ONCOGINECO MISCELÂNEA Flashcards

1
Q

Tipo histológico mais comum de Ca de ovário

A

Adenocarcinoma seroso

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2
Q

Tipo histológico mais comum de ca de endométrio?

E o de pior prognóstico?

A

Endometrioide

pior px: carcinoma seroso

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3
Q

Tipo histológico mais comum de Ca de mama

A

Ductal infiltrante

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4
Q

Tipo histológico mais comum de Ca de colo uterino

A

Epidermoide - HPV 16

O 2o é o adenocarcinoma - HPV 18

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Q

Tipo histológico mais comum de Ca vulvar

A

Escamoso

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6
Q

V ou F

Paciente com histerectomia prévia por malignidade de Ca de colo uterino devem continuar a colo do CP

A

V

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7
Q

Cisto funcional de ovário mais comum

A

Cistos foliculares

mais comuns em mulheres no menacme. São cistos benignos, com tto expectante em sua maioria, regridem em 6-8 semanas

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8
Q

Paciente nuligesta, 30 anos, com dismenorreia há 4 meses e uso de condom, com USG mostrando tumoração em região anexial direita, dolorosa a mobilização.

USG: tumor anexial de 10 cm, hipoecogênico, homogêneo e bem delimitado.

Conduta?

  • Retirada do ovário acometido junto com o cisto
  • punção aspirativa via transvaginal
  • Retirada do cisto com preservação do ovário
  • Análogo de GnRH
A

Trata-se de um provável endometrioma, então a conduta é cirúrgica. Como ela é jovem e nuligesta, tenta-se preservar o ovário ao retirar o cisto na Cistectomia.

Punção aspirativa: muita recidiva

GnRH: não responde a tto medicamentoso

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9
Q

Medicamentos usados para dor mamária? Cite 2

A

Tamoxifeno*** + eficaz

Danazol - antigonadotrófico que induz pseudomenopausa e é o único liberado pelo FDA

Gestrinona - esteroide sintético com propriedade androgênicas, antiestrogênias e antiprogestogênias que promove redução da mastalgia após 3 meses de uso.

Não há evidência científica para: diuréticos, isoflavona, vitamine E, ácido gamalinoleico.

Sintomas > 6 meses com alteração de qualidade de vida.

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10
Q

Paciente de 30 A, com CP com lesão de alto grau, realiza colposcopia, com colo uterino com a JEC completamente visível, achado anormal com área de epitélio acetobranco denso margeando a JEC de 12-4hs ectocervical - Zona de transformação tipo 1. A conduta é:

  • Biópsia da atipia
  • cauterizar a lesão
  • Excisão da zona de transformação
  • Curetagem do canal endocervical
  • Vaginoscopia detalhada
A

HSIL –> colposcopia –> lesão acetobranca –> “see and treat”

Fazer, portanto, excisão da zona de transformação. É denominado excisão tipo 1.

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11
Q

Mulher, 27 anos, vem a UBS com CP de resultado: atipia de céls escamosas de significado indeterminada/ASC-US. A conduta é:

  • colposcopia
  • retornar em 1 ano para novo exame
  • retornar em 6 meses para novo exame
A

Como a paciente está entre 25-29 anos, deve retornar em um ano para novo exame!

Se < 25 A: 3 anos

Se >/= 30 A: Retorno em 6 meses

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12
Q

Mulher de 27 anos, dor aguda em BV, forte intensidade associada a distensão abdominal, sem melhora com analgesia. G0P0m 17o dia do ciclo. TV: massa cística, com 5 cm de diâmetro em FID, intensa dor a mobilização do colo e palpação do fundo de saco lateral direito. A conduta é:

  • controle ultrassonográfico
  • laparoscopia
  • dosar marcadores tumorais
  • Punção guiada por USG
A

Laparoscopia. Trata-se de uma torção ovariana aguda.

Se desencadeada por tumor ovariano

  • Se não sofreu infarto: desfazer torção + cistectomia
  • Se sofreu infarto: ooferectomia
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13
Q

Mulher de 72 anos, G4P4, sem comorbidades. Apresenta pequeno sangramento pela vagina, há uma semana. EF: vagina, colo de útero e corpo uterino normais.

Quais os 2 diagnósticos prováveis e como diferenciá-los?

A

Atrofia endometrial

e

Uso da TRH

Sabendo se a mulher faz uso de TRH ou não.

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14
Q

Mulher, 65 A, realizou MMG por conta própria pois tia faleceu de Ca de mama de dx tardio. O laudo foi BI-RADS 5 e ao ser examinada, apresentou nódulo endurecido, pouco móvel, com 3 cm no QSE da mama esquerda. Mama D sem alterações. Axilas livres. O próximo passo em busca de um DX definitivo é:

  • biópsia por agulha fina guiada por USG/PAAF
  • Core biopsy
  • USG de mamas
  • RNM da mamas
A

Core biopsy ou Punção por agulha grossa.

PAAF apenas faz análise citológica, e não a hisológica, que pode confirmar o diagnóstico.

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15
Q

Por que o tratamento cirúrgico primário, com o objetivo de citorredução ótima em Ca de ovário avançado confere melhor prognóstico?

  • Favorece a RT complementar exclusiva a pelve
  • Impede formação de ascite durante a QT
  • Não há resposta a QT primária
  • Reduz clones celulares resistentes a QT
A

Reduz clones celulares resistentes a QT

Cx citorredutora: indicada para tumor não restrito aos ovários, deixando menor volume residual. Para facilitar a QT, reduz os clones celulares resistente a ela.

RT complementar não é feita. Pela evolução da QT, melhor eficácia e minimização de efeitos colaterais. Pela resposta variada também a RT, sensibilidade de vísceras abdominais e imprecisão de dose segura.

QT secundária: faha de QT primária ou recivida após 6 meses da QT primária. Pode insistir na QT primária ou opta pela QT secundária. Se não responde a QT primária, tem doença residual, metástase -> inflamação -> ascite. A chance de impedir ascite é remota.

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16
Q

Paciente de 50 A. Massa vegetante, friável e sangrante no colo uterino, com 5 cm. Atinge fórnice vainal direito e há nodulação de paramétrio e hidronefrose à D. O tto mais adequado é:

  • Wertheim-Meigs
  • HT, anexecetomia bilaeral, anexectomia bilateral, parametrectomia e retirada dos linfonodos pelvicos
  • HT, parametrectomia e retirada dos linfonodos pelvicos e duplo J
  • QRT
A

Quimiorradioterapia/QRT

Trata-se de estadiamento IIIB

17
Q

Paciente de 50 anos, IMC 38, apresenta menometrorragia. Histeroscopia evidencia endométrio espessada com aumento da vaacularização e de vasos atípicos. Biópsia dirigida com lauda de carcinoma endometrioide, grau histológico III. Dente as variáveis do prognóstico adverso, a mais importante neste caso é:

  • Hipervascularização
  • obesidade mórbida
  • vascularização atípica
  • grau histológico
A

grau histológico

Tipo histológico, diferenciação histológica, grau de invasão miometrial, citologia peritoneal, metástases e aumento da expressão do gene p53.

A única presente é o grau histológico. Apesar de o seroso ser o de pior prognóstico!!!

18
Q

Ao ser examinada, paciente apresenta rash eczematoso focal em mamilo direito. A principal suspeita é…

A

Doença de Paget.

19
Q

V ou F

Tumores em paciente idosas recidivam mais que em jovens

A

Falso.

Ao contrário. Os tumores em jovens tendem a ser mais agressivos, com maior taxa de recidivas.

20
Q

V ou F

Existem situações de CI a RT adjuvante: irradiação prévia, LES, esclerodermia e gestação.

Se tem alguma dessas, não pode fazer RT adjuvante. Portanto, não pode fazer Cirurgia conservadora, devendo ser aplicada a mastectomia

A

V

21
Q

V ou F

O acometimento linfonodal é um dos principais fatores prognósticos do ca de mama

A

V

22
Q

V ou F

O uso de tamoxifeno reduz o risco de recidiva da doença do ca de mama

A

V

23
Q

V ou F

A pesquisa do LFND sentinela apresenta altas taxas de falso-negativos, não devendo ser utilizada em lugar de dissecção axilar.

A

Falso

Incorreta, pois a pesquisa do LFND sentinela possui pequena taxa de falso-negativo, e, por esta razão, é recomendada em muitos casos em substituição ao esvaziamento axilar clássico.

Só não é feita pesquisa em caso de: acometimento axilar clínico claro.

24
Q

V ou F

A core biopsy pode ser realizada em nódulos palpáveis ou não palpáveis

A

V

Nas palpáveis, pode ser guiada por USG

Nas impalpávies, por estereotaxia

25
Q

V ou F

O risco de ca de mama é inversamente proporcional a duração da fase reprodutiva da mulher.

A

Falso.

O risco é diretamente proporcional à duração da fase reprodutiva da mulher, ou seja, quanto mais precoce a idade da menarca e tardia a da menopausa, maior a chance de desenvolver um câncer de mama

26
Q

O rastreio do Ca de mama tem como objetivo detectar lesões < 1 cm

A

V.

27
Q

Paciente com 65 anos, menopausa aos 52, diabética, obesa e com sangramento vaginal.

Realizou USG que mostrou endométrio de 10 mm, ovários atróficos.

Qual a melhor conduta?

  • Repetir USTV em 6 meses
  • Encaminhar para histerectomia total com biópsia de congelação
  • Realizar vídeo-histeroscopia com biópsia endometrial dirigida
  • Ablação endometrial diagnóstica e possivelmente terapêutica
A

Histeroscopia + biópsia.

É o p. ouro para confirmação de Ca endometrial

28
Q

O fluxo papilar funcional é caracterizada por ser _________ (não espontâneo/espontâneo), ______________ (multiductal/uniductal), __________ (unilateral/bilateral) e ___________ (seroso/multicolorido/translúcido)

A

Não espontâneo, multiductal, bilateral e multicolorido.

29
Q

Jovem, 22 anos, realiza primeiro CP. Tem vida sexual ativa há 5 anos, com 3 parceiros neste período. Exame ginecológico normal. CP com presença de lesão intraepitelial escamosa de alto grau, identificada como NIC II, sem presença de céls cervicais no esfregaço. A conduta mais adequada é realizar:

  • novo CP, para amostragem adequada
  • Pesquisa de HPv por biologia molecular
  • Conização cervical
  • Colposcopia e bx dirigida
A

colposcopia e biópsia

NIC II e III = HSIL = lesão de alto grau.

Não precisa repetir porque o que prevalece é a presença de lesão NIC II

30
Q

Dentre os tipos de Ca de mama, o com pior prognóstico e metastização precoce é…

A

Ca inflamatório!

31
Q

O tabagismo é fator protetor para quais neoplasia ginecológicas?

A

Ca de mama e Ca de endométrio

32
Q

Mulher, 54 A, menopausada há 7 anos, sem TRH. Relata descarga sanguinolenta unilateral em mama E, com sinal do gatilho positivo às 2 horas periareolar, sem nódulos palpáveis. Nega doenças crônicas e antecedentes de cancer.

MMG: revelou mamas densas –> USG: microcistos esparsos bilateralmente

Nesse caso:

  • A causa provável é uma doença benigna
  • A próxima etapa é fazer dosagem da prolactina
  • Se a citologia do fluido papilar não tiver céls neoplásicas, é feito controle anual
  • Não precisa dosar prolactina plasmática, devendo iniciar bromocriptina
  • Carcinoma de mama é causa frequente para esse tipo de distúrbio
A

A causa provável é uma doença benigna! Papiloma intraductal de mama!

Temos 2 opções: papiloma intraductal ou Ca de mama

USG: microcistos esparsos bilateralmente - achados benignos

Mesmo com imagens complementares sugestivas de benignidade, tem que seguir com biópsia por ser um derrame papilar unilateral - suspeito.

O que é mais comum? Papiloma intraductal ou Ca de mama?

Ca de mama com descarga geralmente está associado a nódulos, que não tem aqui.

Papiloma intraductal: é mais comum, pega mais ductos subareolares principais. É a principal causa de descarga papilar serosanguinolenta ou sanguinolenta unilateral! São pequenos, de 3-5mm.
Faixa etária mais acometida 30-50 anos.

33
Q

Mulher, 72 anos com sangramento vaginal há 6 meses. G2P2, DUM 48 anos. IMC 27. Exame: colo atrófico, sem sgmto ativo com sgmto residual em fundo vaginal, útero intrapélvico, mobilidade preservada, massa cística em fundo de saco lateral esquerdo. USGTV: volume uterino 86cm³, endométrio 7mm; massa cística anecoica com 6 cm, sem septor ou vegetações e sem fluxo ao duppler em ovário E, ovário D atrófico.
TC abdome e pelve: extensa linfadenopatia pélvica bilateral e em cadeia paraórtica próxima a bifurcação das ilíacas. O Dx provável é cancer de:

  • Endométrio tipo II
  • Ovário tipo I
  • Ovário tipo II
  • Endométrio tipo I
A

O cisto que tem ali não é câncer de ovários.Anecoico, sem septos/vegetações e sem fluxo ao doppler.

Ca de endométrio -> tipo I ou II?

Tipo I: mais mulheres jovens, perimenopausa, hx de exposição estrogênico sem progesterona. Melhor prognóstico e em geral sao endometrioides.

Tipo II: sem associação com hiperestrogenismo. Origina-se do endométrio atrófico. Mulheres mais velhas, magras, pós-menopausa. Menos diferenciado e menos sensível a progestágenos. Pior prognóstico.

Tem IMC 27, não é magra! Mas tem atrofia genital, que mostra hipoestrogenismo e é mais velha…

34
Q

Mulher, 66 anos, tto de ca de mama há 3 anos, em uso atual contínuo de inibidor de aromatase. Foi submetida previamente a QT com taxanos e à imunoterapia com trastuzumabe. O subtipo intrínseco do carcinoma mamário considerado é:

  • Luminal A
  • Luminal HER +
  • Triplo -
  • Luminal B HER -
A

Luminal A HER +

Lembrar padrões de imunomarcação do Ca de mama!

Inibidor de aromatase é hormônio positivo! RE ou RP. Ela está usando um inibidor da aromatase, então não pode ser triplo negativo!

Falou que usa transtuzumabe, então tem superexpressão do HER! Não pode ser a primeira opção!

  • Luminal A: RE + e/ou RP +, HER2 - e Ki-67 < 14%
  • Luminal B: RE + e/ou RP +, HER2 - e Ki-67 >/= 14
  • HER +: RE -; RP -, HER2+
  • Triplo negativo: RE -, RP -, HER2 -
35
Q

É considerada lesão precursora para o desenvolvimento de Ca de mama com risco moderado:

  • Fibroadenoma simples
  • Hiperplasia estromal pseudoangiomatosa
  • Metaplasia apócrina
  • Hiperplasia lobular atípica
A

hiperplasia lobular atípica.

O restante não é

36
Q

O uso de testes de biologia molecular para pesquisa de HPV de alto risco oncogênico no colo uterino pode ser utilizado como estratégia de rastreio do CCU. No Brasil, não é utilizado por:

  • alto custo dos teste
  • necessidade de migração para rastreio organizado
  • alta incidência de Ca <40 A
  • Uso da vacinação do HPV em meninos e meninas
A

Necessidade de migração para rastreamento organizado!

Rastreio oportunístico x Rastreio organizado

Oportunístico: quando se procura a unidade por algum outro motivo e já se realiza o rastreio de doença ou FRs. É menos efetivo e mais oneroso.

Programas de saúde de rastreio organizado: aqueles em que se detém maior controle das ações e informações de rastreamento. São sistematizados e voltados para a detecção precoce de alguma doença, condição ou risco, oferecidos a população assintomática em geral e realizados por instituições de saúde de abrangência populacional. Elas tem responsabilidade de prover aos inclusos no programa a continuidade do processo diagnóstico até o tto do problema quando detectado. O rastreio do CCU no Brasil é oportunístico. 20-25% são fora da faixa etária.

CCU: ocorre na faixa 45-50 anos, não < 40 anos.

A vacina do HPV não fornece proteção completa contra todos os subtipos de HPV! Mesmo em mulheres vacinadas, o rastreio ainda é indicado.

37
Q

Paciente de 68 A, Ca de mama E há 8 anos. Fex cx conservadora, RT adjuvante e tamoxifeno por 60 meses. Em MMG de rotina encontrada lesão nodular 0,5 cm BI-RADS 5 no QSL na mama D. A biópsia confirmou Ca ductal invasor grau 2 triplo negativo. Axila e fossa supraclavicular livres. USG da axila D sem alterações. Sem sinais radiológicos ou clínicos de recorrência na mama E. Qual o tto mais adequado?

  • Quadrantectomia + linfadenectomia axilar + RT
  • Mastectomia radical modificada + linfadenectomia axilar
  • Setorectomia + Bx do LFND snetinela + RT
  • Mastectomia radical modificada + Bx do LFND sentinela
A

Setorectomia + Bx de linfodono sentinela!

Pode realizar RT novamente porque é na outra mama e não houve recidiva na mama E, o que seria uma contraindicação da RT e, consequentemente da cx conservadora. Como pode fazer RT, pode fazer cx conservadora.

38
Q

Paciente de 38 anos, nódulo em mama E. Ao exame, palpável e consistência fibroelástica, 1,5 cm. O achado USG que sugere benignidade é:

  • margens nao identificadas em relação ao parenquima mamario adjacente
  • formato redondo com até 3 lobulações
  • microcalcificações puntiformes isoladas
  • altura maior que largura
  • tamanho visível maior que 2 cm
A

Formato redondo com até 3 lobulações

Calcificações seriam mais grosseiras –> pipocas

nódulo mais largo que alto é melhor

ecogenicidade homogena, bordos delimitados, reforço acústico posterior também são benignos! Móvel, fibroelástico.