REVISÃO - CASOS 1-6 Flashcards

1
Q

REVISÃO - CASOS 1 AO 6

CARDSTUTORIA

A

CARDSTUTORIA

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2
Q

DEFINA

Lesões em placas, elevadas, enduradas e sensíveis com margens bem delimitadas.

A

ERISIPELA

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3
Q

DEFINA

Infecção subcutânea dos tecidos moles que oferece risco de vida e pode se estender para a fáscia profunda, mas não para o músculo subjacente

A

FASCITE NECROSANTE

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4
Q

DEFINA

Infecção cutânea que compromete uma parte maior dos tecidos moles, estendendo-se profundamente através da derme e tecido subcutâneo.

A

CELULITE

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5
Q

REVISÃO @CARDSTUTORIA

AGENTES ETILÓGICOS - CELULITE

2

A
  • Staphylococcus aureus
  • Estreptococos beta-hemolíticos do grupo A (SBHGA)
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6
Q

DEFINA

Doença infecciosa grave de partes moles, de rápida progressão, que acomete a região genital e áreas adjacentes, caracterizada por intensa destruição tissular, envolvendo o tecido subcutâneo e a fáscia

Ggangrena escrotal, trata-se de fascite necrotizante da região perineal.

A

GANGRENA DE FOURNIER (GF)

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7
Q

TTO - FASCEITE NECROTIZANTE

A

DEBRIDAMENTO CIRÚRGICO

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8
Q

AGENTE ETIOLÓGICO - FOLICULITE

1

A

Principal agente da foliculite é:
S. aureus

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9
Q

CROSTAS DE FAVO DE MEL

PRESENTE EM:

A

Impetigo contagioso

As lesões surgem na forma de pápulas vermelhas, que se transformam rapidamente em lesões vesiculosas e, a seguir, pustulosas, rompendo e coalescendo para formar as crostas características semelhantes a favo de mel

S. pyogenes

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10
Q

EXAME FISICO - ERISIPELA

7

A
  1. LESÃO HIPEREMIADA,
  2. EDEMA VERMELHO-VIVO COM BORDOS BEM
  3. DELIMITADOS,
  4. COM ENDURAÇÃO,
  5. QUENTE E
  6. TEXTURA SEMELHANTE À CASCA DE LARANJA.
  7. BOLHAS FLÁCIDAS
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11
Q

PROFILAXIA SECUNDÁRIA - ERISIPELA

A
  • Penicilina benzatina 1.200.000 UI
  • IM a Cada 21 ou 28 dias
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12
Q

COMPLICAÇÃO MAIS COMUM - ERISIPELA

A

Linfedema crônico

Elenfantíase

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13
Q

ABSCESSO EPIDÊMICO - AGENTE ETIOLÓGICO

A

Staphylococcus Aureus

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14
Q

Estafilococo coagulasepositivo, resistente à meticilina
ATB DE ESCOLHA

A

Vancomicina

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15
Q

SÍNDROME DO CHOQUE TÓXICO - FISIOPATOLOGIA

A

Resulta da capacidade das enterotoxinas e da TSCT-1 de atuar como mitógenos para as células T.

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16
Q

CRITERIOS DE DUKE - MENOR

6

A

Predisposição:
* História prévia de endocardite,
* Intervenção valvar prévia,
* Doença congênita,
* Cardiopatia hipertrófica.

Febre ≥38°C.

Fenômenos vasculares:
* Embolia arterial,
* Aneurisma micótico,
* Hemorragia conjuntival,
* Lesões de Janeway,
* Abcesso esplênico.

Fenômenos imunológicos:
* Glomerulonefrite,
* Nódulos de Osler,
* Fator reumatoide positivo.

Fenômenos microbiológicos:
* Evidência microbiológica não satisfazendo critério maior ou
* Sorologia (+) para organismos conhecidos por causar EI (inclui PCR ou amplicon/sequenciamento metagenômico de patógeno atípico)

Imagem
* Atividade metabólica anormal detectada por [18F]FDG PET/CT dentro de 3 meses após o implante da prótese valvar
* Enxerto aórtico ascendente,
* Eletrodos de dispositivo intracardíaco ou outro material protético.

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17
Q

CRITERIOS DE DUKE - MAIORES

4

A

Microbiológicos:
* Hemoculturas positivas para microrganismos típicos de EI (por exemplo, estreptococos viridans, Staphylococcus aureus) isolados de duas ou mais hemoculturas.
* Hemoculturas positivas para germes que raramente causam EI, isolados em três ou mais hemoculturas.

Testes laboratoriais positivos:
* PCR para Coxiella burnetii, Bartonella sp, ou Tropheryma whipplei; ou anticorpos/IF para Bartonella.

Imagem positiva para EI:
* Evidência de envolvimento valvar em exames de imagem (ecocardiograma transtorácico ou transesofágico, tomografia computadorizada cardíaca ou FDG PET/CT). Inclui nova regurgitação ao ecocardiograma (mudança de sopro pré-existente não é suficiente)

Critério cirúrgico:
* Evidência de EI documentada à inspeção direta intraoperatória dispensam critérios de imagem ou microbiológicos

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18
Q

DIAGNÓSTICO CLINICO - EI

3

A

Uma das situações descritas a seguir:
* 2 critérios maiores;
* 1 critério maior e 3 critérios menores;
* 5 critérios menores.

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19
Q

ENDOCARDITE INFECCIOSA - AGENTE ETIOLÓGICO

A

Os principais são:

estafilococos - infecção hospitalar

estreptococos - infecções comunitárias.

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20
Q

INDICAÇÕES - CIRURGIA NA EI

4

A
  • ICC MODERADA A GRAVE,
  • INFECÇÃO NÃO CONTROLÁVEL POR ANTIBIOTICOTERAPIA,
  • DISFUNÇÃO OU DEISCÊNCIA DE PRÓTESE VALVAR E
  • ABSCESSOS PERIVALVARES.
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21
Q

MANCHAS DE ROTH

A

Fenômeno imunológico da EI
VIDEO

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22
Q

TTO - EI SEC S. AUREUS

3

A
  • Vancomicina,
  • Gentamicina e
  • Rifampicina
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23
Q
  • A incidência 30x maior do que na população em geral
  • S. aureus é o microrganismo predominante
  • Envolvimento da valva tricúspide
A

EI - DROGAS INJETÁVEIS

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24
Q

EXAME DE ESCOLHA - EI

A

USG C/ DOPPLER

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25
Q

VALVULA + ACOMETIDA USUARIO DE DROGA IV - EI

A

TRICUSPIDE

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26
Q

DENGUE

GRUPO D - CONDUTA

A

Reposição volêmica imediata
20ml/Kg SF em 20 minutos.

Taquicardia e Pulso fino

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27
Q

DENGUE

CONDUTA - GRUPO B

A

Hidratação oral imediata no serviço de saúde e
solicitação de hemograma para avaliar o Ht.

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28
Q

DENGUE

Sem sangramento espontâneo ou induzindo (prova do laço negativa), sem
sinais de alarme, sem condições especiais, sem risco social e sem
comorbidades.

A

GRUPO A

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29
Q

DENGUE

Com sinais de choque. Desconforto respiratório: hemorragia grave;
distunção grave de órgoos. Manifestação hemorrágica presente ou
ausente.

A

GRUPO D

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30
Q

DENGUE

Com sangramento de pele espontâneo ou induzindo (PROVA LAÇO +), ou condição
clínica especial ou risco social ou comortidades e sem sinal de alarme.

A

GRUPO B

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31
Q

DENGUE

Presença de um ou mais sinais de alarme. Sangramento presente ou
(ausente. Sem hipotensão.

A

GRUPO C

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32
Q

DENGUE

SINAIS DE ALARME - ETIOLOGIA

A

A maioria dos sinais de alarme da Dengue é resultante do aumento da
permeabilidade vascular

33
Q

ZIKA/CHIKUNGUNYA

TTO MEDICAMENTO - DOR NEUROPÁTICA

A

Amitriptilina

34
Q

DENGUE

CONDUTA - GRUPO A

A

Hidratação por via oral
não há necessidade de coleta de exames

35
Q

Dengue

SINAIS DE CHOQUE + RASH PETEQUIAL

A

Doença meningocócica

36
Q

DIFERENCIAR

SINTOMATOLOGIA - ARBOVIROSES

A
37
Q

INDICAÇÃO - INVESTIGAÇÃO NEUROLÓGICA

A

Sintomas Neurológicos
* REBAIXAMENTO DO SENSÓRIO,
* CONFUSÃO MENTAL,
* PARESIA DE MEMBROS,
* CEFALEIA
* MENINGISMO
* SINAIS NEUROLÓGICOS FOCAIS.

COLETA DE LCR

38
Q

CHIKUNGUNYA

FATORES DE RISCO - CRONIFICAÇÃO

4

A
  • IDADE ACIMA DE 45 ANOS,
  • SIGNIFICATIVAMENTE MAIOR NO SEXO FEMININO,
  • DESORDEM ARTICULAR PREEXISTENTE E
  • MAIOR INTENSIDADE DAS LESÕES ARTICULARES NA FASE AGUDAa
39
Q

ZIKAVÍRUS

CRITÉRIO

A
  • Indivíduo que apresente exantema maculopapular pruriginoso acompanhado de 2+:
  • Febre (geralmente baixa) OU hiperemia conjuntival sem secreção e prurido OU
    poliartralgia OU edema periarticular.
40
Q

DENGUE

CRITÉRIOS - ALTA

A
41
Q

ESQUITOSSOMOSE

ACHADOS - EXAME FISICO

A
  • ASCITE
  • HEPATOESPLENOMEGALIA
  • VARIZES INTESTINAIS E ESOFÁGICA
42
Q

ESQUITOSSOMOSE

FORMA CRONICA - DEFINIÇÃO

A

Formas crônicas, iniciam-se a partir dos 6 meses após a infecção podendo durar vários anos

43
Q

ESQUITOSSOMOSE

TTO

A
  • PRAZINQUANTEL OU
  • OXAMNIQUINE +
  • TTO SINTOMÁTICOS
44
Q

ESQUITOSSOMOSE

FORMAS

4

A
  • Intestinal,
  • Hepatointestinal,
  • Hepatoesplênica
  • Neurológica
45
Q

ESQUITOSSOMOSE

Corresponde à penetração das cercarias por meio da
pele. Nessa fase, as manifestações alérgicas predominam; são mais intensas nos indivíduos hipersensíveis e nas reinfecções.

A

FASE INICIAL

DERMATITE CERCARIANA

46
Q

ESQUITOSSOMOSE

FIBROSE DE SYMMERS - CONSEQUENCIA

A

HIPERTENSAO PORTAL

47
Q

ESQUITOSSOMOSE

TRANSPLANTE - INDICAÇÃO

A

Hipertensão portal esquistossomótica não é indicação para transplante

48
Q

V OU F

O desequilíbrio ambiental decorrente de projetos hidrelétricos pode contribuir para a disseminação do hospedeiro intermediário da esquistossomose, no caso a cercária.

A

FALSO
O desequilíbrio ambiental decorrente de projetos hidrelétricos pode contribuir para a disseminação do hospedeiro intermediário da esquistossomose, no caso o caramujo.

49
Q

ESQUITOSSOMOSE

CONTROLE DE CURA

2

A
  • 3 exames de fezes (-) no 4º mês após o tratamento OU
  • Biópsia retal (-) para ovos vivos entre o 4º e o 6º mês após o TTO.
50
Q

PCTE APÓS ENTRAR EM CONTATO COM AGUA POSSIVELMENTE CONTAMINADA. DESENVOLVE:
* DOR A PALPAÇÃO ABDOMINAL
* HEPATOESPLENOMEGALIA
* RX TORAX COM INFILTRADO MICRONODULAR EM LOBOS INF. AHT

A

Febre de Katayama

ESQUITOSSOMOSE AGUDA

51
Q

ESQUITOSSOMOSE

FEBRE DE KATAYAMA - SINTOMAS

5

A

Se instala de 4-8 semanas após a invasão cutânea, caracterizando-se por:
* Febre
* Linfadenopatia generalizada,
* Hepatomegalia e
* Eosinofilia significativa

52
Q

DEFINA

Formação de um exantema maculo-papular pruriginoso 2-3 dias após a invasão do parasita.

A

DERMATITE CERCARIANA

53
Q

VALORES CD4 - AIDS

A

VR: 500-1500 células por mm³.

Na AIDS o CD4 fica: < 200 cel/mm³

54
Q

SRI - DEFINIÇÃO

A

A síndrome da reconstituição imune (SRI) é uma condição inflamatória exacerbada, provocada pelo aumento de linfócitos TCD4+ após início da terapia antirretroviral (TARV).

55
Q

CO-INFECÇÃO TB-HIV
QUAL TRATAR 1º

A

1º TB
2º TARV

Importância de tratar a doença oportunista para depois a gente começar a TARV, com o fito de evitar a SRI.

56
Q

AIDS

EXAME - CONTROLE DA DOENÇA

A
  • Contagem dos linfócitos T-CD4
  • Carga viral
57
Q

AIDS - QUAL NÃO É NECESSÁRIO MONITORAR

A
  • Pctes estáveis,
  • em TARV,
  • com CV-HIV indetectável e
  • contagem de LT-CD4+ > 350 céls/mm3.
58
Q

AIDS

Toxoplasmose cerebral - TTO

A

Pirimetamina + sulfadiazina
* ACIDO FÓLICO
Redução de eventos hematológicos adversos da pirimetamina.

59
Q

CAUSA + COMUM DE PNEUMONIA - IMUNOSUPRIMIDOS

A
  • Pneumocystis jirovecii
60
Q

AIDS

ACHADOS - FASE DE LATENCIA

5

A

Na fase de latência, possui exame físico geralmente normal, exceto pela
* Linfadenopatia generalizada persistente.
* Anemia (normocrômica e normocítica) e leucopenia leves podem estar presentes.
* Plaquetopenia
* Episódios infecciosos bacterianos
* LT-CD4+ > 350 céls/mm³

61
Q

AIDS

ACHADOS - FASE AGUDA

A

Ocorre nas primeiras semanas, demarcado pelo pico de
viremia de 21 a 28 dias após a exposição e queda dos LT-CD4+. O indivíduo, nesse período, torna-se altamente infectante.

Caracterizada por manifestações clínicas como:

  • Febre
  • Cefaleia
  • Astenia
  • Adenopatia
  • Faringite
  • Exantema
  • Mialgia
  • Sintomas digestivos, como náuseas, vômitos, diarreia, perda de peso e úlceras orais
  • Pode cursar, ainda, com febre alta, sudorese e linfadenomegalia.
  • Pode ocorrer esplenomegalia, letargia, astenia, anorexia e depressão.
62
Q

MARCADOR CLINICO - IMUNODEPRESSÃO

A

A candidíase oral é um marcador clínico precoce de imunodepressão grave.

63
Q

RELAÇÃO CANCER - HIV

A

O câncer acometerá 50% com infecção HIV, sendo uma parte considerável da carga da doença e da mortalidade atribuível ao vírus.

64
Q

REINFECCAO - HIV

É POSSIVEL?

A

É possível se reinfectar pelo HIV.

Adquirir um vírus geneticamente diferente do seu vírus
original, e isso pode ser prejudicial ao seu tratamento

65
Q

EPIDEMIOLOGIA - HIV

4

A
  • Gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH)
  • Pessoas trans
  • Travestis
  • Trabalhadoras (es) do sexo.
66
Q

COINFECCAO HIV-TB
QUANDO INICIAR TTO TARV

A
  • 8º Semana do tratamento anti-TB

Em pacientes com LT-CD4 < 50 cels/mm³
* 2º semana de tto anti-TB.

67
Q

HIV

DIAGNÓSTICO - INFECCAO AGUDA

A

Detecção de carga viral para HIV

68
Q

INFECÇOES OPORTUNISTAS - AIDS

5

A
  • Pneumocistose,
  • Neurotoxoplasmose
  • Tuberculose pulmonar atípica ou disseminada
  • Meningite criptocócica
  • Retinite por citomegalovírus.
69
Q

HIV

INDICAÇÃO - PEP

3

A

A profilaxia pós-exposição (PEP) deve ser realizada após:
* Violência sexual,
* Relação sexual desprotegida (sem o uso de preservativo ou seu rompimento),
* Acidente ocupacional.

70
Q

HIV

DURAÇÃO E INICIO - PEP

A

INICIO:
* 2-72 HORAS

DURAÇÃO:
* 28 DIAS

71
Q

HIV

TARV - DROGAS

3

A
  • Lamivudina +
  • Tenofovir +
  • Dolutegravir
72
Q

MEDIDAS PROFILÁTICAS - CALAZAR

A
  • Controle do inseto vetor e dos animais reservatórios
73
Q

TRIADE CLASSICA - LEISHMANIOSE VISCERAL

A
  • Hepatoesplenomegalia
  • Anemia
  • Pancitopenia
74
Q

LEISHMANIOSE VISCERAL

FATORES DE RISCO - ÓBITO

8

A
  • IDADE < 1 ANO E >50 ANOS
  • ESPLENOMEGALIA
  • ANEMIA GRAVE
  • NEUTROPENIA GRAVE
  • EDEMA
  • ASTENIA
  • ICTERICIA
  • INFECCAO PELO HIV
75
Q

SUSPEITA - LEISMANIOSE VISCERAL

2

A
  • Febre
  • Esplenomegalia associado ou não à hepatomegalia.
76
Q

LEISHMANIOSE VISCERAL

EXAME PARASITOLÓGICO - DIAGNÓSTICO

A

Aspirado de medula óssea (MO) para realização de teste direto e cultura

77
Q

QUADRO CLINICO - ENTEROBACTERIOSE SEPTICÊMICA PROLONGADA

9

A

Esquistossomose mansônica + enterobactérias

  • Febre de longa duração e irregular;
  • Fenômenos hemorrágicos > petéquias nos MMII;
  • Edemas nos MMII;
  • Emagrecimento;
  • Dores abdominais
  • Palidez;
  • Diarreia - com presença de sangue e muco nas fezes;
  • Hepatoesplenomegalia
  • Queda progressiva do estado geral - se acentua com o tempo; Alterações das proteínas plasmáticas;
78
Q

LEISHMANIOSE VISCERAL - QUADRO CLINICO

A

Doença crônica, sistêmica, caracterizada por:
* Febre de longa duração,
* Perda de peso,
* Astenia,
* Adinamia,
* Hepatoesplenomegalia
* Anemia

79
Q

LEISHMANIOSE

DIAG + FREQ. ASSOCIADO

A

Enterobacteriose septicêmica prolongada