5D (42 - 43) Flashcards

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1
Q

Crime Culposo

O que ocorre no crime culposo?

A

A conduta do agente é destinada a um determinado fim (lícito ou não) que viola um dever de cuidado, lesionando um bem jurídico de terceiro e cometendo crime culposo.

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Q

Crime Culposo

O que ocorre no crime culposo?

A

A conduta do agente é destinada a um determinado fim (lícito ou não) que viola um dever de cuidado, lesionando um bem jurídico de terceiro e cometendo crime culposo.

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3
Q

Crime Culposo

Explique a imprudência nos crimes culposos.

A

É o caso do afoito (precipitado), daquele que pratica atos temerários (arriscados), que não se coadunam (reúnem) com a prudência que se deve ter na vida em sociedade. Aqui o agente faz algo que a prudência não recomenda.

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4
Q

Crime Culposo

Explique a imprudência nos crimes culposos.

A

É o caso do afoito (precipitado), daquele que pratica atos temerários (arriscados), que não se coadunam (reúnem) com a prudência que se deve ter na vida em sociedade. Aqui o agente faz algo que a prudência não recomenda.

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5
Q

Crime Culposo

Do que se trata a negligência nos crimes culposos?

A

Trata-se de uma violação ao dever de cuidado por um agir negativo.

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6
Q

Crime Culposo

Explique a imprudência nos crimes culposos.

A

É o caso do afoito (precipitado), daquele que pratica atos temerários (arriscados), que não se coadunam (reúnem) com a prudência que se deve ter na vida em sociedade. Aqui o agente faz algo que a prudência não recomenda.

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7
Q

Crime Culposo

No que se fundamenta a punibilidade da conduta?

A

No desvalor (ofensa ao bem jurídico) do resultado praticado pelo agente, embora o desvalor da conduta seja menor, pois não deriva de uma deliberada ação contrária ao direito.

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8
Q

Crime Culposo

Quais as maneiras de violação ao dever objetivo de cuidado?

A

Negligência, imprudência e imperícia.

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9
Q

Crime Culposo

Explique a negligência nos crimes culposos.

A

O agente deixa de tomar as cautelas necessárias para que sua conduta não venha a lesar o bem jurídico de terceiro. É o famoso relapso.

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10
Q

Crime Culposo

Do que se trata a imprudência nos crimes culposos?

A

Trata-se de um atuar positivo, no sentido de praticar uma conduta arriscada.

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11
Q

Crime Culposo

Explique a imperícia nos crimes culposos.

A

Violação ao dever de cuidado consistente na prática de uma conduta sem possuir o conhecimento necessário para tanto, o que dá causa ao resultado.

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12
Q

Crime Culposo

Do que é composto o crime culposo?

A

Uma conduta voluntária;
Previsibilidade objetiva;
Violação a um dever objetivo de cuidado;
Nexo causal;
Um resultado naturalístico involuntário e;
Tipicidade.

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13
Q

Crime Culposo

O que é desvalor do resultado?

A

Quão grave foi o dano causado à vítima ou à sociedade.

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14
Q

Crime Culposo

Explique a conduta involuntária nos crimes culposos.

A

Dirigida a um fim lícito, ou quando ilícito, não é destinada à produção do resultado ocorrido. Caso seja involuntária, é uma causa de exclusão de fato típico.

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15
Q

Crime Culposo

Explique a conduta involuntária nos crimes culposos.

A

Dirigida a um fim lícito, ou quando ilícito, não é destinada à produção do resultado ocorrido. Caso seja involuntária, é uma causa de exclusão de fato típico.

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16
Q

Crime Culposo

Explique o resultado naturalístico involuntário nos crimes culposos.

A

O resultado produzido não foi querido pelo agente (salvo
na culpa imprópria).

Temos conduta voluntária com resultado involuntário.

17
Q

Crime Culposo

Explique a violação a um dever objetivo de cuidado nos crimes culposos.

A

Pode se dar por negligência, imprudência ou imperícia. Ou seja, a conduta voluntária praticada pelo agente não respeita a prudência necessária exigida para a vida em sociedade.

18
Q

Crime Culposo

Explique o nexo causal nos crimes culposos.

A

Relação de causa e efeito entre a conduta do agente (voluntária) e o resultado ocorrido no mundo fático (involuntário).

19
Q

Crime Culposo

Em regra, os crimes são praticados de forma dolosa ou culposa?

A

Em regra, os crimes só podem ser praticados na forma dolosa, só podendo ser punidos a título de culpa quando a lei expressamente determinar.

Único do art. 18 do CP:

Art. 18 do CP (…) § único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.

20
Q

Crime Culposo

Em regra, os crimes são praticados de forma dolosa ou culposa?

A

Em regra, os crimes só podem ser praticados na forma dolosa, só podendo ser punidos a título de culpa quando a lei expressamente determinar.

Único do art. 18 do CP:

Art. 18 do CP (…) § único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.

21
Q

Crimes Culposos

Explique a previsibilidade objetiva nos crimes culposos.

A

A previsibilidade objetiva é a capacidade de antecipar, com base nas circunstâncias e na experiência, que uma ação pode gerar um resultado específico, independentemente da intenção do agente.

Ex.: caso em que um amigo dá uma rasteira no outro, apenas para brincar, mas o amigo bate a cabeça num motor de Bugre que estava enterrado sob a areia, vindo a falecer.

22
Q

Crimes Culposos

Explique a previsibilidade objetiva nos crimes culposos.

A

A previsibilidade objetiva é a capacidade de antecipar, com base nas circunstâncias e na experiência, que uma ação pode gerar um resultado específico, independentemente da intenção do agente.

Ex.: caso em que um amigo dá uma rasteira no outro, apenas para brincar, mas o amigo bate a cabeça num motor de Bugre que estava enterrado sob a areia, vindo a falecer.

23
Q

Crime Culposo

Explique a tipicidade nos crimes culposos.

A

O fato deve estar previsto como crime.

24
Q

Crimes Culposos

Explique a previsibilidade objetiva nos crimes culposos.

A

A previsibilidade objetiva é a capacidade de antecipar, com base nas circunstâncias e na experiência, que uma ação pode gerar um resultado específico, independentemente da intenção do agente.

Ex.: caso em que um amigo dá uma rasteira no outro, apenas para brincar, mas o amigo bate a cabeça num motor de Bugre que estava enterrado sob a areia, vindo a falecer.