SEMIOLOGIA - COORDENAÇÃO Flashcards

1
Q

COORDENAÇÃO

POSTURA e MARCHA

Diferença?

A

EQUILÍBRIO ESTÁTICO = POSTURA

EQUILIBRIO DINÂMICO = MARCHA

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2
Q

SISTEMA CEREBELAR, VESTIBULAR E SENSIBILIDADE PROFUNDA SÃO OS PRINCIPAIS REGENTES DA COORDENAÇÃO?

A

VERDADEIRO

  • Para ocorrer marcha e postura a pessoa necessita da aferencia sensitiva, aferencia vestibular
    e cerebelar, tálamo e núcleos da base, lobo frontal (programação motora) -> desce para
    piramidal indo até neurônio motor, cerebelo.
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3
Q

COMO AVALIA A POSTURA?

A

Avaliar com olhos abertos e olhos fechados para checar o equilíbrio

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4
Q

TANDEM

O QUE É?

A
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5
Q

PULL TEST

COMO REALIZAR?

A

clássico para transtorno dos movimentos ->

dá um empurrão leve para trás (avisa
antes)

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6
Q

COMO INTERPRETAR O PULL TEST? - Indicador de instabilidade postural

A
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7
Q

COMO É FEITA A AVALIAÇÃO DA MARCHA?

A

Avaliar com olhos abertos e olhos fechados para checar o equilíbrio

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8
Q

QUAIS MARCHAS TALONANTES VOCÊ CONHECE?

A

Cuidado que dor, idoso e deformidade pode alterar marcha sem ser algo neurológico
 Marcha senil: marcha do idoso, não necessariamente patológica ou associada com
neuropatia, multifatorial, osteoarticular
o Dica: perguntar se alterou ou se é algo crônico já dele
 Marcha Antálgica
o A clínica vai mostrar
 Se dor ou deformidade domina o quadro

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9
Q

CASO CLÍNICO

Garoto com dificuldade de andar há anos
o Marcha alterada com olhos abertos, mas piora significativamente com olhos fechados
; batendo forte o pé no chão

Qual a marcha?

A

TALONANTE/TABÉTICA

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10
Q

MARCHA TALONANTE/TABÉTICA

QUAL A CAUSA?

A

ALTERAÇÃO DA SENSIBILIDADE PROFUNDA

Pode incluir gânglio dorsal, cordão posterior, vias aferentes, neuronopatia periférica

*gânglio dorsal e cordão posterior pode ter alterações sensitivas puras

Associada: ROMBERG + (instabilidade imediata após fechar os olhos – sem lado preferencial) / PIORA COM OLHOS FECHADOS / BATIDA FORTE NO CHÃO / PSEUDOATETOSE

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11
Q

PSEUDOATETOSE

CAUSA?

CLÍNICA?

A
  • Fecha os olhos e apresenta movimentos involuntários = PSEUDOATETOSE

o Disfunção grave da sensibilidade profunda –> instabilidade dos dedos por alteração
da propriocepção

o Pede para esticar os braços e fechar os olhos

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12
Q

CASO CLÍNICA

HOMEM, 45 ANOS: VERTIGEM E VÔMITO + VOR ALTERADO À ESQUERDA + NISTAGMO PERIFÉRICO

COMO É A MARCHA CARACTERÍSTICA?

A

SÍNDROME VESTIBULAR

Não consegue ficar de pé – instabilidade muito importante

Marcha com lateropulsão - para lado afetado (nem sempre há) + marcha em estrela (babinski-weil)*

Periférico porque VOR alterado e nistagmo com características periféricas

*Paciente com lateropulsão andando para frente e para trás forma um desenho parecido
com estrela – firula

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13
Q

CASO CLÍNICO

HOMEM, 52 ANOS, DM e HAS: DIFICULDADE PARA FICAR DE PÉ SUBITAMENTE - FORÇA E SENSIBILIDADE PRESERVADOS

QUAL A PROVÁVEL CAUSA?

A

SÍNDROME TALÂMICA => ASTASIA TALÂMICA

  • Queixa Meio que isolada de Marcha
  • pode estar associada a hemi-hipoestesia
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14
Q

DIFERENÇA ENTRE ASTASIA E ABASIA

A

Astasia é dificuldade para manter postura

Abasia: dificuldade para andar/marcha

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15
Q

CASO CLÍNICO

  • Passos lentos + marcha lentificada + pés meio pregados + balanço dos braços ok
  • Consegue colocar uma velocidade grande quando está sentado e simula andar de bicicleta
  • Qual a MARCHA?
A

APRAXIA DA MARCHA

  • passos pequenos / dificuldade para iniciar / pés agarrados ao solo / fenômeno de imantação (magnético)
  • Protótipo: HPN
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16
Q

HOMEM DE 53 ANOS

DIFICULDADE DE ANDAR HÁ 1 SEMANA, COM MAIOR DIFICULDADE À ESQUERDA E BOCA ASSIMÉTRICA

Desvio pronador e migazzini alterados á esquerda

MARCHA ESPERADA?

A

ESPECTRO DE MARCHA CEIFANTE/ESPÁSTICA

  • Hemiparesia clínica
  • Braço fletido e aduzido
  • perna em extensão
  • flexão plantar do pé
  • circundação

POSTURA DE WERNICKE-MANN

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17
Q

MARCHA EM TESOURA

CAUSA?

A

Marcha ceifante bilateral

- Ex: lesão medular

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18
Q

CASO CLÍNICO

MULHER DE 73 ANOS, DIFICULDADE PARA ANDAR HÁ 02 ANOS, COM MUITAS QUEDAS

  • TREMOR DE REPOUSO ASSIMÉTRICO
  • REDUÇÃO DO BALANÇO PASSIVO DO BRAÇO MAIS DE UM LADO
  • BRADICINESIA NO FINGER TAPPING

MARCHA ESPERADA?

A

MARCHA PARKINSONIANA

o Pode ter festinação: aceleradinha
o Base normal geralmente na DP
o Redução do balançar dos braços
o Virada em bloco alterada como robô
o Camptocormia: tronco para frente
o Pull-test +:
o Freezing: parar

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19
Q

CASO CLÍNICO

MULHER DE 34 ANOS, ALTERAÇÃO DE MARCHA HÁ 02 ANOS

QUEIXA:’‘Ando quicando, me mexendo muito’’

Reflexo OT de patela: perna trava lá em cima

QUAL MARCHA?

A

MARCHA HIPERCINÉTICA - COREIA

  • Movimentos coreiformes incoroporados a marcha
  • Reflexo Hung-UP: associado a coreias -> perna fica trava lá em cima -> clássico
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20
Q

CASO CLÍNICO

HOMEM, 38 ANOS, DIFICULDADE DE ANDAR HÁ 02 ANOS

  • PIORA ABRUPTA NO TANDEM
  • DISMETRIA À ESQUERDA, DISARTRIA, MARCHA COM BASE ALARGADA

CAUSA??

A

MARCHA CEREBELAR

- parece bêbado

- Dificuldade no tandem

- desajeitada, instável

  • base larga

hemisfério causa lateropulsão

vermis causa retropulsão

(estranho)

21
Q

CASO CLÍNICO

MULHER, 62 ANOS, DIFICULDADE DE ANDAR

  • QUEIXA DE DOR LOMBAR QUE IRRADIA À ESQUERDA
  • PÉ CAÍDO AO EXAME E DIFICULDADE NA INVERSÃO DO PÉ ESQUERDO
  • NÃO ANDA NO CALCANHAR

CAUSA E MARCHA:

A

MARCHA ESCARVANTE

- Radiculopatia do L5

(Outras: lesão do fibular, ciático, plexo, neuronio motor de L5)

(PÉ CAÍDO, ERGUE A PERNA ALTO, INCAPAZ DE ANDAR NO CALCANHAR)

22
Q

CASO CLÍNICO

MULHER 32 ANOS

  • DIFICULDADE DE ANDAR HÁ 1 SEMANA
  • HISTÓRIA DE DIARREIA
  • FRAQUEZA DISTAL E PROXIMAL NOS 04 MEMBROS
  • ROT AQUILEU E PATELAR ABOLIDOS
  • PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA

PROVÁVEL CAUSA?

A

MARCHA TÍPICA POR SGB

23
Q

CASO CLÍNICO

HOMEM DE 48 ANOS, DIFICULDADE DE ANDAR HÁ VARIOS ANOS, FAMILIARES CADEIRANTES

  • NÃO LEVANTA DA CADEIRA E NÃO LEVANTA OS BRAÇOS ATÉ EM CIMA
  • SINAL DE GOWERS +
  • HIPERLORDOSE

MARCHA?

A

MARCHA ANSERINA -> MIOPÁTICA

  • LORDOSE ACENTUADA
  • OSCILAÇÃO PÉLVICA EXAGERADA
  • SINAL DE TRENDELEMBURG
  • SINAL DE GOWERS
24
Q

CASO CLÍNICA

MENINA DE 13 ANOS, DIFICULDADE DE ANDAR HÁ ANOS POR DORES MUSCULARES

  • ESPASMOS MUSCULARES
  • FORÇA NORMAL
  • MIOTONIA
A

MIOTONIA - Marcha alterada pelo fenômeno miotônico

25
Q

SÍNDROME CEREBELAR AXIAL

  • ESTRUTURA (S) ENVOLVIDA (S) DO CEREBELO
  • CLÍNICA
A

Linha média: vérmis e lóbulo floculo-nodular

o Alteração de postura e marcha ppt; disartria; movimentos oculares
involuntários

26
Q

SÍNDROME CEREBELAR APENDICULAR

  • ESTRUTURA (S) ENVOLVIDA (S) DO CEREBELO?
  • CLÍNICA?
A
  • Regiões mais laterais -> hemisférios
  • clínico: Alteração mais apendicular

Tremor de intenção; dismetria; decomposição de movimentos; disdiadococinesia; hipotonia

  • na prática isso se mistura
27
Q

MOVIMENTOS OCULARES ASSOCIADOS A SÍNDROME CEREBELAR

  • QUAIS SAO?
A

NISTAGMO

SQUARE WAVE JERKS

FLUTTER OCULAR

OPSOCLÔNUS

ALTERAÇÃO DO SEGUIMENTO E SACADA

28
Q

SQUARE WAVE JERKS

A
  • Movimento de ida e vinda – distúrbio da fixação ocular; espasmo em onda quadrada
    square wave jerks
  • ’‘intrusão sacádica que interrompe a fixação’‘
    Não tem fase rápida e fase lenta, geralmente horizontal

 Em estudos neurofisiológicos: aspecto gráfico de onda quadrada
 ‘’Dificuldade de fixação ocular’’

29
Q

FLUTTER OCULAR

A

O flutter ocular é uma intrusão sacádica caracterizada por disparos de movimentos oculares involuntários rápidos, sem intervalos entre as sacadas, que ocorre apenas no plano horizontal e cessa espontaneamente

30
Q

OPSOCLONUS

A

anormalidade sacádica

 Espectro máximo
 Movimento errático, muito rápido, várias direções (horizontal e vertical)
 Geralmente conjugado

31
Q

SACADA DISMÉTRICA

  • O QUE SIGNIFICA?
A

 Sacada dismétrica -> vai, volta e corrige -> erro de alvo

32
Q

COORDENAÇÃO APENDICULAR

- MANOBRAS SEMIOLÓGICAS UTILIZADAS

A
  • ÍNDEX-NARIZ

- ÍNDEX-ÍNDEX

- CALCANHAR-JOELHO

- DIADOCOCINESIA: PRONAR E SUPINAR MÃO RAPIDAMENTE; TOCAR CADA DEDO COM POLEGAR ALTERNADAMENTE INDO

  • MANOBRA DE BARANY
  • MANOBRA DO RECHAÇO
  • ESCRITA E ESPIRAL
  • AVALIAÇÃO DO TÔNUS
33
Q

MANOBRA DE BARANY

- COMO É FEITA?

A

Manobra de Barany
o Colocar os dedos contra os pacientes e pedir para o paciente fazer
movimentos de encontro com seu dedo
o Pode fazer de olhos abertos e fechados
o É característico ter desvio dos braços
 Em doença vestibular costuma de lateropulsão bilateral
 Em doença cerebelar costumar ter lateropulsão unilateral

34
Q

MANOBRA DO RECHAÇO DE HOLMES

- COMO É FEITA?

A

o Avalia equilíbrio de agonista e antagonista
 Proteger o paciente com braço
o Quem tem transtorno cerebelar pode não controlar o movimento

35
Q

QUAL É A ALTERAÇÃO DE ESCRITA CLÁSSICA DA DOENÇA CEREBELAR?

A

MACROGRAFIA - Grande e desajeitada

36
Q

QUE MOVIMENTO ANORMAL É ESSE?

A

DISCINESIA OROFACIAL

  • Comumente associada: discinesia tardia por uso crônico de neurolépticos
37
Q

CONTROLE DA MARCHA E POSTURA

  • QUAIS AS INFORMAÇÕES SENSORIAIS NECESSÁRIAS?
A

PROPRIOCEPÇÃO
VISÃO
FUNÇÃO VESTIBULAR

38
Q

CONTROLE DA MARCHA E POSTURA

  • QUAIS OS CENTROS DE AJUSTE DO SNC?
A

NUCLEO VESTIBULAR

FORMAÇÃO RETICULAR PONTINA E BULBAR

SUBSTÂNCIA NIGRA

NÚCLEO CUNEIFORME

CEREBELO, NUCLEOS DA BASE, TÁLAMO = PAPEL CENTRAL!

39
Q

CONTROLE DA MARCHA E POSTURA

  • QUAIS AS PRINCIPAIS VIAS MOTORAS ASSOCIADAS?
A

VESTIBULOESPINHAL

CORTICOESPINHAL

TRATO RETICULOESPINHAL

CORNO ANTERIOR DA MEDULA

40
Q

MARCHA E POSTURA

  • É CONSIDERADA NORMAL EM UM EXAME QUE TEM QUAIS ACHADOS:
A

SE ELEVA DE UMA POSIÇÃO BAIXA SEM APOIO

VIRADA NORMAL

ANDA NORMALMENTE

FAZ TANDEM, ANDA SOBRE OS CALCANHARES E PONTA DOS PÉS

ROMBERG NEGATIVO

SE EQUILIBRA COM OS OLHOS FECHADOS

41
Q

COMO É A MARCHA DA ATAXIA VESTIBULAR?
- COMO É AO FECHAR OS OLHOS? E NO ROMBERG?

A

INSTABILIDADE E TENDENCIA A QUEDA PARA O LADO AFETADO
- PIORA AO FECHAR OS OLHOS, COMO NO ROMBERG, PORÉM COM ALGUMA LATÊNCIA E QUEDA PREFERENCIAL PARA ALGUM LADO
- BASE ALARGADA

42
Q

COMO É A MARCHA MIOPÁTICA TÍPICA?

A

FRAQUEZA MUSCULAR PROXIMAL IMPORTANTE, PRINCIPALMENTE DOS MÚSCULOS DO QUADRIL (como o glúteo médio)

  • QUEDA DO QUADRIL E TILT EXCESSIVO PARA O LADO CONTRALATERAL À PISADA
  • O QUADRIL OSCILA PARA CIMA E PARA BAIXO COM CADA PASSO
  • FREQUENTEMENTE HÁ LORDOSE LOMBAR ASSOCIADA
  • VISTO EM GESTANTES TAMBÉM (Anserina)
43
Q

COMO É A MARCHA ESPÁSTICA?
- COMO FICA O QUADRIL? JOELHO? PÉ?
- MMSS?

A

PODE SER HEMI OU PARA

  • BASE ESTREITA
  • SE PARAPARÉTICA, AS PERNAS PODEM SE CRUZAR COMO UMA ‘‘TESOURA’’
  • ROTAÇÃO EXTERNA DO QUADRIL E JOELHO ESTENDIDO
  • PÉ INVERTIDO E EM FLEXÃO
  • ## VIRADA LENTA
44
Q

LESÃO DE QUAIS REGIÕES DO CEREBELO CAUSA MAIOR ACOMETIMENTO DE MARCHA E POSTURA?

A

LOBULO FLOCULO-NODULAR (VESTIBULOCEREBELO) e LÓBO ANTERIOR DO CEREBELO (ESPINHOCEREBELO)

'’CONTROLE DA MARCHA E POSTURA’’

45
Q

MARCHA HESITANTE

COMO É CARACTERIZADA?
É LOCALIZATÓRIA?

A
  • A marcha cautelosa é caracterizada por uma base normal ou levemente alargada, um passo encurtado, lentidão na marcha e giro em bloco.
    (Como se tivesse andando no gelo)
  • Com esta estratégia de marcha, o centro de gravidade permanece dentro dos limites da base de apoio.
  • Pode representar uma fase mais branda ou compensatória de qualquer um dos distúrbios que causam equilíbrio deficiente e NÃO É LOCALIZATÓRIA. É mais presente em pessoas mais velhas.
46
Q

HÁ ALGUMA DISTÚRBIO DE POSTURA OU MARCHA ASSOCIADA A LESÃO TALAMICA PURA?
- QUAL O NÚCLEO ENVOLVIDO?

A

SIM!
ASTASIA TALÂMICA: Núcleo ventrolateral do tálamo

  • alguns com lesões agudas não podiam sentar-se sem ajuda para vários dias após o insulto agudo.
  • Eles caíram para trás ou para o lado contralateral ao lesão.
  • Mesmo com força e nível de consciência pouco acometidos!
47
Q

PACIENTES COM LESÃO DO TRONCO ENCEFÁLICO TENDEM A TER PREJUÍZO DO EQUILIBRIO DE PEQUENA OU GRANDE MONTA

V OU F

A

VERDADEIRO

  • Núcleo e vias vestibulares
  • Região laterodorsal do mesencéfalo
  • Tratos pontinos múltiplos
48
Q

LESÕES DA SUBSTÂNCIA BRANCA PERIVENTRICULAR E DE SUA VIA PARA LÓBULO PARACENTRAL OU ÁREA MOTORA SUPLEMENTAR

  • POR QUE LESÃO NESSA ÁREA CAUSA DISTÚRBIO DE MARCHA?
A

PORQUE É A VIA DE SAÍDA DA COMUNICAÇÃO (substancia branca periventricular) DO TÁLAMO COM ÁREAS RESPONSÁVEIS POR ALGUMAS PARTES DA MARCHA (lobulo paracentral e área motora suplementares)
- Causa marcha HESITANTE

'’esses indivíduos podem parecer andar normalmente, desde que prestem atenção à sua marcha. No entanto, quando eles acionam o piloto automático e o sistema de controle motor começa a ser usado para movimentos involuntários, eles tendem a cair.’’
- não é a mesma coisa de marcha magnética

49
Q

MARCHA MAGNÉTICA (passos curtos, dificuldade para elevar o pé, às vezes há dificuldade em iniciar marcha, muitas vezes há dissociação com realização de outros movimentos complexos de mmii - tipo apraxia)

  • QUAIS SAO AS PRINCIPAIS CAUSAS?
A

lesões bilaterais do córtex frontal medial, hidrocefalia grave ou lesões isquêmicas bilaterais da substância branca - parkinsonismo vascular, HPN.