Nodulos tireoidianos Flashcards
achados USG sugestivos de malignidade
- HIPOECOICO
- BORDAS IRREGULARES
- MICROCALCIFICAÇÕES/PUNTIFORMES CENTRAIS
- HALO INCOMPLETO
- VASCULARIZAÇÃO CENTRAL (chamas 4 e 5)
- DIAMETRO A-P > L-L ( mais alto que largo)
- vascularização central > periférica aumenta chance de malignidade e a vascularização de chamas nao é mais utilizadax
quando indicar PAAF diante de nódulos tireoidiano
TSH ↑ ou normal
+
1- nodulo hipoecoico/TIRADS 5 ≥ 1cm
2- nódulo iso/hiperecoico/TIRADS 4 ≥1,5cm
3- nodulo espongiforme > 2cm /TIRADS 3 ≥ 2,5cm
4- nodulo 0,5-1cm
+ Histórico familiar neoplasia ou RT previa
ou
+ fator risco malignidade E linfonodo cervical aumentado
** se nódulo com TSH baixo, deve-se excluir adenoma tóxico por meio de cintilo
*** TIRADS 1 e 2 ou císticos nao precisam
quando solicitar cintilografia para avaliação nódulo tireoide
Quando TSH baixo para avaliar se
-nódulo frio (precisará de USG para avaliação adicional de malignidade )
ou
-nódulo quente (benigno: ablação ou cirurgia)
o que é sistema bethesda
sistema classificação laudo citopatológico de tireóide
1 insuficiente = repetir PAAF
2 benigno= seguimento anual
3 atípia = repetir PAAF
4 folicular = cirurgia
5 suspeito = cirurgia
6 maligno = cirurgia
Bethesda 1 e conduta
não diagnóstico
Repetir PAAF com 3 meses
Se persistir Bethesda 1
a) > 2 cm ou alta suspeita maligno –> CIRURGIA
b) ≤ 2 cm + baixa suspeita clínica e usg –> ACOMPANHAR COM USG
Bethesda 2 e conduta
nodulo Benigno
Acompanhar 1/1a por 5 anos e repetir PAAF se….
🔵 se crescimento > 50% volume ao inicial
🔵 se achados USG forem suspeitos para malignidade independente da citologia ter sido benigna
🔵 aumento > 20% em duas dimensões do nodulo
🔵 sintomas atribuidos ao nodulo
Se segunda biopsia ainda benigna, não há mais necessidade de acompanhamento USG
Bethesda 3 e conduta
citologia atipia/indeterminada/lesão folicular
🔵 1-Repetir PAAF de 4-6 semanas
🔵 2-Se persistir,
a) > 2 cm ou alta suspeita maligno –> CIRURGIA
b) ≤ 2 cm + baixa suspeita clínica e USG–> Acompanhar USG
Bethesda 4 e conduta
citologia suspeito para neoplasia folicular
considerar dosar calcitonina
considerar cintilo:
a) NODULO FRIO: cirurgia (lobectomia+istmectomia)
b) NODULO QUENTE: acompanhar
Bethesda 5 e conduta
suspeito malignidade de 50-75%
=
encaminhar para cirurgia tireoidectomia
Bethesda 6 e conduta
nodulo maligno
=
tireoidectomia
quando a tireoidectomia total e a lobectomia para nodulos estao indicadas
🔵TIREOIDECTOMIA TOTAL
1- nódulo bilateral
2- irradiação previa
3- Bethesda V e VI
4- indeterminada > 4 cm ou ≤ 4 cm+ alta suspeita clínica ou ultrassonografica
🔵LOBECTOMIA
a) nódulos ≤ 4 cm com baixa suspeição
a maioria dos nodulos tireoide são _____ (benignos/malignos) e estão associados a _____ (hashimoto/graves)
benignos
hashimoto
classificação das neoplasias da tireoide
bem diferenciadas da tireoide (originam das cels foliculares)
1.carcinoma papilifero
2.carcinoma folicular
———————————–
TTO
1-Tireoidectomia total
a) ≥ 1 cm ou alto risco
b) < 1cm e baixo risco: Lobectomia +istmectomia
2-Radio-iodo-terapia ablativa pós op:
a) Todos submetidos a tireodectomia total após 4-6sem e quando TSH > 30 após não repor T4 por 4sem para aumentar eficacia para cels captar iodo radioativo
3- Terapia supressora de TSH com levotiroxina:
a) manter TSH < 0,1 com doses 2,2-2,8mcg/g/dia após ablação
—————————————————-
Pouco diferenciados (originam das cels parafoliculares produtora de calcitonina)
1- Carcinoma medular
TIREOIDECTOMIA TOTAL + LINFADENECTOMIA
acompanhamento 6 meses: calcitonina
> 1000 : METASTASE DISTANICA
> 100: RECIDIVA
2- carcinoma anaplásico
(PIOR prognostico, sobrevida 1 ano)
- traqueostomia + QT/RT
acompanhamento Pós cirurgia no CA bem DIFERENCIADO após tireoidectomia
SUPRESSAO DO TSH usando hormônio tireoidiano
1- manter TSH < 0,1 (para evitar efeito trofico)
2- dosar anti-Tg + tireoglobulina (ideal < 1-2 ng/ml) 6/6m–> anual
*** Se positivar: ABLAÇÃO com iodo radioativo
3- USG cervical 6/6m para avaliar linfonodos suspeitos > 5-8mm
(Se a cintilografa for positiva (qualquer captação) ou a tireoglobulina estiver positiva (> 1 a 2) a radioablação com 131I, está indicada. )
Nodulo com TSH SUPRIMIDO, qual proximo passo?
Cintilografia
- avaliar
♦️Nódulo quente: adenoma tóxico (cirurgia ou ablação)
🔹Nódulo frio: pode ser câncer
Nodulo com TSH alto ou normal, qual proximo passo
USG para avaliar PAAF se atender criterios de suspeita malignidade
Nodulos com TSH baixo, realizado cintilografia. Qual proximo passo apos resultado desse exame
(Nodulo + hipertireoidismo)
nódulo quente = cirurgia nodulo
Nodulo frio = PAAF (se risco malignidade) ou acompanhamento USG
nodulo quente é
nodulo produtor de hormônio (adenoma tóxico ou doença de plummer) com TSH baixo e que pode ser identificado após cintilografia com iodo radioativo mostrando ser hipercaptante E QUE NÃO PRECISA DE PAAF , pois pode ser tratado com cirurgia ou ablação
nodulo frio é
nodulo tireidiano com TSH normal ou alto que após a cintilografia se revela como hipocaptante e que precisa de avaliação USG para avaliar necessidade de PAAF ou acompanhamento USG
qual abordagem diante de nódulos tireoidianos múltiplos identificados na USG
avaliar características de cada nodulo separadametne e biopsiar o maior enquanto os não biopsiados podem ser monitorados periodicamente com USG em intervalos periódicos conforme risco
6/6m: alto
1/1ano moderado
2/2 anos: baixo
Qual exame inicial diante de investigação de nódulo tireoidiano
Sempre pedir TSH antes
( independentemente se paciente já vier com USG tireoide)
O motivo disso é que os nódulos hiperfuncionantes são quase sempre benignos e, portanto, isso dispensaria a realização de todo o restante da propedêutica investigativa. Daí diante de TSH suprimido, cintilografia ajudaria a esclarecer se trata de um adenoma ou hipertireoidismo graves. Se TSH for alto precisa esclarecer se nódulo é maligno e isso vai ser esclarecido por meio das características USG
acompanhamento para nódulos nao puncionavel
▪️TIRADS 5 ≥ 0,5: repetir USG anual por 5 anos
▪️TIRADS 4 ≥ 1cm: repetir anual por 5 anos
▪️TIRADS 3 ≥ 1,5cm: repetir a cada 2 anos ate 5 anos
▪️TIRADS 2 : nao precisa seguimento
▪️TIRADS 1: nao precisa seguimento
▪️Nodulo puramente CISTICOS: nao precisa se < 1cm, apenas se. ≥ 1cm anualmente
▪️Espongiforme ou parcialmente cistico < 1cm: nao precisa
se características noa se alterarem ou nao houver mudança de tamanho nao tem indicacao de continuar seguimento
PAAF deve ser feita se
🔴- aumento 20% do tamanho em duas dimensões
🔴- aumento 50% volume
🔴- adquirir características suspeitas
nodulo encaminhar ao endocrino
- Nodulo hiperfuncionante com TSH suprimido
- Nodulo com indicato de PAAF
- Nodulo com sintomas compressivas ou de crescimento rapido ou linfondodos aumentados
TIRADS e abordagem
conforme características do USG:
TIRADS 1: benigno/ nao puncionar
TIRADS 2 nao suspeito/ nao puncionar
TIRADS 3: pouco suspeito/ PAAF ≥ 2,5cm
TIRADS 4: moderadamente suspeito/ PAAF ≥ 1,5cm
TIRADS 5: altamente suspeito/ PAAF ≥ 1cm
🚨 puncionar se houve crescimento em relacao ao exame anterior (50% do volume ou 20% em duas dimensões) mesmo qdo TIRADS indicar nao puncionar
no acompanhamento USG de nódulos tireoidianas, quando recomendar puncionar apos o acompanhamento
🔴 crescimento >50% em volume total
ou
🔴 crescimento >20% em dois diâmetros
ou
🔴 características de malignidade
- HIPOECOICO
- BORDAS IRREGULARES
- MICROCALCIFICAÇÕES/calcificacoes puntiformes
- HALO INCOMPLETO
- VASCULARIZAÇÃO CENTRAL (chamas 4 e 5)
- DIAMETRO A-P > L-L ( mais alto que largo)
Achados na amnese de nodulo suspeito de cancer
- historia fmiliar
- sexo masculino
- acometimento de pregas vocais
- historio de Rt previa em pescoço
- linfadenopaita
tamanho de nodulo suspeito de malignidade que ja indica cirurgia independente das características
≥ 4cm
SEMPRE CIRURGIA !!! nao precisa de PAAF
nódulos que nao foram puncionados, como acompanhar
CISTICOS
- dispensar se. < 1cm
- acompanhar apenas ≥ 1cm
SOLIDO
- acompanhamento conforme TIRADS
dosar calcitonina
não é especifica de CMT
- Bethesda 3 e 4
- historico familair de CMT
- PAAf sugestiva de CMT
- pacientes que farao tireoidectomia total
antidiabético a ser evitado em pacientes om historico de CMT
análogos do GLP1