MCASP: Procedimentos Contábeis Patrimoniais (II) Flashcards

1
Q

As alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais, são denominadas de (1) no setor público.

A

As alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais, são denominadas de transações no setor público.

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2
Q

CERTO OU ERRADO

As alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais, no patrimônio das entidades do setor público, as quais são objeto de registro contábil, devem observar obrigatoriamente aos Princípios de Contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

A

CERTO!

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3
Q

CERTO OU ERRADO

No âmbito do setor público, os fatos devem ser alvo de registro contábil, ao passo que não há a mesma obrigatoriedade para os atos contábeis.

A

ERRADO! Tanto os fatos contábeis quanto os atos contábeis devem ser registrados no setor público.

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4
Q

De acordo com suas características e os seus reflexos no patrimônio público, as transações no setor público podem ser classificadas nas seguintes naturezas:

A
  • econômico-financeira
  • administrativa
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5
Q

As transações de natureza econômico-financeira do setor público correspondem as transações originadas de:

A

fatos que alteram o patrimônio público.

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6
Q

CERTO OU ERRADO:

As transações de natureza econômico-financeira do setor público correspondem as transações originadas de fatos que alternam o patrimônio público em decorrência da execução de orçamento, podendo provocar alterações quantitativas, efetivas ou potenciais.

A

ERRADO! Pode ocorrer em decorrência da execução do orçamento ou não e de alterações TANTO QUANTITATIVAS QUANTO QUALITATIVAS!!!!

ex: compra de computadores

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7
Q

As transações administrativa do setor público correspondem às transações que (1), originadas de (2), com o objetivo de dar cumprimento às (3) programadas e manter em funcionamento as atividades da entidade do setor público.

A

As transações administrativa do setor público correspondem às transações que não afetam o patrimônio público, originadas de atos administrativos, com o objetivo de dar cumprimento às metas programadas e manter em funcionamento as atividades da entidade do setor público.

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8
Q

As transações de natureza administrativa são registradas em:

A

contas de compensação, tipicamente contas de controle dos atos potenciais.
Exemplo: assinatura de um contrato

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9
Q

Mensuração é o processo que consiste em determinar os valores pelos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser :

A

reconhecidos e apresentados nas demonstrações contábeis.

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10
Q

CERTO OU ERRADO

O objetivo da mensuração é selecionar bases que reflitam de modo mais adequado o custo dos serviços, a capacidade operacional e a capacidade financeira da entidade de forma que seja útil para a prestação de contas e responsabilização (accountability) e tomada de decisão.

A

CERTO!

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11
Q

O patrimônio das entidades do setor público, o orçamento, a execução orçamentária e financeira e os atos administrativos que provoquem efeitos de caráter econômico e financeiro no patrimônio da entidade devem ser mensurados ou avaliados de forma _________ e devem ser ___________ pela Contabilidade.

A

O patrimônio das entidades do setor público, o orçamento, a execução orçamentária e financeira e os atos administrativos que provoquem efeitos de caráter econômico e financeiro no patrimônio da entidade devem ser mensurados ou avaliados de forma monetária e devem ser registrados pela Contabilidade.

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12
Q

CERTO OU ERRADO

Os registros das transações do setor público, desde que estimáveis tecnicamente, devem ser efetuados, desde que haja certeza de sua ocorrência.

A

ERRADO! Se houver possibilidade razoável de ocorrer, deve ser registrado.

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13
Q

Nos conflitos entre as relações jurídicas, econômicas e financeiras, deve se prevalecer a:

A

essência sobre a forma.

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14
Q

As seguintes bases de mensuração para os ativos são identificadas e discutidas à luz da informação que fornecem sobre o custo de se.rviços prestados, a capacidade operacional e a capacidade financeira da entidade, além da extensão na qual fornecem informação que satisfaça as características qualitativas:

A
  • custo histórico;
  • valor de mercado*;
  • custo de reposição ou substituição;
  • preço líquido de venda;
  • valor em uso.

**A NBC TSP – Estrutura Conceitual não propôs o valor justo (fair value) como uma das bases de mensuração para ativos e passivos. Em substituição, propôs o valor de mercado, o qual foi definido do mesmo modo que o valor justo, ou seja, o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo extinto, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em transação sem favorecimentos.*

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15
Q

As seguintes bases de mensuração dos passivos são identificadas e discutidas à luz da informação que fornecem sobre o custo dos serviços prestados, da capacidade operacional e da capacidade financeira da entidade, e da extensão na qual fornecem informação que satisfaça as características qualitativas:

A
  • Custo histórico;
  • Custo de cumprimento da obrigação;
  • Valor de mercado;
  • Custo de liberação; e
  • Preço presumido.
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16
Q

Segundo o MCASP, as disponibilidades são mensuradas ou avaliadas pelo:

A

valor original.

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17
Q

Quando as disponibilidades forem mensuradas ou avaliadas em moeda estrangeira, deve-se:

A

realizar a conversão à taxa de câmbio vigente na data das demonstrações contábeis (balanço patrimonial).

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18
Q

CERTO OU ERRADO

Quando as disponibilidades forem mensuradas ou avaliadas em moeda estrangeira, deve-se realizar a conversão à taxa de câmbio vigente na data da transação.

A

ERRADO! Não é na data da transação, é na data das demonstrações contábeis (balanço patrimonial).

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19
Q

As aplicações financeiras de liquidez imediata são mensuradas ou avaliadas pelo (1), atualizadas até a data das (2).

A

As aplicações financeiras de liquidez imediata são mensuradas ou avaliadas pelo valor justo, atualizadas até a data das demonstrações contábeis (balanço patrimonial).

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20
Q

As atualizações de aplicações financeiras apuradas são contabilizadas em contas de:

A

resultado, ou seja, variações patrimoniais aumentativas (VPAs) e variações patrimoniais diminutivas (VPDs).

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21
Q

Realize o seguinte registro:

Aquisição de instrumentos financeiros com intenção de resgate no curto prazo por R$ 100.000,00 em janeiro de 20X1.
Em dezembro de 20X1 os instrumentos financeiros estão com valor de mercado de R$ 105.000,00.

A

Registro pela aquisição dos instrumentos financeiros.
D – Investimentos e aplicação temporária
C – Caixa … 100.000,00

Registro pela Valorização dos instrumentos financeiros (Dez/20x1)
D – Investimentos e aplicação temporária
C – VPA (Remuneração de Aplicações Financeiras) … 5.000,00

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22
Q

Segundo o MCASP, os direitos, os títulos de créditos e as obrigações são mensurados ou avaliados pelas respectivas bases de mensuração de:

A

ativos e passivos (estudadas durante essa aula), feita a conversão, quando em moeda estrangeira, à taxa de câmbio vigente na data das demonstrações contábeis, salvo orientação diversa prevista em norma específica.

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23
Q

Os riscos de recebimento de direitos são reconhecidos em conta de:

A

ajuste.

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24
Q

A conta de ajuste será reduzida ou anulada quando:

A

deixarem de existir os motivos que a originaram.

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25
Q

Os direitos, os títulos de crédito e as obrigações prefixadas são ajustados a valor:

A

presente.

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26
Q

Os direitos, os títulos de crédito e as obrigações pós-fixadas são ajustados considerando-se:

A

todos os encargos incorridos até a data de encerramento das demonstrações contábeis (balanço patrimonial).

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27
Q

ATENÇÃO

O EXAMINADOR TENTARÁ CONFUDIR OS DIREITOS, TÍTULO DE CRÉDITO E OBRIGAÇÃO TROCANDO PREFIXADAS COM PÓS-FIXADAS.

PREfixados = valor PREsente

A
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28
Q

CERTO OU ERRADO

O valor reconhecido como provisão deve corresponder à melhor estimativa de desembolso necessário para liquidar (ou extinguir) a obrigação presente na data das demonstrações contábeis.

A

CERTO!

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29
Q

As atualizações e os ajustes apurados são contabilizados em contas de:

A

resultado (VPAs e VPDs).

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30
Q

Realize o seguinte registro:

Recebimento pela União de empréstimo do Banco Mundial em janeiro de 20X1 para financiamento de determinado programa governamental no valor de US$ 100.000,00, câmbio de R$ 3,00. Em dezembro de 20X1, na data de levantamento do balanço patrimonial, a taxa de câmbio vigente era de R$ 3,50.

A

Registro decorrente do reconhecimento do empréstimo
D – Caixa
C – Empréstimos a Curto Prazo … 300.000,00

Registro decorrente da desvalorização cambial
D – VPD Financeira (Juros e encargos de empréstimo)
C – Empréstimos a Curto Prazo … 50.000,00

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31
Q

Segundo o MCASP e a NBC TSP 04, os estoques são ativos:

A
  • na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produção;
  • na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos ou empregados na prestação de serviços;
  • Mantidos para venda
  • Mantidos para distribuição no curso normal das operações ou no processo de produção
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32
Q

Os estoques são mensurados ou avaliados pelo valor de:

A
  • custo histórico (valor de aquisição/produção/construção
  • valor realizável líquido
    DOS DOIS, O MENOR
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33
Q

Os estoques adquiridos por meio de transação sem contraprestação, que devem ser mensurados pelo seu:

A

valor justo na data da aquisição
exceção à mensuração de estoques

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34
Q

Os bens de almoxarifado devem ser mensurados pelo:

A

preço médio ponderado das compras.
exceção à mensuração de estoques

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35
Q

O termo “custo histórico” também pode ser apresentado como:

A

“modelo de custo” ou, genericamente, como “mensuração baseada em custos”.

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36
Q

Valor realizável líquido é o preço estimado de venda no curso normal das operações, menos os:

A
  • custos estimados para a conclusão
  • custos estimados de venda, troca ou distribuição.
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37
Q

A distribuição gratuita ou de valor irrisório deve ser mensurada pelo:

A

custo histórico ou custo corrente de reposição.
Exemplo (MCASP): produtos a serem distribuídos por meio de cesta básica.

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38
Q

O consumo no processo de produção de bens a serem distribuídos gratuitamente ou por valor irrisório, devem ser mensurados pelo:

A

custo histórico ou custo corrente de reposição.
Exemplo (MCASP): estoque para merenda escolar (quando a entidade possui merendeira que prepara a comida).

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39
Q

O custo corrente de reposição é o custo que:

A

a entidade incorreria para adquirir o mesmo ativo na data da demonstração contábil.

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40
Q

Os custos de estoques devem abranger

A
  • todos os gastos (custos) de aquisição e de transformação (conversão)
  • outros gastos (custos) incorridos para torná-los disponíveis para uso (para trazer os estoques à sua condição e localização atuais).
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41
Q

O custo de aquisição compreende:

A
  • O preço de compra;
  • Os impostos de importação e outros tributos não recuperáveis;
  • Frete (transporte);
  • Seguro;
  • Manuseio; e
  • Outros diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e suprimentos.
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42
Q

CERTO OU ERRADO

Os descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes, na aquisição de estoques, devem ser reconhecidos como variação patrimonial aumentativa (VPA).

A

ERRADO! Devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição.

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43
Q

O custo de transformação inclui aqueles relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produção, tais como:

A
  • mão de obra direta
  • Alocação sistemática de custos indiretos de produção, variáveis e fixos, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados.
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44
Q

Os custos indiretos de produção são classificados em:

A

variáveis (sofrem variação) ou fixos (não sofrem variação).

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45
Q

CERTO OU ERRADO

Os custos posteriores de armazenagem ou entrega ao cliente devem ser absorvidos pelos estoques.

A

ERRADO! Esses custos são posteriores e não devem ser absorvidos pelo estoque.

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46
Q

Os gastos de distribuição, de administração geral e financeiros não devem ser considerados custo dos estoques, porque:

A

são considerados como variações patrimoniais diminutivas (VPD) do período em que ocorrerem.

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47
Q

Exemplos de despesas excluídas do valor do estoque e reconhecidos como variações patrimoniais diminutivas (VPD) do período em que são incorridos:

A
  • Valor anormal de desperdício de materiais, mão de obra ou outros insumos de produção;
  • Despesa de armazenamento, a menos que sejam necessárias ao processo produtivo, como entre uma ou outra fase de produção;
  • Despesas administrativas que não contribuem para colocar os estoques no seu local e condição atuais;
  • Despesa de comercialização.
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48
Q

Os estoques de animais e de produtos agrícolas e extrativos devem ser mensurados ao valor (1) menos a despesa de (2) no momento do reconhecimento (3) e no *(4)** de cada período de competência (na data das demonstrações contábeis), exceto quando o valor (1) não puder ser mensurado de (3).

A

Os estoques de animais e de produtos agrícolas e extrativos devem ser mensurados ao valor justo menos a despesa de venda no momento do reconhecimento inicial e no *final** de cada período de competência (na data das demonstrações contábeis), exceto quando o valor justo não puder ser mensurado de forma confiável.

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49
Q

A norma destaca dois critérios para mensuração dos estoques:

A
  • PEPS
  • Custo ponderado

Vale destacar que o método Último a Entrar, Primeiro a Sair (UEPS) não é aceito pela norma (assim como não é aceito para fins fiscais no âmbito da contabilidade societária).

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50
Q

No custo ponderado, o custo de cada item é determinado a partir da (1) do custo de itens semelhantes no começo do período e do custo dos mesmos itens comprados ou produzidos durante o período. A média pode ser determinada em base (2) ou à medida que cada lote seja (3), dependendo das circunstâncias da entidade.

A

No custo ponderado, o custo de cada item é determinado a partir da média ponderada do custo de itens semelhantes no começo do período e do custo dos mesmos itens comprados ou produzidos durante o período. A média pode ser determinada em base periódica ou à medida que cada lote seja recebido, dependendo das circunstâncias da entidade.

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51
Q

O custo dos estoques pode não ser recuperável se:
a)
b)
c)
d)

A

a) estoques danificados
**b) ficaram totalmente ou parcialmente obsoletos
c) o preço de venda diminuiu
d) os custos estimados de acabamento ou os custos estimados a serem incorridos para realizar a venda tiverem aumentado.

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52
Q

Quando os estoques são vendidos, trocados ou distribuídos, o valor contábil desses itens deve ser reconhecido como:

A

VPD do período em que a respectiva VPA é reconhecida.
Se não houver nenhuma VPA, a VPD é reconhecida quando os ativos são distribuídos ou o serviço é prestado

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53
Q

CERTO OU ERRADO

A quantia de qualquer redução dos estoques para o valor realizável líquido e todas as perdas de estoques deve ser reconhecida como VPD do período em que a redução ou perda ocorrer.

A

CERTO!

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54
Q

Há duas formas principais de avaliar os investimentos permanentes:

A
  • método de custo
  • método de equivalência patrimonial
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55
Q

As participações em empresas sobre cuja administração se tenha influência significativa, devem ser mensuradas pelo método de:

A

equivalência patrimonial.

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56
Q

Influência significativa é o poder de participar das decisões sobre:

A

políticas financeiras e operacionais de uma investida, mas sem que haja o controle individual ou conjunto dessas políticas.

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57
Q

O Método de equivalência patrimonial será utilizado para os investimentos em:

A

coligadas ou em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo grupo ou estejam sob controle comum.

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58
Q

Coligada é a entidade sobre a qual o investidor tem:

A

influência significativa

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59
Q

A presunção de influência significativa ocorre quando o investidor mantém, direta ou indiretamente:

A

vinte por cento ou mais do poder de voto da investida.

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60
Q

CERTO OU ERRADO

Quando o investidor detém mais de 20% do poder de voto da investida, obrigatoriamente se considera como influência significativa.

A

ERRADO! Pode ser que, apesar de possuir mais de 20% da investida, fique provado que ele não tenha influência significativa.

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61
Q

CERTO OU ERRADO

Pode ser que um investidor detenha menos de 20% do poder de voto de uma investida, e, ainda assim, possuir influência significativa.

A

CERTO! Mas para tal, há de ser provado.

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62
Q

CERTO OU ERRADO

A propriedade substancial ou majoritária da investida por outro investidor não necessariamente impede que um investidor tenha influência significativa sobre ela.

A

CERTO!

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63
Q

O principal conceito para definir uma coligada é a existência de:

A

influência significativa ou presunção de influência significativa.

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64
Q

Sempre que a companhia investidora possuir influência significativa na companhia investida, as companhias serão (1) e a investidora deverá avaliar o investimento pelo (2).

A

Sempre que a companhia investidora possuir influência significativa na companhia investida, as companhias serão coligadas e a investidora deverá avaliar o investimento pelo MEP.

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65
Q

Não existindo influência significativa ou presunção de influência significativa e o investimento for permanente, a investida não será uma coligada e o investimento será avaliado pelo:

A

custo.

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66
Q

Controlada é a entidade na qual a controladora, diretamente ou por meio de outras controladas, é titular de (1) que lhe assegurem, de modo (2), preponderância nas (3) e o poder de eleger a (4).

A

Controlada é a entidade na qual a controladora, diretamente ou por meio de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores.

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67
Q

Para que ocorra o controle, a investidora (controladora) tem que ter:

A

mais de 50% das ações com direito a voto da investida (controlada).
direta ou indiretamente

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68
Q

Ocorre controle direto quando a investidora é:

A

proprietária de mais de 50% do capital votante da investida.

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69
Q

O controle indireto, por sua vez, ocorre quando:

A

a investidora exerce o controle de uma companhia por meio de outra companhia, que é controlada por essa investidora.

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70
Q

O MCASP ensina que o valor do investimento permanente avaliado pelo MEP será obtido mediante o seguinte cálculo:

A

a. aplicação do percentual de participação no capital social sobre o resultado da subtração do patrimônio líquido da investida do valor do adiantamento para aumento de capital concedido a essa; e
b. subtração, do montante referido na alínea “a”, dos lucros não realizados nas operações intercompanhias, líquidos dos efeitos fiscais.

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71
Q

CERTO OU ERRADO

Na data de encerramento do exercício social o investimento avaliado pelo método de equivalência patrimonial terá o seu valor contábil aumentado ou diminuído pelo reconhecimento da participação proporcional do investidor no lucro líquido ou prejuízo líquido do período, gerados pela investida após a aquisição.

A

CERTO!

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72
Q

Como ficará o reconhecimento da da investido na apuração do lucro líquido de uma investida?

A

A investidora reconhecerá no resultado do exercício um Ganho de Equivalência Patrimonial (GEP).

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73
Q

Como é o cálculo do Ganho de Equivalência Patrimonial?

A

Percentual de participação no capital social x lucro líquido da investida

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74
Q

Como ficará o reconhecimento da da investido na apuração do prejuízo líquido de uma investida?

A

A investidora reconhecerá no seu resultado uma Perda de Equivalência Patrimonial (PEP).

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75
Q

Como é o cálculo do Prejuízo de Equivalência Patrimonial?

A

Percentual de participação no capital social x prejuízo líquido da investida

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76
Q

Informe o registro da seguinte integralização:

Criação de uma empresa pública pela União em que houve a integralização de 70% do capital social. Na constituição, o PL da empresa é de R$ 50 bilhões. Ao final do exercício financeiro, após a apuração do resultado do exercício, a empresa apresentou um PL de R$ 60 bilhões.

A

Registro na data da integralização
D – Participações permanentes
C – Caixa … 35 bilhões

D – Participações permanentes
C – Ganho MEP … 7 bilhões
Método de Custo
Ganho de equivalência patrimonial = 70% x (60 bi – 50 bi) = R$ 7 bi

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77
Q

O método de custo deve ser utilizado quando:

A

não for mensurado pelo método de equivalência patrimonial.

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78
Q

Pelo método do custo, o investimento é registrado no ativo permanente (ativo não circulante) investimento a:

A

a preço de custo.

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79
Q

As distribuições provenientes de rendimentos sobre investimentos do ativo permanente (ativo não circulante – investimentos) são reconhecidas como:

A

receita patrimonial.

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80
Q

Os ajustes de investimentos apurados são contabilizados em contas de:

A

resultado (VPAs e VPDs).

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81
Q

CERTO OU ERRADO

Os ativos denominados propriedades para investimentos são considerados ativos circulantes.

A

ERRADO! São considerados investimentos permanente, portanto, ativo não circulante.

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82
Q

Propriedade para investimento são terrenos ou edifícios, mantidos com fins de renda e/ou ganho de capital, desde que não usados:

A
  • na produção ou suprimento de bens e serviços ou para propósitos administrativos; ou
  • como venda no curso ordinário das operações.
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83
Q

Ativo Imobilizado é o item (1) que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de (2) ou (3), ou para fins (4), inclusive os
decorrentes de operações que transfiram para a entidade os (5) desses bens, cuja
utilização se dará por (6).

A

Ativo Imobilizado é o item tangível que é mantido para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, ou para fins administrativos, inclusive os
decorrentes de operações que transfiram para a entidade os bens, direitos e obrigações desses bens (operações de arrendamento mercantil financeiro), cuja
utilização se dará por mais de um período (exercício).

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84
Q

O reconhecimento para todos os ativos imobilizados é o:

A

reconhecimento geral, no momento em que os custos são incorridos, incluindo os custos iniciais e os subsequentes.

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85
Q

CERTO OU ERRADO

O reconhecimento do ativo imobilizado inclui os gastos adicionais ou complementares.

A

CERTO!

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86
Q

O ativo imobilizado é reconhecido inicialmente com base no valor de:

A

aquisição, produção ou construção.

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87
Q

As partes sobressalentes principais e equipamentos em espera se qualificam como ativo imobilizado quando a entidade espera usá-los durante:

A

mais de um período.

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88
Q

CERTO OU ERRADO

Também são reconhecidos como ativo imobilizado as peças sobressalentes e equipamentos para manutenção desde que usados somente em conexão com um item do imobilizado.

A

CERTO!

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89
Q

O objetivo do critério do valor do conjunto é:

A

agregar itens individualmente insignificantes.
livros de biblioteca, periféricos de computadores e pequenos itens de equipamentos.

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90
Q

O MCASP informa que, aplicando o critério do valor do conjunto, a entidade avalia todos os seus custos de ativos imobilizados no momento em que:

A

eles são incorridos.

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91
Q

Quando se tratar de ativos do imobilizado obtidos a título gratuito, estes devem ser registrados pelo:

A

valor justo na data de sua aquisição, sendo que deverá ser considerado o valor resultante da avaliação obtida com base em procedimento técnico ou valor patrimonial definido nos termos da doação.

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92
Q

Os bens de uso comum do povo podem ser encontrados em duas classes de ativos:

A
  • ativos de infraestrutura
  • bens do patrimônio cultural.
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93
Q

Ativos de Infraestrutura são ativos que normalmente podem ser conservados por um:

A

número significativamente maior de anos do que a maioria dos bens de capital.

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94
Q

Para serem classificados como ativos de infraestrutura, os mesmos deverão ser partes de um (1) ou de uma (2), especializados por (3) e não possuírem usos (4).

A

Para serem classificados como ativos de infraestrutura, os mesmos deverão ser partes de um sistemas ou de uma rede, especializados por natureza e não possuírem usos alternativos.
ex: redes rodoviárias, sistemas de esgoto, sistemas de abastecimento de água e energia, rede de comunicação, pontes, calçadas, calçadões, dentre outros.

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95
Q

O reconhecimento e a mensuração dos ativos de infraestrutura é:

A

a mesma base utilizada para os demais ativos imobilizados.

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96
Q

O MCASP informa que, para os casos de reconhecimento inicial e para ajustes ou reclassificações em atendimento às novas práticas contábeis, não havendo nenhuma evidência disponível para determinar o valor de mercado devido a sua natureza especializada, o valor justo pode ser estimado usando-se o custo de:

A

reposição depreciado.

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97
Q

Em relação à depreciação dos ativos de infraestrutura, o MCASP recomenda que cada componente de um item com custo significativo em relação ao custo total do item seja depreciado de forma:

A

separada.
pode ser necessário que se deprecie separadamente a pavimentação, estruturas, meios- fios e canais, calçadas, pontes e iluminação de um sistema de rodovias.

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98
Q

Ativos descritos como bens do patrimônio cultural são assim chamados devido a sua:

A

significância histórica, cultural ou ambiental.

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99
Q

CERTO OU ERRADO

Os bens de patrimônio cultural são geralmente insubstituíveis e seus valores podem aumentar através do tempo mesmo se sua condição física se deteriorar. Além disso, pode ser difícil estimar sua vida útil, a qual em alguns casos pode ser centenas de anos.

A

CERTO!

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100
Q

O reconhecimento e a mensuração dos ativos de bens de patrimônio cultural são:

A

facultativos.

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101
Q

CERTO OU ERRADO

Os bens de patrimônio cultural (ativo imobilizado) pode ter sua base de reconhecimento diferente daquelas utilizadas para reconhecimento do ativo imobilizado.

A

CERTO!

102
Q

Não deve ser reconhecido no valor contábil de um item do ativo imobilizado os custos de:

A

manutenção periódica do item.
são despesas

103
Q

CERTO OU ERRADO

A entidade deve reconhecer no valor contábil de um item do ativo imobilizado o custo da reposição de parte desse item quando o custo é incorrido, sempre que houver uma melhoria ou adição complementar significativa no bem e se o custo puder ser mensurado com segurança. Além disso, o valor contábil das peças que são substituídas deve ser desreconhecido (baixado).

A

CERTO!

104
Q

CERTO OU ERRADO

Os gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo imobilizado não devem ser incorporados ao valor desse ativo em hipótese nenhuma.

A

ERRADO! Quando houver possibilidade de geração de benefícios econômicos futuros ou potenciais de serviços, deve ser incorporado.

105
Q

Segundo o MCASP, no caso de transferências de ativos, o valor a atribuir deve ser o valor (1) constante dos (2) da entidade de origem. Em caso de divergência deste critério com o fixado no instrumento de autorização da transferência, o fato deve ser evidenciado em (3).

A

Segundo o MCASP, no caso de transferências de ativos, o valor a atribuir deve ser o valor contábil líquido constante dos registros da entidade de origem. Em caso de divergência deste critério com o fixado no instrumento de autorização da transferência, o fato deve ser evidenciado em notas explicativas.

106
Q

Nos termos do MCASP, um item do ativo, reconhecido como ativo imobilizado, deve ser mensurado no reconhecimento pelo seu (1), exceto quando adquirido por meio de uma transação sem contraprestação, que deverá ser reconhecido pelo (2).

A

Nos termos do MCASP, um item do ativo, reconhecido como ativo imobilizado, deve ser mensurado no reconhecimento pelo seu **custo (preço à vista) **, exceto quando adquirido por meio de uma transação sem contraprestação, que deverá ser reconhecido pelo valor justo na data de aquisição.

107
Q

Os elementos do custo de um ativo imobilizado compreendem:

A
  • Seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e tributos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;
  • Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessários para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração.
108
Q

Não se consideram custo de um item do ativo imobilizado os custos (1) e outros custos (2).

A

Não se consideram custo de um item do ativo imobilizado os custos administrativos e outros custos indiretos.

109
Q

O reconhecimento dos custos no valor contábil de um item do ativo imobilizado cessa quando o item está:

A

no local e nas condições operacionais pretendidas pela administração.

110
Q

CERTO OU ERRADO

Os custos incorridos no uso ou na transferência ou reinstalação de um item do ativo imobilizado não são incluídos no seu valor contábil.

A

CERTO!

111
Q

São itens que entram no custo do ativo imobilizado e aqueles que não entram:

A
112
Q

Segundo o MCASP, para a mensuração inicial do custo de um item de ativo imobilizado pode haver duas alternativas:
- a do preço à vista; ou
- o valor justo na data do reconhecimento, quando um ativo é adquirido por meio de uma transação sem contraprestação.

O MCASP destaca que se o prazo de pagamento excede os prazos normais de crédito, a diferença entre o preço equivalente à vista e o total dos pagamentos deve ser reconhecida como variação patrimonial diminutiva com juros durante o período do crédito.:

A

VPD com juros durante o período do crédito.
O MCASP não “fala” nesses termos, mas aqui nesse ponto nós temos a aplicação de um ajuste a valor presente.

113
Q

Quando o ativo imobilizado for adquirido por meio de permuta por ativo não monetário, ou combinação de ativos monetários e não monetários, deve ser mensurado pelo (1) a não ser que:
- (2)
- (3)

A

Quando o ativo imobilizado for adquirido por meio de permuta por ativo não monetário, ou combinação de ativos monetários e não monetários, deve ser mensurado pelo valor justo a não ser que:
- a operação de permuta não tenha natureza comercial; ou
- o valor justo do ativo recebido e do ativo cedido não possam ser mensurados com segurança.

114
Q

CERTO OU ERRADO:

O ativo adquirido por meio de permuta deverá ser mensurado pelo valor justo mesmo que a entidade não consiga dar baixa imediata ao ativo cedido.

A

CERTO!

115
Q

Se o ativo adquirido por meio de permuta não for mensurável ao valor justo, seu custo é determinado pelo:

A

valor contábil do ativo cedido.

116
Q

O MCASP destaca que, após o reconhecimento inicial, a entidade detentora do ativo imobilizado deve escolher entre valorá-lo pelo modelo do (1) ou da (2).

A

O MCASP destaca que, após o reconhecimento inicial, a entidade detentora do ativo imobilizado deve escolher entre valorá-lo pelo modelo do custo ou da reavaliação.

117
Q

Modelo do custo é quando o item do ativo é evidenciado pelo custo menos:

A

qualquer depreciação e redução ao valor recuperável acumuladas.

118
Q

Modelo da reavaliação ocorre quando item do ativo, cujo valor justo possa ser mensurado confiavelmente, deve ser apresentado pelo seu valor (1) , correspondente ao seu valor justo à data da reavaliação menos (2), devendo a política contábil ser (3) em cada classe de ativos imobilizados.

A

Modelo da reavaliação ocorre quando item do ativo, cujo valor justo possa ser mensurado confiavelmente, deve ser apresentado pelo seu valor valor justo , correspondente ao seu valor justo à data da reavaliação menos qualquer depreciação e redução ao valor recuperável acumuladas subsequentes, devendo a política contábil ser uniforme em cada classe de ativos imobilizados.

119
Q

CERTO OU ERRADO:

A reavaliação é uma política contábil de mensuração alternativa em relação ao método do custo, útil para assegurar que o valor contábil de determinados ativos não difira materialmente daquele que seria determinado, usando-se seu valor justo na data das demonstrações contábeis.

A

CERTO!

120
Q

CERTO OU ERRADO

Se um item do ativo imobilizado for reavaliado, toda a classe do ativo imobilizado à qual pertence esse ativo deve ser reavaliada.

A

CERTO!

121
Q

Quanto aos gastos posteriores à aquisição ou ao registro de elemento do ativo imobilizado, o MCASP destaca que tais gastos devem ser incorporados ao valor desse ativo quando houver:

A

possibilidade de ganhos futuros. Se não houver, será despesa.

122
Q

O valor justo de terrenos e edifícios é normalmente determinado com base no:

A

mercado.

123
Q

A baixa do valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ocorrer por sua (1) ou quando (2) ou (3).

A

A baixa do valor contábil de um item do ativo imobilizado deve ocorrer por sua alienação ou quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços com a sua utilização ou alienação.

124
Q

Quando o item é baixado, os ganhos ou perdas decorrentes desta baixa devem ser reconhecidos no:

A

resultado patrimonial como VPA ou VPD.

125
Q

Os ganhos ou perdas decorrentes da baixa de um item do ativo imobilizado devem ser determinados pela diferença entre o:

A

valor líquido da alienação, se houver, e o valor contábil do item.

126
Q
A
127
Q

CERTO OU ERRADO

O ativo para ser classificado como intangível não deve ser representado por dinheiro ou por direitos que gerem dinheiro.

A

CERTO!

128
Q

O ativo intangível é um ativo (1), sem (2), (3), (4) e gerador de benefícios
econômicos futuros ou potencial de serviços.

A

O ativo intangível é um ativo não monetário, sem substância física, identificável, controlado pela entidade e gerador de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços.

129
Q

Um ativo enquadra-se na condição de ativo intangível quando pode ser identificável, controlado e gerador de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços. Caso estas características não sejam atendidas, o gasto incorrido na sua aquisição ou geração interna dever ser reconhecido como:

A

VPD.

130
Q

Um ativo intangível satisfaz o critério de identificação quando:

A
  • for separável
  • resultar de compromissos obrigatórios (independentemente de tais direitos serem transferíveis ou separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações).
131
Q

CERTO OU ERRADO

Controlar um ativo significa dizer que a entidade detém o poder de obter benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços gerados pelo recurso subjacente e de restringir o acesso de terceiros a esses benefícios ou serviços.

A

CERTO!

132
Q

CERTO OU ERRADO

A imposição legal de um direito é uma condição imprescindível para o controle de um ativo.

A

ERRADO! Não é.

133
Q

CERTO OU ERRADO

Todos os ativos intangíveis que são reconhecidos no balanço patrimonial.

A

ERRADO! Algum item pode não atender aos critérios de reconhecimento.

134
Q

Para saber se um ativo que contém elementos intangíveis e tangíveis deve ser tratado como ativo imobilizado ou como ativo intangível, a entidade deve avaliar:

A

qual elemento é mais significativo.

135
Q

O reconhecimento inicial de um ativo intangível pode ocorrer de três formas:

A
  • Aquisição separada;
  • Geração interna; e
  • Aquisição por meio de transações sem contraprestação.
136
Q

O custo de ativo intangível adquirido separadamente inclui:

A
  • seu preço de compra, acrescido de impostos não recuperáveis sobre a compra, após deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; e
  • qualquer custo diretamente atribuível à preparação do ativo para a finalidade proposta.
137
Q

Exemplos de custos diretamente atribuíveis são:

A
  • Custos de pessoal incorridos diretamente para que o ativo fique em condições operacionais (de uso ou funcionamento)
  • Honorários profissionais diretamente relacionados para que o ativo fique em condições operacionais
  • Custos com testes para verificar se o ativo está funcionando adequadamente
138
Q

Exemplos de gastos que não fazem parte do custo de ativo intangível adquirido separadamente:

A
  • Gastos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais)
  • Gastos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento)
  • Gastos administrativos e outros custos indiretos.
139
Q

O reconhecimento dos custos no valor contábil de ativo intangível cessa quando esse ativo:

A

está nas condições operacionais pretendidas pela administração.

140
Q

Os gastos relativos a projeto de pesquisa ou desenvolvimento em andamento, adquiridos em separado e reconhecidos como ativo intangível ou incorridos após a aquisição desse projeto devem ser contabilizados de acordo com a:

A

fase de pesquisa ou de desenvolvimento.

esses são os gerados internamente

141
Q

Para o reconhecimento de ativo intangível gerado internamente, além de atender às exigências gerais de reconhecimento e mensuração inicial de ativo intangível, a entidade deve aplicar os requisitos e orientações a seguir, devendo, antes, classificar a geração do ativo em:

A
  • fase de pesquisa
  • fase de desenvolvimento

PESQUISA É DIFERENTE DE DESENVOLVIMENTO

142
Q

CERTO OU ERRADO

Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa deve ser reconhecido.

A

CERTO!

143
Q

Os gastos com pesquisa devem ser reconhecidos como:

A

variação patrimonial diminutiva (VPD), quando incorridos.

ATENÇÃO: GASTO COM PESQUISA É DESPESA E NÃO ATIVO, a entidade não está apta a demonstrar a existência de ativo intangível que gerará prováveis benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços

144
Q

Um ativo intangível resultante de desenvolvimento deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados:

A
  • viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda;
  • intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo;
  • capacidade para usar ou vender o ativo intangível;
  • forma como o ativo intangível deve gerar benefícios econômicos futuros ou otenciais serviços. Entre outros aspectos, a entidade deve demonstrar a existência de mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade;
  • disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e.
  • capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento.
    o objetivo dessas exigências é identificar se o ativo intangível é capaz de gerar benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços.
145
Q

CERTO OU ERRADO:

Gastos incorridos com marcas, títulos de publicações, listas de usuários de um serviço e outros itens de natureza similar gerados internamente, não podem ser separados dos custos relacionados ao desenvolvimento das operações da entidade, por este motivo esses itens devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.

A

ERRADO! Não devem.

146
Q

CERTO OU ERRADO

Se a entidade adquirir um projeto de pesquisa de outra empresa, deverá classificá-lo como item intangível.

A

CERTO!

147
Q

CERTO OU ERRADO

Na fase de desenvolvimento do ativo gerado internamente, os gastos incorridos são reconhecidos como despesa (VPD).

A

ERRADO! Isso é na fase de pesquisa. Na fase de desenvolvimento é reconhecido como ativo.

148
Q

O custo de ativo intangível gerado internamente que se qualifica para o reconhecimento contábil se restringe à:

A

soma dos gastos incorridos a partir da data em que o ativo intangível atende os critérios de reconhecimento.

149
Q

CERTO OU ERRADO

O valor reconhecido como VPD durante a fase de pesquisa do goodwill gerado internamente não pode, após a fase de desenvolvimento, ser reconhecido ou reintegrado como ativo intangível no balanço patrimonial.

A

CERTO!

150
Q

Os gastos subsequentes de projeto de pesquisa e desenvolvimento em andamento, adquiridos separadamente e reconhecidos como ativo intangível, devem ser reconhecidos da seguinte forma:
- Gastos de pesquisa: como (1) quando incorridos;
- Gastos de desenvolvimento que não atendem aos critérios de reconhecimento: como (1), quando incorridos;
- Gastos de desenvolvimento em conformidade com referidos critérios de reconhecimento: adicionados ao (2) do projeto de pesquisa ou desenvolvimento em andamento adquirido.

A

Os gastos subsequentes de projeto de pesquisa e desenvolvimento em andamento, adquiridos separadamente e reconhecidos como ativo intangível, devem ser reconhecidos da seguinte forma:
- Gastos de pesquisa: como VPD quando incorridos;
- Gastos de desenvolvimento que não atendem aos critérios de reconhecimento: como VPD, quando incorridos;
- Gastos de desenvolvimento em conformidade com referidos critérios de reconhecimento: adicionados ao valor contábil do projeto de pesquisa ou desenvolvimento em andamento adquirido.

151
Q

Um ativo intangível pode ser adquirido por meio de transações sem contraprestação. Isso pode ocorrer quando outra entidade do setor público transfere ativos intangíveis a outra entidade em uma transação sem contraprestação, como por exemplo:

A

direito de aterrissagem em aeroporto, licenças para operação de estações de rádio ou de televisão, etc.

152
Q

O ativo intangível adquirido por meio de transação sem contraprestação é mensurado inicialmente pelo (1) na data da aquisição e não constitui uma (2).

A

O ativo intangível adquirido por meio de transação sem contraprestação é mensurado inicialmente pelo valor justo na data da aquisição e não constitui uma reavaliação.

153
Q

O ativo intangível adquirido por meio de transação sem contraprestação é mensurado inicialmente pelo valor justo na data da aquisição e não constitui uma reavaliação. Posteriormente ao reconhecimento inicial pelo valor justo, esses ativos poderão utilizar o modelo de (1), caso seja necessário.

A

O ativo intangível adquirido por meio de transação sem contraprestação é mensurado inicialmente pelo valor justo na data da aquisição e não constitui uma reavaliação. Posteriormente ao reconhecimento inicial pelo valor justo, esses ativos poderão utilizar o modelo de reavaliação, caso seja necessário.

154
Q

Nos termos do MCASP/NBC TSP 08, os ativos intangíveis podem ser adquiridos por meio de permuta por um ou mais ativos não monetários, ou pela combinação de ativos monetários e não monetários. Uma das condições de reconhecimento de ativo intangível deve ser a mensuração do seu custo confiavelmente. Os ativos intangíveis recebidos e cedidos que forem mensurados confiavelmente serão avaliados pelo:

A

valor justo.

155
Q

CERTO OU ERRADO

Caso o valor justo do ativo recebido e do ativo cedido sejam mensurados confiavelmente, o valor justo do ativo cedido será utilizado para determinar o custo. Se o ativo adquirido por permuta não for mensurável pelo valor justo, seu custo é determinado pelo valor contábil do ativo cedido.

A

CERTO!

156
Q

CERTO OU ERRADO

Alguns entes podem possuir ativos intangíveis do patrimônio cultural com valores expressivos, que foram adquiridos ao longo dos anos por meio de compra, doação, desapropriação. Esses bens devem ser sempre reconhecidos.

A

ERRADO! Esses bens raramente devem ser reconhecidos, pode haver impedimentos legais ou sociais para utilizá-los e também dificuldade na capacidade de gerar fluxos de caixa.

157
Q

CERTO OU ERRADO

Os entes não estão obrigados a reconhecer e mensurar os ativos intangíveis do patrimônio cultural, entretanto, caso o ente reconheça devem ser evidenciados conforme as normas.

A

CERTO!

158
Q

Podem ser reconhecidos como patrimônio cultural os ativos intangíveis que têm relevância:

A

cultural, ambiental ou histórica.

159
Q

Geralmente o benefício econômico ou o potencial de serviços referente aos ativos intangíveis do patrimônio cultural são limitados às suas:

A

características culturais.

160
Q

Alguns ativos intangíveis do patrimônio cultural que possuem benefícios econômicos ou potencial de serviços que ultrapassam o seu valor cultural, devendo ser reconhecidos e mensurados na mesma base dos:

A

ativos intangíveis geradores de caixa.

161
Q

Os bens do patrimônio cultural intangível apresentam certas características que não são exclusivas, tais como:

A
  • seu valor cultural, ambiental e histórico é improvável de ser totalmente refletido em valor financeiro baseado a preços de mercado;
  • obrigações legais ou estatutárias podem impor proibições ou severas restrições à sua alienação por venda;
  • seu valor pode aumentar ao longo do tempo; e
  • pode ser difícil estimar sua vida útil que pode ser de centenas de anos, em alguns casos.
162
Q

Um ativo intangível deve ser reconhecido inicialmente:

A

ao custo.

163
Q

Após o seu reconhecimento inicial pelo custo, o órgão ou a entidade deve escolher reconhecer o ativo intangível pelo modelo de (1) ou pelo modelo de (2).

A

Após o seu reconhecimento inicial pelo custo, o órgão ou a entidade deve escolher reconhecer o ativo intangível pelo modelo de custo ou pelo modelo de reavaliação.

164
Q

Após o seu reconhecimento inicial pelo custo o órgão ou a entidade deve escolher reconhecer o ativo intangível pelo modelo de custo ou pelo modelo de reavaliação.

Pelo modelo de custo o ativo intangível deve ser apresentado pelo custo, menos a:

A

amortização e a perda por redução ao valor recuperável acumuladas.

165
Q

O ativo intangível deve ser desreconhecido (baixado):

A
  • quando for alienado; ou
  • quando não há expectativa de benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais com a sua utilização ou alienação.
166
Q

Os ganhos ou perdas decorrentes da baixa de ativo intangível devem ser determinados pela diferença ente o:

A

valor líquido da alienação, se houver, e o valor contábil do ativo.

167
Q

A importância a receber pela alienação de ativo intangível deve ser reconhecida inicialmente pelo seu:

A

valor justo.

168
Q

O MCASP recomenda a entidade divulgar as seguintes informações para cada classe de ativos intangíveis, fazendo a distinção entre ativos intangíveis gerados internamente e outros ativos intangíveis:

A
  • com vida útil indefinida ou definida e, se definida, os prazos de vida útil ou as taxas de amortização utilizadas;
  • os métodos de amortização utilizados para ativos intangíveis com vida útil definida;
  • valor contábil bruto e eventual amortização acumulada (mais as perdas acumuladas no valor recuperável) no início e no final do período; e
  • conciliação do valor contábil no início e no final do período.
169
Q

Depreciação é o declínio do potencial de (1) por ativos de duração (2).

A

Depreciação é o declínio do potencial de potencial de serviços por ativos de duração longa.

170
Q

São fatores de depreciação:

A
  • deterioração física;
  • desgastes com uso; e
  • obsolescência.
171
Q

A depreciação tem por objeto os bens (1), integrantes do (2).

A

A depreciação tem por objeto os bens materiais (tangíveis), integrantes do ativo imobilizado.

172
Q

Valor Depreciável é o:

A

custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo menos o seu valor residual.

173
Q

Valor residual de um ativo é o valor estimado que a entidade obteria com a:

A

venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil.

174
Q

Vida Útil é:
a) o período de tempo durante o qual a entidade espera (1) o ativo; ou
b) o número de (2) ou de (3) que a entidade espera obter pela (4) do ativo.

A

Vida Útil é:
a) o período de tempo durante o qual a entidade espera venda o ativo; ou
b) o número de unidades produzidas ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo.

175
Q

Taxa de depreciação corresponde a um percentual (1) em função do tempo de (2) do bem.

A

Taxa de depreciação corresponde a um percentual fixo em função do tempo de vida útil do bem.

176
Q

CERTO OU ERRADO

O valor da depreciação resulta da aplicação da taxa sobre o valor depreciável.

A

CERTO!

177
Q

O método de depreciação adotado deve refletir o padrão de consumo pela entidade dos:

A

benefícios econômicos futuros.

178
Q

São quatro os métodos de depreciação:

A
  • Método Linear
  • Método da soma dos algarismos dos anos
  • Método das horas de trabalho
  • Método das unidades produzidas
179
Q

Método Linear consiste na aplicação de taxas (1) durante o tempo de (2) estimado para o ativo. Também denominado de método das (3).

A

Método Linear consiste na aplicação de taxas constantes durante o tempo de vida útil estimado para o ativo. Também denominado de método das quotas constantes.

180
Q

O tempo de vida útil de um determinado ativo foi estimado em 9 anos.

Qual a taxa de depreciação pelo método linear?

A

Ativo = 100%
Taxa de depreciação: 9 anos

100 ÷ 9 = 9% a.a

181
Q

Método da soma dos algarismos dos anos consiste em estipular taxas (1), podendo ser (2) ou (3) durante o tempo de vida útil do ativo.

A

Método da soma dos algarismos dos anos consiste em estipular taxas constantes, podendo ser crescente ou decrescente durante o tempo de vida útil do ativo.

182
Q

O tempo de vida útil de um determinado ativo foi estimado em 7 anos.

Calcule a taxa crescente de depreciação pelo método da soma dos algarismos dos anos.

A

Ativo = 100%
Soma dos anos: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 = 28
Logo, 28 é apenas o denominador da fração.

Taxa crescente:
1° ano: 1 ÷ 28 = 3,5%
2° ano: 2 ÷ 28 = 7,1%
3° ano: 3 ÷ 28 = 10,7%
4° ano: 4 ÷ 28 = 14,2%
5° ano: 5 ÷ 28 = 17,8%
6° ano: 6 ÷ 28 = 21,4%
7° ano: 7 ÷ 28 = 25%
porcentagem arredondada pra menos

183
Q

O tempo de vida útil de um determinado ativo foi estimado em 5 anos.

Calcule a taxa decrescente de depreciação pelo método da soma dos algarismos dos anos.

A

Ativo = 100%
Soma dos anos: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 = 15
Logo, 15 é apenas o denominador da fração.

Taxa decrescente:
1° ano: 5 ÷ 15 = 33,33%
2° ano: 4 ÷ 15 = 26,67%
3° ano: 3 ÷ 15 = 20%
4° ano: 2 ÷ 15 = 13,33%
5° ano: 1 ÷ 15 = 6,67%

184
Q

Método das horas de trabalho consiste em estipular a taxa de depreciação tomando-se como base o:

A

número de horas trabalhadas em cada período.

185
Q

A empresa LOYALTY adquiriu uma máquina industrial com vida útil de 10.000 horas.
Essa máquina trabalha tem capacidade de trabalhar 200 horas no mês.

Com base nas informações, calcule a taxa de depreciação mensal.

A

MÉTODO DA HORAS DE TRABALHO.

Vida útil: 10.000
Horas trabalhadas por mês: 200

10.000 ÷ 200 = 50 = 0,5% a.m.

186
Q

Método das unidades produzidas consiste em estipular a taxa de depreciação tomando-se como base o:

A

número de unidades produzidas em cada período.

187
Q

A empresa LOYALTY adquiriu uma máquina industrial com vida útil de 100.000 unidades produzidas.
Essa máquina trabalha tem capacidade de produzir 600 unidades por mês.

Com base nas informações, calcule a taxa de depreciação mensal.

A

MÉTODO POR UNIDADES PRODUZIDAS

Vida útil: 10.000
Unidades por mês: 600

100.000 ÷ 600 = 166,67 = 1,67% a.m.

188
Q

CERTO OU ERRADO

O método de depreciação deve ser fixo para a empresa para refletir com precisão o tempo de vida útil de todos os ativos.

A

ERRADO! Deve ser revisado pelo menos ao final de cada exercício e, se houver alteração significativa no padrão de consumo previsto, o método de depreciação deve ser alterado para refletir essa mudança.

189
Q

A depreciação inicia a partir do:

A

mês que o ativo estiver disponível para uso.

190
Q

CERTO OU ERRADO:

Quando a depreciação acumulada ao ativo atingir 100% do valor depreciável do ativo e estando o ativo em operação, esse deve ser excluído da contabilidade.

A

ERRADO! Apenas não haverá mais contabilização de depreciação, permanecendo na contabilidade pelo valor original.

191
Q

Não se depreciam:

A
  • Terrenos, salvo em relação aos melhoramentos ou construções;
    Com algumas exceções, como as pedreiras e os locais usados como aterro, os terrenos têm vida útil ilimitada e, portanto, não são depreciados. Os edifícios têm vida limitada e por isso são ativos depreciados.
  • Prédios ou construções não alugados nem utilizados pelo proprietário na produção dos seus rendimentos ou destinados à revenda;
  • Bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obras de arte e antiguidades;
  • Bens para os quais seja registrada quota de exaustão;
  • Bens de pequeno valor, caso em que devem ser contabilizados diretamente em contas representativas de VPD;
  • Bens cujo tempo de vida útil econômica seja inferior a um ano. Nesse caso, também, o valor gasto será contabilizado diretamente em conta de VPD.
192
Q

Como devem ser depreciados os bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obras de arte e antiguidades?

A

Não devem ser depreciados.

193
Q

Os bens de pequeno valor não devem ser depreciados, caso em que devem ser contabilizados diretamente em:

A

contas representativas de VPD.

194
Q

Os bens cujo tempo de vida útil econômica seja inferior a um ano não devem ser depreciados. Nesse caso, também, o valor gasto será contabilizado diretamente em:

A

conta de VPD.

195
Q

CERTO OU ERRADO

Em nenhuma hipótese o valor da conta depreciação acumulada poderá ultrapassar o custo de aquisição do ativo.

A

CERTO!

196
Q

Deve ser depreciado separadamente cada componente de um item do ativo imobilizado com custo (1) em relação ao total do item.

A

Deve ser depreciado separadamente cada componente de um item do ativo imobilizado com custo significativo em relação ao total do item.
ex: pode ser apropriado depreciar separadamente a estrutura de uma aeronave e os motores da aeronave, sejam eles próprios ou sujeitos a um arrendamento financeiro.

197
Q

Com relação aos bens que entrem em condições de uso no decorrer do mês, existem duas alternativas para a realização da depreciação desse mês:

A
  • depreciação inicia-se no mês seguinte à colocação do bem em condições de uso se a entidade não admitir depreciação menor que um mês
  • taxa de depreciação do mês pode ser ajustada pro-rata em relação a quantidade de dias corridos a partir da data que o bem se tornou disponível para uso.

ex: de pro rata: um bem disponível no dia 5, será depreciado em uma função de 26/30 da taxa de depreciação mensal. Também é possível que seja definida uma fração do mês para servir como referência. Como exemplo desse segundo caso, poderia ser definido como fração mínima de depreciação o período de 10 dias. Nesse caso, o mesmo bem, seria depreciado em uma função de 20/30 da taxa de depreciação mensal.

198
Q

Caso o bem a ser depreciado já tenha sido usado anteriormente à sua posse pela Administração Pública, pode-se estabelecer como novo prazo de vida útil para o bem das seguintes três maneiras:

A
  • Metade do tempo de vida útil dessa classe de bens;
  • resultado de uma avaliação técnica
  • restante do tempo de vida útil do bem, levando em consideração a primeira instalação desse bem.
199
Q

A VPD de depreciação (exaustão ou amortização) de cada período deve ser reconhecida no resultado patrimonial:

A

em contrapartida a uma conta retificadora do ativo.

200
Q

O registro contábil de uma depreciação é o seguinte:

A

D – VPD Depreciação (exaustão ou amortização)
C – Depreciação, Exaustão e Amortização Acumuladas

201
Q

Exaustão trata-se da alocação sistemática do valor exaurível de um ativo ao longo da sua vida útil. É um processo semelhante à depreciação, sendo aplicável às contas classificados no (1), representativas de direitos cujo objeto seja (2) ou (3), ou (4).

A

Exaustão trata-se da alocação sistemática do valor exaurível de um ativo ao longo da sua vida útil. É um processo semelhante à depreciação, sendo aplicável às contas classificados no ativo imobilizado, representativas de direitos cujo objeto seja recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração.

202
Q

CERTO OU ERRADO

Em suma, a exaustão é um processo de depreciação de recursos minerais e florestais, não abrangendo os bens aplicados nessa exploração.

A

ERRADO! Os bens aplicados nessa exploração também sofrerão exaustão.

203
Q

O valor exaurível (sujeito à exaustão) corresponde ao valor do ativo representativo de
(1) diminuído do (2), quando for o caso.

A

O valor exaurível (sujeito à exaustão) corresponde ao valor do ativo representativo de
recurso mineral ou florestal diminuído do valor residual, quando for o caso.

204
Q

A exaustão é realizada para elementos de recursos naturais (1) que tiverem a vida útil econômica (2) e têm como característica fundamental a redução do valor do bem e a principal causa da redução do valor é a (3).

A

A exaustão é realizada para elementos de recursos naturais esgotáveis que tiverem a vida útil econômica limitada e têm como característica fundamental a redução do valor do bem e a principal causa da redução do valor é a exploração.

205
Q

CERTO OU ERRADO

Nenhum bem encontrado no ativo imobilizado estará sujeito à exaustão e sim à depreciação.

A

ERRADO! Os bens explorados através da extração ou aproveitamento mineral ou florestal estão sujeitos à exaustão e não à depreciação.

206
Q

A quota anual de exaustão poderá ser determinada com base no custo de aquisição ou prospecção das seguintes formas:5

A
  • prazo de concessão
  • volume de produção do período e a possança da mina
207
Q

A empresa LOYALTY conseguiu a concessão da exploração de uma mina de xisto betuminoso por 15 anos.

Calcule a taxa de exaustão do ativo.

A

Ativo = 100%
Concessão = 15 anos

100 ÷ 15 = 6,66% a.a ou 0,55% a.m.**

208
Q

A empresa LOYALTY conseguiu a concessão da exploração de uma mina de xisto betuminoso para extrair 90 toneladas de xisto. A empresa consegue extrair 4 toneladas por ano.

Calcule a taxa de exaustão do ativo pelo volume de produção.

A

Vida útil = 90.000
Extração: = 4.000 a.a.

90.000 ÷ 4.000 = 22,5% a.a. ou 1,875% a.m

209
Q

De posse das seguintes informações, calcular a quota de exaustão do período pelo tempo de concessão.

Valor contábil da mina: R$ 100.000,00
Possança estimada: 1.000 toneladas
Extração no período: 200 toneladas
Prazo de concessão: 10 anos

A

Valor contábil da mina = ativo total = 100.000
Prazo de concessão = 10 anos

100.000 ÷ 10 = 10.000 (quota de exaustão

Contabilização
D – VPD de Exaustão
C – Exaustão Acumulada … 10.000,00

210
Q

De posse das seguintes informações, calcular a quota de exaustão do período pela capacidade de produção.

Valor contábil da mina: R$ 100.000,00
Possança estimada: 1.000 toneladas
Extração no período: 200 toneladas
Prazo de concessão: 10 anos.

A

Possança da mina = 1.000.000
Extração do período = 200.000

200.000 ÷ 1.000.000 = 20% a.a.

1.000.000 x 20% = 200.000 (quota de exaustão)

Contabilização
D – VPD de Exaustão
C – Exaustão Acumulada … 20.000,00

211
Q

De posse das seguintes informações, calcular a quota de exaustão do período.

Capacidade de produção da jazida: 500.000 toneladas
Valor contábil: 1.000.000,00
Extração rea]lizada no mês de 40.000 toneladas.

A

Nesse caso se trata de recursos florestais e seguirá o rito do volume total da floresta, igualmente como no tempo de concessão da mina.

40.000 ÷ 500.000 = 0,08 ou 8%

1.000.000 x 8% = 80.000 (quota de exaustão)

212
Q

A amortização é realizada para elementos patrimoniais de (1) e (2) que tiverem a vida útil econômica (3) e têm como característica fundamental a (4) do valor do bem.

A

A amortização é realizada para elementos patrimoniais de direitos de propriedade e bens intangíveis que tiverem a vida útil econômica limitada e têm como característica fundamental a redução do valor do bem.

213
Q

CERTO OU ERRADO

Amortização trata-se da redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis, com existência ou exercício de duração limita, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.

A

CERTO!

214
Q

CERTO OU ERRADO

Devido à sua natureza, todos os bens do ativo intangível estão sujeitos à amortização.

A

ERRADO! Os ativos intangíveis de vida útil ilimitada não são amortizados.

215
Q

CERTO OU ERRADO

O fator que determina a aplicação ou não da amortização é a vida útil do intangível.

A

CERTO!

216
Q

Para os bens de vida útil indefinida aplica-se ao final de cada exercício social o:

A

teste de recuperabilidade.

217
Q

CERTO OU ERRADO

A amortização segue a mesma lógica de contabilização da depreciação, porém de aplicabilidade nos bens imateriais.

A

CERTO!

218
Q

A entidade deve atribuir vida útil indefinida a um ativo intangível quando, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe:

A

um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos, ou fornecer serviços para a entidade.

219
Q

A entidade deve considerar os seguintes fatores na determinação da vida útil de um ativo intangível:

A
  • a utilização prevista de um ativo pela entidade e se o ativo pode ser gerenciado eficientemente por outra equipe da administração;
  • os ciclos de vida típicos dos produtos do ativo e as informações públicas sobre estimativas de vida útil de ativos semelhantes, utilizados de maneira semelhante;
  • obsolescência técnica, tecnológica, comercial ou de outro tipo;
  • a estabilidade do setor em que o ativo opera e as mudanças na demanda de mercado para produtos ou serviços gerados pelo ativo;
  • o nível dos gastos de manutenção requerido para obter os benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais do ativo e a capacidade de intenção da entidade para atingir tal nível;
  • o período de controle sobre o ativo e os limites legais ou contratuais para a sua utilização, tais como datas de vencimento dos arrendamentos/locações relacionados; e
  • se a vida útil do ativo depende da vida útil de outros ativos da entidade.
220
Q

Os métodos de amortização são:

A
  • método linear
  • método da soma do algoritmos dos anos
  • método das unidade produzidas
221
Q

CERTO OU ERRADO

O valor amortizável de ativo intangível com vida útil definida deve ser apropriado de forma sistemática ao longo de sua vida útil estimada.

A

CERTO!

222
Q

A amortização deve ser iniciada a partir do momento em que o ativo intangível estiver (1) e deve cessar na data em que o ativo é classificado como (2), ou, ainda, na data em que ele é (3), o que ocorrer primeiro.

A

A amortização deve ser iniciada a partir do momento em que o ativo intangível estiver disponível para uso e deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantidos para venda, ou, ainda, na data em que ele é baixado, o que ocorrer primeiro.

223
Q

O método de amortização utilizado deve refletir o padrão de consumo pela entidade dos benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços. Se não for possível determinar esse padrão com confiabilidade, deve ser utilizado o método:

A

linear.

224
Q

A redução ao valor recuperável é a perda de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços de:

A

ativo superior ao reconhecimento sistemático da redução do valor devido à depreciação (amortização/exaustão).
ou seja, é o reconhecimento da perda do ativo devido à depreciação/amortização/exaustão

225
Q

CERTO OU ERRADO

A redução ao valor recuperável reflete o declínio na utilidade do ativo para a entidade que o controla.

A

CERTO!

226
Q

O teste de recuperabilidade é o confronto entre o:

A

valor contábil e o valor recuperável.

227
Q

O valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva:

A

depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perda.

228
Q

O valor recuperável é o maior montante entre o:

A

valor justo líquido de despesas de venda do ativo (ou da unidade geradora de caixa) e o seu valor em uso.

229
Q

O valor justo líquido de despesas de venda é o montante que pode ser obtido pela (1) de ativo em transação sem (2) entre partes conhecedoras e interessadas, menos as **(3)*.

A

O valor justo líquido de despesas de venda é o montante que pode ser obtido pela venda de ativo em transação sem favorecimento entre partes conhecedoras e interessadas, menos as **despesas de venda*.

230
Q

O valor em uso é o valor:

A

presente do potencial de serviços remanescente do ativo.

231
Q

Independentemente de ser gerador de caixa ou não, o ativo é objeto de redução ao valor recuperável quando:

A

o seu valor contábil exceder o seu valor recuperável.

232
Q

O teste de recuperabilidade também é chamado de:

A

teste de imparidade (impairment).

233
Q

CERTO OU ERRADO

A execução um teste de imparidade deve considerar como parâmetro único o valor de mercado.

A

ERRADO! Também o valor em uso do ativo.

234
Q

A entidade deve reconhecer uma perda por desvalorização de um ativo no resultado do período apenas se:

A

o valor contábil desse ativo for superior ao seu valor recuperável.
Nessa situação, a entidade deve reduzir o valor contábil do ativo ao seu valor recuperável.

235
Q

A perda por desvalorização a ser reconhecida no resultado do período é mensurada com base no montante em que o valor contábil do ativo supera seu valor recuperável.

O registro da contabilização da perda é a seguinte:

A

D – Perda por desvalorização - teste de recuperabilidade (resultado)
C – Perda com teste de recuperabilidade (retificadora do Ativo).

236
Q

A Cia. Delfim Verde, em obediência às normas brasileiras de contabilidade, fez, em 31/12/2009, o teste de recuperabilidade (impairment test) do valor de uma máquina utilizada na fabricação de seus produtos. Os dados abaixo foram levantados pelo departamento de contabilidade da empresa (em R$):
Valor em uso da máquina: R$ 620.000,00
Valor líquido de venda: R$ 610.000,00
Custo de aquisição: R$ 710.000,00
Depreciação Acumulada: R$ 70.000,00

A companhia deve registrar uma perda no valor do ativo de R$:
a) 100.000,00
b) 90.000,00
c) 10.000,00
d) 30.000,00
e) 20.000,00.

A

1º Passo: Calcular o valor contábil. Assim, temos:
Valor Contábil = Valor de Aquisição – Depreciação – Ajuste para perdas Valor Contábil = 710.000,00 – 70.000,00
Valor Contábil = 640.000,00

2º Passo: Verificar qual o valor recuperável. Assim, temos:
Valor em uso = 620.000,00
Valor líquido de venda = 610.000,00
Valor Recuperável = 620.000,00 (maior entre os dois)

3º Passo: Comparar o valor contábil com o valor recuperável. Se valor contábil > valor recuperável = efetuar ajuste
Caso contrário, nenhum ajuste é realizado.
Assim, temos: Valor contábil (640.000,00) > Valor Recuperável (620.000,00)

Logo, devemos reconhecer uma perda no valor de 20.000,00

237
Q

Segundo o MCASP, quando um item do ativo imobilizado é reavaliado, a depreciação acumulada na data da reavaliação deve ser eliminada contra o valor (1) do ativo, atualizando-se o seu valor líquido pelo valor (2).

A

Segundo o MCASP, quando um item do ativo imobilizado é reavaliado, a depreciação acumulada na data da reavaliação deve ser eliminada contra o valor contábil bruto do ativo, atualizando-se o seu valor líquido pelo valor reavaliado.

238
Q

CERTO OU ERRADO

Se um item do ativo imobilizado for reavaliado, é necessário que toda a classe de contas do ativo imobilizado à qual pertence esse ativo seja reavaliada.

A

CERTO!

239
Q

A reavaliação do item pode ser realizada por meio da elaboração de um laudo técnico por (1) ou (2), ou ainda por meio de relatório de avaliação realizado por uma (3).

A

A reavaliação do item pode ser realizada por meio da elaboração de um laudo técnico por perito ou entidade especializada, ou ainda por meio de relatório de avaliação realizado por uma comissão de servidores.

240
Q

São fontes de informações para a avaliação do valor de um bem:

A

o valor do metro quadrado do imóvel em determinada região, tabela FIPE no caso dos veículos…

241
Q

Segundo o MCASP, após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível pode ser apresentado pelo seu valor reavaliado, correspondente ao seu (1) à data da reavaliação menos qualquer (2).

A

Segundo o MCASP, após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível pode ser apresentado pelo seu valor reavaliado, correspondente ao seu valor justo à data da reavaliação menos qualquer amortização acumulada.

242
Q

Segundo o MCASP, após o seu reconhecimento inicial, um ativo intangível pode ser apresentado pelo seu valor reavaliado, correspondente ao seu valor justo à data da reavaliação menos qualquer amortização acumulada.
O valor justo deve ser apurado em relação a um mercado:

A

ativo.

243
Q

CERTO OU ERRADO

O método de reavaliação não permite a reavaliação de ativos intangíveis que não tenham sido previamente reconhecidos como ativos.

A

CERTO!

244
Q

CERTO OU ERRADO

O método de reavaliação permite em alguns casos a reavaliação de ativos intangíveis o reconhecimento inicial de ativos intangíveis a valores diferentes do custo.

A

ERRADO! Não permite, apenas pelo valor juto.

245
Q

Se um ativo intangível for reavaliado, a amortização acumulada na data da reavaliação deve ser eliminada contra o:

A

valor contábil bruto do ativo
e o valor reavaliado será o valor líquido

246
Q

Caso um ativo intangível em uma classe de ativos intangíveis não possa ser reavaliado porque não existe mercado ativo para ele, este somente pode ser mensurado pelo (1) menos a (2) e a (3)

A

Caso um ativo intangível em uma classe de ativos intangíveis não possa ser reavaliado porque não existe mercado ativo para ele, este somente pode ser mensurado pelo custo menos a amortização acumulada e a perda por irrecuperabilidade

247
Q

O MCASP ressalta que, uma vez adotado o método da reavaliação, esta não pode ser realizada de forma seletiva. Ou seja, deve-se avaliar, _na data das demonstrações contábeis-, se há necessidade de se proceder à:

A

reavaliação de todos os itens da mesma classe.
Isso pode ensejar aumentos ou diminuições de valores contábeis de ativos, já que o método tem por principal referência o valor de mercado.

248
Q

Se o valor contábil do ativo (imobilizado/intangível) aumentar em virtude da reavaliação, esse aumento deve ser creditado diretamente à conta de (1).
Quando se tratar da reversão de decréscimo por reavaliação da classe do ativo anteriormente, deve ser reconhecido no (2).

A

Se o valor contábil do ativo (imobilizado/intangível) aumentar em virtude da reavaliação, esse aumento deve ser creditado diretamente à conta de reserva de reavaliação (PL).
Quando se tratar da reversão de decréscimo por reavaliação da classe do ativo anteriormente, deve ser reconhecido no resultado.

249
Q

Caso o valor contábil do ativo (imobilizado/intangível) diminuir em virtude da reavaliação, essa diminuição deve ser reconhecida no (1).
Porém, se houver saldo de reserva de reavaliação, a diminuição do ativo deve ser debitada diretamente à (2) até o limite do (3) na reserva de reavaliação referente àquela classe de ativo.

A

Caso o valor contábil do ativo (imobilizado/intangível) diminuir em virtude da reavaliação, essa diminuição deve ser reconhecida no resultado.
Porém, se houver saldo de reserva de reavaliação, a diminuição do ativo deve ser debitada diretamente à reserva de reavaliação até o limite do saldo existente na reserva de reavaliação referente àquela classe de ativo.

250
Q

CERTO OU ERRADO

As transferências da reserva de reavaliação para resultados acumulados não transitam pelo resultado do período.

A

CERTO!

251
Q
A