Fx Trans Flashcards

1
Q

Quantas fraturas de quadril foram registradas no mundo em 1990?

A

1,3 milhões

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2
Q

Qual é a previsão de fraturas de quadril para 2025?

A

2,6 milhões

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3
Q

Qual é a previsão de fraturas de quadril para 2050?

A

4,5 milhões

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4
Q

Qual tipo de fratura é a mais operada e possui o maior índice de óbito?

A

Fratura transtrocantérica

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5
Q

Qual porcentagem das fraturas de quadril são fraturas transtrocantéricas?

A

34%

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6
Q

Quais são as duas cápsulas anatômicas mencionadas?

A
  • Cápsula Anterior
  • Cápsula Posterior
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7
Q

Quais são os três fatores principais que contribuem para a etiologia das fraturas transtrocantéricas?

A
  • Trauma
  • Mecanismos protetores
  • Qualidade óssea
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8
Q

Quais grupos estão em risco elevado para fraturas transtrocantéricas?

A
  • Idade > 65 anos
  • Sexo: Mulheres
  • Etnia: Caucasianas
  • Doenças crônicas aumentam risco em 5x
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9
Q

Qual o mecanismo de trauma mais comum para homens jovens?

A

Alta energia

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10
Q

Qual o mecanismo de trauma mais comum para mulheres idosas?

A

Baixa energia (queda da própria altura)

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11
Q

Qual é o exame inicial para fraturas transtrocantéricas?

A

Radiografia AP e Perfil

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12
Q

Quando se deve utilizar a tomografia?

A

Suspeita de fratura oculta

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13
Q

Quando se deve utilizar a ressonância magnética?

A

Se dúvida diagnóstica

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14
Q

Quais são os dois tipos de trocanter que podem sofrer fratura isolada?

A
  • Trocanter Maior
  • Trocanter Menor
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15
Q

Qual é a classificação utilizada para fraturas transtrocantéricas?

A

Classificação AO

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16
Q

Quais são as indicações para tratamento conservador de fraturas transtrocantéricas?

A
  • Fraturas sem desvio em pacientes ativos
  • Fraturas incompletas vistas na RM
  • Pacientes sem condições clínicas para cirurgia
17
Q

Quais são as opções de tratamento cirúrgico para fraturas transtrocantéricas?

A
  • Artroplastia total de quadril (com artrose)
  • Cerclagem + Haste longa (com traço subtrocantérico)
  • DHS ou PFN (sem traço subtrocantérico)
18
Q

Quais são os pré-requisitos para o uso do DHS (Dynamic Hip Screw)?

A
  • Cortical lateral íntegra
  • Osso de boa qualidade
  • Fixação Extra-Medular
  • Menor braço de alavanca
  • Maior resistência ao colapso em varo
  • Angulação: 120-135°
19
Q

Qual técnica cirúrgica visa a redução da fratura?

A

Objetivo: anatomia ou valgo

20
Q

Qual é a Tip-Apex Distance (TAD) ideal para evitar complicações?

A

TAD < 25 mm

21
Q

Quais são algumas complicações associadas a fraturas transtrocantéricas?

A
  • Falha da fixação (cut-out)
  • Pseudoartrose
  • Infecção
  • Trombose venosa profunda (TVP)
  • Necrose avascular da cabeça femoral
  • Encurtamento do membro
  • Sangramento excessivo
22
Q

O que a Classificação AO (Arbeitsgemeinschaft für Osteosynthesefragen) considera?

A

Baseada na localização e padrão da fratura

23
Q

Quais são os tipos de fraturas na Classificação AO?

A
  • 31-A1 (Fraturas simples de traço único)
  • 31-A2 (Fraturas multifragmentares com desvio)
  • 31-A3 (Fraturas subtrocantéricas)
24
Q

Quais são os tipos de fraturas na Classificação de Boyd & Griffin?

A
  • Tipo I: Traço simples, estabilidade mantida
  • Tipo II: Cominutiva, sem desvio
  • Tipo III: Cominutiva com desvio significativo
  • Tipo IV: Fratura estende-se para região subtrocantérica
25
Quais são os tipos de fraturas na Classificação de Tronzo?
* Tipo I: Fratura incompleta, sem desvio * Tipo II: Fratura completa, mas sem deslocamento significativo * Tipo III: Fratura com desvio, mas com contato ósseo preservado * Tipo IV: Fratura cominutiva e instável * Tipo V: Fratura com extensão subtrocantérica
26
Qual é a principal diferença entre as classificações AO, Boyd & Griffin e Tronzo?
A classificação AO é baseada no número de traços e complexidade, Boyd & Griffin é baseada na estabilidade e comprometimento subtrocantérico, e Tronzo é baseada na estabilidade e grau de desvio.
27
: A alternativa que não corresponde a uma indicação de artroplastia nas fraturas trocantéricas é: Opções: A- Doença osteoporótica severa B-Fratura patológica C- Doença renal dialítica D-n Cominuição do grande trocânter
D TRANS PARA PRÓTESE: - OSTEOPOROSE GRAVE - FRATURA PATOLÓGICA - DOENÇA RENAL DIALÍTICA - OA PREEXISTENTE - GRANDE COMINUÇÃO NÃO PASSÍVEL DE RECONSTRUÇÃO
28
ponto de entrada mais lateral na haste cefalomedular →
desvio em varo
29
Principal causa evitável de falha da osteossíntese:
✅ Redução inadequada
30
Qual é o fator técnico mais importante e evitável na falha da osteossíntese das fraturas trocantéricas do fêmur?
Redução inadequada da fratura
31
Flashcard – O que é o Efeito Z? ❓ O que caracteriza o efeito Z em hastes intramedulares com dois parafusos cefálicos?
✅ Migração cefálica do parafuso superior e migração lateral do inferior, com falha da fixação e risco de erosão condral.
32
Flashcard – Mecanismo do Efeito Z ❓ Qual é a causa principal do efeito Z em implantes com dois parafusos?
✅ Falta de bloqueio rotacional adequado → movimentos assimétricos dos parafusos sob carga axial.
33
Quais complicações o efeito Z pode gerar?
✅ Falha de fixação, erosão da cabeça femoral, necessidade de revisão protética precoce.
34
Em relação ao apoio precoce nas fraturas dos membros inferiores: A) Há um estímulo ao processo de consolidação B) Aumenta a incidência de falha tipo cut-out nas fraturas intertrocantéricas C) Aumenta o risco de instabilidade em artroplastias totais D) A incidência de novas quedas é aumentada
A k