Roteiro 11 – SONDAGEM VESICAL / NASOENTERAL/NASOGÁSTRICA Flashcards

1
Q

Quando inserido em um orifício natural, os cateteres/drenos são comumente denominados como____

A

Sondas

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Q

Dispositivos em forma de tubo, inseridos no organismo com o objetivo de infusão de fluidos, coleta de amostras sanguíneas ou acesso de instrumentos cirúrgicos

A

Cateteres

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Q

Materiais colocados no interior de uma cavidade ou ferida que visam permitir a saída de fluidos ou de ar, eventualmente presentes

A

Drenos

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4
Q

Os dispositivos são classificados de acordo com o comprimento da circunferência externa em mm. As duas medidas utilizadas são ____

A

French (F) e Gauge(G)

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5
Q

Calibre - classificação crescente, para dispositivos mais calibrosos

A

French (F)

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6
Q

Essa escala é utilizada para sondas nasogástrica, dreno de tórax, sonda urinária, sonda de aspiração, tubos endotraqueais duplo-lúmen, cateter central

A

French (F)

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7
Q

Calibre - Classificação decrescente, para dispositivos menos calibrosos

A

Gauge (G)

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8
Q

Essa escala é utilizada para agulhas e cateteres vasculares

A

Gauge (G)

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9
Q

A indicação de Sondagem Vesical (13)

A
  1. Obtenção de urina asséptica para exame laboratorial.
  2. Manejo da retenção urinária com ou sem obstrução vesical.
  3. Monitorização do débito urinário
  4. Monitorização do status volêmico e prevenção de distensão vesical durante cirurgias.
  5. Manejo de hematúria com coágulos.
  6. Manejo de pacientes imobilizados (fratura pélvica, AVC, etc.).
  7. Manejo de pacientes com bexiga neurogênica.
  8. Durante ou após cirurgias específicas do trato genitourinário ou estruturas adjacentes (exemplo: cirurgia urológica, ginecológica, colorretal).
  9. Terapia farmacológica intravesical (câncer de bexiga).
  10. Auxiliar em exames (Uretrocistografia miccional);
  11. Manejo de pacientes com incontinência urinária após falha de tratamentos conservadores, comportamentais, farmacológicos e cirúrgicos.
  12. Conforto para o paciente em cuidado paliativo.
  13. Manejo de feridas abertas em localizadas em região sacral ou perineal em pacientes incontinentes
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10
Q

SONDAGEM VESICAL DE DEMORA - MATERIAL UTILIZADO (10)

A

*Luvas estéreis;
* Sonda uretral estéril descartável (Foley) de duas ou três vias (irrigação)
*Solução antisséptica aquosa de PVPI tópico a 10% ou solução de Clorexidina a 2%;
* Seringa de 20 ml e 2 Ampolas de 10 ml ou 01 ampola de 20ml de água destilada;
* Compressas de gaze estéril;
* Bandeja de materiais estéreis para cateterismo (cuba rim, cúpula, pinça Cheron);
* Campo fenestrado;
* Frasco para coleta de urina se necessário;
* Lidocaína gel;
* Fita hipoalergênica;

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11
Q

PROCEDIMENTO - Sodagem Vesical Residente (13)

A
  1. Checar a prescrição médica;
  2. Checar e testar todo material a ser utilizado;
  3. Checar a identificação do paciente;
  4. Apresentar-se ao paciente e acompanhante;
  5. Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;
  6. Promover privacidade, utilizando biombos, quando necessário;
  7. Lavar as mãos;
  8. Calçar as luvas de procedimento;
  9. Realizar assepsia e antissepsia da região genital
  10. Posicionar adequadamente o paciente para o procedimento:
    Homens: decúbito dorsal;
    Mulheres: decúbito dorsal com membros inferiores fletidos e abduzidos;
  11. Descartar as luvas de procedimento no local adequado e higienizar as mãos novamente;
  12. Colocar equipamentos de proteção individual: gorro, máscara, capote não-estéril e óculos de proteção;
  13. Abrir a bandeja de cateterismo usando a técnica asséptica. Calçar as luvas estéreis.
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12
Q

PROCEDIMENTO - Sodagem Vesical Residente - FEMININO (10)

A
  1. Iniciar antissepsia com degermação de toda a área com PVPI/ degermante; retirar o excesso com compressa estéril; pintura da pele do púbis, grandes lábios e proximal das coxas com PVPI tintura (sentido medial-lateral);
  2. Afastar com a mão não dominante, os grandes lábios e com a mão dominante proceder antissepsia dos pequenos lábios com PVPI tópico em mucosa vaginal, de dentro para fora;
  3. Manter os grandes lábios afastados com a mão não dominante de forma a visualizar o meato uretral e proceder a antissepsia do mesmo com PVPI tópico, de cima para baixo (com a mão dominante);
  4. Lubrificar a extremidade distal do cateter com lubrificante hidrossolúvel (xilocaína-gel);
  5. Introduzir o cateter pré-conectado a um coletor de drenagem de sistema fechado, por 5 a 7 cm no meato uretral, observando o retorno urinário;
  6. Observar casos de falso trajeto; retirar o cateter introduzido em canal vaginal, após o término do procedimento, sendo necessário utilizar um novo cateter vesical
  7. Insuflar o balonete com o volume de água recomendado pelo fabricante;
  8. Tracionar o cateter delicadamente, para fora, até sentir que está bem posicionado (travado);
  9. Fixar o cateter na face interna da coxa, com esparadrapo ou com fixador específico, deixando o sistema por cima da perna, entretanto, durante os procedimentos cirúrgicos, a fixação do cateter poderá ser alterada de acordo com o posicionamento da paciente;
  10. Identificar com data e horário de colocação do cateter vesical
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13
Q

PROCEDIMENTO - Sodagem Vesical Residente - MASCULINO (11)

A
  1. Colocar o paciente em decúbito dorsal;
  2. Afastar o prepúcio com a mão não dominante, expondo a glande e o meato urinário, com auxílio de uma gaze;
  3. Realizar antissepsia com PVPI/ degermante; retirar o excesso com compressa estéril; pintura da pele do púbis, bolsa escrotal e proximal das coxas com PVPI tintura (sentido medial-lateral);
  4. Utilizar PVPI tópico em movimentos circulares na glande; e, unidirecionais - de cima para baixo - no corpo do pênis;
  5. Tracionar o pênis perpendicularmente ao corpo para retificar a uretra;
  6. Injetar 10 a 20 mL de lubrificante hidrossolúvel (xilocaína gel estéril) no meato urinário e com a mão não dominante (a que segura o pênis), pressionar a glande por 1 min;
  7. Introduzir o cateter pré-conectado a um coletor de drenagem de sistema fechado até a bifurcação do cateter, observando o retorno urinário;
  8. Insuflar o balão com água destilada estéril - conforme indicação de volume indicado pelo fabricante;
  9. Tracionar o cateter delicadamente, para fora, até sentir que está bem posicionado (travado);
  10. Recobrir a glande com o prepúcio em caso de paciente não circuncidado;
  11. Fixar o cateter com esparadrapo ou com fixador específico na região supra-púbica (região hipogástrica) para profilaxia de fístulas uretrais.
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14
Q

Sodagem - APÓS EXECUÇÃO DO PROCEDIMENTO (6)

A
  1. Colocar o paciente em posição confortável;
  2. Mensurar o débito urinário;
  3. Manter o coletor de urina abaixo do nível da bexiga, identificando-o com data, tipo, calibre do cateter e nome do profissional;
  4. Desprezar o material utilizado nos locais apropriados;
  5. Realizar higienização das mãos;
  6. Realizar o registro do procedimento e as intercorrências (se ocorrerem), na folha de prescrição e no prontuário, com a devida identificação
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15
Q

CUIDADOS ESPECIAIS - Sodagem Vesical Residente

A
  • Se tem alergias relacionada ao antisséptico e o lubrificante hidrossolúvel;
  • Testar o balão do cateter com água destilada, observando o volume indicado pelo fabricante, esvaziando-o após o teste;
  • Preencher uma seringa com lubrificante hidrossolúvel (xilocaína gel) quando pacientes do sexo masculino;
  • Conectar o cateter ao sistema fechado
  • Colocar o recipiente para os resíduos em local acessível.
  • Avaliar o meato urinário e optar pelo menor diâmetro do cateter
    *Avaliar durante e após o procedimento a ocorrência de sangramento, o retorno da urina, e, permeabilidade do cateter
  • É importante a fixação correta do cateter para evitar o tracionamento
    excessivo;
  • Para realização da técnica adequada, recomenda-se a participação de
    dois profissionais, um realizando a técnica e o outro auxiliando.
  • O uso de um cateter com três vias é indicado para procedimentos que necessitem de irrigação estéril, normalmente em pós-operatório de prostatectomia transuretral;
  • Para prevenção de infecção deve-se manter a bolsa coletora e o tubo de drenagem abaixo do nível da bexiga (mesmo que o coletor tenha válvula antirrefluxo);
  • Não existe uma rotina pré-determinada para troca do cateter, deve-se avaliar individualmente em relação à obstrução, vazamento e infecção;
  • A bolsa coletora deve ser esvaziada regularmente não ultrapassando o volume superior a 2/3 da capacidade total do coletor.
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16
Q

Cateter indicado pelo tamanho (6)

A

*Adultos do sexo feminino - diâmetros entre 12 e 14 French;
*Adultos do sexo masculino - diâmetros entre 14, 16 e 18 French;
*Neonatos e lactentes - 6 French;
*Pré-escolares - 8 French;
*Escolares - 10 French (avaliar sempre o meato e optar pelo menor diâmetro);
*Em caso de irrigação para drenagem de hematúria com coágulos, optar por sondas mais calibrosas – 20 a 24 fr

17
Q

SONDAGEM VESICAL DE ALÍVIO (3)

A

Sem balonete
Drenada para uma cuba-rim
Pode-se abrir mão da pintura com PVPI tópico,
sendo necessário apenas a degermação (técnica limpa)

18
Q

SONDAGEM NASOENTERAL - INTRODUÇÃO

A

*Das fossas nasais, alcançando o jejuno a fim de alimentar e hidratar.
*Causa menos traumas que a sonda nasogástrica, reduz o risco de regurgitação e aspiração traqueal.

19
Q

SONDAGEM NASOENTERAL - INDICAÇÕES (4)

A
  • Nutrição enteral (pós-pilórica) em longo prazo, já, por estar pós-pilorica, não causa distensões gástricas importantes e o risco de vômitos é reduzido.
  • Pacientes com risco nutricional ou desnutrição- ingesta inadequada para suprir suas necessidades diárias (trauma, anorexia, alcoolismo ou queimaduras)
  • Impossibilidade de se alimentar via oral (inconsciente, feridas orofaríngeais, AVC, cirurgias gastroesofágicas)
  • Doenças gastrointestinais graves (pancreatite, fístulas, síndromes de má absorção ou do intestino curto).
20
Q

SONDAGEM NASOENTERAL - MATERIAL UTILIZADO (8)

A
  • Bandeja contendo sonda nasoenteral em calibre adequado com fio-guia
  • SG10% 50mL e equipo
  • Seringa de 20 mL
  • Pacote de gaze
  • Lubrificante
  • Micropore para fixação
  • Estetoscópio
  • Tesoura
21
Q

SONDAGEM NASOENTERAL - PROCEDIMENTO (18)

A

1- Higienizar as mãos;
2- Preparar material e ambiente;
3- Paramentar-se adequadamente;
4- Explicar ao paciente e à família os benefícios e objetivos do procedimento;
5- Posicionar o paciente Fowler (45º) sem travesseiro;
6- Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e lóbulo da orelha até o apêndice xifoide e daí mais 20 a 30 cm marcando com esparadrapo;
7- Lubrificar a ponta da sonda;
8- Passar a sonda através de uma das narinas, e solicitar ao paciente que auxilie quando possível, deglutindo a sonda quando passar pela faringe
- pode haver náuseas e vômitos, por isso é importante deixar o paciente repousar alguns minutos;
- a flexão cervical anterior pode ser útil em pacientes intubados e sedados;
9- Introduzir a sonda até o lugar marcado pelo esparadrapo;
10- Retirar o fio guia segurando firmemente a sonda próximo ao nariz para que não saia;
11- Verificar se a sonda está bem posicionada, injetando 20mL de ar através da sonda e com o estetoscópio sobre o epigástrio, auscultar a presença de som estridente;
12- Ajustar a sonda na posição correta e fixá-la com micropore sobre a pele do paciente (região nasal ou fronte);
13- Identificar a data da sondagem com esparadrapo;
14- Deixar o paciente preferencialmente em decúbito lateral direito e manter soro glicosado 10% a 7 gotas por minuto ou a critério médico a fim de facilitar a migração da sonda ao duodeno;
15- Recolher material;
16- Retirar as luvas e lavar as mãos;
17- Anotar o procedimento realizado registrando intercorrências, sinais de resíduos e posicionamento da sonda;
18- Realizar RX para controle da sonda nasoduodenal após 6 horas de passagem da sonda para confirmar posicionamento

22
Q

SONDAGEM NASOENTERAL - RISCOS (3)

A
  • Obstrução da sonda – lavar com agua potável
  • Remoção acidental da sonda – repassar
  • Ulceração nasal – trocar local de fixação
23
Q

SONDAGEM NASOENTERAL - PREVENÇAO DE AGRAVO

A
  • Seguir procedimento técnico;
  • Fixar a sonda adequadamente;
  • Inspecionar narinas para avaliar a necessidade de aliviar pressões da sonda;
  • Tratar agitação psicomotora
24
Q

SONDAGEM NASOENTERAL - RECOMENDAÇÕES COMPLEMENTARES

A
  • Uso do EPI;
  • Realizar os registros necessários após o procedimento;
  • Manter o local em ordem;
  • Sinais de mal posicionamento da sonda:
25
Q

Sinais de mal posicionamento da sonda (4)

A
  • Cianose facial e extremidades;
  • Tosse e dificuldade respiratória;
  • Dificuldade de injetar ar para teste de ruído no fundo gástrico;
    -Na presença desses sinais, retirar a sonda e tentar introdução novamente.
26
Q

SONDAGEM NASOGÁSTRICA - Introdução

A

Fossas nasais até o estômago
Sonda de Levin, geralmente de lúmen único. Tamanho: 12 fr (criança), 16 fr (adulto)

27
Q

SONDAGEM NASOGÁSTRICA - INDICAÇÕES (8)

A
  • Alimentação;
  • Remover doses excessivas de medicamentos ingeridos ou venenos;
  • Esvaziamento gástrico pré-operatório;
  • Administração de medicamentos ou contrastes orais para tomografias computadorizadas, em pacientes que não podem deglutir.
  • Lavagem gástrica, no intuito de remover sangue ou coágulos, para facilitar a endoscopia.
  • Pacientes com rebaixamento do sensório (comprometimento neurológico), mas conscientes o suficiente para terem o reflexo do vômito preservado, uma vez que a passagem pela cavidade nasal não ativa o reflexo vagal.
  • Tratamento de íleo paralítico e obstrução intestinal (descompressão gastrointestinal).
  • Nutrição enteral.
28
Q

SONDAGEM NASOGÁSTRICA - MATERIAIS NECESSÁRIOS (9)

A
  • Bandeja contendo sonda nasogástrica em calibre adequado;
  • Frasco coletor;
  • Seringa de 20 ml
  • Pacote de gaze;
  • Toalha de rosto;
  • Lubrificante;
  • Micropore para fixação;
  • Estetoscópio;
  • Tesoura.
29
Q

SONDAGEM NASOGÁSTRICA - PROCEDIMENTO (16)

A

1- Higienizar as mãos;
2- Preparar material e ambiente;
3- Explicar ao paciente/família os benefícios e objetivos do procedimento;
4- Paramentar-se adequadamente;
5- Posicionar o paciente em fowler (45º) sem travesseiro;
6- Medir a sonda da ponta do nariz ao lóbulo da orelha e deste até o apêndice xifóide e daí mais 3 cm marcando com esparadrapo;
7- Lubrificar a ponta da sonda;
8- Passar a sonda através de uma das narinas solicitar ao paciente que auxilie (quando possível) deglutindo a sonda quando passar pela faringe. Pode haver náuseas e vômitos, portanto deixe-o repousar alguns minutos;
9- Introduzir a sonda até a porção marcada com o esparadrapo;
10- Verificar se a sonda está bem posicionada no estômago: aspirando o conteúdo gástrico e injetando 20 ml de ar através da sonda e com o estetoscópio sobre o epigástrio, auscultar a presença de som estridente;
11- Adaptar a sonda no frasco coletor;
12- Ajustar a sonda na posição correta e fixá-la com micropore sobre a pele do paciente (região nasal);
13- Identificar a data da sondagem com um pequeno pedaço de esparadrapo;
14- Recolher o material;
15- Retirar as luvas e lavar as mãos;
16- Anotar o procedimento realizado registrando intercorrências, sinais de resíduos e posicionamento da sonda.

30
Q

SONDAGEM NASOGÁSTRICA - PREVENÇAO DE AGRAVO (4)

A
  • Seguir procedimento técnico;
  • Fixar a sonda adequadamente;
  • Inspecionar narinas para avaliar a necessidade de aliviar pressões da
    sonda;
  • Tratar agitação psicomotora.
31
Q

SONDAGEM NASOGÁSTRICA - RISCOS (3)

A
  • Introdução intracraniana - Fratura facial ou de base de crânio.
  • Perfuração - Estenose esofágica.
  • Sangramento - Varizes esofágicas
32
Q

SONDAGEM NASOGÁSTRICA - EM CASO DE NÃO CONFORMIDADE

A
  • Comunicar intercorrências ao enfermeiro e ao médico, e realizar os registros necessários;
  • Em caso de remoção acidental, repassar a sonda se necessário;
  • Lavar a sonda com 20mL de água filtrada em caso de obstrução;
  • Assegurar tratamento dos agravos e atenção à família.