Leptospirose Flashcards
Distribuição preferencial da Leptospirose
Clima tropical e subtropical
Outro nome para Leptospirose
Doença de Weils
Descrição clássica de Leptospirose por Adolf Weils em 1886
Doença infecciosa aguda estranha, com esplenomegália, icterícia e nefrite.
Em Portugal, a Leptospirose é comum onde?
Açores
Gram de Leptospira
Bacilo gram-negativo
Quantos serotipos tem a Leptospira?
26
Reservatórios significativos de Leptospira
Ratos (e outros mamíferos)
Como se transmite a leptospira?
Ingestão de água contaminada ou contacto com abrasões mucosas/da pele.
Substância responsável pela transmissão da leptospira
Urina ou fluidos sexuais de ratos e outros mamíferos.
+++ Urina
Catástrofes naturais que aumentam muito o risco de Leptospirose.
Cheias. (pragas de roedores também predispõem)
Quanto tempo sobrevive a Leptospira nos solos ou águas?
Meses
Período de incubação de leptospira
2-30 dias
Clínica da maioria das infeções por Leptospira
Ligeiras (doença febril aguda inespecífica) ou assintomáticas (90%)
Percentagem de doentes que desenvolve leptospirose grave com disfunção orgânica e icterícia
10%
Padrão de evolução de Leptospirose
Bifásico
Clínica da primeira fase da Doença de Weils
Febre Cefaleias Mialgias Sufusão das conjuntivas Náuseas e vómitos Dor abdominal Tosse Rash cutâneo
Clínica da segunda fase da Doença de Weils
Icterícia Lesão renal Hemorragia Meningite asséptica Arritmias Insuf. Respiratória Choque séptico SGB Mielite transversa
Percentagem de doentes de Leptospirose que alcançam a segunda fase
10%
Sinal clínico típico de Leptospirose
Hemorragia da conjuntiva
Em que fluidos humanos encontramos leptospira?
1º Sangue
2º LCR
3+ Urina
Complicações a longo prazo de Leptospirose
Uveítes
Nefrites intersticiais
Screening de Leptospirose
Serologia (IgM) - deve ser confirmado.
Testes confirmatórios de Leptospirose
Microscopic agglutination test (MAT)
PCR
Biópsia com Imunohistoquímica
Amostras para MAT
Devem ser colhidas na fase aguda e na fase de convalescença