RASTREAMENTO DE DOENÇAS NA APS Flashcards

1
Q

O QUE É RASTREAMENTO? E O SEU OBJETIVO?

A

AÇÕES PARA IDENTIFICAR DE FORMA PRECOCE DOENÇAS/CONDIÇÕES

EVITAR CAUSAR MAL AO PCT/DIMINUIR OS DANOS

**anamnsese, queixas, antecedentes, hábitos, exames

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2
Q

DOENÇAS ONCOLÓGICAS QUE MAIS SE BENEFICIARAM COM O RASTREAMENTO

A

CA DE COLO UTERINO

CA COLORRETAL

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3
Q

CONSEQUÊNCIAS NEGATIVAS RELACIONADAS AO RASTREAMENTO DE ODENÇAS

A

SOBREDIAGNÓSTICO

SUPERTRATAMENTO

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4
Q

CLASSIFICAÇÃO DAS AÇÕES PREVENTIVAS

A

CINCO NÍVEIS

1 PREVENÇÃO PRIMORDIAL
2 PREVENÇÃO PRIMÁRIA
3 PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
4 PREVENÃO TERCIÁRIA
5 PREVENÇÃO QUARTENÁRIA

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5
Q

PREVENÇÃO PRIMORDIAL

A

1 POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DE SAÚDE
2 INCENTIVO A ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL

AÇÕES P/ EVITAR PADÕRES SOCIAIS, ECONÔMICOS OU CULTURAIS ASSOCIADO A ELEADO RISCO DE DOENÇAS

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6
Q

PREVENÇÃO PRIMÁRIA

A

AÇÕES PARA EVITAR EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCO OU FATORES CAUSAIS, ANTES DO SEU ESTABELECIMENTO

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7
Q

PREVENÇÃO SECUNDÁRIA

A

AÇÕES PARA IDENTIFCIAR ALTERAÇÕES PRÉ-CLÍNICAS, ANTES DO INCIO DOS SINAIS E SINTOMAS

ANTECIPA O DX E O TTO

P/ EVOLUÇÃO FAVORÁVEL

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8
Q

PREVENÇÃO TERCIÁRIA

A

AÇÕES PARA DIMINUIR OS IMPACTOS SOCIAIS, PESSOAIS E ECONÔMICOS DE UMA DOENÇA JÁ ESTABELECIDA

REABILITAÇÃO, POTENCIAÇIZAÇÃO DA CAPACIDADE FUNCIONAL, REINTEGRAÇÃO

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9
Q

PREVENÇÃO QUARTENÁRIA

A

AÇÕES P/ EVITAR OU ATENUAR O EXCESSO DE INTERVENÇÃO MÉDICA

EVITAR INTERVENÇÕES MÉDICAS DESNECESSÁRIAS [SOBREDX, SOBRETOO]

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10
Q

ASPECTOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS PARA ELEIÇÃO DE CONDIÇÕES A SEREM RASTREADAS E TESTES A SEREM UTILIZADOS

A

1 RELEVÂNCIA E PREVALÊNCIA DA DÇ
2 EXISTÊNCIA DE FASE ASSINTOMÁTICA SIGNIFICATIVA DETECTADO POR TESTES DE RASTR
3 SENSIBLIDADE E ESPECIFICIDADE DO TESTE [falso +/-]
4 EXISTÊNCIA DE TTO EFICAZ NO ESTÁGIO INICIAL, QUE MUDE O CURSO DA DÇ
5 VIABILIDADE DE CUSTO/DISPONIBILIDADE
6 SEGURNAÇA NOS RISCOS/EFEITOS ADV
7 EVIDENCIA DE ENSAIOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS E CONTROLADOS

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11
Q

RECOMENDAÇÕES ATUAIS DE RASTREAMENTO POR EXAMES COMPLEMENTARES

A

1 DM 2
2 DISLIPIDEMIA
3 HIPOTIREOIDISMO
4 OSTEOPOROSE
5 INFECÇÃO POR HCV
6 AAA
7 NEO PULMÃO
8 CA MAMA
9 CA COLRRETAL
10 CA PRÓSTATA
11 CA COLO UTERINO

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12
Q

DM TIPO 2. POR QUE RASTREAR?

A

PRINCIPAIS CAUSAS DE CEGUEIRA, DOENÇA RENAL, AMPUTAÇÕES E MORTE

DETECÇÃO/TTO PRECOCE = MENOR COMPLICAÇÕES

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13
Q

DM TIPO 2. QUEM RASTREAR?

A

> 45 ANOS OU COM FATOR DE RISCO

  • PRÉ-DIABETES
  • SEDENTÁRIO
  • HAS
  • ACANTOSE NIGRICANS
  • SOP
  • HISTÓRIA PRÉVIA DE DMG
  • HDL < 35 OU TGL > 250
  • DCV/HIST FAMILIAR DM [1º GRAU]
  • CORTICOIDE
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14
Q

EXAMES DE RASTREIO NA DM TIPO 2 E PERIODICIDADE

A
  • GJ
  • TOTG
  • HBA1C

A CADA 3 ANOS EM POPULAÇÃO GERAL
A CADA 1 ANOS EM PRÉ-DIABETES OU COM FATOR DE RISCO

TERMINO DO RASTREIO Ñ DEFINIDO

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15
Q

POR QUE RASTREAR DISLIPIDEMIA?

A

PRINCIPAL CAUSA DE MORTE NO BRASIL E NO MUNDO

AVALIAÇÃO DO RCV –> ORIENTA NO TTO E PREVENÇÃO

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16
Q

QUEM RASTREAR PARA DISLIPIDEMIA?

A

40-75 ANOS

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17
Q

EXAMES DE RASTREIO NA DISLIPIDEMIA E PERIODICIDADE

A
  • CT
  • HDL
  • LDL
  • TG

INTERVALO INCERTO - A CADA 5 ANOS [< ou >]

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18
Q

POR QUE RASTREAR DISFUNÇÃO TIREOIDIANA

A

DISFUNÇÃO TIREOIDIANA TE M UMA INESPECIFICIDANOS SINTOMAS –> leva ao retardo do dx

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19
Q

QUEM RASTREAR PARA DISFUNÇÃO TIREOIDIANA

A
  • MULHER/HOMEM > 60 ANOS OU SE FATOR DE RISCO
  • GESTANTE OU EM PLANEJAMENTO DE GESTAÇÃO
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20
Q

EXAME DE RASTREIO NA DISFUNÇÃO TIREOIDIANA E PERIODICIDADE

A

TSH

INDEFINIDA = A CADA 5 ANOS

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21
Q

POR QUE RASTREAR OSTEOPOROSE

A

FRATURUAS OSTEOPORÓTICAS GERAM GRANDES CONSEQUÊNCIAS

[limitação deambulação, dor crônica, incapacidade, dependência, morte]

22
Q

EM QUEM RASTREAR OSTEOPOROSE

A
  • MULHER > 65 ANOS OU RISCO ELEVADO DE FRATURA
  • HOMEM > 70 ANOS
23
Q

EXAME DE RASTREIO DA OSTEOPOROSE E PERIODICIDADE

A

DESINTOMETRIA ÓSSEA DE QUADRIL E COLUNA LOMBAR

A CADA 2 ANOS

24
Q

POR QUE RASTREAR A INFECÇÃO PELO VÍRUS HEPATITE C

A

PRINCIPAIS CAUSAS DE CIRROSE HEPÁTICA E INDICAÇÃO DE TRANSPLANTE DE FÍGADO

25
Q

EM QUEM RASTREAR INFECÇÃO PELO VÍRUS HEPATITE C

A
  • NASCIDOS ENTRE 1945 E 1965 [57 - 77]
  • COM FATORES DE RISCO:
    1 TATUAGEM
    2 DROGAS INJETÁVEIS
    3 TATUAGEM
    4 TRANSFUÇÃO SANGUINEA OU CIRURGIA ANTES DE 1992
    5 HEMODIÁLISE LONGA DATA
    6 REGIME CARCERÁRIO
    7 TRABALHADOR ÁREA DE SAÚDE
    8 FILHO DE MÃE COM HEP C
26
Q

EXAME DE RASTREIO INFECÇÃO PELO VÍRUS HEPATITE C

A

ANTICORPO ANTI-HCV

27
Q

QUANDO INTERROMPER O RASTREAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS HEPATITE C

A

1X NA VIDA

PERIDIOCIDADE APENAS P/ PESSOA EXPOSTA E POPULAÇÃO DE RISCO

28
Q

POR QUE RASTREAR AAA

A

ASSINTOMÁTICO

SUA RUPTURA TEM RISCO DE MORTE DE 75-90%

29
Q

EM QUEM RASTREAR AAA

A
  • 65-75 ANOS COM HIST DE TABAGISMO
  • 65-75 ANOS COM FATOR DE RISCO:
    1 HAS
    2 DISLIPIDEMIA
    3 DÇ ATEROSCLERÓTICA
    34 DAC
    4 AVE
    5 HIST FAMILIAR

**MULHER Ñ RASTREIA

30
Q

EXAME DE RASTREIO AAA E PERIODICIDADE

A

USG DOPPLER DO ABDOME

UMA ÚNICA VEZ

31
Q

POR QUE RASTREAR CA DE PULMÃO

A

2º/3º CA MAIS COMUM

PÉSSIMO PROGNÓSTICO

**CESSAR TABAGISMO É A MELHOR MEDIDA!

32
Q

EM QUEM RASTREAR CA DE PULMÃO

A
  • 55 A 80 ANOS, TABAGISTA ATUAL OU QUE PAROU HÁ MENOS DE 15 ANOS
  • PCT COM FATOR DE RISCO:
    1 EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
    2 EXPOSIÇÃO A POLUIÇÃO
    3 DPOC/FIBROSE PULMONAR
    4 CA DE PULMÃO NA FAMILIA
33
Q

EXAME DE RASTREIO PARA O CA DE PULMÃO E PERIODICIDADE

A

TC DE TÓRAX

ANUAL

34
Q

QUANDO INTEROMPER O RASTREAMENTO DO CA DE PULMÃO

A

15 ANOS APÓS CESSAR O TABAGISMO

35
Q

POR QUE RASTREAR CA DE MAMA

A

1ª CA MAIS COMUM [FREQ/MORTALIDAE]

36
Q

EM QUEM RASTREAR CA DE MAMA

A

MULHER 40-74 ANOS

*SE CONDIÇÃO ESPECÍFICA = 30 ANOS
1 MUTAÇÃO BRCA1 E BRCA2
2 ALTAS DOSES DE RADIAÇÃO TORÁCICA
3 CA MAMA EM FAMILIAR 1º GRAU < 50 ANOS
4 CA DE ÓVARIO FAMILIA 1º GRAU
5 CA DE MAMA MASC

37
Q

EXAME PARA RASTREAR CA DE MAMA E PERIODICIDADE

A

MAMOGRAFIA

ANUAL OU BINUAL

38
Q

QUANDO INTERROMPER RASTREAMENTO DO CA DE MAMA

A

> 75 ANOS Ñ TEM EVIDÊNCIA

39
Q

POR QUE RASTREAR CA COLORRETAL

A

TERCEIROSÍTIO DE CA MAIS COMUM

EFICAZ P/ IDENTIFICAR E REMOVER LESÕES NEOPLÁSICAS INICIAIS/P´RE-NEOPLÁSICAS

REDUZ MORTALIDADE

40
Q

QUEM RASTREAR CA COLORRETAL

A

HOMEM/MULHER ENTRE 50-75 ANOS

41
Q

EXAME DE RASTREIO DE CA COLORRETAL E PERIODICIDADE

A

SANGUE OCULTO NAS FEZES ANUAMENTE

COLONOSCOPIA A CADA 10 ANOS

42
Q

QUANDO INTERROMPER RASTREAMENTO DE CA DE COLORRETAL

A

APÓS 75 ANOS

43
Q

RASTREAR OU NÃO RASTREAR CA DE PRÓSTATA?

A

NÃO TEM EVIDÊNCIA QUE O RASTREIO TRAZ MAIS BENEFICIO DO QUE RISCO –> CONVERSAR COM O PCT [se sintomas]

APESAR DE MUITO FREQ, A MAIORIA Ñ TEM COMPORTAMENTO AGRESSSIVO

44
Q

EM QUEM RASTREAR CA DE PRÓSTATA

A
  • HOMEM 50-59 ANOS
  • HOMEM AFRODESCENDETES E COM HISTÓRIA FAMILIAR EM PARENTE 1º GRAU
45
Q

EXAME DE RASTREIO DO CA DE PRÓSTATA E PERIODICIDADE

A

DOSAGEM SÉRICA DO PSA

TOQUE RETAL

A CADA 1-2 ANOS

46
Q

QUANDO INTERROMPER RASTREAMENTO DE CA DE PRÓSTATA

A

> 70 ANOS OU QUE NÃO TEM EXPECTATIVA DE VIDA PELO MENOS 10 ANOS

47
Q

POR QUE RASTREAR CA DE COLO DE ÚTERO?

A

HPV –> ALTERAÇÕES CELULARES –> CA DE COLO UTERINO

48
Q

EM QUEM RASTREAR CA DE COLO DE UTERO

A

25 A 64 ANOS

49
Q

EXAME DE RASTREIO PARA CA DE COLO DE ÚTERO E PERIODICIDADE

A

CITOLOGIA CERVICAL

A CADA 3 ANOS

50
Q

QUANDO INTERROMPER O RASTREIO DE CA DE COLO DE ÚTERO

A

> 65 ANOS

**INDICADO >65 ANOS SE RASTREO PRÉVIO INADEQUADO OU DESCONHECIDO