Dist hemostasia primaria Flashcards

1
Q

de maniera geral, qual etiologia de trombocitopenia

A

1- supressão da MO
2- aumento da destruição
3- sequestro no abço

●PT (idiopática, fármacos, heparina)
● Dças reumatológicas: LES, AR, HIV,
● LLC ou infiltração tumoral na medula
● CIVD
● gestacional ou HELLP ou PE
● PTT
● SHU
● SAAF
A trombocitopenia é comum em indivíduos na SAAF mas é geralemtne leve 100.000-150.000 e pode estar isolada ou associada ao LES como PTI secundária
● Infecções: dengue, CMV, EBV. Hiv, hepatite C. varicela-zoster, H.pylori
● Anemia microangiopática por prótese valvar
● Anemia megaloblástica, anemia aplásica (associação plaquetas e anemia)
●SMD

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2
Q

qual risco de sangramento conforme grau de plaquetopenia e quando transfundir plaquetas

A

10.000-20.000 Sangramento espontâneo
< 10.000 Risco de sangramento grave
< 5.000 Risco de sangramento fatal

TRANSFUSÃO: 1 U plaquetas para cada 10Kg
(se não for PTI há elevação de 10.000 para cada bolsa)
●sangramento mucoso ativo + < 50.000
●sem sagramento:
a) < 50.000 + procedimento invasivo
b) < 100.000+ NCR ou cirurgia oftalmológica
c) < 20.000 + pós Qt/leucemia/aplásica/febre e infecção

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3
Q

como se dá a patogênese da purpura trombocitopênica imune e como se classifica

A

Condição clinica marcadamente por trombocitopenia adquirida (<100.000) devido a produção de anticorpos IgG contra antígenos das plaquetas (especialmente Gp2b3a) sendo posteriormente destruídas no baço e contra células precursoras de megacariócitos , podendo ser severa
● Primário: condição autoimune ou maligna que interfere no mecanismo de homeostase imune
● Secundário: a alguma condição sistêmica crônica ou infecção viral por mimetismo molecular
● Induzida por drogas

O diagnóstico no entanto não tem especifidade ou sensibilidade suficiente para identificar esse anticorpos

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4
Q

manifestações clinicas de trombocitopenia imune e risco de sangramento nesses pacientes

A

● Fadiga (grau conforme plaquetopenia)
● Sangramento pode ocorrer ou não embora seja leve como epistaxe sem grandes preocupações. Quando níveis < 20.000 ou crônicos ou qdo uso de medicações que aumentem esse risco aumenta probabilidade de sangramentos graves
● Petéquias (lesões planas vermelhas que não mudam de cor com pressão) ou purpuras (confluência de petéquias não palpáveis)

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5
Q

como se espera estar exames laboratoriais diante de paciente com trombocitopenia imune. Tem necessidade de avaliaçõa da MO ?

A

● plaquetas < 100.000 e sem alterações morfológicas
● sem outras alterações nas cels brancas e vermelhas
● sem alterações nas provas de coagulação
OBS.: se for realizado analise de MO há hiperplasia do setor megacariocitico para compensar a destruição imune e só, mas isso não se faz para diagnostico

Se morfologia plaquetária anormal sugere-se distúrbio hereditário. Se presentes células brancas imaturos podem sugerir infecção ou leucemia ou esquistócitos podem sugerir um processo microangiopático. Alterações na prova de coagulação pode sugerir CIVD ou dça hepática.

No entanto, nos casos de PTI com perda cronica de sangue pode se desenvolver anemia ferropriva com hemacias anormais com microcítose, hipocromia e poiquilocitose

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6
Q

diagnostico e investigaçaõ de trombocitopenia imune

A

Exclusão diante de trombocitopenia sem anemia ou leucocitose ou leucopenia
● Questionar uso de medicações
● Questionar doenças hepaticas ou reumatologicas
● Questionar infecções recentes
● Examinar presença de linfadenopatia ou hepatoesplenomegalia que pode sugerir causa secundaria

● Examinar presença de petequias ou relatos de sangramento

●Testes para os pacientes para infecção HIV e hepatite C já que a trombocitopenia é achado comum
● Testes de coagulação quando a trombocitopenia for moderada a grave ou mesmo sangramento importante além de avaliar presença de hepatopatia
● TEstes para H.pylori especialmente se sintomas TGI
● TEstes de função tireodiana
● avaliaçaõ MO para pacientes ou outras citoepnias concomitantes, além de trombocitopenia com >60 anos para descartar SMD
● Medir b12 e acido folico se sintomas de neuroaptia associados, anemia macrocítica ou neutrófilos hipersegmentados

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7
Q

qual tratamento da trombocitopenia imune e quando tratar

A

Não adianta transfundir plaquetas, porque também vão sofrer opsonização e destruição no baço. O objetivo do tratamento é evitar que ocorra sangramento aumentando as plaquetas para níveis seguros e não normalizar o numero de plaquetas

● Sangramento mucoso importante e < 30.000:
IgIV 1g/Kg + Corticoide 1mg/kg/dia +/- PLAQUETA
* Apesar da transfusão não ser recomendada, nos casos críticos, a transfusão imediata pode ser benéfica.
* Ig IV aumenta dentro de 24-48h (mais rapido que corticoide) e persiste por até 6 semanas. Repetir no dia seguinte se < 50.000
* Transamin pode ser usado se sangramento continuo que não responde com transfusão

● Pacientes < 20.000 (independente de sangramento)
CORTICOIDE 1-2 mg/kg/dia por 1-2 sem e desmame
* Metilprednisolona 1g por 3dias ou Dexa 40mg/dia 4d
*os corticoides tem resposta na contagem em 2-5dias após uso no entanto o uso de dexametasona tem efeito na contagem em menor tempo e melhor resposta dentro de 2 semanas especialmente quando usado 2-3 ciclos de 40mg/d por 4d

● Orientar a evitar AINE, ginko biloba, AAS exceto se fizer parte de terapia antitrombótica e > 50.000
● Encaminhar avaliação e acompanhamento com Hemato sempre que provavel PTI com < 100.000 ou falhar na terapia padraõ ou sangramento importante
● Se ausência de petéquias ou purpuras, não precisa restringir atividade, no entanto deve ser recomendada para pratica de esportes até que plaquetas > 50.000

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8
Q

quando considerar que trombocitopenia teve resposta ao tratamento e quais as linhas de tratamento e qual segunda linha

A

1ª linha: corticoide/ Ig IV/ imunoglobulina anti-D
● plaquetas > 30.000 e pelo menos que o dobro da contagem basal de plaquetas
● Resposta é completa quando ≥ 100.000

Se continuar sangramento ou não obtiver a resposta com plaquetas > 30.000 apos a primeira linha….
2ª linha: esplenectomia / rituximabe/ agonista receptor trombopoietina

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9
Q

como acontece e como identificar trombocitopenia pelo uso de heparina

A

há formação de anticorpos contra fator plaquetário 4 (PF4) que adere a heparina. Esses anticorpos se ligam às plaquetas e as ativam, levando a consumo e tromboses (Complicações como embolia pulmonar, necrose cutanea, gangrena podem acontecer ). Os mecanismos de trombocitopenia incluem a remoção de plaquetas revestidas com IgG por macrófagos do sistema reticuloendotelial (baço e medula, fígado). Esse processo é mais comum com HNF. Doses terapêuticas tem maior incidência do que profiláticas

Suspeitar quando 5-10dias após inicio da heparina e o paciente apresentar:
● plaquetas < 150.000 apos uso de heparina (em geral 5-14d) OU queda de 50% ou mais da contagem de plaquetas. Qdo a queda acontece em 24h, pode ter sido exposta previamente e anticorpos cotnra PF4 já circulavam
● sangramento pode acontecerem 6% pacientes
● Trombose durante a administração de heparina vista como necrose cutanea
● Melhora de plaquetas em 3-4dias e resolução da contagem normal em 7dias após a retirada da heparina

Diante disso, não usar heparina e substitui-la por argatrobana ou fondaparinux. Qdo plaquetas > 150mil, associamos varfarina e só retiramos depois de pleos menos 5dias de terapia associada e 2 dias de INr entre 2 e 3j

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10
Q

definição e patogênese da PTT (púrpura trombocitopênica trombótica)

A

Refere-se a deficiência de protease ADAMST13, que seria responsável por clivar o fator VvW em moléculas menores, devido a um autoanticorpo mas pode ser devido a deficiência hereditária também desse protease. Com polímeros gigantes de FvW, ocorre manifestações trombóticas em pequenos vasos com consumo de grande qtde plaquetas alem de isquemia a órgãos e hemolise microangiopática, representando risco emergencial .

Pode acontecer em indivíduos previamente saudáveis como nos que possuem doenças autoimune como LES

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11
Q

quais as manifestações clinicas e laboratoriais da PTT

A

● fadiga
● sintomas neurológicos podem acontecer como: cefaleia (27%) ou algo mais focal (40%)como dormência e fraqueza transitórias ou convulsão
● sintomas TGI: dor abdominal, náuseas ou vômitos
*quadro de diarreia, pode antecipar alguns dias por causa de Shigella o quadro clinico
● hematuria pode estar presente devido a hemolise
● petequias, mas sangramento pode não estar evidente
● TC ou RM podem ser normais ou podem identificar pequenas áreas silenciosas de infarto cerebral

● anemia hemolítica microangiopática
(Hb < 10, aumento BI, DHL e diminuição haptoglobina)
● trombocitopenia (geralmente < 30.000)
● Coombs direto e indireto negativo
● testes de coagulação normais, exceto se CIVd por isquemia severa
● Tn está associada a maior mortalidade

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12
Q

conduta inicial de PTT suspeita

A

diante de suspeita e exames sugestivos de anemia microangiopatica e trombocitopenia, pontuação PLASMIC (5 a 7) é usada para quantificar a probabilidade de PTT e já iniciar o tratamento

●Contagem de plaquetas < 30.000
●Hemólise (reticulócitos> 2,5%, haptoglobina baixa, bilirrubina indireta > 2 mg )
●Sem câncer ativo
●Nenhum transplante órgãos ou de células-tronco
●MCV < 90
●INR < 1,5
●Cr < 2

Pacientes com um diagnóstico presuntivo de PTT devem ser tratados de emergência enquanto aguardam os resultados do teste de atividade ADAMTS13 < 10%. Para esses pacientes com diagnostico presuntivo, alem da plasmaferese pode-se adicionar corticoide (metilprednisolona IV 1g dia por 3d ou prednisona 1mg/kg/d VO) ou Rituximabe

Assim que a contagem de plaquetas começa a aumentar, a dose de corticoide é reduzida para prednisona 1 mg / kg por dia VO. Se o paciente está recebendo prednisona 1 mg / kg por dia VO e a contagem de plaquetas não aumenta até 4dias, muda-se para metilprednisolona 1g por dia IV até que uma resposta seja observada.

Resposta adequada é vista com pelo menos 150.000 plaquetas por pelo menso 2dias seguidos podendo ser acabada plasmaférese mas continuando corticoide

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13
Q

Outras condições sistêmicas que produzem anemia hemolítica microangiopatica e trombocitopenia apra diagnóstico diferencial de PTT

A

essas condições respondem ao tratamento focado na condição ao invés da plasmaferese
● HELLP e PE
● SHU (mas com acometimento renal mais precoce)
● CIVD (testes de coagulação alterados)
● LES
● HPN (outras citopenias)
● Trombocitopenia por heparina (clinica após uso)
● Anemia megaloblástica (sem esquizócitos)
● SMD (leucopenia e cels branca imaturas)

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14
Q

tratamento padrão ouro da PTT

A

Plasmaférese

há risco de trombose em se transfundir plaquetas

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15
Q

definição e características de SHU

A

doença que faz parte de espectro de anemia hemolítica microangiopatica e trombocitopenia assim como a PTT mas que também cursa com IRA e que costuma ser secundaria a uma infecção, comumente E.coli (mas pode acontecer poe pneumococo, HIV, pacientes que fazem uso de drogas para tto cancer

Pacientes com SHU associada a pneumococo apresentam pneumonia (70 %), geralmente é acompanhada por empiema. Meningite é outra apresentação comum

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16
Q

clinica e laboratório de ShU

A

● pródromos dor abdominal, vômito e diarreia geralmente com sangue alguns poucos dias antes do quadro clinico
● anemia hemolítica microangiopática
● trombocitopenia
● lesão renal aguda : Cr e ur alta e oligoanuria; envolvimento renal varia de hematúria e proteinúria
●Coombs negativo

 X

●CIVD: testes de coagulação são alterados
● PTT: envolvimento renal é mais posterior e atividade ADAMST é baixo

17
Q

tratamento da Shu

A

SUPORTE

● Plaquetas quando sangramento importante
● Hemácias quando Hb < 7 ou Ht < 18
● Correção de dist eletrolíticos e evitar drogas nefrotóxicas
● Dialise quando indicada

18
Q

quais alterações laboratoriais dos distúrbios qualitativos de hemostasia primaria e quais exemplos

A

Tempo de sangramento aumentado com numero de plaquetas normais (ou se reduzidas, desproporcional ao sangramento)

São eles:
● Dça VonWillebrand
● Uremia
● antiagregantes plaquetários

19
Q

qual a fisiopatologia da doença de Von Willebrand

A

fator de VonWillebrand é liberado em formas de multímeros que sofrem processo de clivagem pela ADAMTS13, pois do contrario essas moléculas maiores são protrombóticas. Fisiologicamente seus niveis aumentam com idade e com estimulo Estrogenio (espeacialmente durante a gravidez).Apos isso, o FVW tem papel importante na formação do coagulo por interagir ligação mais firme entre estruturas subendoteliais do vaso lesado com as plaquetas nesse local alem de carrear o fator 8 (permitindo maior meia vida deste na circulação), por isso sua ausência ou redução está ligada a fenômenos hemorrágicos

tipo 1: redução da qtde do fator (75%)
tipo 2: redução da atividade do fator
tipo 3: ausência ou redução severa

20
Q

manifestações clinicas da doença de VonWillebrand e o que esperar de alterado laboratorialmente

A

A doença pode se manifestar em qualquer idade pois a maioria dos pacientes com tipo 1 ou 2 apresentam-se assintomáticos ou mesmo com episódios leves de sangramento mucocutâneo, no entanto, os casos mais graves para tipo3 (inclui sangramentos articulares devido a menor qtde tbm de fator 8)

● episódios de sangramento mucocutâneo são vistos como problemáticos ou evidentes na maioria das vezes após uso AAS ou AINE, cirurgia, extração dentária, durante período da marcha na criança, na menarca, pós parto
● sangramento de superfícies mucosas: menstruação intensa, TGI, orofaringe
● Hematomas de longa data
● Epistaxe prolongada

LABORATORIO
● Testes de coagulação são normais, no entanto o PTTa pode vir alterado pela deficiencia de fator 8
● TS alargado (obs. qdo normal, não exclui)
● Hemograma normal ( no entanto pacientes com perda cronica por menstruação ou TGI podem ter anemia ferropriva)

21
Q

quando investigar a doença de VonWillebrand

A

● Clinica tipica de sangramento excessivo mucocutâneo e presença de alterações cutâneas
● Histórico familiar
● trombocitopenia leve (100-140mil) com leve alargamento PTTa sem outra explicação (especialmente tipo2)

Descartar condições sistêmicas ou medicações responsáveis pelo sangramento

testes de screening
● Antígeno de VvW  ELISa (quantitativo) 
    se < 30% é compatível
    se > 50 % é normal
    se 30-50, repetir apos descartar causas que interfiram nos resultados

● Atividade do Fator 8
pode estar normal ou levemente diminuída e nos casos tipo3, muito baixa

  • fatores que interferem nos resultados doa tingo e fator 8: Estrogenio e ACO, exercicio, inflamação, hipotireoidismo,gravidez

● Atividade do VvW < 30%

22
Q

tratamento para Dça VonWillebrand

A

●Desmopressina (DDAVP): aumenta a qtde e a tividade do FvW pelo endotelio
*evitar ingesta hidrica nas 24h que se segue o uso pelo risco de hipoNa

● ácido tranexâmico como profilaxia antes de procedimentos cirúrgicos menores
● evitar AAS

para casos graves, pode ser usado:
● Fator 8
● Crioprecipitado (fonte de f8 e FvW)
● PFC (fonte de FvW)

Se causa for uremia, dialise e se houver anemia com baixo hematócrito < 24% como nos DRC pode piorar função das plaquetas e por isso a transfusão ou eritropoietina tem leve efeito positivo até que Ht > 27¨%

23
Q

qual a relaçaõ da uremia com sangramento

A

Na uremia, há acúmulo de substancias que aumentam da produção de NO pelo endotélio do vaso, afetando e dificultando todas etapas da hemsotasia primaria além de interferir com função do FvW o que pode ser observada com contagem normal de plaquetas ou se reduzida com sangramento desproporciona alem TS alargado.

As plaquetas dos nefropatas tem dificukdade dem se ativar, aderir e agregar alem da diminuição FvW e mesmo que se faça uso de plaquetas, elas se tornam desfuncionantes ao adentrarem no ambiente uremico, por isso utiliza-se crioprecipitado ou DDAVP nasal nesses pacientes DRC com sangramento

24
Q

quais distrubios cursam com anemia hemolítica microangiopática e alterações da hemostasia

A

SHU (hemostasia primária)
PTT (hemostasia primaria)
CIVD (hemostasia secundaria

*LES e SAAF

25
Q

trombocitopenia diminui risco de trombose ?

A

Falso

26
Q

como considerar trombocitopenia induzida por heparina refrataria

A

persistência de trombocitopenia por 4 semanas ou menos apos remoção da heparina

27
Q

escore pre teste para avaliação de trombocitopenia por heparina

A

4T

Trombocitopenia
•Queda de plaquetas > 50 % e nadir ≥20.000 - 2pts
•Queda 30-50% ou nadir 10-19.000 - 1 pts
•Queda < 30% ou nadir < 10.000 - 0 pts

Tempo de queda das plaquetas
• entre os dias 5 e 10 ou a contagem de plaquetas cai para ≤ 1 dia se exposição nos últimos 30 dias - 2 pts
•em 5 a 10 dias ou queda ≤1 dia com heparina anterior exposição dentro de 30 a 100 dias - 1 pto
•cai em < 4 dias sem exposição recente - 0 pto

Trombose cutanea - 2ptos

sem outra causa aparente - 2ptos

Baixa probabilidade 0-3
Alta probabilidade de 6-9