Obstetricia Flashcards

1
Q

V ou F

O sinal de Puzos é um sinal de probabilidade

A

Falso

É um sinal de certeza (rechaço fetal)

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Q

O que caracteriza o sinal de Kluge?

A

Vagina roxa

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3
Q

O que caracteriza o sinal de Jacquemier-Chadwick

A

Meato e vulva roxa

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4
Q

Com quantas semanas espera-se BCF na USG?

A

6-7 semanas

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5
Q

Como se calcula DPP

A

Somar 7 ao numero de dias

Somar 9 ao numero de mês

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6
Q

Pico de secreção de BHCG

A

8-10 semanas

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7
Q

V ou F

Na gestação ocorre uma anemia dilucional

A

Verdadeiro

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8
Q

V ou F

Na gestação ocorre alcalose respiratória compensada

A

Verdadeiro

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9
Q

Exames pré-natal

A
TS e RH;
Hemograma
glicemia
VDRL, HIV, HBSAG, toxoplasmose
Sumário de urina e urocultura
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10
Q

Qual a conduta caso IGG negativo de toxoplasmose?

A

Repetir a cada 2-3meses

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11
Q

Qual a conduta se IGG e IGM positivo na toxoplasmose

A

Se antes de 16 semanas solicitar teste de avidez
Se alta avidez (>60%) = infecção há mais de 4 meses
Se avidez baixa (<30%) = confirma infecção

Iniciar espiramicina

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12
Q

Qual a antibioticoterapia na toxoplasmose na gestante

A

Espiramicina alternada a cada 3 semanas com sulfadiazina + pirimetamina + acido folínico

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13
Q

V ou F

As vacinas de meningococo, hep A, colera e raiva podem ser usadas na gestante

A

Verdadeiro

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14
Q

Qual a pirncipal conjugata no estudo da bacia e como ela é medida?

A

A principla é a vera obstétrica (face interna da sinfise ao promotorio) ele é medido inderetamente pela conjugata diagonalis que é 1,5cm menor

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15
Q

Bacia com pior prognóstico

A

Androide

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16
Q

Qual é o plano de Hodge que coincide com o plano 0 de DeLee

A

Hodge 3 plano = o de DeLee

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17
Q

Qual a variação de menor diametro

A

Fletida. Diametro subocciptobregmático

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18
Q

O que é o assinclitismo posterior

A

Chamado tambem de obliquidade de Litzmann

Quando a sutura sagital se aproxima do posterior

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19
Q

Na deflexão de primeiro grau qual é o ponto de referencia?

A

Bregma

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20
Q

Na deflexão de segundo grau qual é o ponto de referencia?

A

Glabela ou base do nariz

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21
Q

Qual a deflexão com maior diâmetro e qual o valor?

A

Deflexão de 2 grau.

Occiptomentoniana 13,5 cm

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22
Q

O que caracteriza a incordenação de segundo grau?

A

Fibrilação uterina

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23
Q

Qual o valor minimo de indice de Bishop para indicar útero amadurecido para parto vaginal?

A

Valor de pelo menos 9

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24
Q

4 principais tempos do período expulsivo

A

Insinuação (tem q se insinuar)
Descida
Desprendimento
Rotação externa

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25
Q

Como se dá o diagnóstico da insinuação

A

Quanto o feto atinge o plano 0 de delee

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26
Q

2 principais manobras de desprendimento da cabeça derradeira

A

Manobra de Bracht

Manobra de Liverpool

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27
Q

Como se determina a fase ativa do parto

A

2 contrações efetivas em 10 min

dilatação cervical de 3-4cm

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28
Q

V ou F

Devemos realizar CTG para todos os partos detectando precocemente sofrimento fetal agudo

A

Falso,

A CTG deve ser apenas para o alto risco

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29
Q

Como se determinar fase ativa prolongada

A

Dilatação cervical menor que 1cm/hora

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30
Q

Como se determina parada secundária da dilatação

A

DIlatação cervical mantida depois de 2 toques com intervalos de 2h

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31
Q

Quando determinamos parto precipitado

A

Quando a dilatação, descida e expulsão ocorre em 4h ou menos

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32
Q

Como determinamos parada secundária da descida?

A

Parada da descida fetal por pelo menos 1h após dilatação total

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33
Q

O que caracteriza a saida da placenta na forma baudelocque schultz

A

Guarda chuva invertido

hemorragia segue saída da placenta

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34
Q

Conduta no secundamento

A

10 UI de ocitocina IM após expulsão fetal + tração controlada do cordão umbilical (Jacob dublin)

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35
Q

V ou F
No querto periodo que transcorre até 1h após secundamento a hemostasia é primeiro realizada pela miotamponagem (ligaduras vivas de Pinard)

A

Verdadeiro

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36
Q

Qual manobra podemos usar na faze de desprendimento

A

Manobra de Rigten com compressão perineal durante a expulsão fetal

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37
Q

Tratamento geral da fase ativa prolongada

A

Ocitocina

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38
Q

Pra quem devemos realizar profilaxia de GBS

A
  • Bacteriuria por GBS
  • Filho anterior com GBS
  • Swab positivo entre 35-37 semanas
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39
Q

Quais as condições que devemos fazer profilaxia de GBS quando não houve o rastreio

A

Nas condições de alto risco, que são:

  • Parto prematuro < 37 sem
  • Tax > 38C intraparto
  • RPMO > 18h
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40
Q

V ou F

Devemos fazer profilaxia de GBS na cesariana eletiva

A

Falso

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41
Q

2 metodos para verificar risco de parto prematuro

A

Dosagem de fibronectina e tamanho do comprimento cervical (<25 mm).

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42
Q

Indicação de corticoprofilaxia no prematuro

A

Idade gestacional entre 24-34 semanas

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43
Q

Medicação para neuroproteção no prematuro

A

Sulfato de magnesio entre 24-32 semanas

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44
Q

Qual o padrão ouro de RPMO

A

Visualização de liquido fluindo por orificio cervical

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45
Q

4 testes de RPMO

A

Ph >= 6,5
Pesquisa de elementos fetais
Teste da cristalizaçao do liquido amniotico de folha de samambaia
USG ILA < 5 (ILA normal não exclui possibilidade)

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46
Q

Conduta na RPMO na presença de infecção

A

Interrupção imediata independente de IG

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47
Q

Tratamento de RPMO sem infecção

A

Se < 34 sem: ATB para aumentar periodo latente (azitro, ampi e amox por 7 d)
Corticoterapia
Vigilância fetal e materna

Se mais de 34 sem: interromper

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48
Q

criterios de RPMO infectada

A

Febre materna de pelo meno 37,8C mais pelo menos um:

  • leucocitose materna > 15k
  • taquicardia materna > 100
  • taquicardia fetal > 160
  • sensibilidade uterina
  • liquido amniotico odor fetido
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49
Q

V ou F

Em paciente que está realizando tocolise podemos associar sulf de magnesio com bloqueador de calcio para melhor efeito

A

Falso
Não se deve usar concomitantemente bloq canal de calcio e sulfato de magnesio pelo risco de bloquei neuromuscular e hipotensão grave

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50
Q

Tocolitico de escolha de 32-34 sem

A

Bloqueador do canal de calcio

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51
Q

Tcolitico de escolha com menos de 32 sem

A

Indometacina, principalmente se quiser usar sulf de magnesio

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52
Q

4 indicações absolutas de cesariana

A
  1. desprorporção cefalopelvica
  2. cicatriz uterina corporal
  3. placenta previa total
  4. DPP com feto viavel fora do periodo expulsivo
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53
Q

Quando determinamos aborto retido

A

USG com feto sem BCF com 7 semanas ou CCN >= 5 mm

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54
Q

Tratamento no aborto infectado

A

Esvaziamento uterino
ATB (clinda e genta +- penicilina)
Se rh negativo fazer imunoglobulina

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55
Q

Qual a principal causa de abortamento esporádico

A

Aneuploidia, principalmente por trissomia do 16

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56
Q

Quando suspeitamos de incopetencia istmo cervical e qual o tratamento

A

Suspeita: abortamento tardio de repetição
Tto: circlagem uterina de Mac Donalds entre 12-16 sem

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57
Q

3 indicações de abortamento legal no Brasil

A
  • Risco de morte materna
  • Estupro se menos de 20-22 semanas
  • anencefalia
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58
Q

Condição obrigatória para determinamos que existe gravidez ectopica

A

USG sem SG intrauterino com betaHCG de pelo menos 1500

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59
Q

V ou F

Podemos fazer laparoscopia nos casos de gravidez ectópica com paciente instável

A

Falso,

Laparoscopia apenas em paciente estável

60
Q

Quando podemos fazer tratamento farmacologico em gravidez ectopica?

A
  • massa < 3,5-4 cm
  • BCF negativo
  • BHCG menor que 5000
61
Q

Quando podemos ter conduta expectante na gestação ectópica?

A

Quando o BHCG está menor que 1000 e paciente estável

62
Q

V ou F

A mola completa evolui menos para neoplasia se comparada a incompleta

A

Falso,
A mola compelta evolui para neplasia em 10-30% dos casos
A incompleta em 5-10%

63
Q

Como levantamentos suspeita de doença trofoblastica gestacional?

A
Fundo uterino maior que IG esperada
DHEG precoce
Hipertireoidismo
HCG muito elevado
USG com imagem em nevasca
64
Q

V ou F

A mola incompleta tem 69 XXY ou 69 XXX

A

Verdadeiro

65
Q

V ou F

Podemos encontrar a mola parcial bom HCG normal

A

Verdadeiro

66
Q

Quando desconfiamos que a mola evoluiu pra neoplasia maligna?

A

Quando o BHCG está em elevação após 2 semanas
BHCG positivo após 6 meses
BHCG Estável em 3 dosagens seriadas
USG com imagem persistente

67
Q

Qual a doença trofoblástica que pode ocorrer após gestação normal?

A

Coriocarcinoma

68
Q

Tumor trofloblástico que está associado a altos niveis de lactogenio placentario

A

Tumor trofoblastico do sitio placentário

69
Q

Qual o quadro de uma DPP grau II

A

Hipertonia uterina e sofrimento fetal

70
Q

Qual a causa de hemorragia de segunda metade que apresenta sangue vermelho rutilante?

A

Placenta previa

71
Q

Fator de risco mais associado a DPP

A

Estados hipertensivos

72
Q

3 complicações maternas da DPP

A
  • Atonia uterina (utero de Couvelaire)
  • COagulopatia (CIVD)
  • Sindrome de Sheehan por hipovolemia
73
Q

V ou F

Na placenta prévia é comum a ocorrência de sofrimento fetal

A

Falso

74
Q

Como confirmamos o diagnóstico de placenta prévia?

A

Com USG após 28 semanas

75
Q

Indicação de parto na placenta previa total

A

SEMPRE cesariana, independente da vitalidade do feto

76
Q

Principal complicação da placenta prévia

A

Acretismo placentário

77
Q

Quais sã os sinais de iminência de rotura uterina?

A

Sinal de Bandl: anel de constrição na região do istmo e corpo uterino
Sinal de Frommel: retesamento dos ligamentos redondos

78
Q

Conduta na rotura uterina em paciente com prole constituida

A

Laparotomia exploradora com histerectomia total ou subtotal

79
Q

Fatores de risco para ocorrência de rotura de vasa prévia

A

Inserções marginais do cordão, placentas biboladas, placentas suscenturiadas e inserção vilamentosa do foniculo umbilical

80
Q

Como identificar possibilidade de rotura de vasa prévia no pré-natal

A

USG e dopplerfuxometria

Melhor conduta é interrupção eletiva com pelo menos 36 semanas

81
Q

O RN tem sofrimento fetal na rotura de seio marginal?

A

Não!

Saiu do utero, vai pro seio

82
Q

Conduta caso Coombs seja menor ou igual a 1:8

A

Repetir coombs mensalmente

83
Q

Qual a conduta caso o coombs seja pelo menos 1:16

A

Indicas avaliação com espctofotometria ou dopplerfluxometria

84
Q

Quando vamos indicar cordocentese na doença hemolitica perinatal

A

Quando a Vmax da arteria cerebral media for maior que 1,5 MoM

85
Q

Indicações de isoimunização RH

A
  • em paciente não sensibilizada
  • toda situação que ocorra sangramento na gestação ou procedimentos invasivos
  • nas primeiras 72h pos parto ou hemorragia
86
Q

Como verificamos se a imunoglobulina anti D foi efetiva

A

Teste de Kleihauer-Betke negativo e coombs indireto positivo após 2-3 dias

87
Q

Como se diagnóstica pré-eclampsia?

A

Proteinuria de 24h > 300

2 aferições de PA > 140x90

88
Q

Criterios de pré-eclampsia grave

A
  • proteinuria >= a 2g ou +3 em amostra isolada
  • 2 aferições de PA >= 160 x 110
  • creatinina > 1,2
  • SD hellp
  • Eclampsia
89
Q

Critérios de Sd Hellp

A
  • Esquizocitos em sangue periferico
  • BT >= 1,2
  • LDH > 600
  • Enzimas hepáticas elevas (AST >= 70)
  • Trombocitopenia < 100k
90
Q

Como ocorre a hipertensão gestacional

A

Hipertensão normalmente no final da gestação sem a presença de proteinúria

91
Q

Como diferenciamos uma hipertensão cronica de pre-eclampsia

A

Na hipertensão cronica temos acido urico normal, calciuria > 100, antitrombina III normal

92
Q

Anti-hipertensivo que pode ser utilizado na hipertensão cronica na gestação

A

Metildopa

93
Q

Anti-hipertensivo que pode ser utilizado na emergencia em paciente gestante

A

Hidralazina IV
Labetalol IV
Nifedipino VO

94
Q

Conduta na pre-eclampsia grave

A
Interromper se IG >= 34 sem
Anti-hiertensivos
- Sulf de magnesio
- AHO se prematuros com paciente estável
- Via de parto indicação obstetrica
95
Q

Como se faz o metodo de Pritchard

A

Sulfato de magnesio:
4g IV de ataque (lento), com 10mg IM
Manutenção: 5g IM a cada 4h

96
Q

Como se faz o metodo Zuspan

A

Sulfato de Magnésio
4g IV de ataque, lentamente
manutenção 2g/h IV até 24h pos parto

97
Q

Sinais de intoxicação por Mg

A
  • Abolição de reflexos
  • FR 12-16 irpm
  • PCR
  • Magnésio > 8 meq/L
98
Q

Contraindicação ao uso de sulf de magnesio

A

Uso de bloqueador do canal de calcio

99
Q

Como diagnosticamos DM previa na gestação

A

Glicemia de jejum >= 126 ou HBA1C >= 6,5%
ou glicemia >= 200 após 2h de TOTG75
Glicemia >= com sintomas

100
Q

Como diagnostiacmos DM gestacional

A

Glicemia de jejum entre 92-125 na primeira consulta
TOTG 75 com 25-28 semanas com pelo menos 1 alterado:
-Glicemia de jejum >- 92
- 1h >= 180
- 2h >=153

101
Q

Mal formação fetal mais comum na DM gestacional e a mais especifica

A

Mais comum: Mal formações cardíacas

Mais especifica: Sindrome da regressão caudal

102
Q

A classificação de diabetes de priscila white categoria A indica..

A

Doabetes gestacional (A1: controle dietetico; A2: controle com insulina)

103
Q

Qual a meta de glicemia no DM gestacional

A

Glicemia de jejum < 95
pos 1h < 140
pos 2h < 120

104
Q

Na paciente com DM gestacional em uso de insulina, qual a conduta após o parto?

A

Diminuir insulina para 1/3 da dose

105
Q

Qual a manobra que utilizamos na distocia de espaduas

A

Manobra de McRoberts (hiperflexão das coxas)

Pressão suprapúbica

106
Q

O que consiste a manobra de zavanelli

A

Reintrodução da cabeça fetal na vagina, seguindo os movimentos fetais já realizado e terminar parto por cesariana

107
Q

Para correr gemelaridade monocorionica e monoamniotica a separação deverá ocorrer em que periodo?

A

Entre o 8-12 dia

108
Q

O sinal do lambda indica gestação gemelar de que tipo?

A

Dicorionica

109
Q

V ou F

O uso de drogas indutoras da ovulação aumentam o risco de gravidez gemelar tanto monozigotica como dizigotica

A

Verdadeiro

110
Q

V ou F

A história familiar é fator de risco para gemelaridade monozigótica

A

Falso

A história familiar está associada a gemelaridade dizigótica

111
Q

Numa gestação gemelar que desenvolve sindrome de transfusão gemelo-gemelar qual feto costuma morrer primeiro

A

O feto receptor devido a ICC instalada

112
Q

V ou F

Primeiro feto não cefálico indica cesariana

A

Verdadeiro,
Caso o primeiro seja cefalico e o segundo não cefalico, o parto normal só estará indicado se o feto 2 < feto 1 ou peso concordante

113
Q

Padrão ouro para avaliação de sofrimento fetal agudo

A

pH fetal

114
Q

Qual o valor da linha de base da FC fetal

A

entre 110 e 160

115
Q

O padrão na CTG sinusoidal está associado a o que?

A

Anemia grave, como na anemia hemolitica perinatal

116
Q

Qual a desceleração na CTG está sempre associada a sofrimento fetal

A

A do tipo 2 onde a desaceleração termina após a contração ou a do tipo 3 com formato de W

117
Q

O que é a desaceleração tipo 1

A

Precoce ou cefálica, ininica e termina com a contração (reflexo vagal)

118
Q

O que é a desaceleração tipo 3

A

Umbilical, sem relação com a contração

119
Q

Alteração no doppler de artéria uterina indica..

A

Risco de CIUR e pré-eclampsia

120
Q

O doppler de artéria umbilical avalia o que? e quando está alterada?

A

Avalia circulação placentária

Alterada quando aumenta a resistencia, diatole 0 ou reversa.

121
Q

O doppler de artéria cerebral média avalia o que? e quando está alterada?

A

Avalia circulação fetal
O normal é ter baixo fluxo e alta resistência
Se alto fluxo e baixa resistência, indica centralização

122
Q

Qual é o utlimo parametro a se alterar na avaliação fetal doppler

A

Ducto venoso

Se onda A negativa indica interromper gestação

123
Q

Qual a primeira e a ultima alteração ocorrida no perfil biofisico

A

A primeira é o BCF

O ultimo é o ILA

124
Q

Definição de CIUR

A

Peso inferior ao percentil 10

125
Q

Qual o indicador mais sensivel na USG de CIUR

A

Circunferência abdominal

126
Q

O quei é o CIUR assimetrico?

A

É o mais comum.

tem como principal causa insuficiência placentária

127
Q

O que é CIUR simétrico (tipo 1) ?

A

Acomete o concepto no inicio da gravidez

Tem como causas infecções, anomalias congênitas, exposição a substância química

128
Q

O CIUR misto está associado a o que?

A

Cromossomopatias com alterações placentárias

129
Q

Como se determina que existe oligodraminia

A

ILA < 5 ou bolsão maior menor que 2 cm

130
Q

Para determinar a centralização fetal a relação umbilicocerebral deverá estar como?

A

Maior ou igual a 1

131
Q

O que compõe o perfil biofisico?

A
CTG
Movimento respiratório
Movimento fetal
Tono fetal
Volume de liquido amniotico
132
Q

Qual o forcipe indicado para qualquer variedade com exceção do tranverso

A

Simpson

133
Q

Qual o forcipe indicado para o parto pelvico?

A

Piper

134
Q

Qual o forcipe indicado para a variedade transversa?

A

Kielland

135
Q

3 condições essenciais para aplicar o forcipe

A
  1. Dilatação total
  2. Insinuação fetal (plano de delee 0)
  3. Amniotomia
136
Q

Qual a pegada ideal do forcipe

A

Biparietomalomentoniana

137
Q

4 Ts da hemorragia puerperal

A
Tonus = atonia uterina
Trauma = Laceraão do canal do parto
Tecido = Restos placentários
Trombo = coagulopatia
138
Q

Como se previne atonia uterina

A

Aplicação de 10 UI de ocitocina IM após expulsão fetal

139
Q

Em quanto tempo pós parto o utero retorna a pelve?

A

Em torno do 15 dia

140
Q

Definição de infecção puerperal

A

Febre maior que 38 C com duração de mais de 48h dentro dos primeiros 10 dias de puerpério, excluindo-se as primeiras 24h

141
Q

Tratamento da infecção puerperal

A

(não inventa) o tto é Clinda e Genta

Pode se adicionada ampicilina

142
Q

Paciente com suspeita de infecção puerperal que não melhora com ATB após 3 dias e não apresenta imagem de abscesso, suspeitar de ..

A

Tromboflebite pélvica séptica

143
Q

Na infecção puerperal tardia devemos desconfiar de qual agente?

A

Clamidia

144
Q

O que é a triade de Brumm

A

utero Doloroso
Utero amolecido
Utero involuido

145
Q

Tratamento da mastite puerperal

A

Cefalexina 7-14 d

146
Q

A presença de loquios sanguinolentos por mais de 2 semanas indica…

A

Restos placentários

147
Q

Com quantas semanas se indica a dTpa na gestante

A

A partir de 20 semanas, para todas