Leishmaniose visceral Flashcards

1
Q

Imunofluorescência indireta (RIFI) – Consideram-se como positivas as amostras reagentes a partir da diluição de _____.

A

1:80.

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2
Q

Imunofluorescência indireta (RIFI) – Consideram-se como positivas as amostras reagentes a partir da diluição de 1:80. Nos títulos iguais a ______, com clínica sugestiva de LV, recomenda-se a solicitação de nova amostra em 30 dias. Caso o paciente já tenha um diagnóstico prévio com a presença da infecção/doença, não é necessária a realização da RIFI.

A

1:40

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3
Q

Em relação à Leishmaniose Visceral, define-se como área para investigação com fins de vigilância aquela que, a partir do primeiro caso canino (suspeito ou confirmado), estiver circunscrita em um raio de no mínimo ________cães a serem examinados.

A

100 (cem)

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4
Q

Protozoários ________do gênero Leishmania. Nas Américas, a Leishmania (Leishmania infantum) é a espécie mais comumente envolvida na transmissão da leishmaniose visceral (LV).”

A

tripanossomatídeos

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5
Q

“Municípios em _______: municípios com casos humanos ou caninos suspeitos aguardando a confirmação do diagnóstico para infecção por Leishmania infantum.

A

investigação

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6
Q

Municípios com ______: são aqueles em que há registro de caso(s) autóctone(s) de LV humana.

A

transmissão

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7
Q

Municípios ______: são aqueles com histórico de registro de casos autóctones de LV humana.

A

endêmicos

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8
Q

Em município _______: quando há o registro do primeiro caso humano ou canino.

A

silencioso

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9
Q

Em município com _____: quando há um incremento no número de casos humanos em relação ao esperado.

A

transmissão

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10
Q

Municípios com _________: são aqueles em que há registro de apenas casos caninos autóctones com caracterização da Leishmania infantum. Esses municípios são considerados enzoóticos.”

A

transmissão canina

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11
Q

No ambiente silvestre os reservatórios são

A

Raposas (Dusicyon vetulus e Cerdocyon thous)
· Marsupiais (Didelphis albiventris).

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12
Q

Os vetores da leishmaniose visceral são Dípteros da família______, subfamília_______, denominados flebotomíneos, conhecidos popularmente como mosquito palha, tatuquiras, birigui, entre outros.

A

Psychodidae
Phlebotominae

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13
Q

Qual vetor foi incriminada como vetora no estado do Mato Grosso do Sul.

A

L. cruzi

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14
Q

áreas com ausência de Lu. longipalpis e/ou Lu. Cruzi qual espécie de vetor é responsável pela transmissão ?

A

Lutzomyia migonei (Migonemyia migonei)

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15
Q

A atividade dos flebotomíneos é:

A

crepuscular e noturna

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16
Q

O exame imunológico mais utilizado no Brasil é a:

A

imunofluorescência indireta (RIFI) e os ensaios imunoenzimáticos.

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17
Q

Imunofluorescência indireta (RIFI): o resultado da imunofluorescência indireta é normalmente expresso em diluições. Considera-se como positivas as amostras reagentes a partir da diluição de____. Nos

títulos iguais a____, com clínica sugestiva de leishmaniose visceral, recomenda-se a solicitação de nova amostra em 30 dias.

A

1:80

1:40

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18
Q

Qual é a técnica padrão-ouro para a identificação de formas amastigotas do parasito em material biológico obtido preferencialmente da medula óssea, do linfonodo ou do baço

A

Diagnóstico parasitológico

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19
Q

A punção aspirativa esplênica é o método que oferece maior _______(90%-95%) para demonstração do parasito (porém apresenta restrições quanto ao procedimento), seguida pelo aspirado de medula óssea, biópsia hepática e aspiração de linfonodos (Brasil, 2006).

A

sensibilidade

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20
Q

Como é a evolução da doença no cão ?

A

A doença no cão é de evolução lenta e início insidioso

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21
Q

presença de adenopatia linfóide, pequena perda de peso e pêlo opaco. São considerados cães…?

A

Cães oligossintomáticos

22
Q

Cães: O diagnóstico parasitológico .A _______do método é de aproximadamente 100%, e a sensibilidade depende do grau de parasitemia, tipo de material biológico coletado e do tempo de leitura da lâmina, estando em torno de 80% para cães sintomáticos e menor ainda para cães assintomáticos.

A

especificidade

23
Q

Atualmente, para inquéritos em saúde pública os exames disponíveis para diagnóstico sorológico são a_______, que expressam os níveis de anticorpos circulantes. O material recomendado é o soro sanguíneo.

A

RIFI e o ELISA

24
Q

Cães
A RIFI tem sido amplamente utilizada para o diagnóstico de várias doenças parasitárias, podendo apresentar reações cruzadas principalmente com a leishmaniose tegumentar americana (LT) e a doença de Chagas. O resultado considerado sororreagente é aquele que possua título igual ou superior ao ponto de corte que é a diluição de ___

A

1:40

25
Q

Cães:
ELISA
O resultado considerado sororreagente é aquele que apresente o valor da densidade ótica igual ou superior a ___ desvio-padrões do ponto de corte (cut-off) do resultado do controle negativo

A

3

26
Q

para avaliação da soroprevalência em inquéritos caninos amostrais e censitários qual método é utilizado para triagem e confirmação ?

A

Triagem ELISA
Confirmação RIFI

27
Q

Quais são os tratamentos utilizados ?

A

antimoniato de meglumina (ou antimoniato de N-metil glucamina) e a anfotericina B

28
Q

Aspectos epidemiológicos
É conhecida comumente como doença própria de área de clima seco com precipitação pluviométrica anual inferior a _____.

A

800 mm

29
Q

Qual o objetivo do Levantamento entomológico ?

A

• Verificar a presença de L. longipalpis e/ou L. cruzi em municípios sem casos humanos de leishmaniose visceral ou municípios silenciosos.
• Verificar a presença de L. longipalpis e/ou L. cruzi em municípios com transmissão esporádica, moderada ou intensa e nos quais não tenham sido realizadas investigações anteriores.
• Conhecer a dispersão do vetor no município, a fim de apontar nos municípios sem casos autóctones de leishmaniose visceral as áreas receptivas para realização do inquérito amostral canino e, nos municípios com transmissão da leishmaniose visceral, orientar as ações de controle do vetor.

30
Q

Como esse levantamento é realizado?

A

Utiliza-se armadilha de isca luminosa. A unidade de pesquisa para a zona rural será a localidade e para a zona urbana, os setores de zoneamento para o controle do Aedes aegypti. A coleta de flebótomos deverá ser realizada em todos os setores/localidade do município,utilizando-se de duas até dez armadilhas em cada setor/localidade. Cada armadilha deverá ser instalada no peridomicílio, preferencialmente em abrigos de animais. As armadilhas deverão ser expostas uma hora após o crepúsculo até o período matutino seguinte (de preferência, retirar antes das 7h), durante três noites consecutivas.

31
Q

Qual o objetivo da Investigação entomológica ?

A

Verificar a presença de L. longipalpis e/ou L. cruzi em municípios com a ocorrência de primeiro caso de leishmaniose visceral ou em situações de surto. • Confirmar a área como de transmissão autóctone.

32
Q

Vigilância no cão (Brasil, 2006)
I. Definição de caso
todo cão proveniente de área endêmica ou onde esteja ocorrendo surto, com manifestações clínicas compatíveis com a leishmaniose visceral canina (LVC) (febre irregular, apatia, emagrecimento, descamação furfurácea e úlceras na pele, em geral no focinho, orelhas e extremidades, conjuntivite, paresia do trem posterior, fezes sanguinolentas e crescimento exagerado das unhas).

A

Caso canino suspeito:

33
Q

Vigilância no cão (Brasil, 2006)
Definição de caso
a) Critério laboratorial: cão com manifestações clínicas compatíveis de LVC e que apresente teste sorológico reagente e/ou exame parasitológico positivo; b) Critério clínico-epidemiológico: cão proveniente de áreas endêmicas ou onde esteja ocorrendo surto e que apresente quadro clínico compatível de LVC sem a confirmação do diagnóstico laboratorial. Cão infectado: todo cão assintomático com sorologia reagente e/ou parasitológico positivo em município com transmissão confirmada, ou procedente de área endêmica.

A

canino confirmado

34
Q

Define-se como área para investigação aquela:

A

que a partir do primeiro caso canino (suspeito ou confirmado) estiver circunscrita em um raio de, no mínimo, 100 cães a serem examinados. Nesta área deverão ser desencadeadas a busca ativa de cães sintomáticos para coleta de exame parasitológico e confirmação da identificação da espécie de Leishmania

35
Q

O inquérito poderá ser realizado em todo ou em parte do município, dependendo do tamanho do mesmo e da distribuição do vetor. Para cada setor deverá ser calculada a amostra de cães, considerando-se a prevalência esperada e o número de cães do setor. Para aqueles municípios que já tenham uma estimativa de prevalência conhecida, utilizar este valor como parâmetro. Caso contrário, utilizar a prevalência de____.

A

2%

36
Q

Um inquérito sorológico censitário deverá ser realizado nas seguintes situações:

A

• Em zona urbana de município classificado como silencioso e receptivo com população canina menor que 500 cães;
• Em setores urbanos de municípios acima de 20 mil habitantes classificados como de transmissão moderada ou intensa;
• Em zona rural de municípios em qualquer uma das situações de transmissão de leishmaniose visceral.

37
Q

O inquérito sorológico censitário objetiva o controle através da identificação de cães infectados para a realização da eutanásia, bem como avaliar a prevalência. Estes inquéritos deverão ser realizados anualmente, no período de agosto a novembro, por no mínimo ___anos consecutivos, independente da notificação de novos casos humanos confirmados de leishmaniose visceral.

A

3

38
Q

Quando é recomendado o controle químico?

A
  • Em áreas com registro de primeiro caso autóctone de leishmaniose visceral, imediatamente após a investigação entomológica. - Em áreas com transmissão moderada e intensa, se a curva de sazonalidade do vetor for conhecida, a aplicação do inseticida de ação residual deverá ser realizada no período do ano em que se verifica o aumento da densidade vetorial. Caso contrário, o primeiro ciclo de tratamento deverá ser realizado após o início do período chuvoso e o segundo, 3 a 4 meses após o primeiro ciclo. - Em áreas com surto de leishmaniose visceral, uma vez avaliada e delimitada a área para o controle químico, deverá ser imediatamente realizado um ciclo de tratamento com inseticida de ação residual. A programação de novo ciclo deverá estar de acordo com a curva de sazonalidade do vetor.
39
Q

Entende-se por ciclo de borrifação o período necessário para cobrir a área delimitada a ser borrifada no menor espaço de tempo. Para efeito de organização da atividade, inicialmente deverá ser considerado o período de ____ meses, tempo que pode ser reduzido de acordo com a capacidade operacional do município.

A

4

40
Q

Onde deve ser feita a borrifação?

A
  • Nas paredes internas e externas do domicílio, incluindo o teto, quando a altura deste for de até 3 metros. - Nos abrigos de animais ou anexos, quando os mesmos forem feitos com superfícies de proteção (parede) e possuam cobertura superior (teto).
41
Q

Qual produto deverá ser utilizado?

A

Os produtos mais empregados no controle a esses vetores são a cipermetrina, na formulação pó molhável, a deltametrina em suspensão concentrada (SC), e a alfacipermetrina, na formulação suspensão concentrada (SC).

42
Q

Como deverão ser os ciclos de tratamento?

A
  • O efeito residual dos piretróides em superfícies de parede tem duração aproximada de três meses (excetuando as superfícies de madeira onde esse efeito poderá ser mais duradouro). Sendo assim, é recomendado que, nas áreas selecionadas para controle químico, de acordo com a classificação epidemiológica, deverão ser realizados dois ciclos de borrifação durante o ano, com intervalo de três a quatro meses.
43
Q

Como delimitar a área para o controle químico?

A
  • Na zona rural, o controle químico será realizado em todos os domicílios da localidade onde ocorreu a transmissão. - Na zona urbana, para o controle deverá ser considerada a área de transmissão previamente delimitada.
44
Q

Coeficiente de incidência de LV é usado para ?

A

Uso: acompanhamento e avaliação

45
Q

taxa de letalidade

A

Uso: mede a gravidade da doença e a qualidade da assitência

46
Q

média de casos de LV

A

Uso: classificação epidemiológica de áreas com transmissão

47
Q

proporção de casos novos autóctones de LV em < de 5 anos e > 60 anos

A

Uso: mede a força de infecção e a presença de novas áreas

48
Q

Quando o município é classificado como silencioso?

A

onde não há registro de casos autóctone de LV em humanos e cães nos ultimos 3 anos

49
Q

Quando o município é classificado como receptivo?

A

presença conformado de L.longipalps ou L. cruzi

50
Q

áreas com transmissão intensa

A

média de casos nos ultimos 5 anos está acima Percentil 90 ou seja ≥4,4

51
Q

áreas com transmissão moderada

A

média de casos nos ultimos 5 anos é constitui o Percentil 90 ou seja
≥2,4 e <4,4

52
Q

áreas com transmissão esporádica

A

média de casos nos ultimos 5 anos é inferior ao Percentil
90 ou seja <2,4