transfusão Flashcards

1
Q

sangue A possui anticorpos

A

anti-B

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2
Q

sangue B possui anticorpos

A

anti A

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3
Q

sangue AB possuem anticorpos

A

nemhum

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4
Q

sangue O possui anticorpos

A

anti-A e anti-B

Considere o uso de O - para mulheres em idade reprodutiva e indivíduos com anticorpos anti-D.

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5
Q

sangue tipo A não pode receber

A

B ou AB

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6
Q

tipo B não pode receber sangue

A

tipo A ou AB

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7
Q

sangue tipo AB pode receber

A

todos os tipos sanguíneos (“receptor universal”

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8
Q

o sangue tipo O (ausência dos antígenos A e B) pode ser

A

doado para todos

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9
Q

quem não possui o antígeno D (Rh negativo)

se vier a receber sangue Rh positivo ou tiver uma gestação com feto Rh positivo…

A

Na primeira exposição nenhuma reação adversa é notada, porém, exposições subsequentes resultarão em reação hemolítica transfusional ou doença hemolítica perinatal

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10
Q

crioprecipitado possui e uso

A

Fibrinogênio (fator 1) – aumenta em 7-10mg/dL
Fator 8
Fator 13
FvW

1 bolsa tem 10-20mL;
Dose 1 bolsa por 10Kg de peso: correr aberto

USO
• Sangramento por falta de fibrinogênio (< 100) tais como: doença hepática, CIVD, uremia
• Sangramento em indivíduos com hemofilia A, doença de von Willebrand ou deficiência de fator 13 quando fator purificado destes não está disponível

O crioprecipitado não pode ser usado para reverter o efeito anticoagulante de varfarina porque não contém os fatores dependentes da vitamina K

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11
Q

riscos do uso de crioprecipitado

A
  • sobrecarga de volume

- infecção

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12
Q

componentes do PFC e uso

A

contem todos os fatores da coagulação e albumina

1 bolsa 200mL e dose 15-20 ml/kg

USO
nos casos de sangramento quando:
• Intoxicação varfarina
• Insuficiência hepática
• CIVD 
• PTT 

ou em pacientes com essas doenças mas que serão submetidos a um procedimento invasivo e que possuam INR > 1,5 ou PTTa > 55 seg

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13
Q

concnetrado de plaquetas

A

Podem ser transfundidas terapeuticamente ou para prevenir sangramento de modo a elevar a contagem plaquetária de um adulto em média 5.000-10.000 plaquetas a depender do peso do paciente

1CP para cada 10Kg para aumentar até nivel de 30-50mil plaquetas

  • sangramento + plaquetopenia (< 50.000)
  • plaquetas < 20.000 (< 30.000 se PTI)
  • Neurocirurgia ou cirurgia ocular > 100.000 / outras cirurgias > 50.000
  • Punção lombar > 10.000 a 20.000

na transfusão de plaquetas, risco de infecção bacteriana é maior que na transfusão de hemácias

NÃO USAR:
PTT, PTI*, HELLP, Heparina com plaquetopenia

*Exceto se ssangramento com risco de vida

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14
Q

complexo protrombínico

A

contem os fatores 2 (trombina), 7, 9 e 10 : dependentes de vitamina K. Por isso é isado para pacientes uso de varfarina com sangrametno

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15
Q

concentrado de hemácias indicação

A

1ch - avaliar 15min após se eleva Hb em 1pto e Ht 3ptos
(exceto se sangramento ativo)

Dose em adultos: 1-2 CH e crianças 10-15mL/kg

Pacientes estáveis E sem sangramento ativo:
• Cirurgia cardíaca + Hb < 7.5
• Dça coronariana + Hb < 8 ; Considerar se Hb 8-10 baseado no julgamento e manter Hb ≥ 10
• Cirurgia não cardíaca + Hb < 8
• Estável e assintomático + Hb < 7-8 (incluindo sepse ou tratamento com QT mielossupressora)
• Anemia sintomática*
desde que os sintomas claramente relacionados à anemia (e descartados outras causas)
*Sintomas isquêmicos miocárdicos
*Dispneia repouso
*Hipotensão ortostática
*Taquicardia que não responde a reposição volêmica
Porem indivíduos jovens sem comorbidades pode-se aguardar a transfusão dentro limites 8-10

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16
Q

quais reações transfusionais

A
  • trali (lesao pulmonar associada a transfusão)
  • anafilaxia
  • reação febril não hemoltica
  • anemia hemolítica
  • sobrecarga de ferro
  • Dist hidreletrolítico (hiperK e hipoCa)
  • congestão por sobrecarga de volume
  • infecção: cmv, bacteriana (sepse)
17
Q

importancia do uso de concentrado de hemacias

A

com diminuição das hemácias, há diminuição do aporte de oxigênio ligado a estas apra os tecidos no entanto isso não se aplica frequentemente pois o fornecimento de O2 é muito maior ao que tecido precisa e nos casos de sangramento em que for mantido volume adequado do intravascular, esse aporte diminui quando Ht cai abaixo 10%m devido aos mecanismos compensatórios iniciais de aumento DC a não ser que seja paciente com esses mecanismos prejudicados

DO2 = Dc x [O2art] * Dc = Vs x Fc

18
Q

qual utilidade do acompanhamento dos níveis de Hb e pacientes instáveis ou com sangramento ativo

A

Se sangramento maciço ou hemodinamicamente instáveis, a transfusão deve ser guiada por parâmetros hemodinâmicos (pulso e pressão arterial) e não baseado em limiares como é feito em pacientes estáveis sem sangramento.

19
Q

TRALI após transfusão

A

lesão pulmonar inflamatória com alteração no RX pelo edema pulmonar não cardiogênico (diferencial com congestão) geralmente dentro de 6h do inicio da transfusão
• dispneia, hipoxemia, infiltrados pulmonares bilaterais

parar infusão, suporte ventilatório e melhora em 48-72h; Mandar material apra analise

20
Q

Anafilaxia apos transfusão

A

Parar infusão. Ocorre pela presença de proteína do concentrado do doador. pela deficiência de IgA no receptor. Ofertar concentrado lavado (permite lavar IgA)

• prurido, febre, mal estar, nausea, hipotensão, ansiedade

Ocorre mais comum com PFC e plaquetas

21
Q

reação febril hemolítica aguda pós transfusão

A

Parar infusão. Manter acesso com solução salina. Verificar se incompatibilidade ABO na bolsa que está aplicando. Repor volume se hipotensão, monitorar eletrolitos.Checar bolsa e pedir cultura para descartar sepse

sintomas aparecem rapidamente:
•  dor imediata no local da infusão, febre, náuseas, falta de ar, elevação temperatura, dor lombar ou flancos
• laboratório de hemolise intravascular
com hemoglobinuria (tardia)
• IRA e NTA
•  hiperbilirrubinemia
22
Q

reação febril não hemolítica

A

pela presença de anticorpos contra antígenos de leucócitos do doador. Interromper a transfusão e fazer diagnostico diferencial com infecção bacteriaan. Pode fazer Leucodepleção/Filtrado do concentrado de hemácias se histórico de episódios passados.

• febre branda (aumento 1ºC) sem hemolise, com algum mal estar de maneira isolada geralmente do meio para fim da transfusão.

mais comum em mulheres multíparas, politransfundidos,

23
Q

manipulação de hemocomponentes e suas utilidades

A
  • Irradiação: (inativa linfócito) inviabiliza linfócitos para uso em pacientes em QT, transplante de medula, RN prematuro com < 1,2Kg e sangue de familiares
  • Lavado: (retirar plasma/ptn) diminui reações alérgicas de repetição (porem há menor aumento de Hb com seu uso) isso acontece especialmente nos pacientes com deficiência por IgA, ajuda a prevenir HiperK especialmente nos propensos como trauma e DRC

• Filtrado/Leucodepletado: (retirar leucocito)
prevenção de reação febril não hemolítica, de infecção por CMV ou bacteriana, evitar aloimunização HLA em paciente politransfundido usando hemocomponentes com frequência (com perspectiva de transplante futuro)