periprotetica Flashcards
classificação unificada acetabular
🗂️ Classificação Tipo A
📌 Fratura de uma apófise
classificação unificada acetabular
Tipo B1 –
Tipo B1 – Estável com estoque ósseo adequado
Fratura de parede ou fundo acetabular
🔧 Fixação com parafusos
🚶♂️ Carga protegida por 4–6 semanas
classificação unificada acetabular
Tipo B2 –
Instável com estoque ósseo adequado
📌 Coluna posterior, cúpula solta
🛠️ Placa na coluna anterior + enxerto ósseo
🔁 Se instável após fixação → Fixar coluna anterior
classificação unificada acetabular
Flashcard 4:
🗂️ Tipo B3
– Instável com estoque ósseo inadequado
📌 Acetábulo e cúpula soltos, sem suporte ósseo suficiente
🔨 Reconstrução extensa:
Cup-cage
Enxertos estruturais
Anel anti-protrusão
classificação unificada acetabular
Tipo C –
Tipo C – Fratura do ramo ou asa do ilíaco
classificação unificada acetabular
Tipo D –
Tipo D – Fratura entre duas artroplastias
classificação unificada acetabular
Tipo E
Tipo E – Fratura de pelve + fratura do fêmur
classificação unificada acetabular
Tipo F
Tipo F – Fratura do acetábulo após hemiartroplastia
Qual a incidência de fratura periprotética intraoperatória em revisões com haste não cimentada?
17,6% a 20,9%
classificação Gross
📘 Classificação resumida:
Tipo Defeito
I Sem perda óssea significativa
II Perda óssea contida
III Perda óssea não contida envolvendo < 50% do acetábulo (coluna menor)
IV Perda óssea não contida envolvendo > 50% do acetábulo (coluna maior)
V Descontinuidade pélvica com perda óssea não contida
As incidência de fraturas periprotéticas nas artroplastias primárias e de revisão representam um altíssimo custo para a sociedade e para os sistemas de saúde. Segundo estatísticas, esses números podem chegar respectivamente à:
Alternativas:
• (a 4% e 4%.
• b 4% e 8%.
• c 5% e 6%.
• d 1% e 4%.
D
O tipo D adicionado à classificação de Vancouver é referente à:
Alternativas:
• ( ) Fratura distal à ponta da haste.
• ( )Referida também como fratura interprotética do fêmur;
• ( ) Fratura que compromete o fêmur e o acetábulo;
• ( ) Perfuração cortical distal à ponta da haste.
B
Dados apresentados pelo Registro Sueco para as fraturas pós-operatórias do tipo B1 de Vancouver mostraram um índice de falha de 33,9% para os tratados com placa e parafusos e 43,9% para aqueles tratados com cerclagem. Segundo os autores isso se deve a:
Alternativas:
• ( ) Ausência de placas bloqueadas para o tratamento.
• ( ) Cirurgiões com pouco experiência.
• ( ) Idade avançada da população.
• ( ) Classificação incorreta da fratura, levando a um tratamento incorreto.
D