Tutotia- Coma, Delirium, Morte Encefalica Flashcards

1
Q

Conceito de consciência

A

É o perfeito estado de conhecimento de si próprio e do ambiente. É um estado de vigília e cognição.

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2
Q

Aspectos que devem ser avaliados na consciência

A

Nível está relacionada ao grau de alerta comportamental

Conteúdo está relacionado as funções cognitivas e afetivas (atenção, memória, julgamento, linguagem, pensamento organizados)

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3
Q

Nível de consciência está relacionado a qual parte do SNC?

A

Relação do córtex cerebral com a formação reticular ativadora ascendente (vias cerebrais superiores)

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4
Q

Onde fica a Formação reticular ativador ascendente?

A

Região pontomesencefálica do tronco

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5
Q

Que parte do sistema nervoso central está relacionada com o conteúdo da consciência?

A

Integração do córtex cerebral

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6
Q

Quando a consciência (nível e conteúdo) vai está comprometida?

A

Se direta ou indiretamente, anatômico ou funcionalmente, os hemisférios (vias superiores) e/ou a FRAA forem lesados ou bloqueados

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7
Q

Quais são os estados relacionados com o conteúdo da consciência

A

Lúcido
estado confusional agudo
Delirium
demência

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8
Q

Estado lúcido

A

Paciente orientado no tempo e no espaço e discurso tem nexo

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9
Q

Estado de confusão mental

A

Redução da clareza mental, compreensão e raciocínio. O discurso perde o nexo por não ter uma sequência coerente de pensamento o paciente pode estar desanimado tende a não falar e pode ter ilusão e alucinação.

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10
Q

Delirium

A

Tem uma confusão mental associada irritabilidade ansiedade e alucinação é uma situação aguda e rreversível

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11
Q

Estado de demência

A

Estado de declínio global das funções cognitivas tem um evolução crônica irreversível

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12
Q

Estados de nível de consciência

A

Vigil
Sonolento
Obnubilado
Torporoso
Coma

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13
Q

Estado vigil

A

Alerta olhos abertos espontaneamente

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14
Q

Estado sonolento

A

Encontra-se com os olhos fechados mas pode ser facilmente despertado por estímulo verbal ou táteis

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15
Q

Estado obnubilado

A

Acorda com estímulo tátil vigoroso e fecha os olhos rapidamente quando tirar o estímulo. Comumente existe sonolência e confusão mental.

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16
Q

Estado Torporoso

A

Só se mantém alerta quando há estímulo doloroso vigoroso e contino

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17
Q

Estado de coma

A

Não acorda com estímulo nenhum. Está relacionado a falência dos mecanismos de manutenção da consciência relacionado a um distúrbio na função do sistema reticular ativador ascendente do tronco

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18
Q

Estado confusional

Drogas

A

As drogas podem causar estados confunsionais principalmente em dose mais altas ou combinação de duas drogas além disso pode ocorrer por alteração do metabolismo dessas drogas ou insuficiência hepática ou renal

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19
Q

Estado confusional

Intoxicação alcoólica

A

Paciente vai apresentar nistagmo desartria e ataxia de membros e marcha

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20
Q

Estado confusional

Pessoa alcoólatra e não alcoólatra

A

A intoxicação por álcool em pessoas não alcoólatras está relacionado com o nível de álcool no sangue, já em pessoas alcoólatras, que desenvolveram tolerância, níveis altos de álcool no sangue pode não está relacionada intoxicação aparente

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21
Q

Estado confusional

Risco do álcool

A

Traumatismo
Hipoglicemia
Meningite bacteriana (uso crônico)

Alcoólatra devem receber tiamina para previnir encefalopatia de Wernicke, relacionada a má nutrição

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22
Q

Estado confusional

Abstinência alcoólica (3 síndromes)

A

Tremor e alucinação (2 dias após cessar o consumo)

Convulsão (dentro de 48 hr de abstinência desses 2/3 ocorre 7-24hr)

Delirium tremens (dentro de 3-5 dias de cessar o consumo)

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23
Q

Estado confusional

Síndrome de tremor e alucinação

A

Condição autolimitada

Tremor
Agitação
Náusea
Anorexia
Taquicardia e hipertensão
Pode ter alucinações e ilusões

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24
Q

Estado confusional

Síndrome de convulsão

A

Alguns tem convulsão isolada
Maioria tem 2-6 convulsões

Se convulsão atípica sugere outra causa, por isso deve ficar em observação

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25
Q

Estado confusional

Síndrome de delirium tremens

A

Abstinência grave
Dura em média 72hr
Confusão
Agitação
Febre
Sudorese
Taquicardia
Alucinação

Morte por infeção pancreatite trauma ou cardiovascular

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26
Q

Estado confusional

Quais sedativos?

A

Barbitúricos(borbital, fenobarbital, tiopental)
Benzodiazepinicos(alprazolam, midazolam, diazepam)
Propofol
Glutetimida

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27
Q

Estado confusional

Sinais de intoxicação por sedativos?

A

Estado confusional ou coma
Depressão respiratória hipotensão, hipotermina, nistagmo, ataxia disartria, hiporreflexia. Pupilar reativas

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28
Q

Estado confusional

Quais sedativos podem
Causar pupilas grandes e fixas?

A

Glutetimida e dose alta de barbitúricos

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29
Q

Estado confusional

Quando terá postura de decorticação ou decerebração?

A

Coma induzido por sedativos

30
Q

Estado confusional

Qual antagonista de benzodiazepinico?

A

Flumazenil

31
Q

Estado confusional

Quais opioides?

A

Morfina, heroína, fentanil, codeína

32
Q

Estado confusional

Características da overdose por opioides

A

Pupilas puntiformes, que contraem a luz forte e depressão respiratória, respondem a naloxona e movimento horizontal dos olhos

33
Q

Estado confusional

Overdose de anticolinérgico

A

Tratamento de parkinson (triexfinedil) e anti histamínicos em geral, anti psicotico e anti depressivo tricíclico

Estado confusional Com agitação alucinação pupilos fixas e dilatadas pele seca febre e retenção urinária e taquicardia

34
Q

Estado confusional

Antídoto de anticolinérgico

A

Fisostigmina (anti colinesterase)

35
Q

Estado confusional

Overdose de simpatomimetico

A

Ex: ecstasy, anfetamina, ritalina, cocaina e antidepressivo tricíclico

Estado confusional com agitação pupilas dilatadas hiperatividade motora alucinação comportamento estereotipado psicose paranoide

36
Q

Estado confusional

Intoxicação por alucinógenos

A

LCD Pscobalina quetamina…

Tontura agitação desorientação amnésia alucinações paranoia e comportamento violento pode apresentar nistagmo ataxia e pupilas grandes ou pequenas

37
Q

Estado confusional

Intoxicação por inalante

A

Cola, nitrito, clorofórmio, óxido nitroso

Euforia seguida de depressão e comprometimento respiratório. A abstinência pode estar associada a irritabilidade ansiedade tremor e conclusão

38
Q

Estado confusional

Hipotireoidismo

A

Principal causa é tireoidite de hashimoto

Fadiga, depressão, ganho de peso, queda de cabelo, constipação. Quando não tratado pode causar estado confusional, come ou demência. Apresenta retardo psicomotor, agitação, psicose. Principal é retardo dos reflexos tendinosos

39
Q

Estado confusional

Hipertireoidismo

A

Doença de graves principal causa

Ansiedade palpitação sudorese e perda de peso. Tremor de ação exagerado e hiperreflexia. Quando não tratado pode causar estado confusional, coma e óbito.

Jovens (agitação, alucinações e psicose)
Idosos (embotado e deprimido)

40
Q

Estado confusional

Hipoglicemia

A

Pode progredir rápido de reversível para irreversível, principalmente com valores menores que 30mg/dl por muito tempo

Causa principal é uso inapropriado de insulina, mas outras causas são má nutrição, alcoolismo, insulinoma

41
Q

Estado confusional

Hipoglicemia sinais clínicos

A

Precoce: taquicardia, sudorese e dilatação pupila seguidos de estado confusional com sonolência ou agitação

Progresso rostrocaudal
Evolui: decorticação e decerebraçao, perda de reflexo, depressão respiratória, hipotonia, bradicardia

42
Q

Estado confusional

Hiperglicemia

A
43
Q

Estado confusional

Hiponatremia

A

Causas: hipotireoidismo, insuficiência adrenal, drogas (tiazidicos)

Produz: cefaleia letargia fraqueza câimbras, papiledema, tremor, asterixe, resposta plantar extensora, convulsão

44
Q

Estado confusional

Hipercalcemia

A

Causas: hiperparatireoidismo primário, tumores, mieloma múltiplo

Produz: cefaleia, fraqueza, sede, poluiria, nefrolitíase, QT curto

45
Q

Estado confusional

Hipocalcemia

A

Irritabilidade delirium psicose alucinação parestesia

Características: excitabilidade neuronal aumentada (sinal de Chvosteck, troussea) convulsão, QT longo

46
Q

Estado confusional

Meningite bacteriana (geral)

A

Principal causa de estado confusional agudo

Predisposição: infecção sistêmica (respiratório) infecção parameníngea, TCE, neurocirurgia, câncer e alcoolismo

47
Q

Estado confusional

Meningite bacteriana (patogênese)

A

Colonização de membranas mucosas na nasofaringe, levando a invasão e ascensão, bacteremia e disseminação hematogenica. Por defeito anatômico, ou por seios paranasais e otite média. O componentes do LCS são ineficientes em combater a infeção

48
Q

Estado confusional

Meningite bacteriana (clínica)

A

Tétrade clássica (cefaleia, rigidez de nuca, febre >=38, alteração de nível de consciência. Pode ter erupção cutânea (petéquia), dura de 1-7 dias.

Meningismo: sinal de Brudzinski e Kernig

49
Q

Estado confusional

Meningite bacteriana (laboratório)

A

Leucocitose com PMN ou leucopenia (imunodeficiência)

LCS:
pressão aumentada
Turvo a purulento
Neutrófilo (1mil-10mil)
Proteína aumentada
Glicose diminuída (<40)

50
Q

Estado confusional

Meningite viral (geral)

A

Pode ter meningite e/ou encefalite

Importante a época do ano, viagens recentes, contato com insetos ou sexual

Herpes(menigoencefalite)
Enterovirus(meningite)
Arbovirus( encefalite)

51
Q

Estado confusional

Meningite vírus (clínica)

A

Febre, cefaleia, rigidez de nuca, fotofobia, dor a movimetação ocular.

Sistêmica: erupção, faringite, pleurite, cardite.

52
Q

Estado confusional

Meningite vírus (laboratório)

A

LCS: pressão normal ou diminuída
Pleocitose linfocitica e monocitica com contagem baixa
Proteína normal ou pouco aumentada
Glicose normal

Hemograma: leucocitose leve ou leucopenia ou normal e linfócitos atípicos

53
Q

Confusão mental

TCE

A

Pode levar de confusão leve até coma. Relacionada a aceleração e desaceleração causando deformidade no crânio e cisalhamentos da substância branca, contusão, rompimento de vaso edema e aumento de pressão

54
Q

Confusão mental

Concussão

A

Perda transitória da consciência com duração de segundos dos minutos seguida por um estado de confusão mental sendo caracterizada por amnésia retrógrada e anterograda. Sinal de babinski positivo

55
Q

Confusão mental

Sd. Pós-concussão

A

Cefaleia tontura e comprometimento cognitivo, persistem por semanas

56
Q

Confusão mental

Hemorragia epidural

A

Resulta de fratura lateral do crânio que lacera a artéria meningea media os vezes a veia

Pode perder ou não a consciente inicialmente. Pode ter um intervalo lúcido de 1-2 dias que rapidamente evoluiu para cefaleia obnubilação hemiparesia e herniacao uncal (dilação da pupila)

57
Q

Confusão mental

Hemorragia epidural na TC

A

Imagem biconvexa que pode cruzar linha média (tentório) mas não cruza sutura

58
Q

Confusão mental

Hemorragia subdural

A

Maioria das vezes não tá associado a fratura

A clínica é insidiosa com cefaleia e alteração do nível de consciência

59
Q

Confusão mental

Hemorragia subdural na tc

A

Formato crescente (banana) não cruza linha média mas pode cruzar suturas do crânio

60
Q

Confusão mental

Contusão intracerebral ou hemorragia intraparenquimatosa

A

Relacionada a traumatismo, localizada no lobo frontal e parietal, quando tem sangue no LCS pode ter irritação meningea e hidrocefalia.

61
Q

Confusão mental

Confusão mental (3)

A

Estado pós-ictial: depois da convulsão desenvolve um estado de confusão transitório, se resolve em 1-2horas. Pode ter afasia amnésia e agitação

Crises parciais complexas: alteração de consciência com confusão e alteração pscicomotor, olhar fixos e movimentos esteriotipado

Status epiléptico não convulsivo: confusão, nistagmo, afasia melhora com benzodiazepinico

62
Q

Confusão mental

Doença psiquiátrica

A

Não tem início agudo, paciente pode relatar internações anteriores ou stress precipitante

63
Q

Reflexo pupilar direto

A

A avaliação da simetria (isocórica ou anisocorica) é importante para avaliar a atuação dos nervos que integram esse reflexos e a altura da lesão que causa o coma. O reflexo começa com a atuação do II par craniano que leva informação para a área pre-tectal no mesencéfalo que manda informação para o núcleo parassimpático, parte viceral do III par

64
Q

Reflexo pupilar consensual

A

Área pré tectal manda informação para o núcleo parassimpático do lado oposto

65
Q

Alterações de pupila

A
66
Q

Padrão respiratório de altercação encefálica

A

Apneia após hiperventilação
Ritmo de CheyneStockes
Hiperventilação neurogênica central
Respiração apneustica
Respiração de Biot
Apneia

67
Q

Padrão respiratório

Apneia pós ventilação

A

• Apneia após hiperventilação
Indica alteração cerebral difusa. Após respirações profundas ocorre queda da PaCO2 e observa-se se que o paciente pode levar até 30 segundos para reiniciar a respiração.

68
Q

Padrão respiratório

Cheyne Stockes

A

• Ritmo de CheyneStockes
Normalmente é considerado benigno
por ser o padrão respiratório observado nos comas metabólicos, na insuficiência cardíaca congestiva e durante o sono de pessoas normais. No entanto, pode sinalizar precocemente a herniação transtentorial. Quando ocorre o comprometimento do telencéfalo (hemisférios cerebrais) e diencéfalo (tálamo e hipotálamo), surge esse padrão, caracterizado por períodos de hiperventilação com diminuição progressiva da amplitude até apneia;
após curto período, as respirações vão crescendo até nova hiperventilação.

69
Q

Padrão respiratório

Hiperventilação neurogênica central

A

• Hiperventilação neurogênica central
Quando a lesão atinge o mesencéfalo, surge este padrão, caracterizado por respirações profundas, irregulares e rápidas, com fase expiratória forçada. Ocorre também em lesões pontinas. Como consequência, surge hipocapnia e alcalose respiratória, diferente, portanto, de um coma metabólico com acidose e hiperventilação compensatória.

70
Q

Padrão respiratório

Apneustica

A

• Respiração apnêustica
Quando ocorre lesão em nível pontino baixo, surge a respiração apêustica, que consiste em periodos de inspiração rápida com parada respiratória em inspiração profunda (fase inspiratória prolongada).

71
Q

Padrão respiratório

Biot

A

• Respiração atáxica ou Biot
Quando ocorre lesão bulbar alta, sede do centro respiratório, aparece um ritmo completamente irregular (breves respirações irregulares de pequenos volumes correntes aleatórios), alternando períodos de apneia com respirações superficiais e profundas. Não mantém boa ventilação, pode progredir para apeia e, assim, é indicação de ventilação mecânica invasiva.

72
Q

Padrão respiratório

Apneia

A

• Apneia
Indica falência dos mecanismos de respiração do centro respiratório por lesão estrutural grave do bulbo, obviamente levando a parada respiratória. Pode ocorrer nas intoxicações por drogas sedativas, lesão de vias motoras associadas (p. ex., lesão de medula cervical alta associada a traumatismo craniano) ou abruptamente nas lesões agudas da fossa posterior.