Proctologia Flashcards

1
Q

🚨Complicações da ressecção ileal:

A

resultam na perda de sais biliares, afetando a absorção de gorduras e vitaminas lipossolúveis, irritação da mucosa colônica por ação dos sais biliares e ácidos graxos não absorvidos

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2
Q

Fissura Anal. Tratamento cirúrgico?

A

R: Esfincterotomia Interna Lateral e parcial (incisão lateralmente ao ânus e um pique no E.I para relaxar. Fissurectomia clássica (faz em triângulo com a ponta voltada para o ânus e deixa cicatrizar por segunda intenção, raquete).

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3
Q

Tratamento Megacólon Adquirido.

A

Cirurgia de Duhamel (anastomose término-lateral).

Emergência/Instabilidade: Hartmann.

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4
Q

Exame padrão-ouro para diagnóstico de Megacólon?

A

Enema Opaco.

Biópsia + anatomopatológico para confirmação.

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5
Q

Causas de Megacólon?

A

(1) Congênito / Hirschsprung
(2) Megacólon chagásico
(3) Uso excessivo de antidepressivos e ansiolíticos
(4) Problemas mentais
(5) Neurogênica

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6
Q

O que é a discinesia ou disquesia no Megacólon Adquirido?

A

Distúrbio de motricidade por hiperexcitação neuronal após destruição dos plexos de Meissner e Auerbach.

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7
Q

Megacólon:

A

(1) Estase intestinal crônica por falta de receptores após destruição dos plexos de Meissner e Auerbach, distúrbio motor que gera hipertrofia e dilatação colônia da porção sadia.
(2) Clínica: dificuldade evacuação, dor e distensão abdominal, peritonite por perfuração intestinal, recusa alimentar e fecalomas à palpação.
(3) Complicações: Fecaloma, Volvo de Sigmoide, Enterocolite Bacteriana.

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8
Q

Qual é o único abscesso que não drena na borda anal?

A

Submucoso.

Drena para dentro da luz do canal.

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9
Q

Fator protetor na RCUI?

A

Tabagismo.

*DC: predispõe ou agrava.

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10
Q

Características RCUI?

A

Acomete o reto e de forma ascendente as demais regiões, limitando-se ao máximo até região do cólon descendente ou algumas vezes no ceco.
*Não acomete delgado (íleo) e canal anal.

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11
Q

Classificação RCUI de acordo com a extensão?

A
Proctite Distal.
Proctite Total.
Retossigmoidite Distal.
Colite E.
Pancolite sem ileíte.
Pancolite com ileíte de refluxo.
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12
Q

Clínica RCUI?

A

(1) Diarreia sanguinolenta de longa duração
(2) Urgência fecal
(3) Incontinência fecal
(4) Dor abdominal
(5) Perda apetite
(6) Emagrecimento
(7) Anemia

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13
Q

🚨A) citar doenças que causam fissura anal e tratamento.

B) DST: 2 doenças que causam adenomegalia, e descrever essas adenomegalias.

A

A) Doença de Chron, Sífilis.
DD: TB, Herpes, Neoplasia, HIV.

Tto clínico: medidas higieno-dietéticas; analgésicos orais e locais; banhos de assento; agentes formadores do bolo fecal; evitar corticoides tópicos.

Tto cirúrgico (caso falha no clínico ou doença anal associada): esfincterotomia interna lateral parcial ou fissurectomia + esfincterotomia em fissuras crônicas.

B) Sífilis - adenomegalia inguinal dura, indolor e não inflamatória.
Donovanose - adenomegalia inguinal intensa de secreção purulenta e fétida.

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14
Q

🚨 Importância da classificação de Hinchey para diverticulite (e tratamento).

A
  • considera localização dos abscessos e extensão da infecção.

Hinchey I: abscesso pericólico (tratamento clínico, com internação hospitalar, ATB e observação 48-72h). Hinchey II: peritonite localizada (drenagem guiada por US ou TC ou abordagem cirúrgica).
Hinchey III: peritonite purulenta generalizada (abordagem cirúrgica com ressecção a depender do caso). Hinchey IV: peritonite fecal (abordagem cirúrgica via cirurgia de Hartman).

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15
Q

Diferença fissura aguda para crônica?

A

Aguda- ulcera superficial, rasa, sem bordas elevadas, hiperemia ao redor, em geral, com curto período de
sintomas.
Crônica- ulcera mais profunda, bordas bem definidas e elevadas, base endurecida e fibrosa, sangra menos que a aguda.

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16
Q

🚨Três condições que causam fissura anal?

A

(1) trauma evacuatório
(2) hipertrofia do esfíncter interno do anus
(3) constipação intestinal

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17
Q

Qual a importância fisiologia do movimento dos colons?

A

A movimentação pendular no intestino é responsável por aumentar o contato do alimento com o suco entérico e favorecer a digestão, transformando o liquido em aspecto pastoso. O movimento propulsivo é responsável pela eliminação do bolo fecal.

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18
Q

🚨Quais são os sintomas da fissura anal?

A

Dor intensa durante e após as evacuações, sangramento nas evacuações (sangue vivo), constipação intestinal, prurido anal e tríade de Brodi – ulcera, plicoma sentinela e papila hipertrófica.

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19
Q

Mulher de 24 anos, gestante, com queixa de constipação intestinal e fezes com sangue vermelho vivo e dor a evacuação. Qual o diagnóstico? Qual exame fazer?

A

Fissura anal, exame proctologico.

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20
Q

Localização dos mamilos hemorroidários:

A

anterior direita, posterior direita e lateral esquerda.

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21
Q

Os abcessos anorretais têm como principal mecanismo de formação:

A

Inflamação das glândulas anais (origem criptoglandular).

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22
Q

🚨Qual é a tríade da fissura anal:

A

Lesão ulcerada posterior, plicoma sentinela e papila hipertrófica

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23
Q

Diverticulite com abcesso pélvico de 2 cm era uma paciente de 65 anos e primeiro episodio.
Conduta:

A

internação hospitalar, suporte clínico, dieta pobre em resíduos, hidratação, analgesia, antibioticoterapia(CIPRO + METRO 10-14 dias) + sintomáticos.
(Drenagem só abcesso acima 4cm)

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24
Q

V ou F? Corrigir as F.

1- Falava que a fistula anal era caracterizada pela tríade de brodie… falsa a fissura anal que é caracterizada pela tríade de brodie sendo esta papila hipertrófica, plicoma sentinela + ulcera
2- Falava sobre o condiloma acuminado que o tratamento era cirúrgico e removendo a lesão vc estava curado pois removia todo o agente causador e citava um agente etiológico que não lembro qual era, mas não era o HPV… falsa pois o condiloma acuminado eh causado pelo HPV e a remoção cirúrgica da lesão não cura pois não remove todo agente causador

A

3- Falava sobre a teoria de gold salomun, porem falava que era da fissura e invertia o modo de como era os trajetos… falso a teoria eh da fistula e explicar o trajeto correto…acho que se é reto é anterior e se eh curvo a posterior

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25
Q

🚨Classificação das hemorróidas e importância desta classificação.
O que é imperativo pra fazer no pré-operatório?
3 tipos de cirurgia.

A

A) - hemorroida 1º grau - sem prolapso; sangramento assintomático.
- hemorroida 2º grau - sg hemorroidario prolapsado com redução espontânea.
- 🚨hemorroida 3º grau - reduz com auxilio manual.
Sg + exterioriza + prurido + pode ocorrer dermatite.

B) Exames pré-operatórios, exame proctológico completo incluindo retossigmoidoscopia.

C) Milligan-Morgan, Ferguson, PPH.

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26
Q

5 alterações importantes que podem ser detectadas no exame proctológico digital?

A

(1) Observação de irregularidades ou endurecimentos na parede da cavidade retal - tumorações.
(2) Reconhecimento de processos inflamatórios por secreções purulentas ou sangramentos na luva do examinador.
(3) presença de fecaloma e outros sinais obstrutivos
(4) detecção de pólipos retais
(5) inspeção de hemorroida, prolapsos

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27
Q

Regra de Good Sall – Salmon
Traçar uma linha imaginária com o paciente em posição genitopeitoral. Essa linha divide o ânus em anterior e posterior, definindo o trajeto das fístulas. ESSA REGRA NÃO SE APLICA PARA SE O ORIFÍCIO SECUNDÁRIO ESTVER ALÉM DE 3 CM DA BORDA ANAL.

A

• Orifício anterior tem trajeto de fístula retilíneo para a cripta correspondente!
• Orifício posterior tem trajeto curvilíneo, geralmente na linha média posterior. São
fístulas provocadas por doença de base.
Outra estratégia para buscar o trajeto da fístula é aplicar água oxigenada e avaliar o borbulhamento. Pode ser usado azul de metileno.

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28
Q

Classificação das fissuras:

A

• Aguda: úlcera superficial, rasa, bordas lisas sem elevações, hiperemia ao redor,
curto período de sintomas.
• Crônica: úlcera profunda, com bordas bem definidas e elevadas, base endurecida
e fibrosa expondo as fibras do esfíncter interno. Apresenta também plicoma
sentinela e papila hipertrófica.

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29
Q

🚨Tratamento fissura anal.

A

• Tratamento
Clínico convencional resolve 80% das fissuras agudas e até 60% das crônicas.
• Medidas higiênicas (abolir o papel higiênico que provoca microfissuras) e dietéticas (ingestão de água e consumo de fibras como mamão, ameixa,
abacaxi).
• Uso de analgésicos orais e anestésicos locais em creme ou pomadas.
• Banho de assento.
• Agentes formadores de bolo fecal: aumentam o volume do bolo fecal estimulando
os plexos da mucosa e o peristaltismo, porém as fezes são brandas não traumatizando a parede e facilitando a evacuação.
• Evitar corticoides tópicos.
Tratamento alternativo
Uso de nitratos tópicos como gliceril trinitrato e dinitrato de isossorbida aumentando a luz dos vasos melhorando a perfusão e oxigenação que alivia a dor, porém são hoje pouco usados. Os mais usados bloqueadores de canal de cálcio tópico gel 0,2% que reduzem o tônus esfincteriano de repouso. Toxina botulínica também entrou em desuso e provoca desnervação temporária do esfíncter anal por cerca de 3 meses.
O tratamento cirúrgico é feito em caso de falha do tratamento clínico. As técnicas:
• Esfincterotomia interna lateral parcial: o paciente fica em DLE, faz um corte no
esfíncter interno relaxando- o e deixa cicatrizar por segunda intenção.
• Fissurectomia e esfincterotomia para úlceras graves. É realizada excisão da
fissura e remoção do tecido circundante e deixa cicatrizar por segunda intenção evitando formação de abscessos.

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30
Q

Fistula perianal

A

Em 95% dos casos, a formação das fístulas é explicada pela teoria criptoglandular (inflamação das criptas e papilas). Normalmente, elas são fístulas simples. Já as fístulas atípicas/múltiplas estão relacionadas a doenças como Crohn, tuberculose, neoplasias, actinomicose, DST devendo- se tratar a doença de base. As fístulas drenam continuamente uma secreção seropurulenta que pode sujar a roupa.
Classificação
• Superficial: realizar fistulotomia em tempo único, porque envolve pouco tecido
esfincteriano. Abrir com o estilete e retirar o material com a cureta. Criar ferida de drenagem cirúrgica de ápice triangular na borda do ânus para que, ao evacuar não se faça nova fístula.
• Profundo: localizada acima dos músculos levantadores do ânus. A fistulotomia é
feita em dois tempos porque envolve muito tecido esfincteriano, para se manter
a continência do paciente.

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31
Q

Abscesso perianal

A

FR: imunossupressores, corticoides, doenças reumatológicas, má higiene anal, práticas sexuais anais.

Etiologia: inflamação das glândulas de Chiari, papilites e criptites.

Cd: drenagem ou atb (se só hiperemia)

Complicações: FOurnier, fistula..

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32
Q

Doença diverticular que complicou 3x sendo que a ultima complicação o paciente apresentou pneumatúria:

a) Diagnóstico?
b) conduta para esta complicação
c) conduta para os dois primeiros episódios de diverticulite

A

A) fistula colovesical.

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33
Q

Quais são os fatores favoráveis e desfavoráveis ao fechamento espontâneo da fistula?

A
  • Tamanho (longa fecha espontaneamente, curta alto débito).
  • Trajeto unico e não epitelizado (favorável).
  • Débito = fistulas de baixo débito (<200 ml/24h) = favorável.
  • Origem lateral ao segmento digestivo = favorável.
  • Origem em jejuno, cólon, coto duodenal e biliopancreática = favorável.
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34
Q

Indicações de cirurgia nas DII?

A

Sangramento.
Complicações.
Não consigo excluir CA.
Refratariedade ao tratamento clínico.

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35
Q

Acompanhamento das DII?

A

Colono de 2 em 2 anos se pancolite ou mais de 7 anos de doença.

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36
Q

Diferença entre Chron e RCUI?

A
Chron = salteado.
RCUI = aspecto contínuo.

*chron: ulceras aftoides na colono.

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37
Q

🚨 Tratamento DII?

A
  • Prednisona 60mg por 15 dias … reduz de 10 em 10mg até chegar na dose de 10mg por dia por 15 dias cada dose (ex: 15 dias com 60, 15 dias com 50…)
  • Associado Mesalazina 400mg de 8 em 8h
  • Se refratário: + Azatioprina
  • Se refratário: + imunomodulador.
  • posso começar com o imunomodulador se paciente grave descoberta doença em cirurgia inicial (faz top down)
  • suspendo a medicação quando há melhora clínica E colonoscópica.
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38
Q

Doença de Chron:

A

Transmural (boca ao anus). É não-contínua.

*íleo terminal: reabsorve sais biliares p/ circulação entero-hepática. se acometido: diminui sais biliares = bile litogênica.

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39
Q

RCU:

A

Mucosa. Reto e cólon. Contínua e Ascendente.

*colite disentérica.

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40
Q

Manifestações extra-intestinais das DII?

A

Cutâneas: Eritema Nodoso e Pioderma Gangrenoso.
Hepatobiliares: Cálculos biliares (Chron) e Colangite Esclerosante (RCUI).
Articulares: Artrite Periférica (Chron).
Renal: Nefrolitíase (Chron).

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41
Q

Colonoscopia nas DII:

A

Chron: Cobblestone (“pedras de calçamento”), úlceras.
RCU: mucosa eritematosa, friável, edemaciada, pseudopólipos.

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42
Q

Biópsia nas DII:

A

Chron: Granuloma não-caseoso.
RCU: Criptite.

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43
Q

Sorologia nas DII:

A

Chron: ASCA + / p-ANCA (-)
RCU: ASCA (-) / p-ANCA (+)

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44
Q

Tratamento Chron leve-moderada:

A
(Step up)
- Remissão: 
   Derivados 5-ASA.
   Corticóide (local ou oral).
   Imunomodulador e/ou biológicos.
- Manutenção: 
   Derivados 5-ASA.
   Imunomodulador e/ou biológicos.
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45
Q

Tratamento Chron moderada a grave:

A

(Top down)
- Remissão e Manutenção:
Biológicos (anti-TNF) + Imunossupressor.

*se fístulas: biológicos + atb.

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46
Q

Tratamento RCU Leve (colite distal):

A
- Remissão:
    Mesalamina retal.
    Corticóide.
    Biológicos.
- Manutenção:
    Melanamina retal (se necessário).
47
Q

Tratamento RCU Grave:

A
- Remissão:
    ATB + corticoide venoso. 
    Biológico ou ciclosporina.
- Manutenção: 
    Mesalamina retal.
48
Q

Indicações de TTO cirúrgico em Chron?

A

Complicações:

  • Obstrução intestinal.
  • Perfuração intestinal.
  • Abcesso.
  • Hemorragia maciça.
  • Megacólon Tóxico.

CD: Ressecção local com anastomose.

49
Q

Indicações de TTO cirúrgico em RCU?

A
  • Casos refratários.
  • Displasia / CA.
  • Complicações (megacólon, sg maciço)
  • CIR ELETIVA: Protocolectomia com IPAA (bolsa ileal com anastomose anal).
  • CIR URGENCIA: Colectomia à Hartmann.
50
Q

🚨 3 doenças orificiais que causam dor anal.

🚨justifique a dor com características próprias destas doenças.

🚨tratamento principal de cada uma.

A

.

51
Q

Sinais de trombose hemorroidária em ambulatório. CD?

A

Calor local.

52
Q

Tipo de CA anal mais comum?

A

Carcinoma epidermoide.

53
Q

Fissura anal.

A

Exame proctológico.

54
Q

Em relação ao CA colorretal, única alternativa verdadeira?

A

Aproximadamente 80% dos pacientes desenvolvem cancer colorretal de forma esporádica, enquanto, 20% há uma suscetibilidade hereditária à neoplasia.

55
Q

Queixa mais comum da fissura anal?

A

Dor.

56
Q

Tríade da fissura anal?

A

Lesão ulcerada posterior, plicoma sentinela e papila hipertrofica.

57
Q

A hemorróida de terceiro grau é caracterizada por:

A

Prolapso à evacuação, sem retorno espontâneo, necessitando ser recolocado digitalmente.

58
Q

O câncer colorretal é mais comum:

A

no lado E posteriormente.

59
Q

Tumor mais comuns canal anal?

A

Espinocelular.

Condiloma buschke lowestein?

60
Q

Exame padrão-ouro para diagnostico de Megacolon Adquirido?

A

Enema Opaco.

61
Q

Complicações megacolon?

A

FECALOMA.
VOLVO DE SIGMOIDE.
ENTEROCOLITE BACTERIANA.

62
Q

As complicações mais frequentes observadas na doença diverticular do cólon são:

A

Inflamação, hemorragia, obstrução, abscesso e perfuração

63
Q

Diverticulite hemorrágica complicada sem resposta ao tratamento clínico:

A

Colectomia total com ileo-reto anastomose após realizar arteriografia ou colonoscopia.

64
Q

🚨Um pólipo que deve ser acompanhado com colono de 5 em 5 anos pelo risco alto de malignidade:

A

Adenoma viloso.

65
Q

🚨Principal exame diagnóstico para câncer colorretal (1) e exame padrão ouro pré-operatório e detecção de metástases (2):

A

(1) Colonoscopia.

(2) TC.

66
Q

Follow-up após tratamento de câncer colorretal:

A

(1) 0-2a: 3 em 3 meses (HMA, EF, CEA)
(2) 3-4a: 6-6m
(3) após 5a: 1-1a
* colonoscopia nos anos 1, 3 e 5.

67
Q

Pré-escolar,masculino,5 anos,com episodio de diarreia,e de 5 dos 6 episodios ao dia com muco e sangue há 4 meses.ha relato de 1 episodio de dor e edema no joelho esquerdo há 2 meses.segundo a mãe,a criança esta sendo acompanhada por um baixo desenvolvimento pondero- estrutural.assinal a alternativa correta quanto a principal HD:

A

Doença de Chron.

68
Q
Das síndromes de polipose hereditária citadas abaixo,qual apresenta menor potencial de malignizacao para CA colorretal:
a-)Sd de Turcot
b-)Doenca de Cowden
c-)Polipose adenomatosa familiar
d-)Sd de Gardner
e-)Sd de peutz jeghers
A

B) Cowden

69
Q

São fatores prognósticos do CA colorretal,exceto: a-)Idade
b-)Localização do tumor
c-)associação com diverticulite
d-)Antigeno carcinoembrionario

A

D) Cea

70
Q

11-)Quais os locais em que se encontram mais frequentemente metástases do cA colorretal:

A

Fígado e pulmão

71
Q

Paciente 45 anos com CA colorretal ascendente, sem metástases. Pai faleceu de CA colorretal e irmão possuiu a mesma patologia. Conduta?

A

Colectomia total (HF)

72
Q

Qual destes fatores ajuda no diagnostico do Ca colorretal?

A

todas (sangramento, anemia inaparente, mudança do habito intestinal, historia familiar

73
Q

Onde ocorre peritonite?

a) Diverticulite com estenose e abscesso pericolico
b) Tumor de colon
c) Tumor de sigmoide
d) Tumor de transverso

A

A

74
Q

Colite que mais da metástase?

A

RCU

75
Q

Irrigação do colon direito?

A

AMS.

76
Q

Sintoma mais comum CCR?

A

Mudança hábito intestinal.

77
Q

Paciente com familiar de 1o grau com CA de colon antes dos 50 anos. Conduta?

A

Colonoscopia.

78
Q

Qual a indicação cirúrgica da doença de Crohn?

A

Obstrução.

79
Q

Não faz colostomia?

A

Obstrução de íleo terminal.

80
Q

CCR:

A

todo paciente acima de 50 anos deve fazer colonoscopia independente da historia familiar ou hereditariedade

81
Q

A classificação macroscópica mais utilizada para tuumores avançados do estomago e colon são respectivamente:

a) Borman e Dukes
b) Forrest e Savarry c) Resende e Silva
d) Sakita e Savarry e) Dukes e Bormman

A

A.

82
Q

52-) Assinale a alternativa correta:

a) O CEA serve para diagnostico de neoplasia de colon
b) A sd de Gardner é uma doença pré maligna autossômica recessiva
c) A sd de Turcot é uma doença pré maligna autossômica dominante
d) A polipose familiar é uma lesão pré maligna
e) Os pólipos hiperplásicos (metaplasicos) são lesões pré malignas

A

A polipose familiar é uma doença pré-maligna.

83
Q

Fistulotomia e paciente incapaz de reter fezes. É portador de:

A

Incontinência Anal.

84
Q

São complicações de RCU, exceto: a) malignizacao

b) megacolon tóxico
c) hemorragia
d) estenose
e) emagrecimento

A

Estenose (chron)

85
Q

🚨Polipose hereditária com maior risco de malignidade para câncer colorretal?

A

Polipose adenomatosa familiar.

86
Q

Qual desses é crítico para cicatrização de fissura anal? A)Constipação
B)Hipertonia esfincteriana C) Papel Higiênico

A

B

87
Q

🚨Cancer colorretal envolvendo o cólon ascendente, foi indicado a hemicolectomia à D. A reconstituição do trânsito intestinal deverá ser feita:

A

A) íleo-transverso anastomose.

88
Q

🚨Das condições abaixo qual sugere pedido de sangue oculto nas fezes?

A

Anemia de causa inaparente.

89
Q

🚨 DII Chron com novo quadro de subestenose e FÍSTULA na parede abdominal após cirurgia. Qual das drogas está indicada nesta situação?

A

A) INFLIXIMABE.

90
Q

🚨Localização de tumor intestinal que necessita de terapia neoadjuvante:

A

Reto médio.

91
Q

Distúrbio da atividade motora/ hiperexcitação / contração que dificulta saída do bolo fecal:

A

Disquesia.

92
Q

Chron:

A

p-ANCA negativo e ASCA positivo em 70% dos pacientes.

93
Q

papilomatose familiar que ia até o reto, qual a conduta cirúrgica

A

protocolectomia com bolsa em J

94
Q

🚨 Tratamento para Hinchey III:

A

Hartmann.

95
Q

🚨Desvantagens Colonoscopia Virtual:

A

a colonoscopia virtual (por tomografia) não é capaz de identificar as tão temidas lesões planas ou LSTs, que são lesoes adenomatosas/serrilhadas que apresentam um potencial malígno maior do que os pólipos. Essas lesões só são identificadas por colonoscopia convencional.

96
Q

artéria mesentérica inferior irriga:

A

Parte do cólon transverso e cólon descendente.

97
Q

Feminino, dor intensa durante e após evacuação com sangramento na evacuação, história de constipação e úlcera em forma de pera em região anterior. Durante a anamnese faz-se necessário a pesquisa de:

A

História de parto devido localização da lesão.

98
Q

Paciente com queixa de nódulos dolorosos em região perianal com aspecto de hematomas. Após realizar diagnóstico de hemorroida externa o tratamento poderá incluir, exceto:

A

Ligadura elástica.

99
Q

Quais artérias são ramo da artéria mesentérica superior?

A

R: ramos jejunais, ileais, íleocolica e cólica direita

A. Mesentérica inferior: cólica media, cólica esquerda, sigmoideas e retal superior

100
Q

Trata-se de indicação para ressecção total de tumores de reto:
a-)obesidade mórbida
b-)adenocarcinoma intramucoso
c-)tumores pouco diferenciados e <3cm
d-)regressão parcial após terapia neoadjuvante

A

B) Adenocarcinoma intramucoso.

101
Q

Das complicações da hemorroidectomia, qual não ocorre no P.O imediato?

A

Estenose.

102
Q

Em algumas patologias aparece imagem radiológica em forma de cano, quando realiza clister opaco, exceto:

A

Doença diverticular.

103
Q

60 anos com perda de peso, dor abdominal, anemia, alternância do hábito intestinal e sangue oculto nas fezes. O diagnóstico mais provável é:

A

CA de cólon D.

104
Q

São fatores que predispõe a síndrome de Fournier, exceto:

A

Usuário de drogas.

105
Q

tumor de colon com metástase hepática eh classificado como:

A

Dukes D.

106
Q

Qual das seguintes condições está quase associada a hematoquesia indolor?

A

a) Fístula anoentérica desenvolvendo-se um anos após reparo de aneurisma de aorta abdominal

107
Q

Qual a manifestação mais frequente de colite ulcerativa?

A

Diarreia sanguinolenta

108
Q

Colite que acomete canal anal:

A

Chron.

109
Q

Colite que sempre apresenta caráter ascendente (sempre iniciando no ceco e sem áreas sadias entre duas áreas acometidas):

A

RCUI

Pode ocorrer uma ileíte de refluxo.

110
Q

Biomarcador fecal e sérico dosados em Chron?

A

Calprotectina.

111
Q

Etiopatogenia da doença de Chron?

A

Gene NOD2/CARD15 cromossomo 16 + fatores ambientais (tabagismo) + resposta imunológica

112
Q

Qual colite poupa a camada muscular, atingindo mucosa e podendo se estender à submucosa?

A

RCU

113
Q

Tumor de reto em paciente de 51 anos, a 8cm da borda anal. CD?

A

QT + RT pré-op.
Ressecção anterior com margens de 2 cm + anastomose colorretal.
(Reto médio: 7 a 12 cm da borda anal, reto distal ou inferior: 7 cm da borda)

114
Q

Irrigação do cólon D?

A

AMS.