Penal /CPP Flashcards

1
Q

A teoria adotada na tentativa é a teoria objetiva, e a pena da tentativa é sempre a pena do crime consumado, reduzida de 1 a 2/3.

A

Errado

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2
Q

Adota-se, na relação entre tipicidade e ilicitude, a teoria da ratio congnoscendi, ou seja, em linhas gerais, a ilicitude não faz parte do fato típico, mas o fato típico indica uma ilicitude, e ela é indiciária, gerando uma presunção relativa de que, com a existência do fato típico, essa conduta também seria ilícita.

A

Certo

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3
Q

As causas excludentes de ilicitude ou antijuridicidade, também chamadas de justificantes, podem ser, em nosso ordenamento jurídico, legais ou supralegais. As legais podem estar na parte geral, como regra, no art. 23 do CP, sendo elas: estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular de um direito, mas também podem estar na parte especial do nosso codex legal – por exemplo, no art. 128 do CP, em que não haverá crime de aborto quando a ação for praticada por médico, dentre outra hipótese, quando não há outro meio de salvar a vida da gestante. Todavia, há de se ressaltar que somente no estado de necessidade e na legítima defesa teremos o chamado excesso, doloso ou culposo

A

Errado

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4
Q

Diferencia-se o estado de necessidade da legítima defesa, dentre outros fatores, pelo fato de que, no estado de necessidade, caso o agente tenha a opção e possibilidade de fugir e não enfrente o perigo, assim deverá agir. Diferentemente da legítima defesa, em que, mesmo que o agente possa fugir de uma iminente agressão injusta, poderá optar por enfrentar e reagir, valendo-se, evidentemente, de meios moderados e, ainda assim, estará acobertado pelo manto da legítima defesa.

A

Certo

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5
Q

Um dos requisitos para o Brasil poder aplicar a sua lei, no que tange aos crimes previstos na extraterritorialidade condicionada, é “entrar o agente em território nacional”. Esse requisito tem como natureza jurídica a condição objetiva de punibilidade, ou seja, o Estado somente poderá punir o agente se este entrar em território brasileiro.

A

Errado (poderá iniciar a ação penal, não punir)

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6
Q

Segundo o CPP, incumbirá à autoridade policial fornecer às autoridades judiciárias as informações necessárias a instrução e julgamento dos processos, realizar as diligências requisitadas pelo Juiz ou pelo Ministério Público e expedir e cumprir os mandados de prisão preventiva, dente outras atribuições.

A

Errado (expedir não)

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7
Q

A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja igual ou superior a quatro anos.

A

Errado (até 4 anos)

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8
Q

A decretação ou a manutenção da prisão preventiva, para a garantia da ordem pública, pode ser fundamentada com base no risco de reiteração delitiva do agente em crimes com gravidade abstrata, justificada por meio da existência de processos criminais em andamento.

A

Errado

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9
Q

A prisão domiciliar consiste no recolhimento do indiciado ou acusado, no período noturno, em sua residência, só podendo dela ausentar-se no referido período com autorização judicial. Por outro lado, poderá sair da residência no período diurno e vespertino, sem autorização judicial.

A

Errado

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10
Q

Considere que Jonas, brasileiro, tenha viajado para os Estados Unidos e lá tenha falsificado notas de R$ 200,00 (duzentos reais) para trocá-las por dólares. Pode-se afirmar que Jonas poderá ser punido pela lei brasileira, ainda que venha a ser absolvido ou condenado no exterior.

A

Certo

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11
Q

A teoria adotada na tentativa é a teoria objetiva, e a pena é sempre a correspondente ao crime consumado, diminuída de 1 a 2/3.

A

Errado

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12
Q

O crime de corrupção passiva, na modalidade receber, é crime material e se consuma com o efetivo recebimento da vantagem, que tem natureza aberta (pode ser financeira, patrimonial, moral e até mesmo sexual).

A

Certo

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13
Q

A teoria adotada na justificante “Estado de Necessidade” é a teoria diferenciadora, ou seja, no ordenamento jurídico brasileiro, há duas espécies de estado de necessidade aceitos e válidos: o justificante e o exculpante. O primeiro é quando o bem jurídico atingido é menor em comparação ao que será salvo, enquanto o segundo é quando o bem jurídico atingido é igual ou maior ao que será salvo.

A

Errado

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14
Q

A teoria adotada na conduta é a teoria finalista da ação, que tem como precursor Hans Welzel. De acordo com essa teoria, considera-se crime toda conduta que tenha uma finalidade. Sua principal característica é que o dolo e a culpa, os quais anteriormente pertenciam à culpabilidade (espécies), foram deslocados para o fato típico.

A

Certo

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15
Q

É vedado o uso de algemas em mulheres grávidas durante os atos médico-hospitalares preparatórios para a realização do parto e durante o trabalho de parto, bem como em mulheres durante o período de puerpério imediato.

A

Certo

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16
Q

É possível a deflagração de investigação criminal com base em matéria jornalística, havendo, no caso, o que se chama de notitia criminis coercitiva.

A

Errado (notitia criminis de cognição imediata)

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17
Q

O valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova e, para a sua apreciação, o Juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância. Em havendo colidência, a confissão deve preponderar.

A

Errado

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18
Q

O Juiz poderá ouvir outras testemunhas, além das indicadas pelas partes. Nesse caso, há as testemunhas instrumentárias.

A

Errado (testemunhas referidas)

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19
Q

Marcondes recebeu uma notificação de multa de trânsito e preencheu o formulário colocando o nome de um terceiro. Pode-se afirmar que Marcondes responderá pelo crime de Falsidade Ideológica.

A

Certo

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20
Q

Joaquim, comerciante, dono de uma padaria, no final do expediente, percebeu que havia recebido uma nota falsa. Para não ficar no prejuízo, Joaquim no dia seguinte deu a nota falsa como troco de uma venda. Pode-se afirmar que Joaquim responderá por crime de Falsificação de Moeda Privilegiada, crime de menor potencial ofensivo e poderá ser beneficiado com a transação penal.

A

Certo

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21
Q

Henrique, a pedido de um amigo, guardou 2 mil reais de notas falsas, sabendo da falsidade delas. Pode-se afirmar que Henrique responderá pelo mesmo crime do seu amigo que as falsificou.

A

Certo

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22
Q

Marcelo juntamente com seu amigo Márcio, este funcionário público, subtraíram da repartição de Márcio dois notebooks. Marcelo, apesar de não ser funcionário público, também responderá pelo crime de peculato.

A

Certo

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23
Q

João, funcionário público, flagrou seu colega praticando uma infração administrativa, mas com pena de seu colega, pois passava por dificuldades financeiras, deixou de puni-lo. Pode-se afirmar que João deverá responder pelo crime de prevaricação.

A

Errado (condescendência criminosa)

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24
Q

Para a decretação da Prisão Temporária (Lei n. 7.960/1989) é necessária a aplicação cumulativa do inc. III com o inc. I do art. 1o da Lei n. 7.960/1989.

A

Certo

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25
Q

A decretação ou a manutenção da prisão preventiva, para a garantia da ordem pública, pode ser fundamentada com base no risco de reiteração delitiva do agente em crimes com gravidade concreta, justificada por meio da existência de processos criminais em andamento.

A

Certo

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26
Q

É inválida a expedição de mandado de busca e apreensão coletiva em residências, feito de forma genérica e indiscriminada, ainda que se apure infrações de tráfico de drogas praticadas por organização criminosa.

A

Certo

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27
Q

Durante apuração de infração penal, foi preso em flagrante Tício, conhecido traficante da região. O delegado de polícia José, sem autorização judicial e sem o consentimento de Tício, apreendeu o seu aparelho celular. Nesse caso, a conduta do agente público encontra-se legalmente amparada, tendo em vista que não se exige autorização judicial para o referido ato.

A

Certo

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28
Q

Juarez, agindo com animus necandi, agrediu Bento com vários socos e pontapés. Apesar de socorrido a tempo para o nosocômio local, Bento não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Pode-se afirmar que Juarez, com a conduta perpetrada, responderá pelo crime de homicídio doloso e, nesta situação fática, houve o chamado crime progressivo.

A

Certo

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29
Q

Joaquim, agindo com animus rem sibe habendi desde o início, pediu ao seu amigo João que lhe emprestasse o carro. João, como não negava nada a ninguém, emprestou. Dois dias depois, João ligou para Joaquim pedindo o carro de volta, e Joaquim negou a devolução. Pode-se afirmar que Joaquim responderá pelo crime apropriação indébita, pois a posse era legal.

A

Errado (estelionato)

30
Q

No crime de corrupção passiva, insculpido no art. 317 do CP, o ato praticado pelo agente deve ser sempre ilegal para caracterizar o delito.

A

Errado

31
Q

Manoel, Técnico Judiciário, flagrou seu colega Marcos, de mesmo cargo e hierarquia, praticando um ato ilegal durante o expediente. Manoel deixou de comunicar ao chefe por ter ficado sabendo que Marcos passava por grande dificuldade financeira. Pode-se afirmar que, com esta omissão, Manoel não responderá pelo crime de condescendência criminosa, previsto no art. 320 do CP, pois, segundo a jurisprudência, é imprescindível que a conduta omissiva seja sempre pelo superior hierárquico, não podendo ser por servidores de mesma hierarquia.

A

Errado

32
Q

O crime de infanticídio, insculpido no art. 123 do CP, é classificado como crime próprio ou especial, pois somente poderá ser perpetrado pela mãe, no estado puerperal. Todavia, nada impede que haja concurso de pessoas, ou seja, um homem que ajude a mulher a ceifar a vida do recém-nascido, responderá também pelo crime de infanticídio, desde que saiba que a mãe estava no estado puerperal.

A

Certo

33
Q

Sabe-se que, no Direito Processual brasileiro, vige o princípio da não taxatividade das provas. Assim, desde que fira princípios constitucionais e legais, a prova pode ser admitida. Nesse sentido, deixando vestígios a infração, será indispensável o exame de corpo de delito, seja direto, seja indireto, podendo, apenas excepcionalmente, quando desaparecidos os vestígios, ser suprida essa obrigatoriedade pela prova testemunhal ou pela confissão do acusado.

A

Errado

34
Q

Admite-se no Brasil o interrogatório duro.

A

Errado

35
Q

O inquérito policial é um processo administrativo, presidido pela autoridade policial, com o fim de apurar a infração penal, tanto a sua materialidade quanto a sua autoria, colhendo, dessa forma, elementos para que o titular da ação penal possa formar a sua convicção (opinio delicti) para ingressar em juízo com a exordial acusatória. Uma de suas características é a dispensabilidade.

A

Errado (procedimento adm)

36
Q

A fiança pode ser arbitrada pelo Delegado de Polícia a qualquer infração penal, desde que não suplante o patamar de quatro anos. Acima desse quantum, caberá ao Juiz a concessão ou não do instituto.

A

Errado (não é qualquer infração)

37
Q

Em relação ao crime continuado ou permanente, aplica-se, em regra, a lei vigente no momento da cessação da continuidade ou permanência.

A

Certo

38
Q

Na vigência de leis penais no tempo, levando-se em consideração os princípios tempus regit actum, retroatividade benéfica da lei penal e irretroatividade maléfica da lei penal, aplica-se, em regra, a lei mais benéfica ao acusado.

A

Certo

39
Q

Em relação aos crimes tentados, aplica-se a pena dos crimes consumados diminuída de um a dois terços.

A

Certo

40
Q

Aplica-se o instituto do arrependimento posterior ao crime de moeda falsa.

A

Errado

41
Q

Aplica-se o instituto do arrependimento posterior ao crime de peculato culposo.

A

Errado (torna atipico)

42
Q

A decisão que decretar, substituir ou denegar a prisão preventiva será sempre motivada e fundamentada, salvo nos casos de nova decretação quando o agente, após colocado em liberdade, voltar a gerar risco à ordem pública.

A

Errado (sempre motivada)

43
Q

Se a Polícia não conseguir especificar a casa, mas demonstrar que seria uma dentre algumas residências de determinado ponto, poderá, se não exceder a 10 casas, requerer um mandado de busca e apreensão genérico e coletivo a ser decretado pelo Poder Judiciário.

A

Errado

44
Q

Considera-se praticado o crime no momento da ação ou da omissão, ainda que outro seja o momento do resultado.

A

Certo

45
Q

A lei penal temporária ou excepcional será aplicada aos fatos praticados sob sua vigência, ainda que tenham sido revogadas, ainda que a lei posterior seja mais benéfica.

A

Certo

46
Q

Considera-se crime tentado quando o agente inicia a preparação de um delito, mas não ocorre a consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente.

A

Errado (execução)

47
Q

Para fins penais, o cartão de crédito ou débito se equipara a documento público.

A

Errado

48
Q

Há incompatibilidade entre o crime de corrupção ativa praticada pelo particular e o crime de concussão pelo funcionário público praticados no mesmo contexto fático.

A

Certo

49
Q

Em recente julgado, o Superior Tribunal de Justiça entendeu que a audiência de custódia não pode ser realizada por videoconferência.

A

Certo

50
Q

A prisão preventiva somente será determinada quando for cabível a sua substituição por outra medida cautelar, observado o art. 319 do CPP, e o não cabimento da substituição por outra medida cautelar deverá ser justificado de forma fundamentada nos elementos presentes do caso concreto, de forma individualizada.

A

Errado

51
Q

Durante a audiência de custódia, a Magistrada entendeu que o fato era atípico e, por isso, determinou a soltura do indivíduo que havia sido preso em flagrante, gerando consequente relaxamento da prisão. Apesar disso, quando o processo chegar ao conhecimento do Promotor natural, o fato poderá ser processado, tendo em vista que essa decisão proferida na audiência de custódia não faz coisa julgada material.

A

Certo

52
Q

Durante o cumprimento de busca e apreensão, se o morador recalcitrar, será permitido o emprego de força contra as coisas existentes no interior da casa, buscando o descobrimento do que se procura.

A

Certo

53
Q

Para efeitos penais, o conceito de funcionário público não abrange ocupante de cargo eletivo.

A

Errado

54
Q

Conforme entendimento do STJ, a conduta de atribuir-se falsa identidade perante autoridade policial é atípica, dada a situação de alegada autodefesa.

A

Certo

55
Q

A competência para processar e julgar o crime de uso de documento falso é firmada em razão da entidade ou órgão ao qual foi apresentado o documento público, não importando a qualificação do órgão expedidor.

A

Certo

56
Q

Não há crime quando o agente pratica o fato em legítima defesa.

A

Certo

57
Q

No crime de peculato culposo, somente haverá a extinção da punibilidade pela reparação do dano se a reparação ocorrer até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória.

A

Certo

58
Q

O recebimento da proposta para formalização de acordo de colaboração demarca o início das negociações e constitui também marco de confidencialidade, configurando violação de sigilo e quebra da confiança e da boa-fé a divulgação de tais tratativas iniciais ou de documento que as formalize, até o levantamento de sigilo por decisão judicial.

A

Certo

59
Q

Proposta de acordo de colaboração premiada não poderá ser sumariamente indeferida.

A

Errado

60
Q

Consiste a ação controlada em retardar a intervenção policial ou administrativa relativa à ação praticada por organização criminosa ou a ela vinculada, desde que mantida sob observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz à formação de provas e obtenção de informações, dependendo, para ser efetivada, de prévia autorização do Juiz competente.

A

Errado (somente prévia comunicação ao juiz)

61
Q

A prisão preventiva não poderá ser decretada de ofício, pelo Juiz, durante a investigação criminal, mas, durante o processo criminal, pode ser decretada de ofício, caso presentes os requisitos legais.

A

Errado

62
Q

Diz-se o crime tentado quando iniciada a preparação e o crime não se consuma por circunstâncias alheias à vontade do agente.

A

Errado

63
Q

Não há crime quando o agente pratica o fato em estado de necessidade.

A

Certo

64
Q

Não se aplica o instituto do arrependimento posterior ao crime de moeda falsa

A

Certo

65
Q

Não se aplica o princípio da insignificância ao crime de moeda falsa.

A

Certo

66
Q

No crime de peculato culposo, somente haverá a extinção da punibilidade pela reparação do dano, se a reparação ocorrer até o recebimento da denúncia.

A

Errado (até trânsito)

67
Q

O inquérito policial, tratando-se de réu preso, deverá terminar no prazo de 15 dias.

A

Errado (10)

68
Q

A lei processual penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu.

A

Errado

69
Q

O juiz pode fundamentar a condenação com base, exclusivamente, nos elementos de informação colhidos no inquérito policial

A

Errado

70
Q

Segundo entendimento sumulado do STJ, caso o réu seja citado por edital, não comparecer e nem constituir advogado, o período de suspensão do prazo prescricional é regulado pelo máximo da pena cominada.

A

Certo