REVISÃO - CASOS 7-12 Flashcards
REVISÃO - CASOS 6-7
@CARDSTUTORIA
Boa Revisão e Boa Prova!!
@CARDSTUTORIA
HANSENÍASE
TTO - REAÇÃO HANSENICA TIPO 1
Prednisona 1 mg/ kg/dia.
Caso tenha dor neuropática:
* Antidepressivo tricíclico +
* Clorpromazina ou Carbamazepina.
HANSENÍASE - CLASSIFIQUE
- Perda total da sensibilidade térmica, tátil e dolorosa Nas lesões e/ou nos trajetos de nervos.
- Ausência de sudorese e/ou alopecia.
Hanseníase tuberculoide
HANSENÍASE
FERRAMENTA UTILIZADA PARA AVALIAR SENSIBILIDADE
ESTESIÔMETRO
HANSENÍASE
ORDEM DE PROGRESSÃO - PERDA SENSIBILIDADE
1ª Sensibilidade perdida
* Fibras mais finas
Ultimas Sensibilidades
* Calor
* Dor,
* Tátil é a última
HANSENÍASE
TTO
- Rifampicina
- Dapsona e
- Clofazimina
São as drogas recomendadas para o tratamento
HANSENÍASE
TIPOS MULTIBACILARES
2
- Dimorfa e
- Virchowiana
HANSENÍASE
ACHADO - DIAGNÓSTICO
HANSENÍASE INDETERMINADA (PAUCIBACILAR)
Nessa lesão, a PROVA DE HISTAMINA é incompleta. A biópsia não confirma
o diagnóstico na maioria dos casos e a baciloscopia é negativa.
HANSENÍASE
REAÇÃO HANSÊNICA TIPO II - CARACTERISTICAS E TTO
4+2
- “caroços” quentes na pele,
- dolorosos e avermelhados,
- acompanhados de febre e astenia,
- com dor nas mãos e pés, porém sem edema ou perda de função e sensibilidade.
TRATAMENTO
* Tratamento da dor neurológica +
* Corticoterapia (prednisona) - se houver comprometimento dos nervos periféricos.
HANSENÍASE
FATORES DE RISCO - ADOECIMENTO
- Familiares das pessoas doentes
- Susceptibilidade genética para desenvolver a hanseníase.
A maior parte das pessoas já possuem uma imunidade contra o bacilo, assim, mesmo que entrem em contato, não irão adoecer.
LEPTOSPIROSE
FASE TARDIA - TTO (ATB)
4
- PENICILINA CRISTALINA
- AMPICILINA
- CEFTRIAXONA
- CEFOTAXIMA
LEPTOSPIROSE
FASE PRECOCE - TTO (ATB)
2
- DOXICICLINA
- AMOXICILINA
LEPTOSPIROSE
QUADRO CLINICO CLÁSSICO
Exposição da população à lama e alagados nas áreas afetadas
LEPTOSPIROSE
HEMOPTISE - SINAL
SINAL DE GRAVIDADE
(síndrome da hemorragia pulmonar)
LEPTOSPIROSE
A ocorrência de icterícia nesta fase pode sugerir risco de evolução para formas graves
FASE PRECOCE (LEPTOSPIREMICA)
LEPTOSPIROSE
FASE PRECOCE (LEPTOSPIREMICA) - CARACTERIZADO
FEBRE ABRUPTA, NORMALMENTE ASSOCIADA (A CEFALEIA, MIALGIA (REGIÃO LOMBAR E PANTURRILHA),
ANOREXIA,
NÁUSEAS E VÔMITOS.
PODE OCORRER TAMBÉM
* DIARREIA
* ARTRALGIA
* HIPEREMIA OU HEMORRAGIA CONJUNTIVAL
* FOTOFOBIA
* DOR OCULAR
* TOSSE
LEPTOSPIROSE
SUFUSÃO CONJUNTIVAL - ACHADO CARACTERÍSTICO
- É UMA HIPEREMIA E EDEMA DA CONJUNTIVA AO LONGO DAS FISSURAS PALPEBRAIS QUE APARECE NO FINAL DA FASE PRECOCE
- APARECE EM CERCA DE 30% DOS PACIENTES.
- EM GERAL, É AUTOLIMITADA COM DURAÇÃO ENTRE 3 E 7 DIAS.
LEPTOSPIROSE
ACHADO MAIS CARACTERÍSTICO - FASE TARDIA
Síndrome de Weil
TRIADE
* Icterícia,
* Insuficiência renal e
* hemorragias (principalmente a pulmonar)
LEPTOSPIROSE
FASES DA DOENÇA - CARACTERISTICAS
1ª fase:
Consiste em uma fase bacterêmica febril aguda , seguida de uma melhora aparente.
2ª fase:
Consiste em uma fase “imunológica” caracterizada por recidiva febril e desenvolvimento de complicações.
LEPTOSPIROSE
DOENÇA DE WEIL - TTO
Penicilina ou cefalosporina de 3ª geração
DEFINA
É um desequilíbrio da flora vaginal caracterizada pela falta de lactobacilos normais vaginais (Bacilos de Doderlein), gerando supercrescimento de inúmeras bactérias, entre elas a Gardnerella vaginalis.
VAGINOSE BACTERIANA
CORRIMENTOS E ÚLCERAS V OU F
PODE HAVER SANGRAMENTO VAGINAL NA CANDIDÍASE VAGINAL CLÁSSICA.
FALSO
CORRIMENTOS E ÚLCERAS
QUADRO CLINICO - CANDIDIASE VULVOVAGINAL
6
- Prurido
- Ardor/ardência
- Corrimento grumoso (leitoso/coalhado), branco
- SEM odor
- Dispareunia de introito vaginal (dor na relação sexual)
- Disúria externa
CORRIMENTOS E ÚLCERAS - DEFINA
- Pode ser assintomático ou pode desencadear um quadro grave com doença inflamatória aguda.
- Corrimento amarelo esverdeado, bolhoso, espumoso, podendo ser acinzentado, odor fétido que lembra peixe, Prurido eventual.
- Na inflamação + intensa = sinusiorragia (sangramento pós-coito) e dispareunia;
- corrimento aumenta;
- Pode ocorrer edema vulvar e sintomas urinários, como disúria
VAGINITE
Trichomonas vaginalis
CORRIMENTOS E ÚLCERAS
Nas pacientes com parceiro fixo e submetidas à tratamento, não é obrigatório
o tratamento do parceiro.
Gardenerella vaginalis.
CORRIMENTOS E ÚLCERAS
CANDIDIASE - TTO
- Miconazol por 7 dias ou
- Nistatina por 14 dias, ambos via vaginal.
CORRIMENTOS E ÚLCERAS - DEFINA
Bacilos gram-negativos agrupados em “cardume de peixes”
Cancro mole
úlceras dolorosas e auto-inoculáveis, com a microscopia mostrando bacilos gram-negativos agrupados em cardume de peixe.
CORRIMENTOS E ÚLCERAS
CLAMÍDIA - COMPLICAÇÃO MULHER
Inflamação atingir as tubas uterinas e provocar a doença inflamatória pélvica (DIP).
CORRIMENTOS E ÚLCERAS - COMPLETE
Mulher infectada pela Chlamyda trachomatis durante a gestação está mais sujeita a —————E A ————–.
PARTOS PREMATUROS E A ABORTOS
CORRIMENTOS E ÚLCERAS - CLAMÍDA
TRANSMISSÃO VERTICAL - COMPLICAÇÕES AO RN
2
- Conjuntivite (oftalmia neonatal)
- Pneumonia
CORRIMENTOS E ÚLCERAS
CANDIDIASE NÃO COMPLICADA - TTO
4
- FLUCONAZOL 150mg dose única VO
- ITRACONAZOL 200mg 12/12h por 1 dia VO
- CETOCONAZOL 200mg 12/12h por 5 dias VO > hepatotóxica!
- NISTATINA ORAL
CORRIMENTOS E ÚLCERAS
CANDIDIASE COMPLICADA - TTO
- Tratamento mais prolongado
- Mínimo 7 dias
- MÚLTIPLAS DOSES DE FLUCONAZOL vaginal 150mg a cada 72h
- 3 doses
CORRIMENTOS E ÚLCERAS
TESTES TREPONÊMICOS
3
- Testes rápidos,
- ELISA+
- FTA-BS
CORRIMENTOS E ÚLCERAS - DEFINA
Lesão ulcerada em genitália externa, acompanhada de bubão inguinal unilateral, saída de material caseopurulento
LINFOGRANULOMA VENÉREO (LGV) - Chlamydia trachomatis
HERPES
TTO
- Aciclovir OU
- Valaciclovir para prevenir neurite oftálmico e risco de cegueira.
HERPES
NEURALGIA PÓS HERPETICA - TTO
- Gabapentina,
- Pregabalina, OU
- Carbamazepina.
Pomada tópica de lidocaína ajuda a aliviar os sintomas também.
HERPES
COMPLICAÇÃO MAIS COMUM - DEFINIÇÃO
NEURALGIA PÓS - HERPÉTICA
Dor significativa que persiste por 90 dias após as erupções cutâneas podendo estar associada a prurido e dormência local.
COVID
TRISSOMIA ASSOCIADA COMO FATOR DE RISCO
Síndrome de Down
COVID
PCTE COM DOENÇA GRAVE - EXAMES COMPLEMENTARES
- Oximetria de pulso;
- Gasometria arterial (avaliar presença de hipercarbia ou acidose);
- TC de tórax; (vidro fosco)
- teste rápido para a influenza;
- RT-PCR – SARS-CoV-2;
- glicemia;
- ureia; bilirrubina total e frações;
- D-dímero;
- hemograma completo;
- coagulograma (TAP e TTPa);
- marcadores inflamatórios (procalcitonina sérica e/ou proteína C-reativa,
dependendo da disponibilidade); - troponina sérica; e
- lactato desidrogenase sérica.
COVID
ACHADOS LABORATORIAS - DOENÇA GRAVE
7
- Leucopenia,
- Linfopenia,
- Leucocitose e
- Transaminases hepáticas elevadas.
- Neutrofilia,
- Trombocitopenia
- Elevação de creatinina sérica.
COVID
ACHADO EXAME DE IMAGEM
Opacificações em vidro fosco
O acometimento é, na maioria das vezes, bilateral e multilobar, podendo evoluir para padrão de pavimentação em mosaico (crazy paving) e coalescer em consolidações com a evolução da infecção.
COVID
CRITÉRIOS - INTERNAMENTO
2
- Sinais de choque
- Sinais de agravamento
COVID
COMPLICAÇÕES
Complicações trombóticas
* trombocitopenia,
* D-dímero elevado,
* tempo prolongado de protrombina e
* CIVD.
COVID
FASE DA DOENÇA
RT PCR positiva, IGM positiva e IGG negativa:
Fase inicial da infecção
FEBRE DE ORIGEM OBSCURA
DEFINIÇÃO
SÍNDROME CLÍNICA QUE TEM A FEBRE COMO PRINCIPAL CARACTERISTICA QUE PERMANECE SEM UMA ETIOLOGIA ESCLARECIDA.
FEBRE DE ORIGEM OBSCURA
DIAGNÓSTICO - PETERSDORF AND BEESON
3 critérios
* Temperatura axilar > 37,8 em diversas ocasiões;
* Duração mínima de 3 semanas;
* Ausência de diagnóstico etiológico após 1 semana de investigação hospitalar.
FEBRE DE ORIGEM OBSCURA
DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO - VIAGENS
4
A viagem ou residência prévia em países tropicais ou do sudoeste americano deve levantar a suspeita de doenças infecciosas como:
* malária,
* leishmaniose,
* histoplasmose ou
* coccidioidomicose.