TEP Flashcards
Qual é a tríade de Virchow?
Estase venosa, estado de hipercoagulabilidade e lesão endotelial
Qual a principal causa potencialmente evitável de morte intra-hospitalar?
TEP
Qual o principal fator de risco?
TEV prévio
Qual o sítio venoso mais envolvido?
Região iliofemoral
Quais as consequências do desequilíbrio na relação V/Q (ventilação/perfusão)?
Hipoxemia e consequente alcalose respiratória
Qual a trombofilia hereditária mais comum que é fator de risco congênito para TEP?
Deficiência de fator V de Leiden
Os achados laboratoriais na mutação do fator V, da SAF, proteína C e S e os fatores de coagulação não se alteram na presença de trombose aguda. V ou F?
Falso, as proteínas C e S e os fatores de coagulação podem estar alterados na vigência de trombose ou uso de medicação anticoagulante.
Qual o sintoma mais comum?
Dispneia súbita
O padrão eletrocardiográfico S1Q3T3 é bastante comum em pacientes com TEP. Certo ou errado?
Errado, é específico mas pouco sensível
Qual o padrão-ouro para o diagnóstico?
Arteriografia (pouco usada)
Qual o achado mais encontrado no ECG?
Taquicardia sinusal
Qua o exame de escolha para o diagnóstico?
AngioTC de tórax
D-dímero negativo em paciente de baixo risco exclui TEP?
Sim
Qual o primeiro exame na investigação de TEP em gestante?
USG de membros inferiores com doppler
Quando é solicitada a cintilografia pulmonar de inalação-perfusão na suspeita de TEP?
Na impossibilidade de realizar angioTC (gestantes, IRC e alergia a iodo)
Quais sinais e sintomas podem estar presentes (apesar de oligosintomático algumas vezes)?
Dispneia súbita, dor torácica, taquipneia, taquicardia, hipotensão (forma mais grave)
Quais são os critérios de Wells e para que serve?
Serve para predizer o risco de TEP no paciente.
FC > 100, cirurgia/imobilidade, hemoptise, neoplasia maligna ativa, sinais clínicos de TVP, sem diagnóstico diferencial mais provável.
(> 6 pontos no original / >=2 pontos no simplificado)
Nos pacientes com baixo risco/intermediário, qual exame é solicitado na suspeita de TEP?
D-dímero
Paciente com baixo risco/intermediário e D-dímero positivo, qual próximo passo?
AngioTC de tórax