Classificações Flashcards
Qual é a classificação AO para fraturas transtrocantéricas?
Baseada na localização e padrão da fratura
Quais são os subtipos da classificação AO 31-A1?
- A1.1: Traço simples na linha intertrocantérica
- A1.2: Traço simples com extensão para o trocanter menor
- A1.3: Traço simples com extensão para a cortical lateral
O que caracteriza a classificação AO 31-A2?
Fraturas multifragmentares com desvio
Quais são os subtipos da classificação AO 31-A2?
- A2.1: Dois traços de fratura incompletos
- A2.2: Dois traços de fratura completos
- A2.3: Três fragmentos
O que é classificado como 31-A3 na classificação AO?
Fraturas subtrocantéricas
Quais são os subtipos da classificação AO 31-A3?
- A3.1: Traço oblíquo invertido
- A3.2: Traço transverso
- A3.3: Traço cominutivo
Qual é a base da classificação de Boyd & Griffin?
Baseada na localização e morfologia da fratura
Quais são os tipos da classificação de Boyd & Griffin?
- Tipo I: Traço simples, estabilidade mantida
- Tipo II: Cominutiva, sem desvio
- Tipo III: Cominutiva com desvio significativo
- Tipo IV: Fratura estende-se para região subtrocantérica
Qual é a base da classificação de Tronzo?
Baseada na estabilidade e necessidade de fixação
Quais são os tipos da classificação de Tronzo?
- Tipo I: Fratura incompleta, sem desvio
- Tipo II: Fratura completa, mas sem deslocamento significativo
- Tipo III: Fratura com desvio, mas com contato ósseo preservado
- Tipo IV: Fratura cominutiva e instável
- Tipo V: Fratura com extensão subtrocantérica
Qual é o resumo da classificação AO?
Baseada no número de traços e complexidade
Qual é o resumo da classificação de Boyd & Griffin?
Baseada na estabilidade e comprometimento subtrocantérico
Qual é o resumo da classificação de Tronzo?
Baseada na estabilidade e grau de desvio
Essas classificações auxiliam na escolha do tratamento ideal, que pode incluir _______.
[DHS, haste cefalomedular, artroplastia]
Quais são as duas características distintivas do segmento proximal do fêmur na classificação de Russell-Taylor?
Extensão da fratura para a fossa do piriforme e envolvimento do trocânter menor
A classificação de Russell-Taylor é utilizada para categorizar fraturas subtrocantéricas com base nessas características.
O que caracteriza o Tipo I na classificação de Russell-Taylor?
Sem extensão da fratura para a fossa do piriforme
O Tipo I é subdividido em IA e IB com base no envolvimento do trocânter menor.
Quais são os subtipos do Tipo I na classificação de Russell-Taylor?
- IA: Trocânter menor intacto
- IB: Trocânter menor envolvido
Estes subtipos ajudam a entender o impacto da fratura no trocânter menor.
O que caracteriza o Tipo II na classificação de Russell-Taylor?
Com extensão da fratura para a fossa do piriforme
O Tipo II também é subdividido em IIA e IIB de acordo com o estado do trocânter menor.
Quais são os subtipos do Tipo II na classificação de Russell-Taylor?
- IIA: Trocânter menor intacto
- IIB: Trocânter menor envolvido
Assim como no Tipo I, a condição do trocânter menor é crucial para a classificação.
Qual é a base da classificação AO/OTA para fraturas subtrocantéricas?
Localização da fratura, geometria do traço e grau de cominuição
A classificação AO/OTA é amplamente utilizada na prática clínica para categorizar fraturas.
O que caracteriza as fraturas trocantéricas na classificação AO/OTA?
31-A
As fraturas trocantéricas são subdivididas em A1, A2 e A3 com base na complexidade do traço.
Quais são os subtipos das fraturas trocantéricas na classificação AO/OTA?
- A1: Traço simples
- A2: Multifragmentar
- A3: Fratura reversa ou com extensão subtrocantérica
Cada subtipo reflete a complexidade da fratura.
Qual a classificação para fraturas subtrocantéricas simples na classificação AO/OTA?
32-A
Esta classificação é dividida em subtipos A1, A2 e A3.
Quais são os subtipos das fraturas subtrocantéricas simples na classificação AO/OTA?
- A1: Traço transversal
- A2: Obliquidade curta
- A3: Obliquidade longa
A geometria do traço é um fator importante na classificação.