Pediatria 2 Flashcards
Classificação de peso ao nascer
Baixo peso: < 2500g
Muito baixo peso: < 1500
Extremo baixo peso: < 1000
Indicação de intubação em RCP neonatal
RN com bradicardia de 60 refratária a ventilação positiva
3 perguntas para risco de RCP neonatal
- Gestação a termo?
- RN está chorando ou respirando?
- RN tem bom tônus?
4 medidas iniciais na RCP neonatal
- Prover calor
- Posicionar cabeça
- Aspirar vias aereas se necessario (boca, depois nariz)
- Secar
Frequencia de ventilação na RCP neonatal
40-60 irpm
Se intubado relação 3:1
Indicação de massagem cardiaca no RCP neonatal
Se após 30 seg de VPP com tecnica adequada e com concentração de O2 60-100% não tiver resultado, deve se iniciar a massagem
V ou F
RN com mecônio está sempre indicado a aspiração rotineira de hipofaringe e traqueia
Falso,
Não é mais indicação
Criterios de Apgar
Respiração Frequencia cardica Tonus muscular Resposta ao cateter nasal Cor Varia de 0 a 10
Medidas inicias após nascimento de RN
Pomada de eritromicina/tetraciclina/nitrato de prata
1mg de vit K IM
Vacina Hep B
Melhor metodo para avaliação de idade gestacional em prematuros IG menor de 29 semanas
Escore de Ballard
Idade de fechamento de fontanela posterior e anterior
Posterior 2 meses
Anterior 14-18 meses
Hematoma de cranio em neonato que não ultrapassa a sutura
Cefaloematoma
Pústulas em RN em região de fronte, mãos e pé, mento, cervical
Melanose pustulosa ou pustulose transitória neonatal
Maculas e pústulas em RN em face, tronco, nádegas, poupa palmas e solas
Eritema tóxico neonatal
Diferença de onfalocele e gastroquise
Onfalocele: recoberta de peritôneo, associação com trissomia e anomalias congênitas
Gastrósquise: sem peritôneo, a direita do umbigo.
Manobras para pesquisa de luxação congênita de quadril
Barlow: luxa
Ortolani: reduz
O que é a paralisia de erb-duchene
lesão do 5º e 6º nervo cervical. reflexo de moro alterado
Tempo ideal para coletar teste do pezinho
Entre 3º e 5º dia
6 doenças rastreadas pelo teste do pezinho
- fenilcetonuria
- hipotireoidismo congênito
- Doença falciforme
- Fibrose cistica
- Hiperplasia adrenal congênita
- Deficiência de biotinidase
Qual o teste da orelhinha e o que ele verifica
EOA: emissões osteoacusticas evocadas
Avalia o eco do sistema auditivo pre-neural (sistema de condução e cóclea)
Momento para realizar teste do coraçãozinho
24-48h de vida
Quando está normal o teste do coraçãozinho
Saturação periférica > 95% em ambas medidas e diferença menor de 3% entre as medidas do membro
Quando alterado deve ser repetido em 1h
Se mantiver alterado realizar ECO
O que é o teste da linguinha
Verificar alterações no frênulo lingual
Clinica da sifilis congênita precoce
Penfigo palmoplantar
Condilomas plano
Rinite serossanguinolenta
Oestecondrite (pseudoparalisia de Parrot)
Alterações tardia da sifilis congênita
Fronte olimpica, espessamento da junção esternoclavicular (sinal de Higoumenaki)
Tibia em sabre
Dentes de Hutchinson e molares em amora
Nariz em sela
Criterios de tratamento adequado de sifilis gestacional
Uso de penicilina
Tratamento antes de 30 dias do parto
Esquema correto e no intervalo correto
Documentação de queda no VDRL em pelo menos 2 dilições em 3 meses ou 4 em 6 meses
Exames de RN em gestante não tratada
VDRl de sangue periferico Rx de ossos longos Liquor (pesquisar vdrl, proteinas e celularidade) perfil hepatico eletrolitos avaliação oftalmológica e audiologica
Qual a droga de escolha pra tratar sifilis congenita com acometimento de liquor e sem acomentimento
Neurossifilis: P. cristalina
Sem neurossifilis: P. G procaina
Qual a conduta em RN que teve mãe tratada
Se alterações clinicas ou VDRL do RN > que materno = conduta de tratamento
Se RN assintomatico e VDRL <= ao materno = acompanhamento clinico
Se impossibilidade de acompanhar, devemos tratar
Clinica da toxoplasmose congenita no RN
Coriorretinite
Calcificações intracranias difusas (TOxo = TOdo)
Quando tratar toxo congenita e como
Todo recem nascido infectado, mesmo que assintomático com:
Sulfadiazina, pirimetamina e acido folinico
POR 12 MESES
Se coriorretinite associar prednisona
Clinica da rubeola congênita
Surdez
Catarata congênita
PCA (sopro de maquinaria) e estenose de ramo de arteria pulmonar
- associado a DM1
Clinica do CMV congênito
Calcificações intracranianas periventriculares
Quando tratar CMV congÊnito e como ?
Se atestamos infecção de RN com presença de virus na saliva ou urina em < 3 semanas.
Tto: Ganciclovir por 6 semanas
Em quem devemos realizar pesquisa laboratorial de zika congênita?
RN até 8 dia de vida com clinica ou que tiveram mãe qu sofreram de zika na gestação (laboratorial ou clinico epidemiologico)
Alterações no LCR que indicam neurossifilis
VDRL reagente
Celularidade > 25 cels/mm
> 150 mg de proteinas por mg/dl
Clinica da sindrome do desconforto respiratório
RN prematuro, gestante com DM.
Imagem no rx em vidro fosco ou vidro moido
Clinica da taquipneia transitória do recem nascido
Cesariana eletiva sem trabalho de parto, RN a termo.
Rx com aumento da trama vascular, derrame cisural
Clinica da pneumonia neonatal
RN prematuro, com bolsa rota > 18h.
Desconforto respiratório progressivo
Clinica da síndrome da aspiração de mecônio
Tipicamente grave.
Infiltrado grosseiro e difuso.
Tratamento da apneia do RN
Aminofilina/teofilina ou citrato de cafeina
O que predispõe a displasia broncopulmonar
Oxigenioterapia por mais de 28 dias
Definição de sepse neonatal precoce
Ocorre nas primeiras 48h. associado a streptococcus agalactiae, E. coli e outras enterobacterias
5 condições para pensar em ictericia não fisiológica
- Icetricias nas primeiras 24h
- Aumento de bilirrubina > 5 mg/dl em 24h
- Bilirrubina maior que 12
- Ictericia mais de 8 dias
- Aumento de BD
Causa mais frequente de anemia hemolitica neonatal
Incompatibilidade ABO
O que é ictericia do aleitamento materno
Mãe não amamenta bem o RN
Há ictericia e perda ponderal excessiva
O que é ictericia do leite materno
Ictericia associado a substâncias do leite materno.
Ocorre normalmente a partir da segunda semana de vida. Se grave deve se suspender amamentação por 24-48h.
Causa mais comum de icericia neonatal por BD e tratamento
Atresia de vias biliares
USG: sinal do cordão triangular
Tto: cirurgia de Kasai
Clinica da enterocolite necrosante
Prematuro com distensão abdominal, sangramento gastrointestinal.
Rx com pneumatose intestinal
Droga de escolha para tratamento de convulsões em asfixia perinatal
Fenobarbital
Valor para determinar hipoglicemia neonatal
Glicemia menor que 40
Droga de primeira escolha para tratar persistência de canal arterial
Indometacina
Vacina que não pode ser aplicada conjunto
Febre amarela com vacina triplice viral
V ou F
Vacinas são contraindicadas em desnutridos
Falso
Vacinas do 2º e 4º mês
Penta
Poliomielite inativada
Pneumo-10
VORH
Vacinas de 12 meses
Triplice viral
Pneumo-10
Meningo C
Vacina de 15 meses
A Debutante Vira Tequila
Hep A
DTP
Vop
Tetraviral
Vacina com 4 ano
Depois Você Vacina
DTP
Varicela
Vop
No adolescente a vacina de meningo C é ofertada com q idade?
11-14 anos!
Idade limite para administrar vacina de triplice viral
49 anos
Indicação de revacinar BCG
Se não tiver cicatriz após 6 meses da administração
Contactantes de hanseniase maiores de 1 ano, com no máximo 1 dose previa
Quando adiar BCG
Crianças com menos de 2 kg
Rn contactante de bacilifero
Paciente que recebe DTP e desenvolve episódio hipotonico-hiporresponsivo ou convulsão, deverá receber qual vacina na próxima dose?
DTP acelular
Paciente que recebe DTP e desenvolve encefalopatia, deverá receber qual vacina na próxima dose?
DT
Limite de idade para aplicar VORH
1 dose: 3 meses e 15 dias 3:15
2 dose: 7 meses e 29 dias
Profilaxia pós viagem de febre amarela
Administrar vacina 10 dias antes da viagem
Como se deve usar a vacina de varicela na pós exposição
Em maiores de 9 meses, até 5 dias pós exposição
Em surto hospitalar
Idade de vacinação HPV
Meninos: 11-14 anos
Meninas 9-14 anos
Indicação de vacina inlfuenza para crianças
6m até 5 anos
Ou maiores com comorbidade importante
Quais são as 6 vacinas vivas?
BCG, rotavirus, FA, triplice viral, VOP e varicela
Achados típicos de sarampo
Tosse, conjuntivite, manchas de Koplik
Prevenção pós exposição de sarampo
bloqueio vacinal em 72h, se maior que 6 meses e imunocompetente
Imunoglobulina padrão: até 6 dias pós exposição
Parampo 3-6
Causa mais comum de complicação de sarampo e que causa mais óbito
Mais comum: otite média aguda
Mais óbito: principal causa de morte
Complicação que ocorrer após 7-10 anos de vacinação de sarampo
Panencefalite esclerosante subaguda
Achados tipicos de rubeola
Sarampinho com linfonodomegalia em cabeça e pescoço.
Agente causador do exantema súbito
Herpes virus tipo 6 (mais comum) ou 7
Agente do eritema infeccioso
Parvovirus B19
Complicações do eritema infeccioso
Artropatia
Crise aplásica
Indicações de uso de aciclovir na varicela
> 12 anos
2º caso em domicilio
Comorbidades
Prevenção pós exposição da varicela
Bloqueio vacinal até 5 dias pós exposição: em imunocompetentes e maiores de 9m
Imunoglobulina humana: até 96 hrs
Vari 5-4
Complicação mais comum da varicela
Infecção cutânea
Agente da doença mão-pé-boca
Coxsackie A16
Achados típicos da escarlatina
Lingua em morango branco e vermelho
Sinal de filatov: palidez perioral
Sinal de pastia: acentuação em região flexora
Descamação em lixa
Achados típicos de doença de Kawasaki
Febre por no minimo 5 dias + 4 de 5: Conjuntivite bilateral; Alteração oral Linfadenoaptia cervical Exantema polimorfico ALterações de extemidade
Complicação mais comum e tratamento da doença de Kawasaki
Complicação: aneurisma coronarianos
Tratamento: imunoglobulina venosa + AAS
Epidemiologia de ITU na pediatria
Menos de 1 ano: acomete mais meninos
Mais de 1 ano: acomete mais meninas
2 condições que aumenta risco de ITU na infância
Valvula de uretra posterior : jato fraco, obstrução urinaria, globo vesical
Refluxo vesicoureteral: associado a pielonefrite
V ou F
A bacteriuria de urina coletada em saco coletor deve ser valorizada para diagnostico
Falso,
O valor de positividade para saco coletor (100k UFC) não confirmar diagnóstico. No entanto um valor negativo exclui possibilidade de doença
Valor de referencia para bacteriuria em cateterismo ou punção supravesical em urocultura
> 50k UFC de um unico patogen
>10k UFC se criança sintomática
Valores de EAS sugestivo de ITU
- leucocituria maior que 5 ppc
- hematuria > 5 hemacias por campo
- nitrito positivo
Droga de escolha para tratamento de cistite
Bactrim
Quando internar criança com pielonefrite e qual ATB usar
Internar se:
- Menor de 3 anos
- Sinais de sepse
- Sinais de comprometimento geral
ATB: se ambulatorial = cefixima VO/ceftriaxone Im ou cipro
Se hospitalar: ceftriaxona IV ou amp + genta
Conduta na criança de 2-24 meses que já teve um episodio de ITU, segundo o Nelson
USG vias urinárias
Conduta na criança com 2 episodio de ITU
Uretocistografia miccional
Exame para avaliar cicatrizes renais em ITU
Cintilografia com DMSA
Indicações de quimioprofilaxia pós ITU na infância
- Durante investigação do trato urinario após episodio de ITU
- Diagnóstico de anomalias obstrutivas
- Na presença de RVU de grau III a V
- ITU frequentes, com estude morfologico normal (nesse caso no periodo de 6-12 meses)
ATB: Bactrim
Freqüência de ventilação/massagem na pediatria com 1 ou 2 socorristas
1 socorrista: 30:2
2 socorristas 15:2
Local de checar pulso na pediatria
Menores de 1 ano: braquial
Maiores de 1 ano: carotideo ou femoral
Medicamentos que podem ser administrados por acesso endotraquela na pediatria
Mnemônico ANEL Atropina Naloxona Epinefrina Lidocaína
Achado na síndrome do bebe sacudido
Hemorragia retiniana
Conduta nos casos de maus tratos
Se caso grave internar a criança
Notificar sempre, mesmo na minima suspeita
Acidentes mais comum em menores de 1 ano
Asfixias e quedas
2. queimaduras
1-5 anos: quedas
Cardiopatia congênita mais comum
Comunicação interventricular
Cardiopatia congênita mais comum na trissomia do 21
defeito de septo atrioventricular
Cardiopatias congenitas cianoticas
Tetralogia de Fallot, transposição de grandes vasos
Como se realiza o teste da hiperoxia
Oferta-se O2 100% por 5 -10 min
Se PaO2 > 150 = sugere-se que não há cardiopatia congênita
Se PaO2 > 250 = exclui cardiopatia congenita cianotica
Tipo de CIA mais comum
Ostio decundum
Achado no exame físico de comunicação interatrial
Desdobramento amplo e fixo de B2
Tratamento da coarctação de aorta no periodo neonatal
Infusão de prostaglandinas para manter canal arterial aberto.
Intervenção cirurgica após estabilização
Tetralogia de Fallot
Defeito de septo ventricular
Obstrução do trato de saída do VD
Dextroposição de aorta
Hipertrofia de VD
Rx do paciente com T4F
Sinal do tamanco holandês
Vascularidade pulmonar diminuída
Rx do paciente com transposição dos grandes vasos
Ovo deitado
Tratamento com transposição de grandes vasos
Prostaglandina E1 imediatamente
Septostomia atril por balão
Correção cirurgica: Cirurgia de Jatene
Rx de paciente com drenagem anômala total das veias pulmonares
Imagem de boneco de neve
Tratamento da PCA
Ibuprofeno
Se falha cirurgia