02 - Síndrome Disfágica, Dispéptica e TGI Superior Flashcards

1
Q

Quais as indicações de EDA no paciente com síndrome dispéptica?

A
> 45 anos e presença de sinais de alarme: 

• emagrecimento

• anemia 

• disfagia 

• odinofagia
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2
Q

Qual a fisiopatologia da DRGE?

A
Hipotonia ou relaxamento inadequado do EEI

Junção esôfago gástrica alterada (hérnia de hiato)
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3
Q

O diagnóstico do esôfago de Barret se dá através:

A

Histopatológico

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4
Q

Qual conduta na EDA com achado de área esofagiana de cor vermelho-salmão?

A

Biópsia, pois esse achado sugere a existência de esôfago de Barret.

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5
Q

Qual metaplasia ocorre no esôfago de Barret?

A

Troca do epitélio escamoso estratificado (esôfago) para colunar do tipo intestinal
🐠 ➡️ 🧱

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6
Q

O esôfago de Barrett é o principal fator de risco para qual tipo de câncer?

A

Ele é uma lesão pré-cancerosa de adenocarcinoma de esôfago.

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7
Q

A fundoplicatura total (Nissen) deve ser evitada na presença de quais achados na esofagomanometria?

A
< 30 mmHg no esôfago distal

< 60 % de atividade peristáltica
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8
Q

Quais os nomes das fundoplicaturas anteriores e posteriores, respectivamente?

A
Thal e Dor 👩‍🦱

Toupet e Lind 🍑
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9
Q

Verdadeiro ou falso:

“O paciente com esôfago de Barrett, independente das manifestações clínicas, deve fazer uso de IBP.”

A

Verdadeiro

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10
Q

Qual úlcera péptica o paciente refere piora da dispepsia com a alimentação?

A

Úlcera gástrica

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11
Q

Qual úlcera péptica o paciente refere piora da dispepsia 2-3 h após a alimentação?

A

Úlcera duodenal

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12
Q

Quais são os estimuladores da produção ácida no estômago?

A
Gastrina

Histamina

Nervo vago

🧬🍍

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13
Q

No antro existem 2 tipos de células: célula G e célula D. Quais os principais produtos dessas células, respectivamente?

A

Gastrina, somatostatina

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14
Q

Qual a principal ação da somatostatina?

A

Inibir a gastrina

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15
Q

Complete a sentença:

“ O H.pilory é um bacilo…”

A

Gram -

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16
Q

A infecção pelo H.pylori está relacionada ao estímulo dos linfócitos B, favorecendo aparecimento de linfoma:

A

MALT

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17
Q

Quais as indicações formais de erradicação do H. pylori?

A
Úlcera péptica

Linfoma MALT

Dispepsia funcional

Prevenção de CA gástrico

Uso crônico de AAS/AINE e alto risco de úlcera
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18
Q

Qual o esquema preconizado para a erradicação do H. pylori?

A
1. Omeprazol 20 mg 12/12 h 

2. Amoxicilina 1 g 12/12 h

3. Claritromicina 500 mg 12/12 h
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19
Q

Qual hipótese diagnóstica em paciente com úlcera péptica refratária sem história de H. pylori e uso de AINES?

A

Síndrome de Zollinger-Ellison (Gastrinoma)

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20
Q

Quais são as úlceras pépticas com hipercloridria?

A
Gástrica II (corpo gástrico e duodenal)

Gástrica III (pré- pilórica)
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21
Q

Quais são as úlceras pépticas com hipocloridria?

A
Gástrica I: pequena curvatura baixa

Gástrica IV: pequena curvatura alta
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22
Q

No paciente com úlcera duodenal, o cirurgião que for realizar uma vagotomia troncular deve, obrigatoriamente, realizar qual procedimento?

A
Piloroplastia (relaxamento permanente do piloro) ou

Antrectomia (nesse caso, é necessária a reconstrução)
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23
Q

Qual a conduta para a úlcera gástrica tipo I?

A
Antrectomia + 

Reconstrução a Billroth I
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24
Q

Qual a conduta para a úlcera gástrica tipo II?

A
Vagotomia troncular + 

Antrectomia + 

Reconstrução a Billroth II ou I
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25
Q

Qual a conduta para a úlcera gástrica tipo III ou pré-pilórica?

A
Vagotomia troncular + 

Antrectomia + 

Reconstrução à Billroth II ou I
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26
Q

Qual a conduta para a úlcera gástrica tipo IV?

A
Gastrectomia subtotal +

Reconstrução em Y de Roux
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27
Q

Paciente submetido à cirurgia de gastrectomia e reconstrução devido úlcera gástrica, evoluiu com quadro de distensão abdominal com dor, náuseas, diarreia, além de taquicardia, palpitação e rubor, cerca de 15-20 minutos após a alimentação. Qual o diagnóstico e conduta nesse caso?

A
Síndrome de Dumping precoce

Deitar após a alimentação,
Fracionar as refeições
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28
Q

No dumping tardio o que ocorre após 2-3 h da alimentação?

A

Hipoglicemia

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29
Q

Sobre a gastrite alcalina, marque V ou F:

I. Seu sinônimo é gastropatia por refluxo biliar.

II. A reconstrução mais comum para sua ocorrência é Billroth II.

III. O tratamento é a reoperação em Y de Roux (gastrojejunostomia em Y de Roux).

IV. A colestiramina atenua os sintomas, pois ela inativa a bile.

A

Todas estão corretas

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30
Q

Qual o diagnóstico para quadro de dor abdominal que, melhora com vômito bilioso e em jato, em paciente que foi submetido a gastrectomia e reconstrução? Qual a conduta?

A
Síndrome da Alça Aferente 

Reoperação em Y de Roux
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31
Q

A síndrome da alça aferente é uma patologia em que ocorre angulação da alça aferente, levando a um quadro de semi-obstrução. Essa condição é decorrente de qual procedimento?

A

Billroth II

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32
Q

Como se dá a confirmação da síndrome de Zollinger- Ellinson?

A
Gastrinemia > 1000 pg/mL

Ph gástrico < 2,5

Teste da secretina: elevação da gastrinemia
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33
Q

O que é a disfagia de condução?

A

Quando o alimento já está dentro do esôfago e a pessoa não consegue conduzi-lo até o estômago, referindo a sensação de “entalo”. São causas de disfagia de condução: obstrução mecânica (ex: divertículo de Zenker, tumores, estenose péptica, anel de Schatzki, tumor de Plummer-Vinson) e distúrbio motor (acalasia, espasmo esofagiano difuso).

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34
Q

O que é a disfagia de transferência?

A

Quando o paciente tem dificuldade de transferir o alimento da boca para o estômago, referindo a sensação de “engasgo”. São causas da disfagia de transferência as doenças musculares (polimiosite) e neurológicas (síndrome do 1º e 2º neurônio motor).

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35
Q

Qual principal sintoma relacionado à disfagia de transferência?
Quais as suas principais causas?

A
Engasgo

Doenças musculares (polimiosite) e neurológicas (síndrome do 1º e 2º neurônio motor)
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36
Q

Qual o sintoma relacionado com a disfagia de condução?
Quais as principais causas?

A
“Entalo”
Disfagia + regurgitação + perda de peso + halitose 

Obstrução mecânica (ex: divertículo de Zenker, tumores, estenose péptica, anel de Schatzki, tumor de Plummer-Vinson)

Distúrbio motor (acalasia, espasmo esofagiano difuso).
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37
Q

Qual o exame solicitado na abordagem inicial na disfagia de condução?

A

Esofagografia baritada

38
Q

Quais as principais causas de obstrução mecânica relacionadas a disfagia de condução?

A
Divertículo 

Anéis e membranas 

Estenose péptica 

Tumor
39
Q

Quais as principais causas de distúrbio motor relacionada à disfagia de condução?

A
Acalasia 

Esclerodermia 

Espasmo esofagiano difuso
40
Q

Qual a fisiopatologia do divertículo de Zenker?

A

Hipertonia do esfíncter esofagiano superior, levando a formação do divertículo falso por pulsão.

41
Q

Quais os músculos relacionados ao divertículo de Zenker?

A
Tireofaríngeo

Cricofaríngeo
42
Q

Qual local se dá a formação do divertículo de Zenker?

A

Triângulo de Killian
(área de maior fragilidade)

43
Q

Paciente com disfagia de condução referindo “bolsa” na região do esôfago com melhora dos sintomas ao fazer a compressão da mesma. Qual a provável hipótese diagnóstica?

A

Divertículo de Zenker

44
Q

Qual complicação é possível decorrente do rompimento do divertículo de Zenker, por exemplo, através da passagem de sonda enteral, com alimentos e bactérias adentrando na cavidade torácica?

A

Mediastinite

45
Q

Sobre o divertículo de Zenker, marque V ou F:

I. Prevalência em idosos na 7ª década.

II. Mais comum à esquerda.

III. Esofagografia baritada é o exame comumente solicitado para a investigação.

IV. A EDA deve ser evitada pelo risco de perfuração.

V. O tratamento consiste:

< 2 cm: miotomia

> ou = 2 cm: miotomia + pexia(até 5 cm) ou ectomia 

> 3 cm: EDA: miotomia + diverticulotomia
A

Todas estão corretas

46
Q

Qual a fisiopatologia da acalásia?

A
Destruição do plexo de Auerbach, gerando uma hipertonia do EEI, com perda do seu relaxamento fisiológico, levando a peristalse anormal ou aperistalse. 

Na 2ª: também há destruição do plexo de Meissner.
47
Q

Qual o achado esperado na esofagografia baritada no paciente com acalasia?

A

Sinal de pássaro 🐦 ou chama de vela 🕯️que corresponde ao afilamento do esôfago distal e retenção do contraste com dilatação do corpo esofágico.

48
Q

Qual o exame padrão-ouro para a acalasia?

A

Esofagomanometria

49
Q

Qual valor de hipertonia do EEI na acalasia?

A

P > 35 mmHg

50
Q

Como se dá a classificação evolutiva da acalasia?

A
Grau I: até 4 cm

Grau II: 4-7 cm

Grau III: 7-10 cm

Grau IV: > 10 cm
(Dolicomegaesôfago)
51
Q

Qual o tratamento para a acalasia grau I (até 4 cm)?

A
Nitrato

Bloqueador do canal de cálcio (diltiazem)

Sildenafil

Botox
52
Q

Qual o tratamento para a acalasia grau II (4-7 cm)?

A

Dilatação pneumática por balão

53
Q

Qual o tratamento para a acalasia grau III (7-10 cm)?

A
Cardiomiotomia a Heller e 

Fundoplicatura (para evitar a refluxo)
54
Q

Qual o tratamento para a acalasia grau IV (>10 cm)?

A

Esofagectomia

55
Q

Paciente com acalasia grau IV, ou seja, maior que 10 cm, apresenta maior risco para o desenvolvimento do câncer:

A

Escamoso (epidermoide) de esôfago

56
Q

Qual o nome para a malformação do esôfago terminal, geralmente na junção escamo-colunar, que produz disfagia intermitente para sólidos?

A

Anel de Schatzki
💍

57
Q

A história de entalo súbito com um pedaço de carne em paciente (síndrome de Steakhouse) refere-se à/ao:

A

Anel de Schatzki

58
Q

Verdadeiro ou falso:

Anéis e membranas esofagianas são áreas de estreitamento circunferencial da luz do esôfago. Ocorrem em até 10% da população, sendo comumente assintomáticos.

A

Verdadeiro

59
Q

Em quais locais do esôfago os anéis e membranas esofágicas predominam?

A
As membranas envolvem parte da circunferência e são mais proximais.

Os anéis envolvem toda a circunferência do esôfago e predominam na porção distal. 
60
Q

As membranas esofágicas podem estar associadas a quais condições sistêmicas?

A
Doença do enxerto x hospedeiro

Anemia ferropriva

Buloses
61
Q

Qual a hipótese diagnóstica em P aciente apresentando anel hipofaríngeo associado à anemia ferropriva?

A

Síndrome de Plummer-Vinson
(Peterson Kelly)

62
Q

Qual hipótese diagnóstica em quadro clínico de disfagia associado a precordialgia?

A

Espasmo esofagiano difuso

63
Q

Qual a imagem clássica na esofagografia baritada do espasmo esofagiano difuso?

A

Esôfago em saca-rolhas ou
em contas de rosário

64
Q

Qual distúrbio neurogênico generalizado da motilidade esofágica, no qual o peristaltismo normal é substituído de forma intermitente por intensas contrações não-propulsivas?

A

Espasmo esofagiano difuso

65
Q

Sobre o espasmo esofagiano difuso, marque V ou F:

I. Um diagnóstico diferencial é o IAM.

II. Distúrbios psicossomáticos como ansiedade e depressão podem estar associados.

III. Tem prevalência pelo sexo feminino.

IV. O exame padrão-ouro é a esofagomanometria evidenciando contrações vigorosas e simultâneas.

V. O tratamento abrange:

Nitrato

Antagonistas de cálcio

Antidepressivos tricíclicos

Miotomia longitudinal
A

Todas estão corretas

66
Q

Quais as três indicações clássicas para a erradicação do H.pylori?

A
Dispepsia

Doença ulcerosa péptica (ativa ou cicatrizada)

Linfoma MALT
67
Q

O termo afasia episódica é geralmente atribuída aos pacientes que apresentam:

A

Anel de Schatzki

68
Q

O teste de secretina venosa é útil no diagnóstico de:

A

Síndrome Zollinger-Ellison

69
Q

Complete a frase:

A síndrome de Zollinger-Ellison é uma doença ulcerosa péptica grave, secundária à hipersecreção gástrica de ácido, decorrente da presença de:

A

Gastrinoma: tumor endócrino secretor de gastrina

70
Q

Qual hipótese diagnóstica em paciente idoso com disfagia alta, regurgitação e halitose?

A

Divertículo de Zenker

71
Q

Para o diagnóstico de acalasia, o achado mais importante da manometria esofagiana, relacionada ao esfíncter inferior do esôfago é:

A

Ausência de relaxamento do EIE à deglutição

72
Q

A síndrome de dumping tardia secundária à gastrectomia parcial, com reconstrução a Billroth II, tem como causa o esvaziamento rápido do estômago associado à:

A

Chegada rápida de carboidratos no intestino proximal com hiperglicemia, resultando em um pico intenso de liberação de insulina, que gera, como consequência hipoglicemia. Paciente apresenta tremores, tonteira,mal estar, sonolência, sudorese e dificuldade de concentração.

73
Q

Qual dumping ocorre pela passagem simultânea do conteúdo hiperosmolar para o delgado, gerando sua distensão rápida pela mudança de líquidos, ocasionando diarreia, náusea, cefaleia e rubor?

A

Precoce

74
Q

Qual o exame adequado para diagnosticar distúrbios da motilidade esofágica?

A

Esofagomanometria

75
Q

O exame ideal para diagnosticar acalasia nos estágios iniciais é:

A

Esofagomanometria

76
Q

A doença ulcerosa péptica predomina em qual porção do duodeno?

A

Proximal

77
Q

Verdadeiro ou falso:

“O divertículo de Zenker é o divertículo mais comum do esôfago e tem localização distal desse órgão.”

A

Falso, sua localização é hipofaríngea(proximal)

78
Q

Quadro de dor crônica associada a vômitos biliosos e distensão abdominal, sendo quase sempre cirúrgico. Tem antecedente de reconstrução gástrica.

A

Síndrome da alça aferente

79
Q

Dor intensa tipo cólica no andar superior do abdômen, associada a náuseas e vômitos biliosos, que oferecem alívio imediato dos sintomas. Tem antecedente de reconstrução gástrica.

A

Síndrome da alça aferente

80
Q

Sobre as hérnias de hiato, marque V ou F:

I - As hérnias de hiato do tipo I ou de deslizamento são mais relacionadas com DRGE.

II - Nas hérnias de hiato tipo II ou paraesofágicas, o pinçamento coincide com a JEG, mas o hiato permite a passagem de um órgão abdominal para o tórax, geralmente o fundo gástrico.

III - Os pacientes com hérnia de hiato comumente se queixam de pirose e regurgitação.

IV - Acometem frequentemente adultos de meia idade e idosos, devido ao enfraquecimento das estruturas musculofaciais e o ligamento transesofágico.

A

Todos os itens são verdadeiros

81
Q

A gastrina é produzida em qual local?

A

Antro gástrico.

A gastrina é um hormônio produzido pelas células G localizadas no antro gástrico em resposta à presença de peptídeos na luz do estômago distal.

82
Q

Sabendo-se que a cirurgia para úlcera duodenal é raramente utilizada nos dias atuais, qual operação apresenta menor taxa de recidiva?

A

Vagotomia troncular com antrectomia

83
Q

O esôfago de Barrett é confirmado histologicamente pela presença de:

A

Epitélio metaplásico caracterizado por células caliciformes

84
Q

As siglas da classificação de Sakita correspondem a:

A: ativo 

H: healing 

S: scar ou cicatriz
A

👍🏻

85
Q

Classificação de Los Angeles para esofagite péptica:

Grau A: erosões menores que 5 mm, em pregas isoladas. 

Grau B: erosões maiores que 5 mm, em pregas isoladas. 

Grau C: erosões confluentes entre mais de uma prega no esôfago distal, porém ocupado menos de 75% da circunferência. 

Grau D: erosões confluentes, ocupando mais de 75% da circunferência. 
A

👍🏻

86
Q

Verdadeiro ou falso:

Nos pacientes obesos com DRGE que atendem aos critérios cirúrgicos, deve-se considerar a realização de um desvio gástrico em Y de Roux laparoscópico em oposição a fundoplicatura de Niessen para alcançar uma resposta mais duradoura.

A

👍🏻

87
Q

Verdadeiro ou falso:

O esôfago de Barrett não provoca estenose de esôfago. Se paciente já apresenta lesão estenosante, significa que já houve a evolução para adenocarcinoma do esôfago distal.

A

👍🏻

88
Q

Qual tipo histológico de câncer esofágico está relacionado com esôfago de Barrett?

A

Adenocarcinoma

89
Q

Dentre os IBPs, qual o único dispensado da recomendação de ser ingerido em jejum?

A

Dexlansoprazol

90
Q

Criança ingeriu bateria que ficou impactada no esôfago evidenciada ao sinal do duplo halo na radiografia de tórax. Qual a conduta recomendada para esse paciente?

A

EDA o mais rapidamente possível, visto que bateria no esôfago produz geração de corrente elétrica, com necrose de liquefação, úlceras profundas, perfuração e/ou formação de fístulas nos órgãos adjacentes em poucas horas.

91
Q

Qual o tumor benigno mais comum de esôfago?

A

Leiomioma