunt ____________ (esquerda-direita/direita-esquerda) através do forame oval e do canal arterial.

A

Pequena; alta; baixa; direita-esquerda.

119
Q

V ou F?

Ao nascimento, a insuflação pulmonar desloca o líquido intra-alveolar para a circulação, gerando um aumento na volemia do recém-nascido.

A

Verdadeiro.

120
Q

Alterações que ocorrem com a mudança da circulação fetal para a circulação pós-natal? (7)

A

Insuflação pulmonar desloca o líquido intra-alveolar para a circulação, aumentando a volemia;
Redução da resistência vascular pulmonar e aumento do fluxo sanguíneo pulmonar;
Aumento da resistência vascular sistêmica;
Redução da pressão nas câmaras direitas do coração;
Aumento da pressão nas câmaras esquerdas do coração;
Fim do shunt D-E intracardíaco (fechamento fisiológico do forame oval);
Fim do shunt D-E extracardíaco (fechamento fisiológico do canal arterial).

121
Q

Ao nascimento, o fator mais importante relacionado ao fechamento do canal arterial é…

A

aumento da PaO2.

122
Q

Ao nascimento, o fator mais importante relacionado ao fechamento do canal arterial é…

A

aumento da PaO2.

123
Q

V ou F?

Somente até o 1º mês de vida, fatores que levem ao aumento da resistência vascular pulmonar podem desencadear a abertura do forame oval, com o reaparecimento do shunt D-E e consequente retorno ao padrão fetal de circulação.

A

Falso.

Geralmente, até o 3º mês de vida, fatores que levem ao aumento da resistência vascular pulmonar podem desencadear a abertura do forame oval, com o reaparecimento do shunt D-E e consequente retorno ao padrão fetal de circulação.

(o forame oval geralmente se fecha funcionalmente ao nascimento e permanentemente com 3 a 12 meses de vida, sendo que em 20 a 30% dos pacientes ele se mantém patente o resto da vida)

124
Q

O forame oval se fecha funcionalmente ao…

A

nascimento.

125
Q

O forame oval se fecha permanentemente após…

A

3 a 12 meses de vida.

Sendo que em 20 a 30% dos pacientes ele se mantém patente o resto da vida.

126
Q

O forame oval permanece patente durante toda a vida do indivíduo em…

(% de casos)

A

20 a 30% dos casos.

127
Q

Fatores que podem predispor à reversão da circulação transicional para o padrão de circulação fetal? (9)

A

Prematuridade;
Hipóxia;
Hipercarbia;
Aumento da pressão intratorácica;
Acidose metabólica;
Hipotermia;
Hipervolemia;
Sepse;
Estresse.

128
Q

V ou F?

Em recém-nascidos e lactentes, a avaliação do turgor das fontanelas pela palpação não é capaz de fornecer dados sobre o estado de hidratação do paciente.

A

Falso.

Em recém-nascidos e lactentes, a avaliação do turvo-me das fontanela pela palpação é capaz de fornecer dados sobre o estado de hidratação do paciente.

129
Q

V ou F?

Em recém-nascidos e lactentes, na presença de hipovolemia ou desidratação, a fontanela se mostrará deprimida. Já em casos de hiper-hidratação ou hipertensão intracraniana, a fontanela estará túrgida.

A

Verdadeiro.

130
Q

V ou F?

Em crianças, hipotensão é um sinal precoce de hipovolemia.

A

Falso.

Em crianças, hipotensão é um sinal tardio de hipovolemia.

131
Q

V ou F?

Em crianças, hipotensão ocorre em casos de desidratação leve.

A

Falso.

Em crianças, hipotensão ocorre em casos de desidratação moderada ou grave.

132
Q

Principal causa de parada cardiorrespiratória em recém-nascidos?

133
Q

V ou F?

A clipagem retardada do cordão após 30 segundos é indicada para todos os recém-nascidos.

A

Falso.

A clipagem retardada do cordão após 30 segundos é indicada para os recém-nascidos prematuros e a termo que não necessitam de reanimação cardiorrespiratória ao nascimento.

134
Q

V ou F?

Naloxona está formalmente indicada em recém-nascidos com depressão respiratória decorrente do uso materno de opioides em até 4 horas antes do início do trabalho de parto.

A

Verdadeiro.

135
Q

V ou F?

Recém-nascidos prematuros podem ser classificados em limítrofes (< 37 até 36 sem), moderados (35 a 31 sem) e graves (30 a 21 sem).

A

Verdadeiro.

136
Q

V ou F?

Recém-nascidos prematuros podem ser classificados em limítrofes (< 37 até 36 sem), moderados (35 a 31 sem) e graves (30 a 21 sem).

A

Verdadeiro.

137
Q

Recém-nascidos prematuros apresentam susceptibilidade à apneia _________ (reduzida/normal/aumentada).

A

Aumentada.

138
Q

Causas principais da maior susceptibilidade à apneia em prematuros? (3)

A

Menor resposta do centro respiratório à hipóxia;
Menor resposta do centro respiratório à hipercarbia;
Menor capacidade de manter a temperatura corporal.

139
Q

V ou F?

A técnica anestésica empregada não afeta o risco de apneia de recém-nascidos prematuros no pós-operatório.

A

Falso.

A técnica anestésica empregada afeta o risco de apneia de recém-nascidos prematuros no pós-operatório.

140
Q

V ou F?

Em crianças, infecções das vias aéreas superiores não afetam a função pulmonar. Dessa forma, não predispõem a criança à dessaturação e hipoxemia no perioperatório.

A

Falso.

Em crianças, infecções das vias aéreas superiores afetam a função pulmonar, com diminuição da capacidade vital e da capacidade residual funcional, e aumento do shunt intrapulmonar. Dessa forma, predispondo a criança à dessaturação e hipoxemia no perioperatório.

141
Q

Em crianças, a presença de IVAS aumenta o risco de dessaturação e hipoxemia no perioperatório.

A

Verdadeiro.

142
Q

Em crianças, IVAS causa hiperreatividade das vias aéreas, que pode perdurar por até…

A

6 semanas.

143
Q

Riscos aumentados no perioperatório de crianças com IVAS? (4)

A

Broncoespasmo;
Laringoespasmo;
Atelectasias;
Dessaturação/hipoxemia.

144
Q

V ou F?

Em cirurgias de urgência em crianças, a presença de IVAS sugere adiar a cirurgia por 2 a 4 semanas.

A

Falso.

Em cirurgias de urgência em crianças, independentemente da presença ou não de IVAS, a cirurgia deve ser realizada.

145
Q

Em cirurgias eletivas em crianças, a presença de IVAS com sintomas graves sugere o adiamento da cirurgia por…

A

2 a 4 semanas.

146
Q

Cirurgia de urgência em crianças na presença de IVAS. Conduta anestésica?

A

Proceder a anestesia.

147
Q

Cirurgia eletiva em crianças na presença de IVAS sem sintomas graves. Conduta anestésica?

A

Ponderar risco/benefício:

Se favorável: proceder anestesia com os devidos cuidados no perioperatório;
Se desfavorável: adiar cirurgia por 2 a 4 semanas.

148
Q

Cirurgia eletiva em crianças na presença de IVAS recente. Conduta anestésica?

A

Ponderar risco/benefício:

Se favorável: proceder anestesia com os devidos cuidados no perioperatório;
Se desfavorável: adiar cirurgia por 2 a 4 semanas.

149
Q

Cirurgia eletiva em crianças na presença de IVAS com sintomas graves. Conduta anestésica?

A

Adiar cirurgia por 2 a 4 semanas.

150
Q

V ou F?

A hiperreatividade brônquica persiste por várias semanas após o episódio agudo de broncoespasmo, podendo aumentar o risco de broncoespasmo no perioperatório.

151
Q

V ou F?

A hiperreatividade brônquica persiste por várias semanas após o episódio agudo de broncoespasmo, podendo aumentar o risco de broncoespasmo no perioperatório.

152
Q

Tempo necessário para que o nível de carboxi-hemoglobina, induzido pelo tabagismo passivo, retorne ao normal em crianças após o cessar do mesmo?

153
Q

Tempo mínimo recomendado para que familiares não fumem na presença da criança antes da cirurgia?

154
Q

V ou F?

Tabagismo passivo é um importante fator de risco para complicações respiratórias em anestesia pediátrica.

A

Verdadeiro.

155
Q

V ou F?

História de atopia generalizada ou específica a alimentos como kiwi, abacate, banana e mamão é reconhecidamente um fator predisponente a reações alérgicas ao látex.

A

Verdadeiro.

156
Q

V ou F?

História de múltiplos procedimentos, crianças portadoras de mielomeningocele e/ou alterações urogenitais são reconhecidamente fatores predisponentes a reações alérgicas ao látex.

A

Verdadeiro.

157
Q

Fatores predisponentes a reações alérgicas ao látex? (5)

A

Atopia generalizada;
Alergia a kiwi, abacate, banana ou mamão;
História de múltiplos procedimentos;
Crianças portadoras de mielomeningocele;
Crianças portadoras de alterações urogenitais.

158
Q

V ou F?

Jejum prolongado em lactentes e crianças menores pode acarretar quadro de febre no pré-operatório, com o aumento de 0,5 a 1ºC. Esse pequeno aumento de temperatura, quando não acompanhado de nenhum outro sintoma, não é impeditivo de anestesia geral, inclusive sendo relativamente frequente em pacientes portadores de síndrome de Down.

A

Verdadeiro.

159
Q

V ou F?

Criança com quadro de febre associada a outros sintomas, como apatia, quadros infecciosos ou desidratação, pode ser rotineiramente submetida uma cirurgia eletiva.

A

Falso.

Criança com quadro de febre associada a outros sintomas, como apatia, quadros infecciosos ou desidratação, deve ter sua cirurgia eletiva postergada até o diagnóstico e completa recuperação da doença.

160
Q

Paciente submetido a vacina viva atenuada

Conduta anestésica?

A

Adiar ato anestésico-cirúrgico para 3 semanas após a vacina.

161
Q

Paciente submetido a vacina inativada

Conduta anestésica?

A

Adiar ato anestésico-cirúrgico para 1 semana após a vacina.

162
Q

Recomendação de tempo de espera após ato anestésico-cirúrgico para proceder vacinação?

A

7 a 30 dias ou até a recuperação completa do paciente.

163
Q

V ou F?

Em crianças diabéticas, idealmente o jejum deve ser minimizado e o horário cirúrgico selecionado para o primeiro do dia.

A

Verdadeiro.

164
Q

Cardiopatias congênitas mais frequentes? (3)

A

Comunicação inter-ventricular (15 a 20%);
Comunicação inter-atrial (5 a 10%);
Persistência do canal arterial (5 a 10%).

165
Q

V ou F?

É prudente que, em casos de síndrome genética ou malformação congênita, sejam investigadas alterações cardiovasculares associadas.

166
Q

V ou F?

Durante a avaliação pré-anestésica, a presença de história familiar de morte súbita na infância não deve ser valorizada, uma vez que não afeta o rastreio de doenças no paciente em questão.

A

Falso.

Durante a avaliação pré-anestésica, a presença de história familiar de morte súbita na infância deve ser valorizada, uma vez que a miocardiopatia hipertrófica tem herança genética em 20 a 60% dos casos e pode se mostrar assintomática por anos.

167
Q

Pacientes com síndrome de Down possuem ______ (baixa/alta) frequência de associação com cardiopatia congênita.

A

Alta.

(50% de frequência de associação com CIV e/ou DSAV)

168
Q

Pacientes com síndrome de Down possuem ______ (baixa/alta) frequência de associação com cardiopatia congênita.

A

Alta.

(50% de frequência de associação com CIV e/ou DSAV)

169
Q

Sopro inocente

A

Sopro que ocorre na ausência de anormalidade anatômica e/ou funcional do sistema cardiovascular.

(presente em 50 a 70% das crianças, principalmente em idade escolar)

170
Q

V ou F?

Em crianças, a detecção de 3ª e 4ª bulhas (galope) é sugestiva de cardiopatia.

A

Verdadeiro.

171
Q

V ou F?

Em crianças até 6 meses a 1 ano de vida, o quadro clínico de insuficiência cardíaca geralmente é pouco específico, podendo cursar com sudorese de polo cefálico, dificuldade durante a amamentação, icterícia prolongada e desconforto respiratório.

A

Verdadeiro.

172
Q

V ou F?

Crianças com doenças degenerativas e/ou neuromusculares não apresentam risco aumentado de fadiga e nem de requerer ventilação mecânica prolongada.

A

Falso.

Crianças com doenças degenerativas e/ou neuromusculares apresentam risco aumentado de fadiga e de requerer ventilação mecânica prolongada.

173
Q

V ou F?

Crianças com miopatias devem passar por avaliação cardiológica, uma vez que há a possibilidade de existir miocardiopatia associada.

174
Q

Monitorização básica em pediatria? (4)

A

Oximetria de pulso;
Cardioscopia;
Pressão arterial não-invasiva;
Capnografia (em qualquer situação em que o paciente seja conectado ao ventilador mecânico e/ou seja exposto a agente capaz de desencadear hipertermia maligna).

175
Q

V ou F?

Capnografia é obrigatória em qualquer situação em que o paciente seja conectado ao ventilador mecânico e/ou seja exposto a agente capaz de desencadear hipertermia maligna.

176
Q

V ou F?

O ponto de maior estreitamento faríngeo ocorre, em lactentes e crianças mais velhas, pela obstrução gerada pela queda da língua.

A

Falso.

O ponto de maior estreitamento faríngeo ocorre ao nível do palato mole em lactentes e ao nível da epiglote em crianças mais velhas.

177
Q

V ou F?

O aumento da profundidade anestésica determina a redução progressiva do diâmetro anteroposterior da faringe por perda do tônus e efeito gravitacional.

A

Verdadeiro.

178
Q

Indicações da preferência por ventilação controlada em detrimento da ventilação espontânea em crianças? (6)

A

Idade < 2 anos;
Duração > 40 minutos;
Cirurgias intracavitárias;
Doença neuromuscular;
Doença pulmonar;
Alteração de drive respiratório.

179
Q

V ou F?

Os ventiladores modernos, pneumáticos ou elétricos movidos a pistão ou turbina, em sua maioria, garantem oferta confiável de volume corrente mínimo de 20 ml.

180
Q

V ou F?

Em recém-nascidos prematuros, o uso de oferta excessiva de oxigênio não é deletério.

A

Falso.

Em recém-nascidos prematuros, o uso de oferta excessiva de oxigênio promove a formação de radicais livres de oxigênio, aumentando o risco de desenvolvimento de retinopatia da prematuridade, broncodisplasia pulmonar e enterocolite necrotizante.

181
Q

Durante a indução inalatória, _________ (a redução/o aumento) da fração inspirada do anestésico inalatório aumenta a velocidade da indução anestésica.

A

O aumento.

182
Q

Durante a indução inalatória, _________ (a redução/o aumento) da ventilação alveolar aumenta a velocidade da indução anestésica.

A

O aumento.

183
Q

Durante a indução inalatória, quanto ______ (menor/maior) a solubilidade do anestésico inalatório no sangue, maior a velocidade da indução anestésica.

184
Q

Durante a indução inalatória, quanto ______ (menor/maior) o débito cardíaco, maior a velocidade da indução anestésica.

185
Q

Durante a indução inalatória, quanto ______ (menor/maior) a captação pulmonar do anestésico, maior a velocidade da indução anestésica.

A

Menor.

Fa / Fi = (1 - Cp) / (Fi x VA)

186
Q

Em crianças, a ventilação alveolar é ______ (menor/maior) e a capacidade residual funcional é ______ (menor/maior). Assim a relação CRF/VA é ______ (menor/maior) no paciente pediátrico quando comparado com o adulto. Isso favorece uma indução inalatória mais _______ (demorada/rápida) na população pediátrica.

A

Maior; menor; menor; rápida.

187
Q

V ou F?

Em recém-nascidos e lactentes, alem do alto fluxo sanguíneo cerebral, a barreira hematoencefálica é imatura, com alta permeabilidade aos fármacos, favorecendo o equilíbrio sangue/cérebro dos anestésicos inalatórios.

188
Q

V ou F?

Anestésicos inalatórios pouco solúveis no sangue têm menor captação pulmonar e, devido a isso, apresentam elevação mais rápida da relação Fração alveolar/Fração inspirada, gerando uma indução inalatória mais veloz.

A

V.

Fa / Fi = (1 - Cp) / (Fi x VA)

Cp = Solubilidade no sangue x DC x (PA - Pv)

189
Q

Faixa etária que apresenta os maiores valores de CAM?

A

6 meses a 1 ano de vida.

190
Q

V ou F?

Em geral, a CAM aumenta durante o período neonatal, atingindo valores máximos nos lactentes e, depois, apresenta redução progressiva ao longo da vida.

191
Q

V ou F?

Sevoflurano, Desflurano e Óxido Nitroso possuem baixa solubilidade nos tecidos e apresentam rápida saturação e eliminação, garantindo rápido início e término de ação.

192
Q

V ou F?

A concentração plasmática máxima do Sevoflurano é diretamente proporcional à duração da exposição e ao fluxo de admissão utilizado.

A

Verdadeiro.

193
Q

Desflurano e Isoflurano não são recomendáveis para indução anestésica inalatória devido a…

A

Pungência.

194
Q

V ou F?

O uso de analisador de gases permite avaliar a fração inspirada e expirada do anestésico inalatório. Dessa forma, a concentração inspirada do anestésico inalatório retrata a pressão parcial no cérebro durante o equilíbrio.

A

Falso.

O uso de analisador de gases permite avaliar a fração inspirada e expirada do anestésico inalatório. Dessa forma, a concentração expirada do anestésico inalatório retrata a pressão parcial no cérebro durante o equilíbrio.

195
Q

V ou F?

Pacientes com onfalocele comumente possuem outras anomalias associadas, como pentalogia de Cantrell, com a possibilidade de anomalias cardíacas associadas, e/ou síndrome de Beckwith-Wiedemann, podendo haver língua aumentada e risco aumentado de hipoglicemia.

196
Q

V ou F?

Pacientes nascidos com gastrosquise geralmente apresentam o defeito isolado, sem outras anomalias.

A

Verdadeiro.

197
Q

Na onfalocele, o conteúdo intestinal ______ (está/não está) recoberto pela membrana peritoneal.

198
Q

Na gastrosquise, o conteúdo intestinal ______ (está/não está) recoberto pela membrana peritoneal.

A

Não está.

199
Q

V ou F?

Em casos de onfalocele ou gastrosquise, a indução de anestesia geral deve tratar o paciente com cuidados semelhantes àqueles para “estômago cheio” secundário à obstrução intestinal.

A

Verdadeiro.

200
Q

Riscos perioperatórios relacionados ao aumento da pressão intra-abdominal durante o tratamento cirúrgico de onfalocele ou gastrosquise? (5)

A

Síndrome compartimental abdominal/redução crítica da perfusão dos órgãos/isquemia intestinal;
Deslocamento cefálico do diafragma/redução da CRF e do volume final/hipoxemia;
Redução da pré-carga/hipotensão;
Congestão dos membros inferiores/redução da perfusão dos membros inferiores;
Compressão da artéria renal/oligúria.

201
Q

V ou F?

Na correção de onfalocele ou gastrosquise, a recomendação é que o paciente seja extubado logo após o ato cirúrgico, sem a necessidade de suporte ventilatório no pós-operatório.

A

Falso.

Na correção de onfalocele ou gastrosquise, a recomendação é que o paciente seja mantido com adequado relaxamento abdominal e sedação no pós-operatório a fim de prevenir síndrome compartimental abdominal, com a necessidade de suporte ventilatório no pós-operatório.

202
Q

V ou F?

Recém-nascidos com hérnia diafragmática congênita não possuem risco aumentado de apresentar shunt direita-esquerda e hipertensão pulmonar.

A

Falso.

Recém-nascidos com hérnia diafragmática congênita possuem risco aumentado de apresentar shunt direita-esquerda e hipertensão pulmonar.

203
Q

V ou F?

Em recém-nascidos e lactentes com obstrução intestinal, a intubação traqueal com o paciente acordado pode ser uma boa conduta de escolha.

A

Verdadeiro.

204
Q

Síndrome de Vacterl

A

V - anomalia vertebral;
A - anomalia anorretal;
C - malformação cardíaca;
TE - fístula traqueoesofágica;
R - malformação renal;
L - anomalia de membro.

205
Q

V ou F?

Atresia de esôfago e fístula traqueoesofágica sempre ocorrem como entidades isoladas, nunca aparecendo combinadas.

A

Falso.

Atresia de esôfago e fístula traqueoesofágica podem ocorrer como entidades isoladas, mas é frequente que apareçam combinadas.

206
Q

Combinação mais frequente de atresia de esôfago com fístula traqueoesofágica?

A

Atresia de esôfago proximal + fístula traqueoesofágica distal.

(87%)

207
Q

V ou F?

Pacientes com quadro de fístula traqueoesofágica não apresentam risco aumentado de outras malformações associadas.

A

Falso.

Pacientes com quadro de fístula traqueoesofágica apresentam risco aumentado de outras malformações associadas.

208
Q

V ou F?

Devido à associação de fístula traqueoesofágica com outras anomalias congênitas, como, por exemplo, síndrome de Vacterl, está indicada a realização de ecocardiograma no pré-operatório sempre que possível.

A

Verdadeiro.

Vacterl: anomalia vertebral, anomalia anorretal, malformação cardíaca, fístula traqueoesofágica, malformação renal, anomalia de membro.

209
Q

V ou F?

Em paciente com fistula traqueoesofágica, mesmo após a intubação, a fístula pode não ser fechada por estar geralmente muito próxima à carina. Há também a possibilidade de intubar a fístula. De qualquer forma, a aspiração do tubo traqueal deve ser frequente no intraoperatório, pois coágulos e secreções podem obstruí-lo.

A

Verdadeiro.

210
Q

V ou F?

Dentre as anomalias do tubo neural, a mielomeningocele é a mais grave e com maior repercussão neurológica.

211
Q

Mielomeningocele deve ser corrigida em, no máximo,…

A

24 horas após o nascimento.

212
Q

V ou F?

Pacientes com mielomeningocele possuem risco aumentado de alergia a látex.

213
Q

Em pacientes com mielomeningocele, a indução anestésica e intubação devem ser realizadas com o paciente em decúbito…

214
Q

V ou F?

Pacientes com mielomeningocele tendem a apresentar grande perda de calor durante a correção cirúrgica do defeito do tubo neural, especialmente crianças pequenas com mielomeningocele extensa. Dessa forma, prevenção de hipotermia e monitorização da temperatura são medidas mandatórias.

A

Verdadeiro.

215
Q

V ou F?

Mesmo em mielomeningoceles extensas, não há risco de perdas substanciais de volume e/ou de sangue.

A

Falso.

A depender da extensão da mielomeningocele, há risco de perdas substanciais de volume e/ou de sangue.

216
Q

V ou F?

Crianças com infecção grave (febre > 38,5 °C, dificuldade respiratória, sibilância, mal-estar generalizado, dor muscular, cansaço e exaustão) devem ter suas cirurgias eletivas adiadas por pelo menos 2 a 4 semanas.

A

Verdadeiro.

217
Q

Crianças com infecção de vias aéreas superiores, se submetidas à anestesia geral, apresentam aumento das incidência das complicações… (2)

A

Laringoespasmo (↑5x);
Broncoespasmo (↑10x).

218
Q

V ou F?

Crianças com infecção de vias aéreas superiores, submetidas à anestesia geral, apresentam diminuição nas reservas de O2.

219
Q

V ou F?

Em pacientes pediátricos, a presença de infecção de vias aéreas superiores não aumenta o risco de complicações respiratórias no período perioperatório.

A

Falso.

Em pacientes pediátricos, a presença de infecção de vias aéreas superiores aumenta o risco de complicações respiratórias no período perioperatório.

220
Q

A decisão de anestesiar ou não uma criança com infecção de vias aéreas superiores, para cirurgias eletivas, é uma decisão individual que recai sobre…

A

o anestesista.

221
Q

V ou F?

Em neonatos não prematuros, a pressão de perfusão renal encontra-se diminuída, assim como a capacidade de concentração urinária.

A

Verdadeiro.

222
Q

Características principais da circulação fetal? (3)

A

Alta resistência vascular pulmonar;
Baixa resistência sistêmica (placenta);
Shunt direito-esquerdo através do forame oval e ducto arterioso.

223
Q

V ou F?

O débito cardíaco no neonato é dependente da frequência cardíaca, uma vez, que o pequeno ventrículo tem baixa complacência, não sendo possível compensar a bradicardia pelo aumento do volume sistólico.

224
Q

A anestesia peridural em crianças, em comparação com os adultos, apresenta ______ (menor/maior) latência.

225
Q

A anestesia peridural em crianças, em comparação com os adultos, apresenta ______ (menor/maior) dispersão.

226
Q

A anestesia peridural em crianças, em comparação com os adultos, apresenta ______ (menor/maior) duração.

227
Q

A gordura do espaço peridural em crianças, em comparação com os adultos, é ______ (menos/mais) fluida e ______ (menos/mais) densa.

A

Mais; menos.

228
Q

V ou F?

Principalmente abaixo dos 2 anos de idade, a proeminência occipital da cabeça favorece a flexão do pescoço sobre o tórax na posição supina, mas isso não dificulta o alinhamento dos eixos das vias aéreas e nem propicia obstrução das vias aéreas superiores.

A

Falso.

Principalmente abaixo dos 2 anos de idade, a proeminência occipital da cabeça favorece a flexão do pescoço sobre o tórax na posição supina, fato que pode dificultar o alinhamento dos eixos das vias aéreas e também propiciar obstrução das vias aéreas superiores.

229
Q

Escolar

Frequência cardíaca normal?

A

~ 80 a 100 bpm.

230
Q

A epiglote torna-se tônica o suficiente para permitir a visualização mais facilitada da glote com o uso de lâminas curvas a partir da idade de…

A

4 a 5 anos.

231
Q

V ou F?

Em crianças pequenas, o grande perímetro cefálico não contribui para o aumento da superfície corpórea e nem para a troca de calor.

A

Falso.

Em crianças pequenas, o grande perímetro cefálico contribui para o aumento da superfície corpórea e também para a troca de calor.