Atresia Intestinal/ Estenose de Piloro/ Hiperplasia Adrenal Flashcards

1
Q

Quadro clínico da atresia de esôfago

A

Cianose às amadas
Salivação aerada
Sem sucesso ao passa SNG

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2
Q

Classificação de Gross

A
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3
Q

Síndrome de VACTERL

A
V – Vertebral
A – Anorretal
C – Cardíaco
TE – Traqueoesofágico
R – Renal
L – Limbs (membros)
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4
Q

Diagnóstico pré-natal de atresia de esôfago

A

Polidrâmnio

Estômago pequeno ou ausente

Coto esofágico superior dilatado

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5
Q

Conduta nas primeiras 24 horas na atresia de esôfago

A

SNG sob aspiração
Intubação Orotraqueal SN
Prevenção de Hipotermia

Investigação inicial VACTERL

  • RX de tórax e Abdome, membros e coluna
  • Ecocardio
  • USG de rins e vias
  • Broncoscopia (não obrigatório) - Fístula proximal?
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6
Q

Exame fundamental antes da correção cirúrgica de atresia de esôfago?

A

Ecocardiograma

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7
Q

Tratamento cirúrgico de atresia de esôfago

A

Toracotomia a direita, infraescapular – Incisão de Marchesi
Tipo E = cervicotomia direita

  • Liga a fístula + Anastomose do esôfago
  • *Se long gap:
  • Alongamento esofágico (USP NÃO!)
  • Transposição esofagogástrica
  • Esofagocoloplastia (+ USP)
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8
Q

Conduta na atresia de esôfago sem fístula distal na USP

A

Esofagostomia + Gastrostomia

Cirurgia com 1 ano de vida: esofagocoloplastia

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9
Q

Quais as complicações da correção de atresia de esôfago? Clínica de cada uma

A

Deiscência de anastomose - mediastinite / pneumotórax / drenagem de secreção salivar.

Fístula de anastomose - drenagem de secreção salivar

Refístula - pneumonias de repetição

DRGE - dificuldade de ganhar peso / regurgitação as mamadas

Estenose - disfagia a sólidos

Traqueomalácea - estridor

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10
Q

Diagnóstico: até o 10° PO de correção de fístula traqueoesofágica, com drenagem de secreção salivar pelo dreno?

A

Deiscência de anastomose

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11
Q

Diagnóstico: 30° PO de correção de fístula traqueoesofágica, disfagia, pneumonia de repetição, dificuldade de ganho de peso?

A

Estenose esofágica

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12
Q

Diagnóstico: 30° PO de correção de fístula traqueoesofágica, pneumonia de repetição e engasgos?

A

Refístula

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13
Q

Qual o local mais comum de atresia intestinal?

A

Duodeno 90%

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14
Q

Clínica de atresia duodenal

A
Vômitos biliosos
Sinal da duplas bolha no RX
Sem distensão abdominal
SNG Débito > 20 ml
BEG
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15
Q

Atresia duodenal tem associação com qual síndrome?

A

Síndrome de Down (30%)

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16
Q

Classificação de atresia duodenal

A

Tipo I – Obstruções intraluminais, presença de membrana ocluindo total ou parcialmente o duodeno.

Tipo II – Duodeno atrésico conectado ao duodeno distal por um cordão fibroso.

Tipo III – Separação total dos cotos duodenais. (pâncreas anular?)

17
Q

Cirurgia para correção de atresia duodenal

A

Anastomose em diamante entre os cotos duodenais

18
Q

Quais são os tipos de atresia jejuno-ileal?

A
I - Membrana mucosa
II - Cordão fibroso no intervalo
IIIA - Gap mesentérico em V
IIIB - Em casca de maçã (apple peel) envolve a artéria mesentérica superior - mais grave
IV - Atresias múltiplas
19
Q

Clínica da atresia jejuno-ileal

A

Vômitos biliosos
Distensão abdominal
Sinal da tripla bolha (proximal) ou muitos níveis (distal)

20
Q

Tratamento atresia jejuno-ileal

A

Ressecção intestinal + anastomose

21
Q

Clínica de atresia de cólon

A

Distensão abdominal

RX com distensão de cólon + presença de mecônio

22
Q

Tratamento atresia de cólon

A

Colostomia

23
Q

Qual a clínica de estenose hipertrófica do piloro?

A
Vômitos alimentares
Desidratado
Alcalose metabólica
Massa palpável em HCD
Peristalse gástrica visível (sinal de Kussmaul)
24
Q

Quando ocorre a estenose hipertrófica do piloro?

A

2 - 10 semanas de vida

25
Q

Fatores de risco para estenose hipertrófica do piloro

A

Dietética – Uso de fórmulas alimentares

Fator Genético

Primogênito

26
Q

Características do distúrbio metabólico na estenose hipertrófica de piloro

A

Alcalose metabólica
• Hipocloremia
• Hipocalemia
• Acidúria paradoxal

27
Q

Diagnóstico de estenose hipertrófica do piloro

A

USG

  • Sinal do alvo em região pilórica
  • Diâmetro pilórico >3mm
  • Diâmetro longitudinal >14mm
28
Q

Sinais de EHH no RX

A
29
Q

Critérios mínimos para realizar cirurgia de correção de estenose hipertrófica de piloro

A

Estabilizar clinicamente e atingir:

HCO3- <30
Cl- >100
K+ Normal

30
Q

Cirurgia para estenose hipertrófica do piloro

A

Piloromiotomia (Fredet-Hamsted)

31
Q

Causas de polidrâmnio

A

Atresia de esôfago
Anencefalia
MAC
Hérnia diafragmatica

32
Q

Diagnóstico: lactente com vômitos leitosos + baixo ganho de peso + acidose metabólica hipernatrêmica e hipercalêmica

A

Hiperplasia adrenal congênita

33
Q

Clínica de Hiperplasia Adrenal Congênita

A

Baixo peso
Vômitos
Desidratação
Meninas: genitália ambígua
Acidose metabólica
Hipernatremia e hipercalemia

34
Q

Fisiopatologia da hiperplasia adrenal congênita

A

Deficiência de 21-hidroxilase&raquo_space; deficiência na síntese de cortisol e aldosterona

Dosar 17hidroxiprogesterona

35
Q

Diagnóstico: Genitália ambígua + Massa sólida em adrenal

A

Carcinoma adrenocortical

36
Q

No paciente submetido a um tratamento cirúrgico neonatal uma das principais causas de acidose metabólica é?

A

Hipotermia