310 Flashcards

1
Q

PH - Introdução

1) Qual o outro nome?
2) Quais as estruturas afetadas? (2);
3) Manifesta-se por que tipo de sintomas? (3);

A

1) alveolite alérgica extrinseca;
2) alveolos e vias respiratórias terminais;
3) respiratórios, febre e fadiga;

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2
Q

PH - Introdução

Sensibilização ao antigénio inalado

1) manifesta-se por (?);
2) isoladamente não é suficiente como característica definidora. porque?
3) Qual o seu papel para o desenvolvimento de PH?

A

1) anticorpos IgG especificos circulantes;
2) Muitos doentes sensiblizados não desenvolvem PH;
3) é necessária para que haja PH. sem sensibilização não há reação alérgica;

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3
Q

PH - Introdução

1) Qual o papel do tabagismo?
2) Quais as 4 categorias de indivíduos em risco particular? (4);

A

1) diminui o risco de PH;

2) fazendeiros, criador de pássaros, trabalhador da industria quimica, uilizadores de sauna;

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4
Q

PH - Etiologia

1) O pulmão do fazendeiro ocorre por exposição a um ou várias fontes possíveis de (2)? potenciais antigénios incluem (2);
2) Pulmão do criador de pássaros é precipitado pela exposição a antigénio derivados de (3);

A

1) bactérias e fungos; actinomicetes termofilicos ou espécies de aspergillus;
2) penas, dejets e proteinas séricas;

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5
Q

PH - Etiologia

1) O pulmão do trabalhador da industria química é porovado pela exposição a antigenios químicos ocupacionais. Quais?
2) As micobactérias (complexo avium) podem causar PH em vez de infeção, o que se observa em (2);

A

1) diisocianatos (difenilmetano, tolueno)

2) utilizadores de sauna e trabalhadores de metlarugia (operador de maquinas);

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6
Q

PH - Fisiopatologia

1) É uma doença imuno-mediada (alveolite linfocitica) em resposta a antigénio inalados que têm uma característica em particular. qual?
2) Do ponto de vista linfocitário qual o padrão inflamatório? Que outra população está envolvida?

A

1) pequenos o suficiente para se depositarem nas vias aéreas distais e alvéolos;
2) Th1; Th17

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7
Q

PH - Fisiopatologia

No processo inflamatório da PH participam mecanismos da imunidade inata e adaptativa.

1) Qual a evidência para a o papal da imunidade adaptativa?
2) Qual a evidência para o papel da imunidade inata? (2)

A

1) A formação de anticorpos IgG contra antigénios específicos na PH;
2) Ativação de Toll-like receptors e MyD88;

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8
Q

PH - Fisiopatologia

Apesar da base genética não estar completamente estabelecida, em populações especificas têm sido descritos polimorfismos em genes envolvidos no processamento e apresentação antigénica, nomeadamente? (2);

A

1)
- TAP 1;
- MHC II;

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9
Q

apresentação clínica

1) Quais os tres tipos de apresentação? e os tres tipos de critérios para as sistematizar?

A

1) aguda, subaguda e crónica; tempo apos exposição ao antigénio; quadro clinico e curso clinico;

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10
Q

Apresentação clínica - PH aguda

1) Geralmente manifesta-se (?) horas após a exposição;
2) A exposição ao antigénio é geralmente (?);
3) Qual o tipo de sintomas que predomina? Acompanham-se de? ´
4) Na ausência de mais exposição ao antigénio responsável em quanto tempo resolvem os sintomas?

A

1) 4-8 horas;
2) intensa;
3) sistémico (febre, arrepios e mal estar) … dispneia; (Síndrome Influenza-like);
4) em horas a dias;

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11
Q

Apresentação clínica - PH subaguda

1) Resulta de uma exposição (1) ao antigénio;
2) O inicio dos sintomas respiratórios e sistémicos é tipicamente mais gradual ao longo de (?);
3) pode confundir-se com?
4) Qual o tratamento? Em quanto tempo?

A

1) mantida;
2) semanas;
3) Forma aguda recidivante, com episódios intermitentes de PH aguda;
4) A evicção antigénica geralmente resolve os sintomas; semanas a meses;

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12
Q

PH - Aguda e subaguda;

Tanto numa como noutra há geralmente resolução dos sintomas com a evição da exposição ao antigénio

1) Quanto tempo após na aguda?
2) Quanto tempo após na subaguda?

A

1) horas a dias;

2) semanas a meses;

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13
Q

PH - Crónica;

1) Que tipo de sintomas predominam? Qual a apresentação típica?
2) Pode apresentar-se com inicio ainda mais gradual dos sintomas com (5);
3) O diagnóstico é difícil essencialmente por duas razões. Quais?

A

1) Respiratórios… semelhante a fibrose pulmonar terminal por outras causas;
2) Dispneia progressiva, tosse, fadiga, perda de peso e baqueteamento digital;
3) O inicio dos sintomas é insidiosos e geralmente não existem episódios antecedentes de PH aguda;

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14
Q

PH - Crónica;

1) Ao contrário das formas agudas e subagudas pode não haver resposta a remoção do antigénio responsável. porque?

A

1) porque pode haver um componente irreversível do compromisso respiratório, mesmo com cessação da exposição; (a inflamação foi-se desenvolvendo de forma subclinica e gerou componente irreversível;

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15
Q

PH - Crónica;

1) Há uma progressão da doença para falência respiratória hipoxémica semelhante a (?);

2) Existem 2 fenótipos na PH crónica associados especificamente a determinadas exposições.
- A doença pulmonar fibrótica pode ocorrer na exposição a (?);
- O fenótipo enfisematoso pode ocorrer no (?);

A

1) FPI;

2)
- antigénios de pássaros;
- pulmão do fazendeiro;

( fazENdeiro ENfisema);

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16
Q

PH - Clinica

1) A classificação clássica em forma aguda , subaguda e crónica não é suficiente; Qual a melhor forma de descrever a PH?

A

1) De forma bipartida:
- um grupo com sinais e sintomas sistémicos recorrentes e
. um grupo com alterações respiratórias mais graves;

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17
Q

PH - Clinica

Concordante com a variabilidade de apresentação da PH há uma variabilidade de prognóstico;

1) Formas não crónicas estão associadas a melhor prognóstico. porque?
2) As formas crónicas estão associadas a pior prognóstico. porque?
3) Qual a forma crónica que tem uma mortalidade semelhante à fibrose pulmonar idiopática?

A

1) Porque há provavel resolução da inflamação alevolar com a exposição antigénica;
2) porque há fibrose pulmonar, com componente respiratório irrevers´veil;
3) Pulmão do criador de pombos (doença pulmonar fibrotica)

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18
Q

PH - Crónica

O pulmão do criador de pombos tem duas coisas importantes a saber

1) Na forma crónica está associado a um fenótipo de? (1);
2) Quando está nessa forma crónica tem uma mortalidade semelhante a (?);

A

1) Doença pulmonar fibrótica;

2) Fibrose pulmonar idiopática com péssimo prognóstico;

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19
Q

Diagnóstico - Regra para o capitulo

A

Nada é necessario nem suficiente p o dx neste cap

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20
Q

PH – Diagnóstico

Não há nenhum conjunto de critérios universalmente aceite… Diagnóstico depende essencialmente de história de:

1) (?)
2) (3) com os sintomas respiratórios ou sistémicos;

A

1) Exposição a antigénio causal;

2) Correlação temporal;

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21
Q

PH – Diagnóstico

Após a realização da história clínica que exames complementares diagnósticos são pedidos para se chegar ao diagnostico? (5); Qual o objectivo de cada um?

A

1) imagem - achados sugestivos
2) provas de função - padrão
3) serologias - resposta imunológica
4) broncoscopia - lavado;
5) Biopsia - padrão histológico;

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22
Q

PH - Imagiologia

1) Quais as duas características fundamentais dos achados radiográficos na PH?
2) Quais as três características fundamentais na TC alta resolução?

A

1)
- Não existem alterações ou padrões específicos;
- Pode ser normal mesmo em doentes assintomáticos;

3)
- Exame de escolha;
- Não existem alterações patognomónicas;
- Pode ser normal;

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23
Q

PH - Imagiologia

Achados na PH aguda

1) Raio X - podem ser transitórios e incluem (2);
2) TC AR - o que pode acontecer? porque? pode não ser realizada nas formas agudas. porque?

A

1)
- opacidades micronodulares ou
- opacidades em vidro fosco nos espaços alveolares (inflamação, alveolite);

2)
- Pode ser normal devido ao intervalo de tempo que pode ocorrer entre a exposição ao antigénio e a realização do exame.
- porque é um quadro transitório e como resolve muitas vezes não é feita nas formas agudas.

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24
Q

PH - Imagiologia

1) O que ocorre geralmente aos achados radiográficos (Raio X) com a cessação do antigénio?

A

1) Geralmente resolvem com a remoção à exposição do antigénio, mas o intervalo de tempo para a resolução pode variar;

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25
PH - Imagiologia Achados na PH subaguda 1) Raio X - podem ser transitórios e incluem (2); 2) TC AR - 2 achados característicos + 1 achado por envolvimento das pequenas vias aéreas
1) - opacidades micronodulares ou - opacidades em vidro fosco nos espaços alveolares (inflamação, alveolite); (=subaguda) 2) - opacidades em vidro despolido do espaço aereo e nodulos centrolobulares (padrão em mosaico) - retenção de ar "air trapping)
26
Qual o padrão imagiológico característico da PH subaguda na TAC de alta resolução?
Padrão em mosaico -> nódulos centrolobulares + vidro fosco Não há nada especifico!!! só achados característicos;
27
PH - Imagiologia Achados na PH crónica 1) Raio X - são geralmente da alterações (?), difíceis de diferencia de (?); 2) TC AR - Quais as três alterações que podem estar presentes? Qual a grande diferença para a FPI?
1) fibróticas --- FPI; 2) - alterações reticulares; - bronquiectasias de tração (envolimento das peq vias areas); - "favo de mel" subpleural e casos avançados - bases estão geralmente poupadas;
28
PH - Provas de função pulmonar 1) O padrão de alterações não são úteis para o diagnóstico de PH. porque? 2) Qual a utilidade de fazer provas respiratórias se não têm importância para o diagnostico? (2); 3) Pode haver uma diminuição significativa da DLCO.
1) porque podem estar presente padrão obstrutivo e restritivo e por isso, nada especifico; 2) - caracterizar a gravidade; - monitorizar a resposta a terapêutica (evição ag ou corticoides); 3) V , sobretudo nos casos de PH com fibrose, porque aumento da espessura da membrana de difusão.
29
PH – Diagnóstico - precipitinas séricas 1) A presença de precipitas séricas isoladamente é suficiente para fazer o diagnóstico.
1) F - não é suficiente. nada é- apenas indica senisibilização e exposição ao antigénio. É necessário para que ocorre PH, mas não é suficiente como caracteritica definidora porque muitos doentes sensibilizados não desenvolvem PH;
30
PH – Diagnóstico - precipitinas séricas 1) Muitos indivíduos assintomáticos com alta exposição antigénica podem apresentar altos níveis de precipitinas. 2 exemplos; 2) As precipitinas séricas frequentemente dão resultados falsos negativos. porque?
1) V - daí que a sua presenção não seja suficiente para o diagnóstico. Fazendeiros e nos portadores de passaros; 2) porque os paineis antigénicos usados para detemirnar os anticorpos reperesentam uma parte limitada do universo de potenciais antigénios ambientais;
31
PH – Diagnóstico - precipitinas séricas 1) Quais as tres ideias chave sobre este exame?
- podem ser uteis para o diagnóstico; - não são suficientes para o diagnóstico; - tem muitos falsos negativos;
32
PH – Diagnóstico - brncoscopia 1) Qual o objectivo? 2) A presença de linfocitose no LBA é específica de PH; 3) Nos fumadores activos deve utilizar-se um limiar mais alto ou mais baixo para determinar a linfocitose do LAB? porquê?
1) Fazer LBA para avaliar o padrão inflamatório; 2) F - é característico mas não especifico. não há achados específicos; 3) Mais baixo, porque o tabagismo provoca uma redução da percentagem de linfócitos;
33
PH – Diagnóstico - broncoscopia 1) Qual o racio CD4+/CD8 na maioria dos doentes? qual a utilidade no diagnóstico? porque? 2) É necessária para o diagnóstico?
1) < 1... muito limitada porque é um achado inespecifico presente em mil outras patologias; 2) Não. nem a broncoscopia nem a biópsia pulmonar;
34
PH – Diagnóstico: Biópsia pulmonar 1) O que tem em comum com o LBA? 2) Qual o achado histológico comum da PH?
1) O fato de não ser necessária para o diagnóstico; | 2) Presença de granulomas não caseosos na vizinhança de pequenas vias aéreas. (para tentar eliminar os antigénios);
35
PH – Diagnóstico Diferenças para a sarcoidose: 1) No LBA? 2) Na biopsia?
1) CD4/CD8 < 1 vs CD4/CD8> 3.5; | 2) granulomas mal definidos vs granulmoas bem definidos;
36
PH – Diagnóstico: Biópsia pulmonar 1) Quais os achados a nivel dos espaços alveolares e do intersticio, frequentemente numa distribuição irregular? 2) O que está geralmente presente? porque?
1) infiltrado celular misto, com predominio de linfócitos; | 2) bronquiolite com exsudado organizado porque é inflamação das pequenas vias aéreas;
37
PH - Regra de predição clínica 1) Qual o aspeto fundamental a ter em conta na aplicabilidade desta regra? 2) Qual é o preditor mais forte de PH? 3) Quais as 6 pretidores significativos de PH»
1) Não existem critérios diagnósticos; 2) História de exposição a Ag conhecido; 3) - Exposição a Ag conhecido ++++ - Ac específicos contra o Ag - Episódios sintomáticos recidivantes - Fervores crepitantes - Sintomas 4-8 h pós-exposição - Perda de peso
38
PH - Diagnóstico diferencial 1) Agudas e subagudas podem confundir-se com (1)? 2) Quais os 3 diagnósticos diferenciais da forma crónica? Qual a utilidade da biópsia? porque?
1) Infeções respiratórias; 2) - Pneumonia Intersticial Inespecifica; - FPI; - Sarcoidose; Pouco util, porque mesmo com biopsia a distinção pode ser dificil (achados são todos inespecificos);
39
PH - Diagnóstico diferencial A forma crónica faz diagnóstico diferencial com sarcoidose pela presença de infiltrados pulmonares e granulomas não caseosos na biópsia 1) Quais as 3 grandes caracteristicas presentes na sarcoidose e ausentes na PH?
1) - Adenopatias hilares; - Envolvimento multiorgânico; - Granulomas BEM definidos;
40
PH - Diagnóstico diferencial O síndrome tóxico da poeira orgânica pode ser mal diagnosticado como PH 1) Qual a semelhança? 2) Quais as duas diferenças? Porque?
1) Ocorre por exposição maciça a poeiras orgânicas; 2) Não tem precipitinas e não é necessária sensibilização prévia. É quase como se fosse uma reacção tóxica, nem há inflamação.
41
PH – Terapêutica 1) Qual é o aspeto terapêutico mais importante? 2) A terapêutica farmacológica não é geralmente necessária na PH aguda. 3) Em que doentes é que os coritcoides podem ser uteis?
1) Evitar a exposição ao antigénio. 2) V porque é geralmente uma doença auto limitada que resolve em horas a dias após a remoção do antigénio. 3) forma subaguda e crónica;
42
PH – Terapêutica Nos doentes com PH subaguda e sintomas grae, a evição antigénica pode ser insuficnete, havendo necessitade de corticoides 1) Qual o seu papel? Qual o impacto no prognóstico a longo prazo?
1) Apenas aliviar sintomas, e acelerar a resolução de sintomas !! não altera o prognóstico a longo prazo porque é uma doença causada por exposição a antigénio. se ela for mantida, mesmo que esteja a tomar corticoides à perpetuação da inflamação . O Intuito é puramente sintomatico;
43
PH – Terapêutica 1) Qual o papel dos corticoides na forma cronica?
1) podem ser usados mas pode existitr um compoenten fibrotico irreversivel;
44
PH – Terapêutica Qual o papel dos coritcoides na 1) PH aguda? 2) PH subaguda? 3) PH crónica? 1) Qual a dose? durante quanto tempo? necessita de descontnuação?
1) Não tem; 2) Só para alivio sintomático. Nao altera prognóstico a longo prazo; 3) podem ser usados mas pode existir fibrose irreversível; 1)0.5-1 mg/ kg de peso .... 1-2 semanas .... parar ao longo de 2-6 semanas;
45
PH - Quadro mundial Existem formas limitadas geograficamente de PH 1) PH associada ao verão (1) 2) Suberose (2)?
1) Japão; | 2) Espanha e portugal.. profissionais da cortiça;
46
PE - Introdução 1) Qual a causa desconhecida da eosinofilia pulmonar? 2) Quais as 4 características dos síndromes pulmonares eosinofilicos?
1) é desconhecida; 2) - infiltrados pulmonares; - eosinofilos no tecido pulmonar, LBA ou expectoração; - manifestações respiratórias; - manifestações sistémicas;
47
PE - Introdução V/F 1) os eosinofilos são constituintes normais do pulmão; 2) O diagnóstico diferencial entre estes síndromes é geralmente dificil;
1) V | 2) V
48
PE - Introdução 1) Em que diferem os vários síndromes eosinofilicos? (3)
1) clínicas, prognóstico e tratamento;
49
PE – Classificação e Abordagem: O primeiro passo na abordagem aos sindromes hipereosinofilicos pulmonares é diferenciar entre doença primária e secundária. 1) 3 causas secundárias ? 2) 4 formas primárias?
1) - infeções; - fármacos; - neoplasias; 2) - pneumonia eosinofilica aguda; - pneumonia eosinofilica crónica; - Churg Strauus; - Síndrome hipereosinofilico;
50
Fisiopatologia V/F 1) Qual a causa destes sindromes hipereosinofilicos? 2) Considera-se que terão por base eosinofilopoiese desregulada ou fenómenos de auto-imunidade;
1) desconhecida; | 2) V ou produzem muitos eosinofilos
51
Fisiopatologia 1) De uma forma geral, quais as características destes síndromes hipereosinofilicos pulmonares? (4) 2) Qual a IL que tem um papel etiológico? porque?
1) - Características alérgicas proeminentes; - Presença de imunocomplexos; - Resposta mediada por celulas T exacerbada; - alterações da imunidade humoral (aumento da IgE e F. reumatoide); 2) IL 5 ... pq regula a eosinofilopoiese;
52
Fisiopatologia-Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte 1) Quais os dois processos histológicos mais importantes? Em que órgãos estão presentes? 2) % de doentes com ANCAs? Qual o seu papel?
1) granulomas EXTRAvasculares e vasculite necrotizante; muitos orgaõs pulmao e outros; 2) 50% ... a ligação a parede vascular contribui para a inflamação vascular e quimiotáxia de celulas inflamatórias;
53
PE - Aguda Quais os critérios diagnóstico de PEAguda 1) Doença febril aguda com manifestações respiratórios com (?) de duração; 2) falência respiratória; 3) infiltrados pulmonares (?) no raio X; 4) lavado broncoalveolar com % de eosinofilos; 5) resposta (?) a corticoides; 6) (?) de recidiva após desconitnuação dos corticoides;
``` < 1 mês; hihpoxémia; difusos; > 25%; rapida; ausência ```
54
PE Aguda: 1) é um sindrome caracterizado por (5);
1) - febre; - insuf respiratória aguda com necessidade de ventilação mecânica; - infiltrados pulmonares difusos; - eosinofilia pulmonar; - individuo previamente suadável;
55
PE Aguda: 1) A apresentação é geralmente confundida com outros dois quadros. Quais? O que permite o diagnóstico diferencial? 2) Que tipo de sintomas predominam? 3) Quais os 3 achados ao EO;
1) ARDS e lesão pulmonar aguda. LBA com > 25% eosinófilos; 2) respiratório: tosse, dispenia, dor torácica tipo pleuritca; 3) . - febre alta; - fervores basais; - roncos com expiração forçada;
56
PE Aguda: 1) Qual o doente típico? (4); 2) Apesar da etiologia ser desconhecida vários casos têm reportado uma associação com o que? (2);
1) homem, jovem (20-40 anos, previamente saudável, que começou a fumar, sem história de asma; 2) inicio recente de hábitos tabágicos ... exposição após de renovações de intereiores;
57
PE Aguda: 1) Quais os dois elementos chave para o diagnóstico de PE aguda? V/F 1) É geralmente necessária biopsia para estabelecer o diagnóstico; 2) A semelhança de outros síndromes eosinofilicos pulmonares, a PEA está geralmente associada a eosinofilia periférica à apresentação.
1) História sugestiva + LBA > 25% neutrófilos; 1) F - não é. mas na abordagem geral, de uma forma geral dizem que é precisa; 2) F - ... Ao contário... não está geralmente;
58
PE Aguda - Eosinofilia periférica 1) Geralmente presente quando? Qual a contagem? 2) Geralmente ausente quando?
1) 7-30 dias após o inicio do quadro; 1700 | 2) à apresentação;
59
PE Aguda: V/F 1) A TC de AR está sempre alterada na PE aguda; 2) O liquido pleural destes doentes caracteriza-se por pH baixo e eosinofilica marcada; 3) Quais as alterações na TC de AR? (3)
1) V 2) F - pH alto; 3) - vidro despolido bilateral, difuso; - opcadiades reticulares; - derrames pleurais;
60
% % de doentes com churg strauss que têm ANCAs; % de doentes com derrame pleural;
50% | 2/3;
61
PE Aguda - Evolução clínica e resposta a terapêutica V/F 1) Alguns doentes melhoram espontaneamente; 2) Geralmente não há disfunção de outros órgãos/sistemas
1) V - mas a maioria necessita de internamento e ventilação mecânica (insuficiência respiratória) 2) V - é!! é limitado ao pulmão. é o que os diferencia de outros sindromes eosinofilicos;
62
PE Aguda 2 Diferenças para outros sindromes hipereosinofilicos?
1) Não tem eosinofilia periférica a apresentação; | 2) Não tem componente multissistémico;
63
PE Aguda 1) Caracteriza-se por uma excelente resposta a corticoterapia e excelente prognóstico. 2) Quase todos os doentes apresentam recuperação clinica e radiográfica completas após o inicio da terapêutica; 3) Não existem recorrências /sequelas após inicio da terapêutica;
1) V 2) V 3) V
64
PE aguda Resumo 1) Qual o doente tipo? 2) Quais os 5 NÃOs da pneumonia eosinofilica? 3) Qual o sempre da pneumonia eosinofilica aguda? 4) Qual a resposta a terapeutica?
1) Homem, jovem, previamente saudável, associado a tabagismo recente ou pós de renovações interiores; 2) - História de asma; - Envolvimento outros órgãos; - Eosinofilia periférica a apresentação; - RecorrÊncia / sequelas após inicio da Tx; - Não necessita de biópsia para o diagnóstico; 3) TC AR está sempre alterada; 4) Excelnete, excelente prognóstico.
65
PE Crónica 1) Qual o doente tipo? (5); 2) Qual o achado radiográfico patognomónico de PE crónica?
1) Mulher, não fumadora, 45 anos , maioria tem historia de asma e muitas têm alergia. 2) edema pulmonar em padrão de "negativo fotográfico";
66
PE Crónica V/F 1) "Edema pulmonar em "negativo fotográfico é patognomónico e está presente em 50% destes doentes; Em que consite? 2) Os doentes não desenvolvem falÊncia respiratória aguda nem hipoxémia significativa;
1) F ... menos de 25% 2) V - grande diferença para a aguda,,, aqui o quadro é insiodo, com doença subaguda; ... consiste em opacidades pleurais ou periféricas bilaterais migratórias;
67
PE crónica 1) Qual a apresentação típica destes doentes? 2) quase % destes doentes têm eosinofilia periférica; 3) % de eosinofilos no LBA?
1) doença subaguda ao longo de semanas a messes.. tosse, febre baixa, dispenia progressiva, perda de peso, pieira e suores noturos; 2) 90%; 3) 60%;
68
PE crónica V/F 1) A eosinofilia periférica e do LBA são muito responsivas ao tratamento com corticoides; 2) A trombocitose faz parte de outras caracteristicas laboratorias da PEo Crónica; 3) A biopsia não é geralmente necessária para o diagnóstico mas pode quando realizada apresenta fibrose extensa;
1) V 2) V; 3) F - fibrose minima. é uma coisa inflamatória, subaguda;
69
PE crónica V/F 1) As manifestações não respiratórias são frequentes; 2) AS recidivas são raras;
1) F - penumonia, é sempre raro ou incomum. a sua presença deve sugerir Churg Strauss ou sindrome hipereosinofilico. 2) F - ao cintrário da PEAguda, > 50% recidiva e muitos necessitam de ciclos prolongados de corticoides por vários anos;
70
PE crónica 1) Quais as 3 coisas em comum com PA aguda? 2) Quais as 2 coisas unicas da PE cronica? 3) quais as 6 diferenças para a guda?
1= - boa resposta a corticoides; - não é necessária biopsia ao diagnóstico; - Manif não respiratórias são incomuns; 2) - negativo fotografico: patognomónico mas presente em 25%; - fibrose minima na biopsia; ``` 3) - LBA > 60%; - Eo periférica 90%; - Mulher, não fumadora, com asma; - sem falencia respirat´roia sem hipoxémia; - sem sintomas sistémicos; . 50% recidiva com corticoide ```
71
PE crónica 1) Quais os 4 nãos da PE crónica?
1) biopsia não é necessária para o diagnóstico; 2) Não tem hipoxémia nem falência respiratória aguda; 3) Manifestações não respiratórias não são comuns); 5) Não são fumadores;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte 1) Tem em comum com os restantes síndromes hiperosinofilicos pulmonares? (1) 2) Quais as tres caracterisitcas que diferenciam a GEP dos outors?
1) eosinofilia periférica e pulmonar; 2) - vasculite eosinofilica + asma bronquica + envolvimento multiorgânico;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte V/F 1) tem havido um aumento da incidência, particularmente em associação as terapêuticas da asma;
1) V;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte V/F 1) Idade média ao diagnóstico (?); 2) Tempo médio desde o diagnóstico de asma (?);
1) 48 anos; | 2) 9 anos;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte Clínica e apresentação 1) Quais as 3 fases de clínica e apresentação?
1) - Prodrómica; - Infiltrativa; - Vasculitica;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte Clínica e apresentação 1) quais as três características da frase prodromica? 2) Quais as duas características da fase infiltrativa? 3) Qual a caracteristica da fase vasculiticia?
1) - asma e rinite; - inicio aos 20-30 anos; - persiste durante vários anos; 2) - Eo periférica; - Infiltração dos tecidos; 3) - Sinais e sintomas constitucionais;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP): 1) Sintomas constitucionais são muito comuns; 2) Miosite pode estar presente , sem evidência de vasculite;
V - incluem perda ponderal, febre, mialgias, poliartralgias migratórias; 2) F - tem que haver vasculite, por isso é que há miosite;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP) - Respiratórias V/F 1) A maioria dos doentes tem asma de inicio tardio, geralmente com necessidade de corticoides orais; 2) A hemoptise e a hemorragia alveolar são dos sintomas mais comuns; 3) A maioria dos doentes não tem história familiar de atopia;
1) V - esses corticoides podem levar a supressão dos sintomas vasculiticos; 2) F - os mais comuns são tosse, dispenia, sinusite e rinite alérgica; 3) V - "asma intrinseca!;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP) - Neurológicas V/F 1) Estão presentes em 25% dos doentes; 2) A mononeurite multiplexo afeta preferencialmente o nervo ulnar; 3) O AVC hemorrágico ou isquémico são causas importantes de morte; 4) As sequelas neurológicas geralmente não resolvem completamente apesar de tratamento;
1) F - > 75%; 2) F nervo peroneal; 3) V 4) V;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP) - DErmatológicas V/F 1) Estão presentes em cerca de 50% dos doentes; 2) Incleum pupura palpavel, nodulos cutâenos, uricário e livedo;
1) V | 2) V;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP) - DErmatológicas V/F 1) A cardiomiopatia e a insuficiência cardíaca estão presentes em cerca de 10% dos doentes e são geralmente pelo menos parcialmente reversíveis com a terapêutica; 2) coração é órgão alvo primária da PGE e o envolvimento cardíaco frequentemente indica pior prognóstico;
1) F - em até 50%; | 2) V;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP) - Gastrointestinais V/F 1) São raros; 2) A ocorrência de dor abdominal, diarreia e colite conferem pior prognóstico;
1) F - são frequentes; provavelemnte representa gastroenterite eosinofilica; 2) F - isquémia intestinal, pancreatite e colecistite é que conferem pior prognósti;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP) - Renais V/F 1) O envolvimento renal é mais comum do que o que se pensava e cerca de 25% dos doentes tem algum grau de envolvimento renal; 2) O enfarte renal é comum;
1) V | 2) F raro. anif incluem proteinuria, glomerulonefrite e insuficiência renal;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP) - alterações proteinas LAB; 1) Qual é o achado laboratorial "hallmark" de doentes com PEG? 2) Eosinofilia > 30% é uma das características definidoras e pode chegar aos 75%; 3) A eosinofilia está presente em 20% dos doentes ao diagnóstico e responde geralmente em < 24 horas ao inicio de corticoterapia sistémica;
1) eosinofilia sistémica; 2) F - > 10%; 3) F em > 80%;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP) - alterações proteinas LAB; 3 caracterisitcas dos ANCA+: 1) presentes em ate (?); 2) A maioria tem padrão de colração (?); 3) (?);
1) 2/3; (ou 50%); 2) peri-nuclear; 3) não são específicos;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP) - alterações proteinas LAB; V/F 1) O LBA geralmente revela eosinofilia significativa; 2) As provas de função respiratória geralmente revelam um padrão restritivo;
1) V | 2) F - obstrutivo;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP) - Exames de imagem; V/F 1) As alterações Raio X são extremamente comuns na GEP; 2) As alterações radiográficas manifestam-se por infiltrados bilaterais, segmentares, intersticiais ou alveolares, frequentemente migratórios;
1) V | 2) F - não segmentares;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP) - Exames de imagem; V/F 1) Que achados podem existir no raio X tórax? (3);
1) - padrão reticulo.nodular e nodular sem cativação; - derrame pleural; - adenopatias hilares;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte (GEP) - TC tórax; 1) Quais os achados mais comuns? (2); 2) A angiografia pode revelar padrão vasculitico no sistema nervoso central, coronárias e vasos periféricos;
1) - Padrão em vidro fosco bilateralmente; - Áreas de consolidação subpleurais 2) V;
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Granulomatose Eosinofílica com Poliangeíte - Tratamento e prognóstico 1) A maioria dos doentes com GEP já recebeu tratamento com corticoides sistémicos ou inalados; 2) Doentes tratados com corticoterapia têm uma sobrevida aos 6 anos de 30%; 3) A corticoterapia altera de forma dramática a história natural da GEP;
1) V porque a maioria tem diagnostico previo de asma, rinite e sinusite; 2) F - > 70%; 3) V - 50% dos nao tratados morrem em 3 meses. com corticoide > 70% sobrevivem 6 anos;
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Granulomatose eosinofilica com poliangeíte; 1) Quais as 4 causas de morte comum? 2) V/F a elevação dos eosinofilos prediz recorrÊncia na granulomatose com poliangeíte;
1) - ICC; - HEmorragia cerebral; - IRenal; - Hemorragia GI; 2) V
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Granulomatose eosinofilica com poliangeíte - Terapaueitca e volução 1) remissão clinica pode ser obtida em % dos doentes tratados; 2) Cerca de % destes doentes pode recidivar; 3) A elevação da contagem eosinofilica predize recorrencia;
1) > 90%; 2) cerca de 25%; 3) V;
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Granulomatose eosinofilica com poliangeíte - Terapaueitca e volução 1) O envolvimento miocárdico, gastrointestinal e renal está associado a pior prognóstico. O que fazer nestes casos?
1) tratar com dose mais alta de corticoide ou adicinar ciclofosfamida;
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Granulomatose eosinofilica com poliangeíte - Terapaueitca e evolução Nos doentes com mau prognóstico está indicado adicionar ciclofosmaida 1) Qual o efeito na sobrevida? 2) Qual o efeito na recidiva e na resposta ao tratamento?
1) Não tem efeito na sobrevida; | 2) reduz a incidência de recidiva e melhora a resposta clinica ao tratamento;
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Granulomatose eosinofilica com poliangeíte - Terapaueitca e evolução V/F 1) A plasmaferese não mostrou qualquer beneficio adicional; 2) estudos recentes que examinaram a eficácia da terapêutica anti IL 5 são promissores;
1) V | 2) V
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Síndromes de hipereosinofilia Grupo heterogéneo de doenças que se manifestam por (3);
1) > 1500 eosinofilos /picoL sangue perfiérico; 2) Sem evidência de causas secundárias de eosinofilia; 3) Disfunção multi-orgânica;
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Síndromes de hipereosinofilia 1) Das 5 variantes que existem quais as duas predominantes?
1) Mieloproliferativa e linfocitica; (outras - familiares, indefinidas e de sobreposição);
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Síndromes de hipereosinofilia 1) A variante mieloproliferativa pode ser subdividida em 3 subgrupos. quais? 2) Qual a variante que responde frequentemente ao imatinib?
1) - Leucemia eosinofilica crónica; - Associada ao PDGFRalfa; - Variante FIP1-negativa 2) Associada ao PDGFR alfa;
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Síndromes de hipereosinofilia - Manifestações pulmonares 1) manifestam-se por elevadas contagens de eosinofilia periférica, LBA e tecidual, 2) O envolvimento pulmonar ocorre em 70% destes doentes; 3) O SHE está geralmente associada a ANCA e IgE;
1) V - como todos os sindromes de hipereosinofilia; 2) F - 40% - tosse e dispneia e infiltrados pulmonares; 3) F - não esta geralmente associada a ANCA ou IgE;
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Síndromes de hipereosinofilia - V/F 1) Os achados da TC incluem infiltrados intersticiais, opacidades em vidro despolido e nódulos grandes;
1) F - nódulos pequenos; | 2) homem, 20 a 50 anos, sem ANCAs ou IgE;
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Síndromes de hipereosinofilia 1) Quais as 3 grandes características? 2) Qual o doente típico? (3 características); 3) Quais as tres formas de envolvimento cardíaco?
1) - Envolvimento extrapulmonar significativo; - Envolvimento pulmonar em 40%; - Eosinofilia marcada sangue, LBA e tecidos; 2) Homem, 20 a 50 anos, sem ANCA ou IgE; 3) - miocardite; - fibrose endomiocárdica; - cardiomiopatia restritiva;
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Síndromes de hipereosinofilia - História natural e resposta a terapeutica 1) A semelhança dos outros síndrome pulmonares eosinofilicos > 50% dos doentes responde a corticoides como terapêutica de primeira linha; 2) O imatinib é uma opção terapêutica importante para a variante linfoproliferativa; 3) Qual o papel do mepolizumab (anti IL 5)?
F - diferença fundamental. ao contrário dos outros, < 50% responde; 2) F - mieloproliferativa, subgrupo associado a PDGFRalfa; 3) Está em investigação, parece promissor;
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Resposta dos distrubios eosinofilicos pulmonares primários aos corticoides 1) PEAguda; 2) PECronica; 3) Granulomatosa eosinofilica com poliangeíte; 4) Síndromes hipereosinofilicos;
1) Alto grau de resposta . excelente prognóstico 2) resposta rapida mas 50% recidiva. necessitam de cursos prlongados ao longo de anos 3) alteram de forma dramatica o curso . nao tratados 50% morre em 3 meses; tratados 70% vivos aos 6 anos; 4) menos de metade responde;
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Aspergilose broncopulmonar alérgica 1) É uma doença pulmonar eosinofilica que ocorre em resposta a sensibilização alérgica a antigénios de Aspergillus; 2) A apresentação clínica predominante é como complicação da fibrose quistica;
1) V; | 2) F - é com fenotipo asmático, geralmente acompanhada de tosse com produção de rolhões mucosos acastanhados;
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Aspergilose broncopulmonar alérgica 1) Caracteriza-se por eosinofilia periférica proeminente e ausência de IgE circulante; 2) Quais as 3 coisas necessárias para estabelecer o diagn´óstico de ABPA? 3) Quais as três formas de mostrar sensibilização ao aspergillus?
1) F - Aumento da IgE circulante; 2) eosinofilia periférica + Aumento da IgE e demonstração laboratorial de sensibildiade a aspergillus; 3) - testes cutâneos; - precipitninas; - medição direta de IgE e IgE contra aspergillus;
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Aspergilose broncopulmonar alérgica Bronquiectasias centrais 2 informações muito importantes.
1) São o achado clássico na imagiologia torácica; | 2) Não são necessárias para o diagnóstico;
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Aspergilose broncopulmonar alérgica 1) 3 achados radiográficos;
1) - bronquiectasias centrais; - infiltrados difusos; - impactação de muco;
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Aspergilose broncopulmonar alérgica A terapêutica envolve 3 agentes quais?
Corticoides sistemicos antifungicos omalizumab;
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Aspergilose broncopulmonar alérgica - Tratamento 1) Quando estão indicados corticoides sistémicos? É necessário desmame durante quanto tempo? 2) Os antifungicos durante um ciclo de 4 meses permitem eliminar o estimulo antigénico e potencialmente curar a doença. 3) A utilização tem sido descrita no tratamento da ABPA grave, sobretudo nos doentes que desenvolvem ABPA como complicação da asma;
1) Se sintomas persistentes apesar de terapeutica inalada; ao longo de 3 a 6 meses; 2) F - reduzem o estimulo antigénico e podem modular a atividdade da doença em doentes selcionados; 3) F - sobretudo nos doentes que desenvolvem ABPA como complicação da FQ;
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Infeções As causas infecciosas de eosinofilia pulmonar: 1) são na grande maioria causadas por? 2) São de particular importância na avaliação de eosinofilia pulmonar em que contextos? (3);
1) Helmintas. 2) - ambientes tropicais; - mundo subdesenvolvido; - viajantes vindos de áreas end´tmicos;
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Infeções- Síndrome de Loffler 1) é caracterizada por Infiltrados pulmonares com eosinofilia transitórios. por que são transitórios? 2) Qual a causa mais comum? e as outras tres causas? 3) Os sintomas de sindrome de loffler são geralmente crónicos.
1) porque ocorrem como resposta à passagem de larvas de helmintas pelos pulmões; 2) - Ascaris - necator americnaus, ancylostoma duodenal e schistossoma; 3) F - são geralmente autolimitados porque depednem só da passagem transitória das larvas; ... podem inclui tosse dispenia, sibils e hemopteses;
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Infeções 1) A infeção crónica por strongyloides stercoralis pode levar a sintomas respiratórios recorrnetes com eosinofilia periférica entre as agudizações ; 2) A infeção crónica por strongyloides stercoralis pode ser potencialmente fatal em imunocomprometidos; 3) Quais as outras 3 causas de eosinofilia pulmonar?
1) V 2) V; 3) - paragonimiase; - filariose; - larva migrans vsiceral;
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Fármacos 1) como se caracterizam estas reações a fármacos? 2) Quais as 2 classes de fármacos mais frequentemente associadas? 3) Qual é a terapeutica de primeira linha? quando há inidicação para corticoides?
1) infiltrados pulmonares + eosinofilia perfica; 2) AINES e AB sistemicos (++++ nitrofurantoina); 3) interromper os fármacos... casos com sintomas respiratórios graves;
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1) Qual a causa mais comum de infiltrados pulmonares eosinofilicos nos paises desenvolvidos? 2) A eosinofilia tropical é geralmente causada por? 3) A eosifofilia tropical ocorre mais frequentemente em que piases? qual o tratamento?
1) fármacos; 2) filariose - wuchereria; 3) sul da áisa, africa e amérifca do sul. carbamazina... geralmente bem sucedido;