12 - Farmacologia dos anestésicos venosos (1/2 - hipnóticos e sedativos) Flashcards
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Midazolam
Classe terapêutica?
Benzodiazepínico.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Midazolam
Receptor-alvo?
GABAa.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Midazolam
Mecanismo de ação?
Agonista GABAa pós-sináptico: facilitação da abertura de canais de cloreto (Cl-).
(influxo de Cl- para dentro do neurônio pós-sinaptico, tornando-o hiperpolarizado)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Midazolam
Efeitos clínicos? (4)
- Ansiólise;
- Amnésia anterógrada;
- Sedação/hipnose sem supressão total do EEG;
- Supressão e controle de crises convulsivas.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Midazolam é capaz de produzir supressão total do eletroencefalograma, a depender da dose administrada.
Falso
Midazolam não é capaz de produzir supressão total do eletroencefalograma, independentemente da dose administrada.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Midazolam apresenta boa estabilidade cardiovascular e pouca depressão respiratória, exceto se grandes doses forem administradas.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Midazolam
Latência?
90 segundos.
(pico de efeito em cerca de 3 minutos)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Midazolam
Duração após bolus único?
10 a 30 minutos.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Midazolam
Metabolismo?
Hepático.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Midazolam
Excreção?
Renal.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Benzodiazepínicos
Antagonista?
Flumazenil.
(antagonista competitivo)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
O Flumazenil apresenta meia-vida de apenas 1 hora. Dessa forma, pacientes que receberam Flumazenil a fim de reverter efeitos de benzodiazepínicos devem ser monitorados, uma vez que a sedação do benzodiazepínico pode retornar e novas doses de Flumazenil se fazerem necessárias.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
A progressão dos efeitos do Midazolam se dá na ordem ansiólise, amnésia e sedação, e hipnose, de acordo com a porcentagem de receptores GABAa ocupados pelo fármaco.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Midazolam é um benzodiazepínico de _______ (curta/média/longa) duração.
Curta.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Diazepam é um benzodiazepínico de _______ (curta/média/longa) duração.
Longa.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol
Classe terapêutica?
Alquifenol.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol
Receptor-alvo?
GABAa.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol
Mecanismo de ação?
Agonista GABAa pós-sináptico: facilitação da abertura de canais de cloreto (Cl-).
(influxo de Cl- para dentro do neurônio pós-sinaptico, tornando-o hiperpolarizado)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol
Efeitos clínicos? (5)
- Hipnose;
- Potencial de causar isoeletricidade no EEG;
- Supressão e controle de crises convulsivas;
- Anti-emético;
- Redução da pressão ocular.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Propofol causa depressão respiratória dose-dependente.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Propofol é capaz de produzir supressão total do eletroencefalograma, a depender da dose administrada.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol
Latência?
60 segundos.
(pico de efeito em cerca de 2 minutos)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol
Duração após bolus único?
10 minutos.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol
Metabolismo?
Hepático E pulmonar.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol
Excreção?
Renal.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Dado o risco de crescimento bacteriano na emulsão de Propofol, após a abertura de seu frasco, o mesmo deve ser descartado em até…
6 horas.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Crianças requerem doses ________ (menores/maiores) de Propofol, devido a seu maior volume de distribuição e velocidade de depuração acelerada.
Maiores.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Idosos requerem doses ________ (menores/maiores) de Propofol, devido a seu menor volume de distribuição e uma velocidade de depuração lentificada.
Menores.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol
Efeitos colaterais cardiovasculares? (6)
- Inibição do tônus simpático;
- Efeito vasodilatador direto sobre a musculatura lisa vascular;
- Redução da resistência vascular sistêmica;
- Redução da pré-carga;
- Depressão miocárdica direta;
- Redução da pressão arterial.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
O efeito direto de relaxamento do músculo liso vascular gerado pelo Propofol, que é parcialmente responsável pela hipotensão gerada pelo Propofol, é dependente da concentração do Propofol ___________ (na biofase/no plasma).
No plasma.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Devido às suas características farmacocinéticas, o Propofol apresenta segurança quando usado em hepatopatas ou nefropatas.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Síndrome da infusão do Propofol
Quadro clínico? (7)
- Insuficiência cardíaca;
- Rabdomiólise;
- Acidose metabólica;
- Insuficiência renal;
- Hipercalemia;
- Hipertrigliceridemia;
- Hepatomegalia.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
A síndrome da infusão do Propofol é geralmente é fatal.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Síndrome da infusão do Propofol
Doses de Propofol com maior risco?
> 5 mg/kg/hora por período > 48 horas.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Em caso de suspeita de síndrome da infusão do Propofol, o Propofol deve ser descontinuado imediatamente e um sedativo alternativo deve ser utilizado.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol possui um ________ (pequeno/grande) volume de distribuição e _______ (baixa/alta) lipossolubilidade.
Grande; alta.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
O término do efeito clínico do Propofol ocorre por __________ (redistribuição/metabolismo/eliminação).
Redistribuição.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol apresenta _______ (rápido/lento) despertar após o término da infusão.
Rápido.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Propofol propicia, ao término da infusão, rápido despertar, com estado mental claro, sensação de bem-estar e de sono reparador, além de promover grande satisfação nos pacientes.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Durante a infusão contínua de Propofol, com a intenção de manter uma concentração constante na biofase, é necessário que se realize um(a) ___________ (aumento/redução) progressivo(a) da taxa de infusão ao longo do tempo.
Redução.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol
Concentração na biofase que geralmente causa perda de consciência?
~ 3 𝜇g/ml.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Etomidato
Classe terapêutica?
Imidazol carboxilado.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Etomidato
Receptor-alvo?
GABAa.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Etomidato
Mecanismo de ação?
Agonista GABAa pós-sináptico: facilitação da abertura de canais de cloreto (Cl-).
(influxo de Cl- para dentro do neurônio pós-sinaptico, tornando-o hiperpolarizado)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Etomidato
Efeitos clínicos?
- Hipnose;
- Supressão e controle de crises convulsivas;
- Aumento da amplitude dos potenciais evocados somatossensoriais.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Etomidato
Vantagens durante a indução anestésica?
- Estabilidade hemodinâmica;
- Ausência total de liberação de histamina.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Etomidato
Desvantagens? (5)
- Risco de trismo (pode dificultar a ventilação e/ou intubação);
- Risco de mioclonias;
- Dor durante a injeção (possui propilenoglicol em sua constituição);
- Inibição da 11-beta-hidroxilase por 5 a 8 horas;
- Aumento da incidência de náuseas e vômitos.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Durante a indução anestésica, em caso de trismo secundário à administração de Etomidato, o uso de bloqueador neuromuscular pode tratar esse efeito colateral, facilitando a ventilação e/ou intubação.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Constituinte do Etomidato responsável por causar dor e flebite à injeção?
Propilenoglicol.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Enzima inibida por 5 a 8 horas com administração de Etomidato?
11-beta-hidroxilase.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Após ser administrado, o Etomidato inibe a enzima 11-beta-hidroxilase pelo período de tempo de…
5 a 8 horas.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Para que o Etomidato iniba a enzima 11-beta-hidroxilase por 5 a 8 horas, é necessário que ou ele seja infundido em doses repetidas ou em infusão contínua.
Falso
Para que o Etomidato iniba a enzima 11-beta-hidroxilase por 5 a 8 horas, uma única dose de Etomidato é suficiente.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Etomidato aumenta a incidência de náuseas e vômitos pós-operatórios.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Etomidato causa depressão respiratória dose-dependente.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Etomidato
Latência?
60 segundos.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Etomidato
Duração após bolus único?
5 minutos.
(cada 0,1 mg/kg dura 100 segundos, dando um total de 5 minutos com 0,3 mg/kg)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Etomidato
Metabolismo?
Hepático.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Etomidato
Excreção?
Renal.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Hipnótico venoso que oferece maior estabilidade hemodinâmica?
Etomidato.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Quetamina
Classe terapêutica?
Fenciclidina.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Quetamina
Receptor-alvo?
NMDA.
(N-metil-D-aspartato)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Quetamina
Mecanismo de ação?
Antagonista NMDA.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Quetamina
Efeitos clínicos? (9)
- Amnésia dissociativa;
- Hipnose;
- Dissociação límbico-talâmica da dor;
- Não deprime os reflexos das vias aéreas superiores;
- Broncodilatação;
- Supressão e controle de crises convulsivas;
- Aumento da responsividade ao efeito de opioides;
- Redução da dor pós-operatória (efeito poupador de opioides);
- Redução da hiperalgesia por opioides.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Quetamina
Efeitos colaterais? (8)
- Alucinações e/ou sonhos delirantes;
- Agonismo simpático;
- Depressão respiratória dose-dependente;
- Aumento da pressão intracraniana;
- Aumento do metabolismo cerebral;
- Nistagmo;
- Sialorreia;
- Cardiodepressão (inotropismo negativo).
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Quetamina não causa depressão respiratória dose-dependente.
Falso
Quetamina causa depressão respiratória dose-dependente.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Quetamina pode ser utilizada com segurança em anestesias de pacientes psiquiátricos.
Falso
Quetamina deve ser evitada em anestesias de pacientes psiquiátricos.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
___________ (S-cetamina/R-cetamina) possui 3 vezes mais potência e depuração 35% maior que seu isômero óptico, além de apresentar menor incidência de efeitos psicomiméticos, principalmente delírios no despertar.
S-cetamina.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Medicações usadas antes da Quetamina para prevenção de alucinações e delírios?
Benzodiazepínicos E/OU Propofol.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Quetamina
Latência?
30 a 60 segundos.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Quetamina
Duração após bolus único?
15 minutos.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Quetamina
Metabolismo?
Hepático.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Quetamina
Metabólito ativo?
Norcetamina.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Quetamina
Excreção?
Renal E fezes.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Apesar de a Quetamina produzir estimulação cardiovascular por aumento do tônus simpático, ela possui efeito inotrópico negativo.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Método mais eficaz de redução do estímulo cardiovascular por uso de Quetamina?
Administração prévia de benzodiazepínicos.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Quetamina
Tempo médio para desaparecimento do nistagmo?
90 minutos.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Quetamina é contraindicada em casos de hipertensão intracraniana.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Clonidina
Classe terapêutica?
Alfa-2-agonista.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Clonidina
Receptor-alvo?
Alfa-2-adrenérgico.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Clonidina
Mecanismo de ação?
Agonismo dos receptores alfa-2-adrenérgicos pré-sinápticos.
(inibe a liberação de Noradrenalina na fenda sináptica)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Clonidina
Efeitos clínicos?
Sedação com depressão ventilatória mínima (simula o sono fisiológico) E analgesia (efeito poupador de opioides).
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Clonidina
Efeitos cardiovasculares?
Redução da frequência cardíaca E da pressão arterial.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Clonidina
Risco de ser infundida rapidamente?
Efeito alfa-1-adrenérgico devido à baixa seletividade alfa-2/alfa-1.
(aumento da pressão arterial E bradicardia reflexa)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Clonidina
Seletividade alfa-2:alfa-1?
220:1
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Dexmedetomidina
Classe terapêutica?
Alfa-2-agonista.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Dexmedetomidina
Receptor-alvo?
Alfa-2-adrenérgico.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Dexmedetomidina
Mecanismo de ação?
Agonismo dos receptores alfa-2-adrenérgicos pré-sinápticos.
(inibe a liberação de Noradrenalina na fenda sináptica)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Dexmedetomidina
Efeitos clínicos?
Sedação com depressão ventilatória mínima (simula o sono fisiológico) E analgesia (efeito poupador de opioides).
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Dexmedetomidina
Efeitos cardiovasculares?
Redução da frequência cardíaca E da pressão arterial.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Dexmedetomidina
Risco de ser infundida por mais de 24 horas?
Hipertensão rebote.
(pode causar até mesmo arritmia)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Dexmedetomidina
Seletividade alfa-2:alfa-1?
1602:1
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Dexmedetomidina inibe o hormônio antidiurético (ADH), causando aumento da diurese.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Tiopental
Classe terapêutica?
Barbitúrico.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Tiopental
Receptor-alvo?
GABAa.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Tiopental
Mecanismo de ação?
Agonista GABAa pós-sináptico: facilitação da abertura de canais de cloreto (Cl-).
(influxo de Cl- para dentro do neurônio pós-sinaptico, tornando-o hiperpolarizado)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Tiopental
Efeitos clínicos? (5)
- Hipnose;
- Potencial de causar isoeletricidade no EEG;
- Supressão e controle de crises convulsivas.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Barbitúrico com maior potência hipnótica e menores latência e duração?
Tiopental.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Tiopental não causa depressão respiratória dose-dependente.
Falso
Tiopental causa depressão respiratória dose-dependente.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Tiopental é capaz de produzir supressão total do eletroencefalograma, a depender da dose administrada.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Tiopental
Latência?
60 segundos.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Tiopental
Duração após bolus único?
10 minutos.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Tiopental
Metabolismo?
Hepático.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Tiopental
Excreção?
Renal.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Infusões de Tiopental e outros barbitúricos não são recomendados para manter a anestesia, pois a capacidade de o corpo redistribuir os barbitúricos é relativamente limitada, levando a uma meia-vida contexto-dependente muito prolongada.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Tiopental
Risco de ser usado com Ringer lactato?
Precipitação cristalina da solução.
(oclui de forma irreversível o acesso venoso)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
V ou F?
Tiopental é altamente alcalino (pH = 9 a 10). Sendo assim, não deve ser usado diluído em Ringer Lactato ou qualquer outra solução ácida, pois pode ocorrer precipitação cristalina da solução.
Verdadeiro.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Riscos de extravasamento extravascular do Tiopental?
Irritação tissular importante.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Riscos de injeção intra-arterial do Tiopental? (3)
- Vasoconstrição intensa;
- Trombose;
- Necrose.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Injeção intra-arterial do Tiopental
Medidas imediatas para tratamento? (3)
- Papaverina e Lidocaína ou Procaína intra-arteriais;
- Simpatectomia regional por bloqueio;
- Heparinização.
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Tiopental
Principal indicação na atualidade?
Redução do metabolismo cerebral.
(neuroproteção)
ME1: Farmacologia dos anestésicos venosos
Propofol
Concentração na biofase que geralmente causa perda de consciência?
~ 3 𝜇g/ml.