154 Flashcards

1
Q

1) Qual a definição de abcesso pulmonar?

2) Raramente são marcados por uma cavidade dominante de diâmetro > 2 cm;

A

1) Necrose e cavitação do pulmão após infeção microbiana;

2) F - geralmente são marcados por uma cavidade dominante > 2 cm;

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2
Q

1) São infeções com baixa prevalência e cuja incidência tem vindo a diminuir;

A

1) V - porque são complicações infecciosas e desde a era AB que têm vindo a diminuir este tipo de complicações;

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3
Q

1) Qual a principal diferencia entre abcesso primário e secundário? Quais as bactérias envolvidas nos primários?
2) Que duas condições podem estar na base de abcessos secundários?
3) Qual o critério que define um abcesso como aguda ou crónico?

A

1) Primário - não há doença estrutural de base; Secundário - há doença estrutural de base; Primários - aspiração de anaeróbios;
2) Sistémica - HIV ou imunossupressão; Local (pós obstrução) - corpo estranho ou tumor;
3) 4-6 semansa de duração;

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4
Q

Abcessos - %

% de abcessos primários;
% de abcessos crónicos;

A

80%

40%

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5
Q

Epidemiologia

1) Qual o principal grupo populacional que é atingido?
2) Qual o principal fator de risco para abcessos primários?

A

1) Homens de meia idade;

2) Aspiração;

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6
Q

Epidemiologia

Doentes com particular risco de aspiração;

1) Quais os mais comummente afetados? (7)
2) Quais os outros? (4);
3) qual o mecanismo de base a toods?

A

1)
- Alteração do estado de consciência;
- Alcoolisemo e overdose de drogas;
- convulsões, disfunção bulbar e doenças neuromusculares;
- eventos CV ou cerebrovasculares prévios;

2)
- lesões (estenose ou tumor) ou dismotilidade esofágica;
- disntensão gástrica ou refluxo gastroesofágico

(tudo o que é gastro não é mais comum);

3) aspiração;

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7
Q

Epidemiologia

1) Quais os dois principais mecanismos patogénicos importantes no desenvolvimento de abcessos pulmonares?
2) Quais os dois agentes que colonizam as fendas gengivais e as duas doenças associadas?

A

1) Colonização das fendas gengivas por bactérias anaeobios ou streptococcos microaerofilicos e risco de aspiraçaõ;

2)
- streptococcos microaerofilicos e bactérias anaeróbias;
- gengivite e doença periodontal;

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8
Q

Epidemiologia

1) Muitos médicos consideram extremamente raro o desenvolvimento de abcessos pulmonares na ausência de dentes enquanto ninho para a colonização bacteriana;
2) Quais os dois fatores que levaram a uma redução da incidência de abcessos pulmonares?

A

1) V - Aspiração é o FR de risco major mas para além disso é fundamental que haja colonização das fendas gengivais com agentes patogénicos;
2) Mudança da técnica cirurgica oral e introdução de penincilina;

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9
Q

Patogénese

1) Quais as 3 coisas que têm que ocorrer para haver abcesso pulmonar primário?
2) Quais os 3 eventos e qual a sequência em que ocorrem para que haja abcesso primário?

A

1)
- hospedeiro susceptivel;
- aspiração;
- colonização com anaerobios ou strepto microaerofilicos;

2)
- Aspiração ;
- Pneumonite;
- Necrose e cavitação do parênquima;

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10
Q

Patogénese

1) Abcesso primário. Quantos dias decorrem entre a penumonite e a necrose e cavitação do parênquima?
2) As bactérias anaeróbios produzem necrose tecidual mais extensa em infeções monomicrobianas;

A

1) 7-14 dias;

2) F - em infeções polimicrobianas porque os fatores de virulência atuam de forma sinérgica!!;

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11
Q

Patogénese

1) As bactérias anaeróbios produzem necrose tecidual mais extensa em infeções polimicrobianas porque os fatores de virulência têm um efeito aditivo entre si;

A

1) F - atuam sinergicamente!!!;

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12
Q

Patogénese - Abcessos secundários;

1) De que depende a patogénese dos abcesso secundários?
2) Quais os tres exemplos a saber?

A

1) Da condição subjacente, do fator predisponente;

2)
- obstrução bronquica;
- imunossupressão;
- Embolização séptica;

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13
Q

Patogénese - Abcessos secundários;

Mecanismos para a formação de abcessos:

1) Por obstrução bronquica;
2) Na ISS sistémico pos transplante;
3) Embolização séptica;

A

1) - impede a clearence;
2) - alt dos mecanismos de defesa - susectpibilade a opurtinisticos;
3) - endocardte e Lemierre;

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14
Q

Patogénese - Abcessos secundários;

Quais os tipos de agentes associados a :

1) condições sistémicas de base (ISS após transplante de MO ou de órgão sólido)?
2) Endocardite da tricuspide;
3) Síndrome de Lemierre;

A

1) Pseudomonas e outros gram negativos (++ comuns) e oportunisticos;
2) Aureus (endocardite vem de infeção cutânea);
3) infeção faringea por fusobacterium necrophorum;

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15
Q

Patologia - Abcessos primários

1) Quais os locais mais comuns de desenvolvimento de abcesso? (2) Porque?
2) São mais frequentes à direta ou à esquerda? porque?
3) E nos secundários?

A

1) segementos dependentes da gravidade
- segmento posterior do lobo superior;
- segmento superior do lobo interior;

2) Direita porque o brônquio principal direito é menos angulado;
3) A localização varia porque depende da causa;

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16
Q

Microbiologia

1) A microbiologia dos abcessos secundários é geralmente polimicrobiana primariamente incluindo organismos anaeróbios e streptococcos microaerofilicos;
2) A cultura de isolados específicos nos abcessos primários pode ser tão alta quando 78%;

A

1) F - primários. aspiração destes microrganismos a partir das fendas gengiviais;
2) V - Há vários fatores que podem complicar a colheita e cultura dos anaeróbios mas quando é dada atenção a esses fatores a cultura pode ter renatabilidade muito alta;

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17
Q

Microbiologia - Abcessos pirmários;

1) Quais os fatores que complicam a colheita e cultura de anaeróbios? (5)

A

1)
- contaminação;
- necessidade de transporte rápida;
- técnicas especiais;
- tempo prolongado para crescimento,
- antes de AB;

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18
Q

Microbiologia - Abcessos pirmários;

1) O diagnóstico etiológico é fundamental para a resposta ao tratamento;
2) A utilização de técnicas especializadas para obter material de cultura tem crescido na investigação dos abcessos primários;

A

1) F - não é claro que a identificação / isolamente do anaeróbio em causa altere a resposta ao tratamento dos abcessos pulmonares primários;
2) F- tem se afastado porque não é claro que altere a resposta a terapeutica saber qual o anaeróbio envolvido porqe os esquemas de AB já os cobrem;

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19
Q

Microbiologia - Abcessos pirmários;

1) Qual a definição de abcesso pulmonar inespecifico?
2) Qual a definição de abcesso pulmonar pútrido? qual a importância?

A

1)
- Abcesso pulmonar primário que foi investigado e a partir do qual não se isola nenhum agente etiológico;

2)

  • A presença de expsotração, empiema ou hálito com odor féitod;
  • Essencialmente diagnóstico de abcesso anaeróbio;
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20
Q

%

% de abcessos primários;
% de abcessos crónicos;
% de abcessos pulmonares inespecificos;

A

80%
40%
40%

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21
Q

V/F

1) A pseudomonas aeruginosa e os bacilos gram negativos são os agentes mais comuns de abcessos pulmonares secundários;
2) 80% dos abcessos pulmnoares primários são inespecificos;
3) A presença de abcesso pulmonar putrido é virtulamente diagnóstico de abcesso pulmonar anaeróbio;
4) O pulmão direito é geralmente mais afetado nos abcessos pulmonares secundários;
5) É fundamental a colheita de material de cultura para fazer terapêutica dirigida nos abcessos primários;

A

1) V
2) 40%;
3) V
4) Primários
5) F- secundários porque os imunocomprometidos e deontes sem apresentação clássica de bacesso primário podem estar infetados com uma série de microrganismos incomuns e por isso sem cultura não é possível fazer terapeutica empirica dirigida eficaz;

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22
Q

Abcessos secundários

Agentes:

1) mais comuns;
2) apos transplante de orgão sóliido ou MO;

3) É fundamental a colheita de material de cultura para fazer terapêutica dirigida nos abcessos secundários;

A

1)
- Pseudomonas aeruginosa;
- BAcilos gram negativos;

2)
- alta incidência de infeções fungicas;

3)
- F - secundários porque os imunocomprometidos e deontes sem apresentação clássica de abcesso primário podem estar infetados com uma série de microrganismos incomuns e por isso sem cultura não é possível fazer terapeutica empirica dirigida eficaz;

23
Q

Manifestações clínicas;

1) Inicialmente são semelhantes a ;
2) Abcessos por anaeróbios muitas vezes apresentam-se de forma (?)
3) Abcessos por organismos não anaeróbios tais como Aureus podem apresentar-se com (?);

A

1) pneumonia;

2)

24
Q

Manifestações clínicas;

1) Qual o tipo de sons ausculatórios pulmonares típicos?
2) Os achados do exame objetivo podem incluir baqueteamento digital e “gag reflex” hipersensivel;

A

1) sons anfóricos ou cavernosos (porque há cavitação do pulmão);
2) F - ausência de gag reflex;

25
Q

Diagnóstico diferencial:

1) O que têm em comum as patologias não infecciosas que fazem diagnóstico diferencial com abcessos pulmonares?
2) Quais os diagnósticos diferenciais?

A

1) dão origem a lesões pulmonares cavitárias;

2)
- enfarte pulmonar;
- neoplasias,
- sequestro pulmonar;
- vasculties;
- quitos;
- embolos sépticos;

26
Q

Diagnóstico

1) O que é essencial para a o diagnóstico de abcesso pulmonar? (1)

A

1) imagiologia do tórax, raio X ou TC;

27
Q

Diagnóstico
1) Qual a apresentação do abcesso pulmonar no raio X torax? (1)

2) Quais as 4 vantagens da TC relativamente a raio X?

A

1) cavidade de parede espessada com niveis hidro-aéreos;

2)
- melhor definição;
- mais sensbilidade;
- informações sobre causa (ex neoplasia);
- distingue abcessos pulmonares periféricos de infeções pleurais;

28
Q

Diagnóstico

1) qual a informação mais importante que a TAC , com implicações terapeuticas? porque?

A

1) Ajuda a distinguir abcessos pulmonares periféricos de infeções pleurais; porque a presença de empiema requer drenagem urgente;

29
Q

Diagnóstico Etiológico

1) Qual a abordagem mais frequentemente atualmente usada nos abcessos primários?
2) porque é que a ser feito, o diagnóstico tem que ser invasivo?

A

1) Terapeutica empirica que inclua anaeróbias;
2) porque a colheita não invasiva (expetoração) é provavlemnete microbiana e os não anaeróbios podem impedir o crescimento de anaeróbios na cultura;

30
Q

Diagnóstico Etiológico

1) Quais as tres investigações para diagnóstico etiológico que se deve fazer na presença de abcesso secundário ou quando a terapeutica empirica falha nos abcesso primários?

A

1)
- hemocultura;
- cultura de expetoração;
- serologia para oportunistas (virus e fungos);

31
Q

Diagnóstico Etiológico

1) Na presença de abcesso secundário ou quando a terapêutica empírica falha nos abcesso primários podem estar recomendados exames de diagnóstico mais invasivos como LBA, escovado protegi ou aspiração percutânea guiada por TC. Quais os riscos associados a estas técnicas? (3);

A

1)
- Broncoscopia –> disseminação pulmão oposto;
- Aspiração percutânea guiada por TC –> pneumotorax e fistula broncopleural;

32
Q

Diagnóstico Etiológico

1) A realização de investigações diagnósticas precocemente nos abcessos secundários é particularmente importante;

A

1) V
- doentes frageis;
- susceptiblidade a grande espetro de patogenios;
- menos probabiliade de responder a terapeutica empirica;

33
Q

V/F

1) Doentes com abcessos secundários tê menor probabilidade de resposta a terapêutica empírica;
2) A abordagem mais frequente para os abcessos pulmonares primários é a realização de terapeutica empirica com cobertura anaeróbia;

A

1) V - porque têm risco de infeção por amplo espetro de patogénios;
2) V porque não altera nada saber o diagnóstico etiológico e por isso não se faz investigação, so quando ha refratariedade à terapeutica,

34
Q

Tratamento

1) Qual a abordagem primária ao tratamento dos abcessos pulmonares?
2) A penincilina tem-se mostrado superior à clindamicina no tratamento dos abcessos primários;

A

1) Antibioterapia;

2) F - A clindamicina é superior porque os anaeróbios produzem beta lactamases que tiram eficácia à penincilina;

35
Q

Tratamento - Abcessos primários

1) Quais as duas alternativas terapêuticas para os abcessos primários? Porque?
2) Qual a forma de admnistração dos fármacos, independentemente dos regimes terapeuticos?

A

1) Clindamicina monoterapia ou associação de beta lactamico + inibidor das beta lactamases porque anaeróbios produzem beta lactamases;
2) Sempre EV;

36
Q

Tratamento - Abcessos primários

1) Quando se pode passar a terapêutica a oral?
2) Até quando se continua a terapêutica?
3) Qual a duração da terapêutica?

A

1)
- doente sem febre e condição estável;

2)
- até imagem demonstrar ausência de abcesso ou pequena cicatriz;

3) entre 3 a 4 , até 14 semanas;

37
Q

V/F

1) A moxifloxacina per os é tão eficaz e bem tolerada como a ampicilina sulbactam;
2) O metronidazol não é eficaz em monoterapia nos abcessos primários;

A

1) V - Existem três opções orais após iniciar o tratamento com beta lactâmico beta lactamase EV :
- amoxiclav;
- ampiclina sulbactam;
- moxifloxacina;

2) V - porque não cobre os streptococcus microaerofilicos que geralmente fazem parte da flora mista dos abcessos pulmonares pirmários;

38
Q

Tratamento - Abcessos Secundários
~
1) Qual o esquema antibiótico de primeira linha?

2) Nos abcessos pulmonares secundários a terapêutica deve ser continuada até a resolução do abcesso estar documentada;

A

1) Não há, a antibioterapia deve ser dirigida ao patogénio identificado;
2) V;

39
Q

Tratamento - Abcessos Refratários

1) Pode demorar até (?) para os doentes a fazerem terapeutica apropriada ficarem apiréticos;
2) Cerca de % dos doentes não respondem a terapêutica com febre e progressão do abcesso;
3) Um abcesso com > (?) necessita geralmente de intervenção;
4) Quais as tres coplicações da drenagem percutÂnea do abcesso?

A

1) 7 dias:
2) 10-20%;
3) 6-8 cm;

4)
- contaminação do espaço pleural;
- pneumotorax;
- hemotorax;

40
Q

Complicações dos abcessos:

1) Quais as duas complicações que se correlacionam com cavidades de grandes dimensões à apresentação?
2) Quais as outras complicações possíveis?

2)

A

1) pneumatocelos e bronquiectasias;

2)
- recorrÊncia;
- empima;
- hemoptises;
- aspiração massiva;

41
Q

prognóstico

1) taxa de mortalidade dos abcessos primários; %
2) Taxa de mortalidade dos abcessos secundários; %

A

1) 2%;

2) 75%;

42
Q

Fatores de mau prognóstico (6)

A

1)
- secundário;
- > 60 anos;
- Aerobios;
- Sepsis a apresentação;
- Duração > 8 semanas;
- > 6 cm;

43
Q

Prevenção;

1) Qual a melhor abordagem para prevenir os abcessos pulmonares?
2) Que doentes podem ter indicação para profilaxia contra certos patogénios? (2);

A

1) O controlo dos fatores de risco subjacentes;

2)
- transplantados;
- HIV grave;

44
Q

Abordagem ao doente

1) Quais as duas características que os doentes têm que ter para se poder fazer terapêutica empírica?;
2) Quais os três grupos de doentes para os quais se devem fazer investigações diagnósticas numa fase precoce?
3) Em que doentes se devem fazer colheitas de amostras induzidas numa fase precoce da doença? (2) qual o objetivo?

A

1) baixa probabilidade de neo; FR para aspiração;

2)
- FR para neoplasia;
- imunodeprimidos;
- apresentações atipicas;

3)
- áreas endémicas de tuberculose;
- FR para tuberculose HIV;
- Excluir tuberculose;

45
Q

V/F

1) Doentes fumadores com < 45 anos têm baixo risco de neoplasia;
2) Alguns clínicos pedem cultura ad-inicium mesmo nos abcessos primários;

A

1) V - neste capitulo consideram isto baixo risco
no de hemotpises > 40 anos e tabagismo são FR para neoplasia;

2) V - apesar da abordagem mais comum ser terapeutica empirica;

46
Q

Quais sao as duas opçoes terapêuticas de regime AB para tratar abcessos primários?

A
  • clindamicina;

- beta lactamico + beta lactamase;

47
Q

Qual é o papel do metronidazol no tratamento dos abcessos primário?

A

1) Não é eficaz isoladamente (nao cobre os estreptococcus microaerofilicos);

48
Q

Que % de doentes não responde a AB, com febre e progressão da cavidade?

A

10-20%;

49
Q

Cavidades de grandes dimensões podem correlacionar.se com o desenvolvimento de (2)…

A

pneumoatocelos

bronquiectasias;

50
Q

Como devem ser obtidas as amostras de expetoração em doentes com TB

A

Induzidas,

51
Q

Tempos

1) Duração do tratamento dos abcessos primários;
2) Quanto tempo pode demorar até ficarem apiréticos?
3) Como se define um abcesso pulmonar agdo de cronico?
4) Fatores de mau prognóstico;
5) Quanto tempo demora a progredir a pneumonite para cavitação nos abcessos pulmonares primários?

A

1) 3-4 e até 14 semanas;
2) 7 dias;
3) 4-6 semanas;
4) > 8 semanas de duração;
5) 7-14 dias;

52
Q

Dimensões

1) A maioria dos abcessos pulmonares são geralmente dominados por cavidade única com (?) de diâmetro

2 ) fatores de mau prognóstico?

3) menor probabilidade de responder a AB sem intervenções adicionais?

A

1) > 2cm;
2) > 6 cm;
3) > 6-8 cm;

53
Q

%

1) % são primários;
2) % são crónicos;
3) % de culturas positivas quando anaeróbios colhidos corretamente;
4) % abcessos pulmonares inespecificos;
5) % de abcessos com progressão da doença;
6) % de mortalidade dos primários;
7) % mortalidade dos secundários;

A

1) 80%;
2) 40%
3) 78%;
4) 40%;
5) 10-20%;
6) até 2%;
7) Até 75%;