11. Formas especiais de Estrabismo Flashcards

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1
Q

Síndrome de Duane - Epidemiologia - Sexo? Lateralidade?

A
  • Olho esquerdo
  • Sexo Feminino
  • 15% dos casos são BILATERAIS e o tipo PODE SER DIFERENTE entre os olhos :O

(oposto do S. Brown)

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Q

Síndrome de Duane - Hereditariedade? Causa?

A
  • MAIORIA dos casos são ESPORADICOS, mas 5-10% dos casos são de transmissão AD
  • Síndrome DESINERVACIONAL com alteração da enervação dos músculos Recto Medial e Recto Lateral
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3
Q

Síndrome de Duane - Associações Sistémicas? (7)

A
  • S. Goldenhaar
  • S. Wildervanck / - Anomalia Klippel Feil
  • S. Duane Radial Ray
  • S. Holt Oram
  • Albinismo Oculo-Cutaneo
  • S. Fetal Alcoolico
  • Embriopatia por Talidomida
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4
Q

Síndrome de Duane - S. Goldenhaar - Qual é a causa? Clínica

A

Alteração Unilateral no desenvolvimento do 1º e 2º Arcos Braquiais

Sintomas
- Ptose
- Tuberculos pre-auriculares
- Dermoide epibulbar
- Surdez
- Coloboma
- Anomalias vertebrais

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5
Q

Síndrome de Duane - S. Wildervanck - Clinica?

A
  • Perda auditiva neurosensorial + Anomalia Klipel Feil

Anomalia Klipel Feil
- Fusão de 2 ou mais vértebras do pescoço com pescoço CURTO
- Fenómeno de Marcus-Gunn
- Micro-cornea
- Hipoplasia do nervo óptico
- Fenda palatina
- Assimetria facial

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6
Q

Síndrome de Duane - S. Holt Oram - Clínica?

A
  • Anomalias esqueléticas nas mãos e membros superiores
  • S. Horner :O
  • Queratocone
  • Morning glory do disco
  • Anomalias cardíacas
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7
Q

Síndrome de Duane - Fisiopatologia - Qual é a alteração anatómica mais frequente? O que acontece? Qual é a origem dos Upshoots e Downshoots?

A
  • Na MAIORIA dos casos o NUCLEO do VI nervo está AUSENTE ou HIPOPLASICO e o Recto LATERAL é inervado por um ramo aberrante do III par
  • Co-contração anómala do Recto Medial e Recto Lateral durante Aduções
  • A co-contração leva a retração ocular (olho é puxado para trás pelos 2 lados ao mesmo tempo)

UPSHOOTS e DOWNSHOOTS - podem ter origem mecânica ou inervacional
- Ocorrem geralmente quando o olho faz ADUÇÃO e podem ser devido a
- Recto LATERAL deslocado VERTICALMENTE (mesmo que só 1-2 mm)
- Actividade anómala dos Rectos Verticais

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8
Q

Síndrome de Duane - Quais são os Tipos? Qual a % de cada tipo? Qual a clínica de cada tipo?

A

Tipo 1 (70-80%)
III par também Inerva Recto LATERAL (mas em menor “intensidade” que medial)
- ENDOtropia na PPO
- Limitação da ABDUÇÃO
- Adução normal ou ligeiramente diminuída
- Diminuição da fenda palpebral em adução ou RETRAÇÃO do globo em ADUÇÃO
- Torcicolo para o lado com Duane (para esse olho poder ficar em endo)

Tipo 2 (7%)
- EXOtropia na PPO
- Limitação da ADUÇÃO
- Abdução normal ou ligeiramente diminuída
- Diminuição da fissura palpebral na tentativa de ADUÇÃO
Posição viciosa da cabeça para o lado SEM Duane
!! É o oposto do Tipo 1 em tudo !!

Tipo III (15%)
- PPO NORMAL ou ENDO ou EXO
- Diminuição da ABDUÇÃO e ADUÇÃO
- Diminuição da fissura palpebral na tentativa de ADUÇÃO
- Dominado pelos UPSHOOTS e DOWNSHOOTS frequentes na tentativa de ADUÇÃO
- Geralmente SEM posição viciosa da cabeça

Tipo IV - Divergência sinergística
- EXOtropia de GRANDE ângulo em PPO
- Quando olho afectado olha para adireção que devia ser ADUÇÃO, ainda ABDUcta mais
- CO-contração e EXCESSO de contração do Recto lateral na ADUÇÃO

No fundo os tipos têm a ver com a “titulação” de força contrativa entre o Recto Interno e o Recto externo, determinada pela distribuição da inervação que vem do mesmo nervo

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9
Q

Síndrome de Duane - Qual é a diferença na PPO em cada tipo?

A

Tipo 1 - Endotropia
Tipo 2 - Exotropia
Tipo 3 - Normal ou Endotropia ou Exotropia
Tipo 4 - Exotropia de grande angulo

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10
Q

Síndrome de Duane - Que movimento está limitado em cada tipo?

A

Tipo 1 - Abdução
Tipo 2 - Adução
Tipo 3 - Abdução e adução
Tipo 4 - Quando olho afectado olha para adireção que devia ser ADUÇÃO, ainda ABDUcta mais

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11
Q

Síndrome de Duane - Qual é o tipo dominado pelos Upshoots e Downshoots?

A

Tipo 3

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12
Q

Síndrome de Duane - Ambliopia é frequente? Porque?

A

Ambliopia é RARA
- O Torcicolo consegue geralmente compensar o desvio e permitir visão binocular

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13
Q

Síndrome de Duane - Em que posição é que deve ser medido o grau de retração?

A

Adução

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14
Q

Síndrome de Duane - Diagnóstico Diferencial principal? Como se distinguem?

A
  • A parésia congénita do VI par é MUITO MAIS RARA
  • Na parésia congénita o desvio em PPO é muito maior
  • Na parésia não há retração ocular nem upshoots/downshoots
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15
Q

Síndrome de Duane - Qual é o papel da Cirurgia? Em que casos se deve ponderar?

A

Na MAIORIA dos doentes NÃO está indicado tratamento cirúrgico (é muito imprevisível e difícil de tratar o que quer que seja)

Indicações cirúrgicas serão eventualmente:
- Diplopia em posição primária
- Torcicolo
- Retração ocular significativa
- Upshoots e Downshoots graves

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16
Q

Síndrome de Duane - No caso de operar, quais são as técnicas cirúrgicas? Para o desvio em si? Para os Upshoots e Downshoots?

A

Endotropia em PPO - Recuo UNILATERAL do Recto Interno (não mais de 5 mm)
EXOtropia em PPO - Recuo UNILATERAL do Recto Externo (pode ser mais de 5 mm)

Transposição dos Rectos VERTICAIS
- Melhora abdução
- Pode dar desvios torcionais em 30% dos casos
- Pode piorar a retração
- Alguns autores só transpõem o Recto Superior

Para melhorar Upshoots e Downshoots
- Y-Splitting
- Miopexia
- Desinserção do recto lateral com fixação ao periósteo (casos extremos)

Y Splitting - Para tratar Upshoots e Downshoots
- Separar recto lateral em 2 metades (o mais posteriormente possível)
- Pode-se recuar ambas as metades (se houver exotropia)

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17
Q

S. Brown - Epidemiologia - Sexo? Olho? Lateralidade?

A
  • Sexo Masculino
  • Olho Direito
    (Oposto do S. Duane)

Em 10% dos casos é BILATERAL (+/- como Duane)

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18
Q

S. Brown - Epidemiologia - Tríade clássica?

A
  • LIMITAÇÃO da ELEVAÇÃO em ADUÇÃO
  • Elevação praticamente NORMAL em ABDUÇÃO
  • Teste ducção forçada POSITIVO para restrição
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19
Q

S. Brown - Epidemiologia - Como é o desvio em PPO?

A

PPO é normal em casos ligeiros/moderados, mas haver desvio INFERIOR em casos graves

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20
Q

S. Brown - Epidemiologia - Que padrão Alfabetico pode dar?

A

Geralmente dá padrão em V
(importante para DDx com PARESIA obliquo inferior, padrão em A)

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21
Q

S. Brown - Epidemiologia - Causas Congénitas (3)

A
  • Encurtamento congénito da bainha do tendão do grande obliquo
  • Anomalias do tendão do grande obliquo
  • Alterações na tróclea
22
Q

S. Brown - Epidemiologia - Causas Adquiridas (4)

A
  • Trauma
  • Patologia inflamatória - Artrite Reumatoide
  • Infeções da órbita
  • Iatrogenica - fitas esclerais, válvulas
23
Q

S. Brown - o que pode causar Pseudo-Brown

A

Anormalidades da órbita ou pulleys the mimetizam S. Brown
- Geralmente anormalidades das Pulleys do Recto Lateral

24
Q

S. Brown - Como se faz o diagnóstico?

A
  • Teste de Ducção forçada inequivocamente positivo
    A Retropulsão do globo estica o tendão e ainda evidencia mais a restrição
25
Q

S. Brown - Qual é a apresentação clássica na forma Congénita

A

Torcicolo
Geralmente de resto assintomático

26
Q

S. Brown - Qual é a apresentação clássica na Forma Adquirida

A
  • Queixas súbitas de Diplopia
  • Possivelmente dor ou sensibilidade na zona da tróclea
  • Pode haver flare de patologia sistémica
27
Q

S. Brown - Em que % dos casos é que há melhoria espontânea?

A

75% dos casos (mesmo nos congénitos, pode é demorar vários anos)

28
Q

S. Brown - Tratamento Médico

A
  • AINEs e CCE podem ser usados em casos agudos
  • Injeção de CCE na tróclea (:O)
    (Em contexto de Cisticercose - Albendazole + CCE sistémico)
29
Q

S. Brown - Tratamento Cirúrgico - Quando se faz? O que se faz?

A

Se houver:
- Desvio na PPO
- Torcicolo
(como sempre…)
Enfraquecimento do GRANDE obliquo ou EXTENSÃO do tendão
Expansor de silicone OU expansão com técnica split-tendon

30
Q

S. Mobius - O que é? O que a causa? Lateralidade?

A

Consiste numa PARESIA CONGENITA do VI e VII par
- Pode ser por lesão NUCLEAR ou PERIFERICA
- Geralmente BILATERAL e ASSIMETRICO :O

31
Q

S. Mobius - Que alterações da oculomotricidade podem estar associadas? Porque?

A

Podem também ter associados quadros de PARALISIA do olhar devido a anormalidades na FORMAÇÃO PONTINA RETICULAR PARAMEDIANA ou no núcleo do VI par

32
Q

S. Mobius - Causa?

A

Alterações no 1º Trimestre da gravidez?
Risco Genético?

33
Q

S. Mobius - Quadro Clínico - Quantos padrões principais há?

A

Alterações da motilidade ocular + fácies em máscara

Padrões de alteração da motilidade (há 3 principais):
- PPO normal com DEFICE na abdução e adução - 40%
- PPO em ENDOTROPIA grande com fixação cruzada e CONVERGENCIA PRESERVADA - 50%
- PPO com EXOTROPIA grande e CONVERGENCIA AUSENTE - 10% (explicado não so pelas parésias, mas também pelas alterações da FPRP)

(são relativamente análogos ao do S. Duane)

34
Q

S. Mobius - Manifestações sistémicas?

A
  • Alterações dos Membros
  • Alterações Orofaciais
  • Alterações do Tronco
  • Alterações Cardiacas
  • Alterações Neurológicas
    *Cabeça, tronco e membros
35
Q

S. Mobius - O que é o S. Poland

A

S. Mobius + Ausencia do músculo Grande Peitoral

36
Q

S. Mobius - Tratamento Médico?

A
  • Lubrificação (se exposição, uma vez que orbicular também não funciona)
37
Q

S. Mobius - Tratamento Cirúrgico - Qual é o pormenor que deve ter em conta? Quais as técnicas?

A
  • Geralmente há contratura do Recto Medial, com limitação da abdução
  • Recuo do recto medial na Endotropia em PPO
  • Transposição dos rectos verticais lateralmente, no sentido lateral + recuo do recto interno, na tentativa de melhorar abdução
  • Botox?
38
Q

Fibrose Congénita dos músculos extraoculares - Hereditariedade? Que tipo de doenças são? O que as causa e qual é o efeito da agressão? Qual é o teste principal no diagnóstico?

A

Tipo 1 e 3 AD
Tipo 2, 4 e 5 AR

  • Doenças CONGENITAS e NÃO PROGRESSIVAS
  • Levam a HIPOPLASIA dos músculos extraoculares por REDUÇÃO da inervação
  • Defeito pode ser nos NUCLEOS ou nos nervos periféricos
  • Diagnóstico depende da objectivação de RESTRIÇÃO com movimentos limitados e TESTE DE DUCÇÃO POSITIVO
39
Q

Fibrose Congénita dos músculos extraoculares - Como são os desvios?

A
  • Oftalmoplegia RESTRITIVA, estramismo INCONCOMITANTE e PTOSE CONGENITA geralmente graves
  • Restrição dos movimentos VERTICAIS é típica e pode originar torcicolo
  • Restrição horizontal é mais variável
  • Desvio em PPO é variável
40
Q

Fibrose Congénita dos músculos extraoculares - Strabismus Fixos - o que é? Que desvio dá?

A

Fibrose extensa dos Rectos Horizontais (sobretudo do medial) com restrição e Endotropia graves

41
Q

Fibrose Congénita dos músculos extraoculares - S. Retração Vertical - o que é? Que desvio dá?

A

Fibrose extensa do Recto Superior, com impossibilidade de deprimir o olho

42
Q

Fibrose Congénita dos músculos extraoculares - Quantos tipos há? Quais são as diferenças principais?

A

Tipo I - AD GRAVE, grandes restrições em tudo, ptose grave, TORCICOLO chin-up, ISOLADA
Tipo II - AR, associada EXOTROPIA, também afecta pupila (pequenas e pouco reactivas)
Tipo III - AD, (A variável, que pode tudo) pode ter ptose, pode ter limitação, restrição variável, desvio variável, pode ter alterações neurológicas
Tipo IV (S. Tukel) - AR - Tipo III + Oligodactilia ou oligosindactilia
Tipo V - AR - sem nenhuma particularidade…
Tipo III + polimicrogíria - AD - Associa-se a hipoplasia ou agenesia de estruturas cerebrais (gânglios da base, tálamo, corpo caloso… :( )

43
Q

Fibrose Congénita dos músculos extraoculares - Diagnóstico Diferencial principal?

A
  • Orbitopatia Tiroideia
    (mas aqui é congénito … só pelo facto dos sintomas poderem ser semelhantes)
44
Q

Fibrose Congénita dos músculos extraoculares - Tratamento Quando Tratar? Qual é a particularidade das cirurgias nestes casos?

A
  • Cirurgia de estrabismo para melhor PPO e torcicolo
  • Geralmente faz-se recuos GRANDES dos rectos. Pode ser necessária a desinserção muscular com inserção no periósteo
  • As tabelas de correção habituais NÃO se aplicam (músculos estão fibróticos e hipoplásicos)
  • Resultados cirúrgicos são MUITO IMPREVISIVEIS
45
Q

Fibrose Congénita dos músculos extraoculares - Quando se trata a ptose? Como se trata?

A
  • Só depois de tratar do estabismo
  • Não vale a pena fazer resseção do elevador, porque função é muito má
46
Q

Craniossinostoses - Quais são os principais Síndromes?

A
  • S. Crouzon
  • S. Pfeiffer
  • S. Apert
47
Q

Craniossinostoses - A que alterações oftalmológicas se podem associar?

A
  • Subluxuação do globo ocular
  • Lagoftalmos
  • Estrabismo
  • Papiledema e atrofia óptica
48
Q

Craniossinostoses - Qual é o padrão mais frequente de estrabismo? Quais são os músculos geralmente mais afectados?

A
  • Estrabismo geralmente INCONCOMITANTE
  • Padrões ALFABETICOS são frequentes, sobretudo EXO com padrão em V
  • Disfunções dos Obliquos muito comuns (ângulos de inserção alterados… uma vez que são os que originam directamente na órbita, são mais afectados)
49
Q

Craniossinostoses - Que alterações podem ter os rectos?

A
  • ExcicloROTAÇÃO dos músculos rectos
  • AUMENTO do ARCO DE CONTACTO do músculo por pavimento da órbita MAIS CURTO
  • Inserções musculares podem estar fundidas ou mais próximas do limbo
50
Q

Craniossinostoses - Em que timing se deve tratar o Estrabismo? Em que % de doentes é possível obter visão binocular?

A
  • O mais PRECOCE possível após a cirurgia de reconstrução facial e orbitária
  • É possível obter visão binocular em 1/4 a 1/3 dos doentes
51
Q

Craniossinostoses - Tratamento do Estrabismo - Por que é que deve ser guiado? Quais as principais alterações que podem ser corrigidas? Como se corrigem?

A

O tratamento deve ser guiado por RM

Padrão em V com Alterações TORSIONAIS dos Rectos horizontais
- Transposição vertical dos Rectos horizontais

Padrão em V SEM alterações TORSIONAIS dos Rectos horizontais
- Enfraquecimento Pequeno Obliquo

Hiperação dos Pequenos oblíquos
- Enfraquecimento dos pequenos oblíquos

Sem alterações TORSIONAIS Rectos horizontais + SEM hiperação dos pequenos oblíquos - Faz com que o mais provável seja Laxidez do GRANDE obliquo
- Reforço (Tuck) grande obliquo