Vias Biliares Flashcards
Qual a causa mais frequente de transplante hepático em crianças?
Atresia de vias biliares
Clínica de atresia de vias biliares
Icterícia colestática após 2 semanas
RN saudável
Classificação de atresia de vias biliares
Tipo 1: Atresia apenas do ducto colédoco
Tipo 2a: Atresia apenas do ducto hepático
Tipo 2b: Atresia do ducto hepático comum e coledoco
Tipo 3 (90%): Atresia de todas as vias biliares
Sinal patognomônico de atresia de vias biliares no USG
Sinal do cordão triangular
Achados histológicos de atresia de via biliar
Infiltrado neutrofílico
Plugs Biliares
Fibrose
Proliferação ductal
Tratamento da atresia de vias biliares
Se < 60-90 dias de vida: cirurgia de Kasai
Se >90 dias de vida: transplante hepático
Técnica de cirurgia de Kasai
Dissecar o portahepatico até vir bile do fígado; faz anastomose do jejuno diretamente com o parênquima hepático.
Sucesso de aproximadamente de 30% se <90 dias
Indicação de transplante hepático na atresia de vias biliares
Diagnóstico tardio
Pós Kasai +
• Ausência de drenagem biliar
• Evolução para cirrose hepática
• Retardo do desenvolvimento
Complicação mais grave e frequente após cirurgia de Kasai
Colangite
Quais medicamentos são usados após a cirurgia de Kasai para prevenir colangite?
Ácido ursodesoxocólico
Cefalosporina por um ano
O que é rex shunt?
Shunt entre mesentérica e porta (ramo esquerdo) com enxerto autólogo da jugular interna
Espaço de rex: entre segmentos III e IV do fígado
Indicação de rex shunt
Trombose de porta após transplante hepático em crianças
Crianças com sangramento digestivo secundário a trombose de porta e refratário ao tratamento endoscópico
Conduta na suspeita de trombose arterial após transplante hepático
Reexploração cirúrgica
Conduta na fístula biliar após transplante hepático
Parcial e bloqueada: drenagem
Alto débito: derivação biliodigestiva
Conduta na estenose biliar após transplante hepático
Inicial: Dilatação por cateter percutâneo transhepático