INFECTO Flashcards

1
Q

Sinais de alarme da dengue

A
Aumento de Ht
Letargia/ Lipotímia
Abdome doloroso
Raul (vômitos)
Megalias
Edema/ascite/derrame
Sangramento mucoso
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2
Q

Dengue grave

A

Choque (hipotensão, PA convergente, perfusão lenta)
Disfunção orgânica (encefalite, hepatite, miocardite)
Sangramento grave

> > Piora de função renal ocorre devido ao choque e não por síndrome hepatorrenal

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3
Q

Exames para Dx de dengue (3)

A

Ag NS1 primeiros 3 dias
PCR - primeiros 5 dias
Ac IgM - a partir do 6º dia

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4
Q

Expansão volêmica na dengue

A

A: 60ml/kg/dia
B: 60ml/kg/dia
C: 20ml/kg 2h&raquo_space; 25ml/kg 6h
D: 20ml/kg 20min (3x)

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5
Q

Sinal de FAgeT (4)

A

Dissociação pulso-temperatura

Febre amarela
Febre tifoide

+ Leptospiross
Brucelose

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6
Q

Alterações laboratoriais na febre amarela

A

Neutrofilia com desvio à esquerda
AST > ALT
Elevação de bilirrubinas
Disfunção renal (Síndrome hepatorrenal)

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7
Q

Indicação de terapia intensiva na febre amarela

A
Sangramento ou vômitos constantes
Transaminases > 10x
Icterícia 
Colúria
IRA

**Cr>2-3x ou oligúria: diálise

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8
Q

Leptospirose anictérica: sintomas

A

Dor em panturrilha/ elevação CPK

Sufusão conjuntival

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9
Q

Diferença febre amarela icterohemorrágica X leptospirose icterohemorrágica

A

Ambas: icterícia + sangramento + IRA
Leptospirose: hemorragia alveolar/ IRA não oligúria + HIPO K

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10
Q

Tratamento Leptospirose

A

Leve: Doxiciclina
Grave: Penicilina ou Ceftriaxona

*Reação Jarish-Herxheimer: piora dos sintomas após início do tratamento por morte de espiroquetas (leishmaniose e sífilis)

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11
Q

Leishmaniose visceral

Sinais e sintomas + laboratório (5)

A
Hepatoesplenomegalia
Febre
Pancitopenia (anemia + plaquetopenia + leucopenia com eosinofilia e linfocitose relativa)
Inversão albumina/globulina
Hipergamaglobulinemia policlonal
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12
Q

Teste diagnóstico leishmaniose visceral

A

Mielograma

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13
Q

Tratamento leishmaniose

A

1ª escolha: Glucantime 20 dias

Grave: Anfotericina B 5 dias - gestante, imunossuprimido, insuficiências, <1 ano ou > 65 anos

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14
Q

Agentes da malária
+ Grave
+ Comum
+ Raro

A

+ Grave: falciparum
+ Comun: vivax
+ Rara: malariae

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15
Q

Diagnóstico malária

A

Gota espessa

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16
Q

Tratamento malária

A

Vivax: cloroquina + primaquina
Falciparum: artesunato + mefloquina + primaquina
Ou artesunato + lumefrantina

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17
Q

Agente etiológico febre tifoide

A

Salmonella typhi

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18
Q

Clínica febre tifoide (6)

A

Quadro arrastado:

Febre + dor abdominal + sinal de faget + encefalopatia + hemorragia digestiva/ perfuração intestinal

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19
Q

Diagnóstico de febre tifoide

Opções de métodos&raquo_space; mais sensível

A

Hemocultura, coprocultura&raquo_space; mais sensível: mielocultura

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20
Q

Tratamento febre tifoide

A

Ceftriaxona

Ciprofloxacino

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21
Q

Quando e como tratar doença de Chagas

A

Doença aguda, crônica < 1 ano, congênita

Benznidazol

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22
Q

Febre maculosa
> Agente
> Clínica (3)
> Tratamento

A

> Riketsia - gram negativo (transmissão carrapato)
Febre + cefaleia + rash (exantema morbiliforme de distribuição centrípeta)
Doxiciclina

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23
Q

Clínica doença de Lyme (5)

A
Eritema migratório
Alteração SNC
Artrite
Cardite/ BAV
Lesão de pele “em alvo”
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24
Q

Primeiras doenças oportunistas no HIV (7)

A
Candidíase oral/genital 
TB pulmonar
Herpes zoster
EBV (Leucoplasia pilosa)
Câncer de colo uterino in situ
Anemia
PTI
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25
Q

Doenças definidoras de AIDS (10)

A
TB extrapulmonar
CMV sistêmico
Candidíase esofagiana
Pneumocistose
LEMP (vírus JC)
Neurotoxoplasmose
Criptococose
Reativação de Chagas
Linfoma/ Kaposi
Câncer de colo uterino invasivo
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26
Q

Indicações de genotipagem pré tratamento de HIV (4)

A

Gestante
Criança
TB
Parceiro em uso de TARV

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27
Q

Prioridades para TARV (6)

A
Sintomáticos
CD4 < 350
Gestante
TB
Hepatite B/C
Alto RCV
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28
Q

Inibidores da transcriptase reversa

A
Tenofovir
Lamivudina
Zidovudina
Efavirenz
Emtricitabina
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29
Q

Inibidores da inteGRAse

A

DoluteGRAvir

RalteGRAvir

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30
Q

Inibidores de protease

A

Ritonavir

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31
Q

1ª linha tratamento HIV

A

Tenofovir
Lamivudina
Dolutegravir

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32
Q

Tratamento HIV + TB

A

Tenofovir
Lamivudina
Efavirenz

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33
Q

Tratamento HIV + TB gRAve ou gRAvida

A

Raltegravir
Tenofovir
Lamivudina

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34
Q

Profilaxia pré exposição HIV

> Indicações

A

Homens que fazem sexo com homens
Transexuais
Profissionais do sexo
Parceiro HIV +

Se comportamento de risco:
Sexo desprotegido > 6m
IST frequente
Uso de profilaxia pós exposição - PEP recorrente

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35
Q

Profilaxia pré exposição

> Drogas

A

Tenofovir + Emtricitabina

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36
Q

Quanto tempo pós início da profilaxia pré exposição ela começa a ser eficaz?

A

Contato anal 7 dias

Vaginal 20 dias

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37
Q

Tempo para profilaxia pós exposição

A

Máximo 72h

Ideal < 2h

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38
Q

Gestante com HIV

A

Tenofovir + lamivudina + raltegravir a partir da 14ª semana

No parto: AZT 3h antes + cesárea eletiva
Se CV < 1000 não precisa cesárea/ indetectável não precisa AZT

RN: AZT 4 semanas

*AZT= zidovudina

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39
Q

Relação CD4&raquo_space; infecções oportunistas

Tuberculose
Pneumocistose
Criptococose
Neurotoxoplasmose
Histoplasmose
Micobacteriose atipica (MAC)
Sarcoma de Kaposi
Linfoma SNC
LEMP(vírus JC)
Encefalite pelo HIV
A

Tuberculose: qualquer CD4

Pneumocistose <200
LEMP(vírus JC) < 200
Encefalite pelo HIV < 200
Sarcoma de Kaposi < 200

Criptococose <100
Neurotoxoplasmose < 100
Histoplasmose < 100

Micobacteriose atipica (MAC) < 50
Linfoma SNC (EBV) < 50
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40
Q

Tratamento TB+ HIV

A

1º TB&raquo_space; 2º HIV

Se CD4 >50: 8sem. Se CD4 <50: 2sem

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41
Q

Profilaxia de TB no HIV

A

PPD >= 5mm/ IGRA+/ PPD anterior positivo
Contactante
RX com cicatriz
CD4 < 350

> > Isoniazida 270 doses

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42
Q

Meningite criptocócica- exames

A

Tinta nanquim

Aglutinação pelo látex

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43
Q

Tratamento meningite criptocócica (4)

A

Anfo B + flucitosina 2 sem&raquo_space; Fluconazol

Se necessário: punção de alívio

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44
Q

Principais agentes infecciosos em esplenectomizados

> > ATB profilático

A

Encapsulados: Pneumococo, Haemophilus, Meningo

> > Penicilina ou Amoxicilina

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45
Q

Indicações de profilaxia antibiótica após mordedura (6)

A
  1. Lesões em mão, face ou genitália/ ossos ou articulações
  2. Áreas com drenagem venosa ou linfática comprometida
  3. Lacerações fechadas por primeira intenção/ terapia cirúrgica
  4. Feridas associadas a lesões compressivas
  5. Lesões profundas
  6. Indivíduos imunocomprometidos (DM, esplenectomizados…)
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46
Q

Fasceite necrotizante: tipos e bactérias (3)

A
  1. Tipo I: aeróbios + anaeróbios
  2. Tipo II: estreptococos grupo A = Strepto pyogenes
  3. Gangrena gasosa: Clostridium perfringens
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47
Q

Fasceite necrotizante: ATB empírico

A

Cobertura polimicrobiana
Pipe-Tazo ou carbapenemicos
+ Vancomicina
+ Clindamicina (inibição da síntese proteica/ mecanismos de resistência de staphylo e strepto)

Ou
Ampicilina + Clindamicina + Ciprofloxacino

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48
Q

Principais infecções causadas pelo strepto pyogenes (2)

A

Faringite

Infecção de pele

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49
Q

Streptococcus grupo A = pyogenes&raquo_space; Tratamento ATB

A

Penicilina G cristalina (4mi EV 4/4h)
Ou cefalexina
+ Clindamicina (600-900mg EV 6-8h)

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50
Q

Meningite

|&raquo_space; Indicações de precaução por gotículas

A
  • Meningo

- Haemophilus

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51
Q

Meningite:

Principais agentes

A
  • Diplococo gram positivo: Pneumococo (principal no adulto!!)
  • Diplococo gram negativo: Meningo
  • Bacilo gram negativo: Haemophilus
  • Bacilo gram positivo: Listeria
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52
Q
Meningite por listeria:
Quando pensar (4)
A
  • Idade > 55 anos
  • Imunodeficiência
  • Neonatos/ gestantes
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53
Q

Indicações de exame de imagem antes da punção liquórica (6)

A
  • Imunocomprometidos
  • Neoplasia
  • HP de TCE recente
  • Alteração do nível de consciência
  • Papiledema
  • Déficit neurológico focal
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54
Q

Encefalite herpética (4)

A
  • Epilepsia temporal
  • Desinibição/ alteração de comportamento
  • Febre
  • Alteração de nível de consciência

Melhor visualização de alteração pela RNM

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55
Q

Meningite: tratamento (3)

A

Ceftriaxona ou Cefotaxima

+/- Vanco (EUA) - cobertura de S. pneumoniae resistente a cefalosporina

+/- Ampicilina (se > 50 anos, neonato, gestante, imunossuprimido)

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56
Q

Meningite bacteriana:

Em quanto tempo repetir a punção liquórica

A

24-36 horas Pneumo

48h se não houver melhora clínica

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57
Q

Meningite
Principais agentes 2-20 anos
> 50 anos

A

2-20 anos: Pneumo e Meningo

> 50 anos: Pneumo, Listeria, gram negativos (Klebsiella, E.coli, Serratia, Pseudomonas, Acinetobacter, Salmonella)
Meningo menos comum

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58
Q

Meningite
Principais agentes 2-20 anos
> 50 anos

A

2-20 anos: Pneumo e Meningo

> 50 anos: Pneumo, Listeria, gram negativos (Klebsiella, E.coli, Serratia, Pseudomonas, Acinetobacter, Salmonella)
Meningo menos comum

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59
Q

Meningite
Principais agentes 2-20 anos
> 50 anos

A

2-20 anos: Pneumo e Meningo

> 50 anos: Pneumo, Listeria, gram negativos (Klebsiella, E.coli, Serratia, Pseudomonas, Acinetobacter, Salmonella)
Meningo menos comum

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60
Q

Meningite: profilaxia (3)

A

> > Meningo: todos os contatos
- Rifampicina 600mg 12/12h 2 dias
Na gestante: Ceftriaxona

> > Haemophilus: se criança <4 anos não vacinada ou imunocomprometido ou creche > 2 casos
- Rifampicina 600mg 24/24h 4 dias

*** Profilaxia para o próprio paciente se não foi tratado com Cefalosporina 3ªG !!!

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61
Q

Meningite: corticoide (2)
Quando fazer?
Quais benefícios?

A

Pneumo!!!
20min antes do ATB
Reduz mortalidade e sequelas (surdez)

(+ Heamophilus)

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62
Q

Sinal de Kernig

A

Dor, resistência e incapacidade de esticar o joelho por completo com o quadril/perna flexionado

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63
Q

Sinal de Brudzinski

A

Levantamento involuntário das pernas quando é feita a flexão do pescoço

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64
Q

MRSA - opções de tratamento oral (4)

A
  • Sulfa-trimetoprim
  • Clindamicina
  • Tetraciclinas (doxiciclina)
  • Linezolida
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65
Q

Endocardite bacteriana: critérios de Duke
Maiores (3)
Menores (5)

A

Maiores

  1. Hemocultura: 2 amostras positivas/ 1 amostra Coxiella burnetti
  2. Ecocardiograma: vegetação, abscesso, deiscência, nova regurgitação valvar
  3. NOVO sopro de regurgitação valvar

Menores

  1. Febre
  2. Fenômenos vasculares (êmbolo séptico pulmonar, aneurisma micótico, manchas de Janeway…)
  3. Fenômenos imunológicos (manchas de Roth, nódulos de Osler, GNDA, fator reumatoide +…)
  4. Fator de risco (prótese, droga EV)
  5. Faltou uma hemocultura
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66
Q

Fasceite necrotizante em região perineal (Gangrena de Furnier)
Principal agente etiológico

A

E. coli

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67
Q

Bacteria gram positiva, agrupamento em cadeias ou pares, coagulase negativo

A

Streptococcus pyogenes (grupo A)

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68
Q

Bactéria gram positiva, agrupamento em cachos, coagulase positiva

A

Staphylococcus aureus

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69
Q

Vancomicina

  • tipo de ATB
  • mecanismo de ação
A
  • Glicopeptideo

- Bactericida / inibição da síntese de peptideoglicanos (parede celular)

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70
Q

Endocardite por S.aureus: Vanco + ???

A

Nenhum

> > Genta: benefício in vitro para erradicação mais rápida, mas benefício mínimo com mais efeitos colaterais.

> > Rifampicina: somente em valva protética. Sem benefício, aumento de hepatotoxicidade.

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71
Q

Celulite
Principais agentes (2)
Contexto de cada agente

A
  1. Strepto beta hemolítico do grupo A (pyogenes)&raquo_space; linfadenite crônica/ alteração vascular/ infecções de repetição
  2. S. aureus&raquo_space; porta de entrada/ corpo estranho
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72
Q

Profilaxia de endocardite bacteriana

> > Indicações - pacientes (3)

A
  • Endocardite previa
  • Valva protética
  • Cardiopatia congênita cianótica não reparada ou correção parcial
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73
Q

Profilaxia de endocardite bacteriana

> > Procedimentos (2)

A
  • Procedimentos com lesão de gengiva/ mucosa oral
  • Perfuração de mucosa respiratória

> > Sem indicação em procedimentos do TGI ou TGU

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74
Q

Profilaxia de endocardite bacteriana

> > Opções para alérgicos a penicilina (4)

A
  • Azitromicina 500mg VO
  • Cefalexina 2g VO
  • Clindamicina 600mg VO
  • Claritromicina 500mg VO
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75
Q

Endocardite: principal agente

> > Usuário de droga EV

A

Strepto viridans

> > droga: S. aureus

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76
Q

Complicações da endocardite no SNC (2) e fisiopatologia

A
  1. AVEi&raquo_space; êmbolo séptico

2. AVEh&raquo_space; ruptura de aneurisma micótico

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77
Q

Esplenomegalia é mais comum em qual classificação de endocardite? (Tempo)

A

Endocardite subaguda (ativação imune prolongada)

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78
Q

Tratamento de endocardite

SEMPRE?

> > Valvula nativa
Usuário de droga EV
Prótese < 1 ano

A

SEMPRE: Genta

> > Válvula nativa: Gentamicina + Oxacilina + penicilina
Usuário de droga: Genta + Vanco
Prótese < 1 ano: Genta + Vanco + Rifampicina

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79
Q

Endocardite: principal agente

> > Usuário de droga EV

A

Strepto viridans

> > droga: S. aureus

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80
Q

Endocardite: principal agente

> > Usuário de droga EV

A

Strepto viridans

> > droga: S. aureus

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81
Q

EcoTE negativo pra endocardite + mantém suspeita&raquo_space; quando repetir?

A

Novo ecoTE 3-5 dias

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82
Q

V ou F: Na erisipela não acontecem manifestações sistêmicas

A

Falso.

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83
Q

Endocardite: principal agente

> > Usuário de droga EV

A

Strepto viridans

> > droga: S. aureus

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84
Q

Abscesso cerebral: tratamento (4)

A
  1. Drenagem do abscesso
  2. ATB 8 semanas
  3. Anticonvulsivante 3 meses
  4. Corticoide
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85
Q

Endocardite
Principal válvula acometida?

> > no usuário de droga?

A

Mitral > aortica

> > droga EV: tricúspide

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86
Q

Endocardite

Indicações de cirurgia (4)

A
  1. Hemodinâmicas:
    ICC// disfunção valvar
  2. Grave destruição valvar:
    Deiscência/ abscesso/ fístula/ aneurisma/ pericardite
    Vegetação > 10mm com embolização
  3. Infecciosa:
    Bacteremia persistente a despeito do tratamento antimicrobiano > 7 dias
  4. Extra-cardíacas: aneurisma micótico, abscesso extra-cardíaco
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87
Q

Causas principais de febre de origem indeterminada (4 + medicamento)

A
  1. Neoplasia
  2. Doença inflamatória não infecciosa
  3. Infecção (TB extrapulmonar, abscesso visceral)
  4. Idoso: arterite temporal
  5. Medicamentoso: fenitoína
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88
Q

Erisipela:
Principal agente
Opções de ATB (3)

A

Staphylo pyogenes

ATB: penicilina
Ceftriaxona
Amoxicilina

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89
Q

Celulite:
Opções de ATB (2)
MRSA (2)

A

Cefalexina (quadro leve)
Oxacilina (quadro grave)
MRSA: SMT+TMP (leve) ou vanco (grave)

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90
Q

Exames para pesquisa de osteomielite (2)

A

Ressonância magnética

Cintilografia com leucócitos marcados

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92
Q

Osteomielite
Principal agente
* Anemia falciforme
* Lesão penetrante

A

Principal: S. aureus

  • Falciforme: Salmonella
  • lesão penetrante: Pseudomonas
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93
Q

Indicações de tratamento da bacteriuria assintomática (2)

Bactérias > 100.000

A

Gestante

Procedimentos urológicos

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94
Q

Principais agentes resistentes associados a sepse urinária (3)

A

Enterobacteria
Acinetobacter
Pseudomonas aeruginosa

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95
Q

Pielonefrite:

Quais ATB não tem boa concentração renal (2)

A

Fosfomicina

Nitrofurantoina

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96
Q

Cistite complicada (3)

A

Alterações funcional/ estrutural TGU
Doenças agravantes - DM, AIDS
Homens

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97
Q

Tratamento pielonefrite

A

ATB EV&raquo_space; pelo menos 1ª dose/ avaliar alta com ATB VO a depender da gravidade

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98
Q

V ou F: infecção urinária sintomática pode ocorrer sem piúria

V ou F: pode haver piuria sem ITU

A

Verdadeiro.

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99
Q

Tratamento pielonefrite

A

ATB EV&raquo_space; pelo menos 1ª dose/ avaliar alta com ATB VO a depender da gravidade

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100
Q

Pielonefrite enfisematosa&raquo_space; qual tipo de paciente??

A

Diabético (80%)

|&raquo_space; favorece produção de gás por E. coli e Klebsiella pneumoniae

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101
Q

ITU // cálculo ureteral impactado&raquo_space; conduta

A

ATB + Duplo J

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102
Q

Tratamento pielonefrite

A

ATB EV&raquo_space; pelo menos 1ª dose/ avaliar alta com ATB VO a depender da gravidade

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103
Q

ITU de repetição: frequência

> > ATB profilaxia
Duração
Opções

A

2 eventos em 6 meses ou
3 eventos em 1 ano

> > ATB: nitrofurantoina 50-100mg/dia
3 meses
Opções: Bactrim, Cefalexina

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104
Q

Tratamento pielonefrite

A

ATB EV&raquo_space; pelo menos 1ª dose/ avaliar alta com ATB VO a depender da gravidade

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105
Q

Indicação de corticoide na sepse
» Dose
» Mecanismo

A

Choque séptico refratário/ irreversivel
» Dose 100mg 12/12h
» Melhor resposta a aminas (pacientes com resposta adrenal insuficiente ao estímulo adenocorticotrofico)

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106
Q

Osteomielite: tempo de tratamento

* Exceção

A

Tempo de tratamento: 4 semanas

* Vertebral: 6-8 semanas EV

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107
Q

V ou F: uso de corticoide no choque refratário diminui a mortalidade

A

Falso. Não foi observada redução de mortalidade nos estudos.

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108
Q

Procalcitonina é um marcador de fase aguda que sugere infecção por qual tipo de microorganismo?

A

Infecção bacteriana

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109
Q

Tratamento de VRSA (3)

A

Daptomicina
Linezolida
Ceftarolina

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110
Q

Diferença cobertura antimicrobiana

PENICILINA x AMPICILINA/ AMPI-SULBACTAM

A

Penicilina: gram positivo (streptococcus)

Ampi(-Sulbactam): gram positivo (strepto) + gram negativos

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111
Q

Síndrome de Lemiere
(Tromboflebite séptica da veia jugular interna)

Clínica (3)
Agente principal

A
  1. Faringoamigdalite supurativa
  2. Tromboflebite jugular ou de veia cava superior
    Odinofagia; tumefacao cervical; turgência jugular fixa
  3. Abscessos pulmonares

Agende: Fusobacterium necrophorum

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111
Q

Diferença de cobertura antimicrobiana

METRONIDAZOL x CLINDAMICINA

A

Metronidazol: anaeróbio
Ideal: metronidazol + penicilina (ex: pneumonia aspirativa)

Clindamicina: anaeróbio + gram positivo (Staphylo e strepto)

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112
Q

Diferenciação gota x artrite séptica

A

Clínica semelhante: monoartrite + elevação de PCR + febre

Artrocentese: aumento de leucócitos com predomínio de PMN

Artrite séptica - bactérias
Gota - cristais com birrefringência positiva

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113
Q

Bactérias do grupo HACEK
» Característica
» Principais (5)

A

> > Crescimento lento (14 dias)
Resistente a penicilina
Susceptíveis a cefalosporinas de 3ª geração

> > HACEK: Haemophilus, Aggregatibacter, Cardiobacterium hominis, Eikenella, Kingella kingae

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114
Q

Abscesso hepatico: conduta (2)

A

Drenagem do abscesso

ATB amplo espectro

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115
Q

Pseudomonas na cultura: isolar?

A

Somente se resistente aos carbapenemicos

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116
Q

Quando dosar vancocinemia? (6)

A
  1. Pacientes críticos/ infecções graves e invasivas
  2. Disfunção renal
  3. IMC >= 40
  4. Idade avançada
  5. Ausência de resposta clínica 3-5 dias
  6. Uso concomitante com drogas nefrotóxicas
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117
Q

Alvo de vancocinemia

A

10-20

Infecções invasivas (bacteremia, endocardite, osteomielite, pneumonia): 15-20

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118
Q

Dose de vancomicina para infecção invasiva (ex endocardite)

A

15mg/kg/dose (máximo 2g/dose)

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119
Q

Principal agente etiológico da artrite séptica

> > Exceção

A

Principal: S. aureus

> > Exceção: adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos: Gonococo

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120
Q

Mionecrose Clostridial = gangrena gasosa&raquo_space; clinica (5)

> > Principal agente

A
  • Dor local
  • Taquicardia
  • Edema frio
  • Palidez cutânea
  • Crepitação da pele

> > Clostridium perfringens

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121
Q

Abscesso hepático:
Principais agentes

> > Origem biliar (2)
Origem pélvica/ intraperitoneal (2)
Disseminação hematogenica (2)

A

> > Biliar: gram negativos entéricos aeróbios e enterococos

> > Pélvica: polimicrobiana - aeróbios e anaerobios (B. fragillis)

> > Hematogenica: monomicrobiano - S. Aureus ou Streptococcus (S. milleri // infecções periodontais)

+ Entamoeba hystolitica

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121
Q

V ou F: Abscesso hepatico raramente cursa com hiperbilirrubinemia

A

Falso.

Compressão de bias biliares

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122
Q

Tratamanento ESBL

A

Carbapenemicos: Meropenem, imipenem

> > Ertapenem: não hospitalizados, sem resistência ou sepse/disfunção orgânica&raquo_space; pacientes estáveis

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123
Q
Alterações no liquor
>> Bacteriana
>> Viral 
>> Tuberculose
>> Fungo
A

> > Bacteriana: aumento de celularidade > 500, PNM, hipoglicorraquia, hiperproteinorraquia

> > Viral: aumento de celularidade < 500, LNM, glicose normal

> > TB: LMN, glicose baixa
Fungo: LMN, glicose baixa

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124
Q

V ou F: 80% dos abscessos hepáticos piogenicos é solitário

A

Falso.

Cerca de 50% cursa de forma solitária.

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125
Q

Abscesso hepatico: ATB

> > Opções (+ 3)

A

Ceftriaxona + Metronidazol

> > Opções:

  • Amoxicilina- Clavulanato
  • Pipe-Tazo
  • Ampi (strepto) + Genta (gram neg) + Metronidazol (anaerobios)
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126
Q

V ou F: a maior partes dos abscessos hepáticos acomete o lobo direito

A

Verdadeiro.

Fluxo sanguíneo preferencial para o lobo direito.

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127
Q

V oi F: abscessos hepáticos piogenicos ocorrem mais frequentemente em homens

A

Verdadeiro.

Frequência 2:1

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128
Q

Padrão ouro para diagnóstico de encefalite herpética

A

PCR para HSV1/2 no liquor

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129
Q

Celulite

Alérgicos a beta lactamicos

A

Clindamicina (casos leves)

Vancomicina/ Linezolida (casos graves/ manifestações sistêmicas)

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130
Q

Sinal focal típico do lobo temporal

A

Automatismos oromastigatórios

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131
Q

Diferenciação meningite bacteriana x hemorragia subaracnoidea

A

HSAE: cefaleia súbita intensa

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132
Q

V ou F:

Profilaxia de meningite - Rifampicina é contraindicada em gestante

A

Falso

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133
Q

V ou F:

Prostatite bacteriana crônica geralmente recorre com isolamento se bactérias diferentes

A

Falso.

Normalmente é a mesma bactéria - necessita de tratamento mais prolongado devido a baixa concentração de ATB na glândula

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134
Q

Endocardite + ruptura de cordoalha&raquo_space; instabilidade hemodinâmica

UTI + suporte hemodinâmico
ou
UTI + suporte + cirurgia de troca valvar sem CEC
ou
UTI + suporte + troca valvar com CEC
A

Troca valvar com CEC - cirurgia de urgência

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135
Q

Tríade de Austrian

A

Endocardite + Meningite + Pneumonia por S. Pneumoniae

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136
Q

Fatores de risco para infecção por ESBL (3)

A
  • Uso de ATB recente
  • Corticoterapia
  • Sonda nasoenterica
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137
Q

Tratamento empírico uretrite

> > Principais agentes (4)

A

Ceftriaxona IM 500mg + Azitromicina 1g dose única

Opção: Ciprofloxacino (CI RJ/MG/SP) + Azitromicina 1g

> > Agendes: Clamídia, gonococo + Mycoplasma, Ureaplasma

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138
Q

Opções de tratamento para KPC (3)

A
  • Tigeciclina
  • Aminoglicosideos (Genta, Amica)
  • Polimixina
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139
Q

Tratamento para gram negativas MDR

A

Meropenem + Polimixina B

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140
Q

V ou F: erisipela tem envolvimento linfático marcante

A

Verdadeiro

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141
Q

V ou F: O strepto pyogenes é facilmente isolado em lesões de pele por swabs ou aspirados locais

A

Falso.
Biopsia: sensibilidade 20-30%
Swab: rendimento ainda menor

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142
Q

V ou F:

A oxigenoterapia hiperbarica é opção de tratamento na fasceite necrotizante (infecção por aeróbios + anaerobios)

A

Verdadeiro

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143
Q

Neutropenia febril

Escore de MASCC

A

SIntomas, ausência de hipotensão, ausência de DPOC, tumor sólido, ausência de desidratação, febre em casa, idade < 60

> = 21: baixo risco&raquo_space; tratamento ambulatorial

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144
Q
PAVM precoce (>48h // <4d)
    >> agentes
A

Pneumococo e Haemophilus

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145
Q

V ou F: Traqueostomia precoce visa prevenção de pneumonia nosocomial

A

Falso.

Não reduz infecção nosocomial. Usada para conforto, melhor comunicação e facilitar o desmame do suporte ventilatório.

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146
Q

Paracoccidioidomicose: clínica (6)

A
  • Tosse e dispneia
  • Sialorreia, odinofagia, rouquidão
  • Lesão em mucosa nasal ou oral
  • Lesões cutâneas (úlceras, vegetações, nódulos)
  • Adenomegalia cervical ou generalizada - com ou sem supuração/ fistulização
  • Criança ou adulto jovem com hepatoesplenomegalia/ tumoração abdominal
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147
Q

Causa mais frequente de derrame pleural neoplásico

A

Câncer de pulmão

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148
Q

V ou F:

O empiema é um derrame parapneumonico.

A

Falso.
Pode ser parapneumonico ou associado a outras causas: abscesso pulmonar, pós operatório, mediastinite, pielonefrite, embolia pulmonar, AR…

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149
Q

V ou F: presença de cavitações de paredes finas indicam tuberculose ativa

A

Falso.
Cavidades de paredes finas podem ser cicatriciais.
O espessamento da parede das cavitações ou o aumento do número de cavitações sugere TB ativa.

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150
Q

Intolerância à Rifampicina&raquo_space; droga de escolha

A

Levofloxacino

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151
Q

V ou F: o IGRA é positivo para outras micobacterias.

A

Verdadeiro.
Tem especificidade de 95%, não estão presentes na BCG e na maioria das bactérias não tuberculosas, mas algumas micobacterias não tuberculosas apresentam essa proteína (ex. M. kansaii)

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152
Q

V ou F: o tabagismo é fator de risco para desenvolvimento de TB e outras micobacterias

A

Verdadeiro.

Comprometimento arquitetural, destruição do epitélio ciliado e redução da resposta imune do hospedeiro.

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153
Q

V ou F: o esquema básico para tratamento da tuberculose em pacientes com HIV é o mesmo em relação a tempo e drogas

A

Depende.
Em pacientes que possam fazer o tratamento do HIV sem inibidor de protease, sim.
Se for necessário o inibidor de protease (ritonavir, atazanavir), é necessário substituir a Rifampicina por Rifabutina (menor indução do citocromo p-450)

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154
Q

Principais agentes de exacerbação de DPOC

A
Haemophilus 
Moraxella
Pneumococo
Chlamydia
(+ Pseudomonas)
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155
Q

Indicações de controle radiológico na pneumonia

|&raquo_space; tempo de intervalo

A
Fumantes > 50 anos
Persistência dos sintomas
Achados anormais no exame físico
Hospitalizados 
    >> 6-8 semanas
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156
Q

LBA típico de sarcoidose

A

Infiltrado linfo-histiocitario (predominio de linfócitos)

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157
Q

Proteinose alveolar pulmonar
» Fisiopatologia
» Tratamento

A

Déficit de atividade macrofagica&raquo_space; acúmulo de surfactante

Tratamento: lavagem pulmonar total (sob anestesia geral)

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158
Q

V ou F: o isolamento de candida no LBA indica infecção invasiva nos pacientes imunossuprimidos.

A

Falso.
Cândida é colonizadora do trato respiratório e urinário. Só é feito o diagnóstico de infecção em caso de sintomatologia compatível.

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159
Q

V ou F: Achados de pneumonia intersticial descamativa podem aparecer também em tabagistas

A

Verdadeiro.

Acúmulo de macrófagos nos espaços alveolares

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160
Q

Profilaxia para H1N1 em gestantes

A

Vacina inativada/ quadrivalente recombinante

Exposição: antiviral até 48h do contato

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161
Q

Diagnóstico de TB na criança - score

A
Contato bacilífero < 2 anos >> 10pts
História clínica >> 15pts
Imagem sugestiva Rx >> 15pts
PPD + >> 15pts
Desnutrição >> 5pts

> > 30 pontos: TB possível - tratar
40 pontos: TB muito provável

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162
Q

Características do derrame pleural na TB pleural (5)

A
Unilateral
Exsudato
Glicose < 60
Infiltrado linfomonocitário
ADA > 40
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163
Q

TB meningea
» Pacientes (2)
» Liquor (3)
» Alteração diferencial

A

> > Crianças ou imunodeprimidos
Aumento de proteína, glicose baixa, predomínio linfomono

> > Hidrocefalia (ausente na criptococose e na encefalite herpética)

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164
Q

Tempo de tratamento na TB
» Padrão
» Exceções

A

RIPE 2 meses + RI 4 meses

> > Meningea ou osteoarticular: 2+10 meses
Meningea: + corticoide 4-8 meses

> > Criança: não fazer etambutol!!!

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165
Q

Número de comprimidos de RIPE x peso

A

20-35kg: 2cp
35-50kg: 3cp
> 50kg: 4cp

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166
Q

Tratamento TB multirresistente

A

CLEPT: Capreomicina + Pirazinamida + Etambutol + Levofloxacino + Terizidona 8m
+ Etionamida + Levofloxacino + Terizidona 10m

Total 18 meses

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167
Q
Principais efeitos adversos no tratamento da TB
> Hepatotoxicidade
> Neuropatia periférica
> Nefrite intersticial aguda
> Rabdomiolise + hiperuricemia
> Lesão auditiva
> Neurite óptica
> Psicose/ encefalopatia
A

> Hepatotoxicidade: R > I > P
Neuropatia periférica: isoniazida
Psicose/ encefalopatia: isoniazida
Nefrite intersticial aguda: Rifampicina
Rabdomiolise + hiperuricemia: pirazinamida
Lesão auditiva: estreptomicina
Neurite óptica: etambutol

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168
Q

Hepatotoxicidade no tratamento da TB
» Identificação
» Conduta/ modificação no tratamento

A

> > Icterícia + elevação de transacionases 3x ou elevação 5x

> > Retirar medicamentos e reintroduzir um por um

  • Retirada de Isoniazida: + Levo 9meses
  • Retirada de Rifampicina: + Levo 12 meses
  • Retirada de P ou E: mantém restante 6 meses
169
Q

Quimioprofilaxia de TB: Isoniazida ou Rifampicina?

A

Isoniazida 9-12 meses

Se hepatopatia, resistência a isoniazida, menos de 10 anos ou acima de 50: Rifampicina 4m

170
Q

Indicações de quimioprofilaxia para TB (4)

A
  1. PPD >= 5mm ou IGRA +
    Contactante ou imunossupressão
  2. PPD >= 10 ou IGRA +
    Doenças debilitantes (DM, DRC, silicose, neo)
  3. Viragem sorológica (aumento de 10mm/ 1 ano)
  4. HIV com CD4 < 350
    Ou CD4 > 350: contactante ou reator prévio ou cicatriz no Rx ou PPD >= 5 mm
171
Q

Paracoccidioidomicose
> Clínica da forma crônica (5)
> Exame direto
> Tratamento (3)

A

> Forma crônica:

  • homem trabalhador rural > 30 anos
  • sintomas respiratórios
  • Rx infiltrado bilateral (asa de morcego)
  • lesão cutânea mucosa polimorfa
  • 50% doença de Addison (insuf adrenal)

> Exame direto (escarro, raspado): roda de leme

> Tratamento: Itraconazol 6-18m
Opção: Bactrim
Grave: anfotericina B

172
Q

Histoplasmose
> Clínica (3)
> Diagnóstico (3)
> Conduta (2)

A

> Clinica: sintomas respiratórios + infiltrado pulmonar cavitário + história de contato com pássaros/ caverna

> Exame: escarro/ sorologia.
No imunossuprimido: Bx de medula ou baço

> Tratamento: itraconazol 12m
Grave: anfotericina B

173
Q

Como saber se a amostra de escarro está confiável?

A

> 25 polimorfonucleares

< 10 células epiteliais

174
Q

Score de gravidade na pneumonia:

CURB-65

A
Confusão mental
Ureia > 40
Respiratório > 30irpm
Baixa PA
> 65 anos

0-1 ambulatorial
2 hospitalar
3 considerar CTI. 4/5 CTI

175
Q

Agentes típicos de pneumonia (5)

A
Pneumococo
Haemophilus 
S aureus
Klebsiella
Moraxella catarrhalis
176
Q

Agentes atípicos de pneumonia (4)

A

Mycoplasma
Chlamydia
Legionella
Vírus

177
Q
Complicações de pneumonia:
Steven-Johnson
Anemia hemolítica
Guillain Barre
Raynauld

Qual bactéria?

A

Mycoplasma pneumoniae

178
Q

Complicações da pneumonia por Mycoplasma

A
Miringite bolhosa
Steven Johnson
Anemia hemolítica
Guillain Barre
Raynauld
179
Q

Pneumonia do lobo pesado: agente

A

Klebsiella

180
Q

Pneumonia redonda: agente

A

Pneumococo

181
Q

Pneumatocele/ abscesso: agente mais característico x mais comum

A

S aureus - mais característico

Pneumococo - mais comum

182
Q

Pneumonia // contato com ar condicionado

A

Legionella

183
Q

Critérios de Light

A

Exsudato: pelo menos 1

Proteína derrame/sérica > 0,5
LDH derrame/sérico > 0,6
LDH > 2/3 valor de referência

184
Q

Critérios de derrame complicado (5)

> Conduta

A
  • pH < 7,2
  • glicose < 60
  • LDH > 1000
  • pus
  • cultura positiva

> Conduta: drenagem em selo d’água

185
Q

Transudato x Exsudato

A
Transudato
Insuficiência cardíaca
Cirrose
Síndrome nefrótica
Hipotireoidismo
Exsudato
Parapneumonico
Artrite reumatoide
Tuberculose
TEP (exsudato > transudato)
Neoplasia
186
Q

Fator de risco para pneumonia por MDR (7)

|&raquo_space; Conduta

A
ATB < 90 dias
> 5 dias de internação
SRDA
Diálise
Choque séptico
Bronquiectasia
Fibrose cística 

Cefepime/ Pipe-Tazo/ Meropenem
» + Levofloxacino ou Amica/Genta ou Polimixina

187
Q

Fatores de risco para MRSA (3)

A

ATB < 90 dias
> 20% MRSA no hospital ou incidência desconhecida

>> Vanco ou Linezolida
 ou Teicoplanina (menor nefrotoxicidade)
188
Q

Qual agente sempre considerar na PAVM?

|&raquo_space; Conduta

A

Pseudomonas

(+ Acinetobacter)

> > Drogas anti-pseudomonas: Cefepime/ceftazidime; Pipe-Tazo; Meropenem. Ciprofloxacino

189
Q

Galactomana sérica&raquo_space; usada para qual diagnóstico

A

Aspergilose invasiva

190
Q

Quinolonas respiratórias

A

Levofloxacino
Moxifloxacino

> > Cipro (não é quinolona respiratória mas tem cobertura antipseudomonas)

191
Q

Quinolona com cobertura anti-pseudomonas

A

Ciprofloxacino

192
Q

V ou F: a síndrome de reconstituição imune só acontece em pacientes com HIV + TB

A

Falso. Pode ocorrer também no HIV ou TB isolada!

193
Q

Marcadores inflamatórios servem para mensurar prognóstico das infecções?

A

Somente a procalcitonina.

PCR, VHS, leucócitos não.

194
Q

Manifestação cutânea da tuberculose

A

Lúpus vulgar

Lesões na face. Aspecto mais infiltrativo/ ulcerativo que lesões do lúpus.

195
Q

Ectima gangrenoso

A

Manifestação grave
Sepse cutânea por gram negativo
Principal agente: Pseudomonas

196
Q

Papulose linfomatoide

A

Pápulas - manifestação do linfoma cutâneo de grandes células T

197
Q

Indicações de corticoide no tratamento da pneumonia bacteriana
&raquo_space; Dose

A
  • Choque séptico refratário
  • IRpA FiO2 > 50% +
    pH < 7,3
    Lactato > 4
    PCR > 150

> > Metilprednisolona 0,5mg/kg 12/12h 5 dias

198
Q

Contraindicações ao uso de corticoide na pneumonia grave (4)

A
  • Sangramento TGI recente
  • DM mal controlado
  • Imunossupressão importante
  • Pneumonia por fungos/ Influenza
199
Q

Principal TB extrapulmonar

Exceções (2)

A

Pleural

Criança e HIV: ganglionar

200
Q

> TB multirresistente

> TB de resistência extensiva

A

> Multirresistente: resistência a Isoniazida E Rifampicina&raquo_space; trato com Quionolona; capreomicina

> Resistência extensiva: resistente também a quinolona, amicacina/capreomicina

201
Q

Tratamento de MRSA grave

A
  • Vancomicina
  • Linezolida
  • Teicoplanina
  • Daptomicina&raquo_space;> NÃO TRATA PNEUMONIA (inativada pelo surfactante pulmonar)
  • Bactrim NÃO é usado para infecções graves
202
Q

V ou F: Daptomicina é opção de tratamento para pneumonia por MRSA

A

Falso.

Daptomicina não age no pulmão (inativada pelo surfactante pulmonar)

203
Q

Pneumonia em etilista - patógeno mais específico

A

Klebsiella

204
Q

Pneumonia em paciente com bronquiectasia: pensar em…

A

Pseudomonas

205
Q

Mal de Pott

  • sintoma principal
  • principal local
  • diagnóstico
A
  • Dor crônica
    + deformidade progressiva tipo cifose
    +/- sintomas constitucionais (febre, perda de peso)
  • Coluna torácica ou lombar
    Outros: quadril e joelhos
  • Confirmação: biopsia + microscopia/cultura
    &raquo_space; Imagem sugestiva já autoriza o tratamento
206
Q

TB pleural: diagnóstico

A

Baciloscopia do escarro

Padrão ouro: biopsia pleural&raquo_space; histopatologia e cultura de fragmento

207
Q

V ou F: Em paciente suspeita de TB pleural, o ADA positivo no líquido pleural permite o tratamento.

A

Verdadeiro.

Mesmo se biopsia de pleura normal.

208
Q

Líquido ascitico:

PMN>250 mas predomínio linfomonocitario

A

Não é PBE!

Pensar em TB pleural ou carcinomatose peritoneal

209
Q

Uso de imunossupressores x sepse

A

Suspensão de imunossupressores (Azatioprina, tacrolimus…)

Manutenção de corticoide (dose de estresse)

210
Q

Fatores de risco para complicações na gripe (14)

A
  • Gestantes/ puérpera (2sem)
  • Idade >= 60 anos
  • Crianças < 5 anos
  • Indígenas
  • Indivíduos menores de 19 anos com uso prolongado de AAS (Sd Reye)
  • Pneumopatia/ TB de qualquer forma
  • Cardiopatia/ Nefropatia/ Hepatopatia
  • Doenças hematológicas
  • Distúrbios metabólicos (DM)
  • Alt. neuro: Disfunção cognitiva, lesão medular, AVE…
  • Imunossupressão (QT, corticoide…)
  • Neoplasia
  • HIV
  • Obesidade: IMC >= 40
211
Q

ATB: Colistina

A

Polimixina E - reservada para germes muito resistentes

212
Q

Tempo de tratamento para PNM nosocomial/ PAVM

A

7 dias

213
Q

Exame de sangue útil para diagnóstico específico de TB

A

Teste de interferon-gama

214
Q

V ou F: Levofloxacino é contraindicado para tratar pneumonias se houver suspeição de tuberculose.

A

Verdadeiro.

Pode atuar sobre o BK e negativar o BAAR.

215
Q

Fatores associados a resolução radiológica mais lenta da pneumonia (6)

A
  • Idade avançada
  • DPOC
  • Imunossupressão
  • Alcoolismo
  • DM
  • Pneumonia multilobar

TABAGISMO não influencia!

216
Q

Diagnóstico de TB

A

Dois de três critérios

  • Clínica (sintomático respiratório)
  • Baciloscopia do escarro/ TRM
  • Radiografia de tórax
217
Q

Fatores de risco para PAVM (7)

A
  • Uso de antissecretores gástricos (favorece colonização por enterobacterias gram negativas)
  • Baixa pressão do cuff do TOT
  • Decúbito < 30° (aspiração)
  • Idade > 70 anos
  • Depressão do nível de consciência
  • Dieta enteral
  • Internação prolongada
218
Q

Tratamento AIDS + TB

A
  1. CD4 < 50 ou sinais de imunossupressão profunda: TARV 2 semanas após anti-TB
  2. TB meningoencefalica: TARV após 8 semanas
  3. CD4 > 50: TARV após 8 semanas
219
Q

Falência de tratamento de TB (3)

A
  • BAAR positivo no final (6m)
  • BAAR fortemente positivo 2+/3+ no 4º mês
  • Negativo 2m e volta a positivar
220
Q

Quando fazer cultura para BK para verificar perfil de sensibilidade?

A

Para todos.

Em indivíduos vulneráveis (imunossuprimidos, presidiário…), já realizar a cultura no início.

221
Q

V ou F: o tabagismo aumenta o risco de desenvolver tuberculose

A

Verdadeiro.

222
Q

V ou F: Pedir Rx de tórax em todos os casos suspeitos de pneumonia.

A

Verdadeiro.

Avaliar extensão da doença e possíveis complicações.

223
Q

Pneumonia em pacientes com comorbidades > escolha de ATB

A

Amoxicilina + Macrolideo
Ou
Quinolona respiratória

224
Q

Pneumonia associada a cuidados de saúde
> Critérios (7)
> Tratamento

A

> Critérios

  • internação > 2 dias nos últimos 90 dias
  • reside em instituição de cuidados prolongados
  • quimioterapia
  • diálise
  • tratamento antibiótico EV
  • tratamento de feridas
  • contato com indivíduo infectado com MDR

> > pode ser tratado como pneumonia comunitária se não for grave ou com outros fatores de risco para germes resistentes

225
Q

Líquido pleural com colesterol > 45: transudato ou exsudato?

A

Exsudato

226
Q

Fatores que alteram o VHS: anemia, proteínas, idade, DM, CIVD

A
  • Anemia: aumenta
  • Proteínas de carga assimétrica: fibrinogênio, inunoglobulinas
  • Idade: aumenta
  • CIVD: reduz (reduz fibrinogênio)
  • DM: aumenta
227
Q

Opções de tratamento para PNM por Legionella (2)

A

Azitromicina

Levofloxacino

228
Q

Tratamento de TB na gestação

A

Rifampicina + Isoniazida + Etambutol

+/- Pirazinamida (+ Piridoxina)

229
Q

Se tiver que escolher UM antibiótico para tratar uma pneumonia comunitária

A

Macrolideo&raquo_space; cobre típicos e atípicos

Beta-lactamico NÃO cobre germe atípico

230
Q

Quadro ARRASTADO de tosse com secreção PURULENTA com episódios de EXACERBAÇÃO: Dx

A

Bronquiectasia

TB não tem escarro purulento nem exacerbações
Abscesso pulmonar não tem varias exacerbações

231
Q

Paciente com pneumonia comunitária e tratamento ambulatorial: retorno em quanto tempo?

A

72 horas

232
Q

Falência de tratamento de pneumonia

|&raquo_space; Causas (4)

A
  • Resistência bacteriana
  • Patógeno não usual (TB, fungo…)
  • Complicações (derrame, abscesso)
  • Doença não infecciosa (pneumonite eosinofilica, pneumonite intersticial aguda)
233
Q

Tempo de ATB no empiema pleural

Escolha de ATB

A

4-6 semanas

1ª escolha: Amoxicilina-clavulanato

234
Q

V ou F:

Levofloxacino oral tem a mesma eficácia do endovenoso.

A

Verdadeiro

235
Q

V ou F:

Pacientes internados devem receber preferencialmente Azitromicina endovenosa.

A

Falso.

Azitromicina preferencialmente oral

236
Q

Tenofovir: efeitos colaterais

> > Substituir por… (2)

A

Nefrotoxicidade (Sd Fanconi/ alteração túbulo proximal)
Osteoporose

> > Substituir por Abacavir ou Zidovudina

237
Q

Dolutegravir: contraindicação

A

Uso de fenitoína, fenobarbital ou carbamazepina

|&raquo_space; trocar por Efavirenz

238
Q

Dx falha virologica no tratamento do HIV

A

CV detectável após 6 meses

|&raquo_space; Avaliar adesão e pesquisa de resistência (genotipagem)

239
Q

Pneumocistose: Clínica (5)

A

Quadro respiratório arrastado (tosse, hipoxemia)
Candidíase
CD4 < 200
LDH > 500
Rx: infiltrado bilateral sem derrame + linfonodomegalia hilar

240
Q

Tratamento pneumocistose

A

Bactrim 21 dias
Corticoide: se PaO2 <= 70
Prednisona 40mg BID 5 dias > 20 BID > 20 MID > 10 MID (total 21 dias)

241
Q

Neurocriptococose/ Meningite criptocócica: clínica (4) + LCR (5)

A

Cefaleia arrastada
Febre
Confusão mental
Sinais leves de meningismo

Aumento da pressão liquórica
Linfomononucleares 
Hiperproteinorraquia
Hipoglicorraquia
Tinta nanquim/ aglutinação pelo látex
242
Q

Neurotoxoplasmose: clínica (3)

A

Febre
Sinais focais
Convulsão

243
Q

Neurotoxoplasmose: TCC (3)

A

Lesões hipodensas
Captação anelar
Edema perilesional

244
Q

Neurotoxoplasmose: tratamento

A

Sulfadiazina + pirimetamina 6 sem + ácido folinico

245
Q

Tratamento de neurotoxo em paciente alérgico a sulfa

A

Clindamicina + pirimetamina

246
Q

Principais afecções TGI no HIV e diferenciação (3) + tratamento

A
  1. Candidíase - placas esbranquiçadas&raquo_space; Fluconazol
  2. CMV - úlcera profunda única&raquo_space; Ganciclovir
  3. Herpes - úlceras rasas múltiplas&raquo_space; Aciclovir
247
Q

Histoplasmose no HIV

  • CD4
  • Clínica
  • tratamento
A

CD4 < 100
Disseminada (hepatoesplenomegalia)
Tratamento: Itraconazol ou Anfo B

248
Q

Micobacterias atípica no HIV

  • CD4
  • Tratamento
  • Profilaxia
A

CD4 < 50
Tratamento: Macrolideo + Etambutol
Profilaxia: Azitromicina

249
Q

Sarcoma de Kaposi

  • Etiologia
  • CD4
  • Clinica
  • Tratamento
A

Herpes 8
CD4<200
Lesão cutânea violácea + nódulos vasculares + sintomas respiratorios/ infiltrado bibasal
Tratamento: crioterapia (pele)/ QT

250
Q

Linfoma SNC/ HIV

  • CD4
  • Etiologia
  • Clinica
  • Tratamento
  • TC
A
CD4 < 50
EBV
Neurotoxo que não melhora com tratamento
Tratamento paliativo: RxT/ corticoide
Lesão única com realce uniforme pelo contraste
251
Q

LEMP

  • CD4
  • Etiologia
  • Clinica (2)
  • Tratamento
A
CD4 < 200
Vírus JC
Múltiplos déficits arrastados + 
Lesão hiperintensa em T2
TARV
252
Q

Encefalite pelo HIV

  • CD4
  • Clinica (3)
  • Tratamento
A

CD4 < 200
Demência + alterações motoras + alterações comportamentais
TARV

253
Q

Neoplasia definidoras de AIDS (3)

A

Sarcoma de Kaposi
Linfoma NÃO Hodgkin
Câncer de colo uterino invasivo

254
Q

V ou F: linfoma de Hodgkin é uma doença definidora de AIDS

A

Falso.

É uma doença associada a síndrome de reconstituição imune

255
Q

Exames de TB no paciente com HIV com IMUNODEFICIÊNCIA GRAVE

Baciloscopia de escarro
Baciloscopia de tecido
Prova tuberculinica
Hemocultura

A

Baciloscopia de escarro: negativa
Baciloscopia de tecido: positiva
PPD: negativo
Hemocultura: positiva

256
Q

Protozoários oportunistas mais comuns em pacientes infectados por HIV (3)

A

Criptosporidium
Microsporidio
Isospora

257
Q

HIV com CD4 < 200: quais vacinas evitar (6)

A

Poliomielite
Varicela
Rubéola, sarampo, caxumba
Febre amarela

258
Q

Reativação de infecções de herpes vírus/ CMV - qual alteração de imunoglobulina?

A

Elevação dos níveis de IgG

259
Q

V ou F: inclusões citoplasmáticas nas úlceras do TGI da o diagnóstico de infecção por CMV

A

Falso. São mais típicas da infecção por CMV, mas pode ocorrer também na infecção por herpes

260
Q

Pneumonia com pneumotórax: pensar em 2 agentes

A

S. Aureus

Pneumocistose (imunodeprimido/ HIV)

261
Q

Lesão em substância branca hiperintensa em T2 no paciente HIV
- agente etiológico

A

Leucoencefalopatia multifocal progressiva // vírus JC

262
Q

HIV + baixa acuidade visual progressiva, hiperemia ocular, dor, lesões retiniana esbranquiçada&raquo_space; descolamento de retina

  • agente etiológico
  • diagnóstico diferencial
A

Herpes simples

DD: CMV (progressão lenta, sem dor, lesões com halo hemorrágico)

263
Q

Diagnóstico HIV: 1º teste positivo&raquo_space; 2º teste negativo (conduta)

A

Indeterminado

Nova avaliação em 3-6 meses

264
Q

Leucoplasia pilosa oral > agente etiológico

A

EBV

265
Q

Queilite angular&raquo_space; agente etiológico

A

Cândida albicans

266
Q

O que fazer se a carga viral do HIV persiste detectável após 6 meses de tratamento?

A

Checar adesão/ interações farmacológicas

Repetir CV em 4 semanas&raquo_space; se positiva, alterar o esquema terapêutico

267
Q

Dose de Bactrim na pneumocistose

A

Trimetoprim 20mg/kg
Sulfametoxazol 100mg/kg
Doses 6/6h por 21 dias

268
Q

Tratamento da diarreia por criptosporidium no HIV (2)

A

TARV

+ Nitazoxanida (melhorar sintomas até resposta a TARV)

269
Q

Febre + prostração + mialgia + faringite dolorosa + rash pós amoxicilina
+ LINFONODOMEGALIA + HEPATOESPLENOMEGALIA + linfocitose ATIPICA

A

Infecção aguda por EBV - mononucleose

270
Q

Controlador de elite HIV: gene

A

HLA-B27

272
Q

Meningoencefalite eosinofilica (3)

A
  1. Estrongiloidiase
  2. Gnatostomiase
  3. Bailisascaridiase
273
Q

Tratamento Gnatostomiase (3)

A

Albendazol OU Ivermectina

+ corticoide

274
Q

Infecção // carne de peixe ou cobra mal cozida
Lesões cutâneas&raquo_space; alterações sistêmicas (SNC, olho, vísceras sólidas)
Eosinofilia

A

Gnatostomiase

275
Q

Contraindicações para vacina de sarampo (3)

A

Vacina de vírus vivo atenuado

Imunodeprimidos
Gestantes
Crianças menores de 6 meses

276
Q

Conduta diante de exposição de risco para sarampo (2)

A

Imunização passiva - Ig hiperimune (até 6 dias do contato)

Descontinuar medicação imunossupressora

277
Q

Período de transmissão do sarampo

A

4-6 dias antes do surgimento do exantema até 4 dias depois do seu desaparecimento

278
Q

Profilaxia para leptospirose

A

Doxiciclina 100mg 12/12h 5-7 dias

Se contraindicação: Amoxicilina

279
Q

Clínica de sarampo (5)

A
Exantema maculopapular morbiliforme - progressão craniocaudal
Febre
Conjuntivite
Tosse importante
Manchas de Koplik
280
Q

Clínica da varicela (2)

A

Rash craniocaudal pruriginoso, distribuição centrípeta

Lesões em diversos estágios de evolução (vesículas, pústulas e crostas)

281
Q

Clínica sífilis secundária (4)

A

Lesões maculopapulares descamativas não pruriginosas e indolores - principalmente região palmoplantar e tronco
Adinamia + febre
Acometimento neurológico

282
Q

Principal manifestação de Chikungunya

A

POLIARTRALGIA bilateral e simétrica +/- tenossinovite

283
Q

Fenômenos hemorrágicos: Dengue?

Zika? Chikungunya?

A

Somente em Dengue > Chikungunya

Não ocorre em zika

284
Q

Principal causa de óbito no sarampo

A

Pneumonia

285
Q

Principais complicações no sarampo (2)

Principais causas de óbito (2)

A

Complicações: PNM, diarreia

Causas de óbito: PNM, encefalite

286
Q

V ou F: paciente com sarampo deve ficar em precaução de contato

A

Falso. Precaução RESPIRATÓRIA por 4 dias

287
Q

Leptospirose tem vacina?

A

Vacina anual para animais - cães, gado…

288
Q

Tratamento neurossifilis

A

Penicilina G cristalina EV 14-21 dias

  • OBS.: Coriorretinite é manifestação de neurossifilis!!!
289
Q

Mononucleose infecciosa: clínica (10)

A
  • Febre
  • Cefaleia, mialgia, dor de garganta
  • Enantema no palato
  • Adenopatia
  • Esplenomegalia
  • Hepatomegalia/ alteração de função hepática
  • Edema palpebral
  • Exantema inespecífico
290
Q

V ou F: o aumento recente de casos de febre amarela se relaciona a urbanização da doença.

A

FALSO. Não temos confirmação de FA urbana

291
Q

V ou F: o aumento de casos de febre amarela se relaciona com o uso de vacina em dose fracionada

A

FALSO. A vacina fracionada tem boa eficácia, talvez com duração menor da imunidade

292
Q

Malária: células infectadas

A

1º hepatócito&raquo_space; 2º hemácias

293
Q

Síndrome febril com albuminúria sugere…

A

Febre amarela - lesão direta dos túbulos com albuminúria

294
Q

Taxa de letalidade da forma grave da febre amarela

A

50% de letalidade

295
Q

V ou F: leishmaniose pode ser assintomática/ oligossintomática na maioria das vezes em regiões endêmicas

A

Verdadeiro

296
Q

Doença de whipple (8)

A
Dor abdominal
Emagrecimento
Esteatorreia
Febre intermitente
Poliartralgia de grandes articulações
Miorritmia oculomastigatoria
Transtorno cognitivo
Hiperpigmentação cutânea
297
Q

Doença de Lyme:
Agente causador
Transmissão

A

Causador: bactéria espiroqueta
Transmissor: carrapato

298
Q

Doença de Lyme
Estágio I
Estágio II
Estágio III

A

I: eritema migratório

II: anormalidades neurológicas / cardíacas (BAV)

III: infecção persistente (artrite)

299
Q

Febre maculosa: teste diagnóstico

A

+ Eficaz: biopsia cutânea com imunohistoquimica

300
Q

V ou F: testes sorológicos positivos/ estáveis após tratamento de leishmaniose indicam recidiva.

A

Falso. Os anticorpos podem permanecer em altos títulos por longos períodos, sem significar recidiva da doença.

301
Q

Reação de Montenegro

A

Anticorpos contra a leishmaniose

Costumam ser negativos na fase de doença visceral ativa (imunossupressão associada a doença)

Útil para diagnóstico de formas assintomática ou cutânea

ATENÇÃO: permanece positivo por tempo indeterminado - não diferencia infecção ativa de infecção prévia

302
Q

V ou F: Riquetsias são micro-organismos de fácil cultivo em meios de cultura

A

Falso.

303
Q

Testes diagnósticos para leptospirose

A

ELISA - IgM 5-7 dias

Microaglutinação (padrão-ouro): 2ª semana

304
Q

Período de incubação leptospirose

A

1-30 dias

305
Q

Tratamento de artralgia crônica da chikungunya (4)

A

Analgésicos comuns
Opioides
AINEs
Corticoide sistêmico

*Cloroquina é pouco eficaz

306
Q

Lesão renal da malária quartã

A

Lesão glomerular&raquo_space; síndrome nefrótica

307
Q

Úlcera típica da leishmaniose (3)

A

Arredondada
Bordas infiltrativas e elevadas
Fundo eritematoso com granulações grosseiras

308
Q

Abscesso hepático com pus achocolatado - agente etiológico

A

Entamoeba histolytica

309
Q

Abscesso hepático por Entamoeba histolytica - tratamento

A

Metronidazol

310
Q

Complicação mais frequente da febre tifoide

A

Hemorragia digestiva

2º lugar: perfuração intestinal

311
Q

Acometimento neurológico da doença de Lyme

A

Mais frequentes:
Paralisia facial periférica (alt. nervo facial)
+ Polirradiculopatia
+ Sintomas flutuantes de irritação meningea

Outros:
Mononeuropatia múltipla (nervos afetados individualmente em momentos distintos e de forma assimétrica)

312
Q

Principais causas de síndrome de mononucleose (4)

A

Faringite + esplenomegalia + adenomegalia + linfocitose atípica
- EBV

  • CMV
  • Toxoplasmose
  • HIV
313
Q

Reação de Jarish-Herxheimer

A

Tratamento de sífilis recente (>50% dos casos) com uso da Penicilina

Febre, calafrios, mialgia, cefaleia, hipotensão, artralgia, exantema, exacerbação das lesões cutâneas

Tratamento: sintomáticos +/- corticoide (melhora em 24/48h)
Não interromper o tratamento (somente com 1ª dose; indicativo de resposta terapêutica)

Outras situações: leptospirose, doença de Lyme, esquistossomose

314
Q

V ou F: a ausência de padrão cíclico de febre exclui o diagnóstico de malária

A

FALSO.

Muitas vezes, pode apresentar febre com padrão irregular

315
Q

Realização de PCR para Influenza: quando?

A

3º a 7º dia de sintomas

316
Q

Clínica Hantavirose (6)

A

Síndrome febril aguda

3-4 dias: taquicardia, taquipneia, hipoxemia, derrame pleural, congestão pulmonar

317
Q

Diagnóstico de hantavirose: qual teste e em qual momento?

A

Anticorpos IgM (desde o início dos sintomas - persistência por 60 dias)

318
Q

Complicações da hantavirose (3)

Rx (3)

A

Edema pulmonar NÃO cardiogênico
Hipotensão arterial
Colapso circulatório (índice cardíaco baixo e resistência periférica alta)

Rx: infiltrado difuso bilateral&raquo_space; enchimento alveolar
Derrame pleural pequeno bilateral.

319
Q

Tratamento de hanseniase (3)

A

Rifampicina
Dapsone
CLOFAZIMINA

320
Q

Doença de Weil, síndrome de Weil, febre dos arrozais…

A

Leptospirose

321
Q

Clínica da esquistossomose aguda (5)

A
Síndrome eosinofilica febril
Febre alta
Sudorese noturna
Dor abdominal
Hepatoesplenomegalia

> > Sem disfunção hepática

322
Q

Clínica da esquistossomose crônica (2)

A

Fibrose granulomatosa intra-hepática pré sinusoidal

Hipertensão portal pré sinusoidal
Esplenomegalia congestiva

323
Q

Diagnóstico de esquistossomose (2)

A

Pesquisa de ovos nas fezes (Kato-Katz)
Biopsia da mucosa retal

> Sorologia não diferencia a doença ativa de doença prévia

324
Q

Infecção viral que NÃO causa artrite?

Chikungunya - dengue - hepatite C - HTLV

A

DENGUE - causa artralgia, mas não causa artrite

325
Q

Alteração de enzimas hepáticas na febre amarela

A

AST > ALT

326
Q

Febre do Nilo (3)

A

Sintomas inespecificos (adinamia, cefaleia, febre…)
Adenopatia
Encefalite

327
Q

Paciente com quadro inespecífico: adinamia, cefaleia, anorexia… sem sintomas respiratórios&raquo_space; 1ª hipótese

A

Dengue

328
Q

Manifestação cardíaca da doença de Chagas

A

Miocardite - dilatação cardíaca e/ou disritmia
Infiltrado mononuclear + fibrose + fragmentação das fibras
Aneurisma apical

329
Q

Doença de chagas: métodos diagnósticos (3)

A

Hemaglutinação, imunofluorescência ou imunoensaio

  • Teste de Machado Guerreiro: baixa sensibilidade e especificidade
330
Q

Tratamento da doença de Chagas aguda (2)

A

Benzonidazol / Nifurtimox

*Redução da parasitemia mas não alteram o curso da doença

331
Q

V ou F: Dengue pode ter um quadro de exantema bimodal

A

VERDADEIRO

Exantema inicial + novo exantema após cessar a febre maculopapular poupando mãos e pés

332
Q

V ou F: indicada vacinação contra malária para todos os viajantes para áreas endêmicas, pelo menos 10 dias antes da viagem

A

FALSO. Vacinação antes de viagem é para febre amarela e não malária

333
Q

Cronologia da febre amarela grave

A

Início abrupto - febre alta, cefaleia, mialgia…
3º/4º dia remissão
2ª fase: febre, icterícia, dor abdominal, IRA, manifestações hemorrágicas&raquo_space; óbito 6º/7º dia

334
Q

O que é encontrado no EPF no caso de parasitose por protozoários?

A

Cisto ou trofozoita (diarreia)

335
Q

Qual parasitose NAO causa eosinofilia?

A

Protozoários - ameba e giardia

336
Q

Tratamento para protozoose (4)

A

NIDAZOL (metronidazol, secnidazol, tinidazol) ou nitazoxanida

337
Q

Local de acometimento da amebíase?

A

Cólon (doença invasiva)

338
Q

Local de acometimento da giardíase?

A

Delgado (não invasiva)

339
Q

Amebíase: clínica (3)

A

Disenteria (diarreia invasiva) - cólon
Ameboma
Abscesso

340
Q

Clínica giardíase

A

Ma absorção intestinal - delgado (DD: doença celíaca)

341
Q

Clínica de infecção por helmintos (5)

A
Diarreia 
Dor abdominal
Rash cutâneo
Eosinofilia
Ciclo pulmonar
342
Q

Helmintos de ciclo pulmonar

A
Strongyloides
Ascaris
Necator
Toxocara
Ancylostoma
343
Q

Alteração no EPF nas infestações por helmintos

A

Ovos nas fezes

344
Q

Tratamento helmintos (4)

A

BENDAZOL (albendazol, mebendazol, tiabendazol) ou nitazoxanida

*Albendazol 400mg dose única

345
Q

Local de acometimento da ascaridíase

A

Intestino delgado

346
Q

Tratamento de ascaridíase

  • Obstrução parcial
  • Obstrução completa
A

BENDAZOL ou Pirantel
Obstrução parcial: SNG + óleo mineral + piperazina
Total: cirurgia

347
Q

Toxocariase: clínica (3)

A

Hepatoesplenomegalia
Ciclo pulmonar
Eosinofilia exagerada !!!!!

348
Q

Diagnóstico toxocariase

A

Sorologia (ELISA)

349
Q

Tratamento toxocaríase

A

TIObendazol ou Albendazol + corticoide

350
Q

Local de acometimento da ancilostomíase

A

Intestino delgado

351
Q

Clínica da ancilostomíase (4)

A

Anemia ferropriva
Enterite catarral (muco nas fezes)
Eosinofilia
Dermatite pruriginosa

352
Q

Técnica de EPF para diagnóstico de estrongiloidiase

A

Baermann-Moraes (larva)

353
Q

Tratamento da estrongiloidiase

A

Albendazol ou Ivermectina

354
Q

Parasitose que causa prolapso retal

A

Tricuríase

355
Q

Parasitose que causa prurido anal noturno

A

Oxiuríase

356
Q
Acidente ofídico
Botrópico
Laquético
Crotálico
Elapídico
A

Botrópico&raquo_space; jararaca
Laquético&raquo_space; surucucu
Crotálico&raquo_space; cascavel
Elapídico&raquo_space; coral

357
Q

Acidente botrópico: clínica (6)

A

+ Alterações locais: Necrose + Edema + Bolhas
CIVD
Aumento do tempo de coagulação/ Hemorragia

358
Q

Acidente laquético

A

Clínica igual ao botropico (proteólise + coagulação + hemorragia)
+ Manifestações PARASSIMPATICAS (salivação, diarreia, vômitos)
Ocorre em FLORESTAS

359
Q

Acidente crotálico: clínica (4)

A
Cascavel
- Acometimento local
Fraqueza muscular
Diplopia/ ptose palpebral
Fascies miastênica
Miotoxicidade (rabdomiolise)
Pode haver sangramento/ incoagulabilidade
360
Q

Acidente elapídico

A

Cascavel
Ação coagulante
Neurotoxicidade/ fraqueza respiratória

361
Q

Acidentes ofidicos que cursam com ação necrosante/ proteolítica local

A

Botropico

Laquético

362
Q

Acidentes ofídicos que cursam com ação neurotoxica

A

Crotálico

Elapídico

363
Q

Conduta em caso de acidente ofídico
Geral (4)
Específicas

A

Suporte
Notificação
Vacina anti-tetânica/ soro
Soroterapia

> > Botropico: debridamento
Crotálico: hidratação + manitol
Elapídico: neostigmina

364
Q

Acidente ofídico que mais mata

A

Crotálico (cascavel)

365
Q

Aranha mais comum no sudeste

A

Armadeira

366
Q

Acidente com aranha mais comum e mais grave

A

Aranha marrom (Loxosceles)

367
Q

Clínica - acidente com aranha marrom (4)

A

Placa marmórea: eritema + isquemia central + área violácea
Manifestação mais lenta - 24-48h
Hemólise + IRA
CIVD

368
Q

Tratamento - acidente com aranha marrom

A

Soro IM se lesão > 3 cm ou sintomas sistêmicos

Corticoide 5 dias (manifestação local)/ 7-10 dias (sistêmicos)

369
Q

Acidente escorpionico mais comum e mais grave

A

Escorpião amarelo (Tityus)

370
Q

Escorpionismo: acidente leve (2); moderado (4); grave (6)

A

Leve: dor e parestesia local
Moderado: dor intensa, náuseas, vômitos, sudorese
Grave: vômitos incoercíveis, sudorese profusa, sialorreia intensa, bradicardia, confusão, coma

371
Q

Tratamento: escorpionismo

A

Soro anti escorpiônico se acidente moderado ou grave

372
Q

Acidente com lagarta
Clínica (4)
Conduta (3)

A

Clínica: dor local intensa + hiperemia + pontos purpuricos + sem local de inoculação
Conduta: raspagem local + analgesia + observação

373
Q

Esquistossomose aguda (9)

A
Febre
Urticária/ angioedema
Mialgia/ artralgia
Tosse seca
Diarreia/ dor abdominal
Cefaleia

> > Melhora espontânea em dias/ semanas

374
Q

Acometimento de SNC mais comum na esquistossomose

Região mais afetada

A

Mielorradiculopatia > acometimento encefálico
+ comum: mielite transversa rapidamente progressiva
Regiões mais acometidas: Toracica baixa e lombar

375
Q

DHE que ocorre no acidente escorpiônico

A

Hipocalemia

|&raquo_space; ECG: onda U + infra ST

376
Q

Tratamento criptosporidíase (2)

A

Nitazoxanida

Ou paromomicina

377
Q

PIRANTEL trata quais parasitoses? (3)

A

Ascaridíase
Ancilostomíase
Oxiuríase/ enterobíase

378
Q

Escore de RASSI - doença de Chagas com acometimento cardíaco (6)

A
C - classe funcional III/IV de NYHA
H - hipo/acinesia no eco
A - amplitude reduzida do QRS ao ECG
G - grande coração (cardiomegalia)
A - arritmia no holter (TV)
S - sexo masculino
379
Q

Qual parasita tem a capacidade de autoinfestação (endógena e exógena)?

A

Strongyloidis
Autoinfestação interna: larvas rabdotoides viram filarioides dentro do intestino e penetram a mucosa
Autoinfestação externa: filarioides penetram na pele

380
Q

Disenteria (diarreia aguda, com sangue ou pus, odor fétido, febre alta, tenesmo ou urgência fecal, toxemia): principal agente etiológico

A

Shigella

381
Q

Locais mais acometidos na escabiose (5)

A
Região interdigital
Punhos, cotovelos, dobras axilares 
Periumbilical
Nadegas
Região posterior e lateral dos pés
382
Q

Locais mais acometidos na pediculose (2)

A

Pediculose = piolho

Região nucal e pós auricular

383
Q

Síndrome de Loeffler: radiografia

A

Infiltrador intersticiais múltiplos e migratórios

384
Q

Anormalidade hematológica que predispõe o desenvolvimento de giardíase

A

Hipogamaglobulinemia (deficiência de IgA)

385
Q

Dirofilariose: clínica

A

Zoonose - cães (vermes no sistema vascular)
No homem: sintomas respiratorios (tosse, febre, dor torácica, dispneia, hemoptise, nódulo pulmonar solitário subpleural não calcificado)

386
Q

Efeito adverso do Glucantime

A

Cardiotoxicidade: aumento do intervalo QT (Torsades des Pointes)

387
Q

Principais fatores de risco para LRA no acidente ofídico (3)

A

Idade < 12 anos
Atraso na adm do soro anti ofídico > 2h
CK da admissão > 2000

388
Q

Principais medidas para evitar LRA após acidente ofídico

Principal + 3

A

Principal: hidratação com solução salina
Soro anti-ofídico < 2h
+/- Uso de manitol
+/- Hidratação com bicarbonato de sódio

389
Q

Parasitose relacionada com ingestão de peixe cru

A

Difilobotríase

390
Q

Difilobotriase: clínica (6)

A
Dor abdominal 
Diarreia
Vômitos
Astenia
Perda ponderal
Anemia megaloblastica/ alterações neurológicas (deficiência de vitamina B12)
391
Q

Difilobotríase: tratamento

A

Praziquantel 5-10mg/kg dose única

392
Q

Complicação mais comum do abscesso amebiano

A

Envolvimento pleuro-pulmonar (abscessos subfrênicos)

393
Q

Dose de metronidazol para AMEBÍASE e GIARDÍASE

A

Amebíase: 500mg 3x/dia 5 dias

Giardíase: 250mg 3x/dia 5 dias

394
Q

Agentes etiologicos da larva migrans cutânea

A
Ancylostoma braziliense (fezes de gato)
Ancylostoma caninum (fezes de cães)
395
Q

Como se adquire neurocisticercose?

A

Ingestão de água contaminada com OVOS de fezes humanas de T. SOLIUM

396
Q

Esquistossomose na infância:

Forma mais comum

A

Hepatointestinal

Forma hepatoesplenica é mais rara na infância

397
Q

Tricuríase: clínica

A

Maioria assintomática.
Diarreia crônica com tenesmo
Grave: enterorragia

Diferente de oxiuríase!!

398
Q

Diagnóstico diferencial da amebíase

A

Shigelose

Salmonelose

399
Q

Diagnóstico de oxiuríase

A

Fita gomada

400
Q

Principal agente de meningite pós TCE

A

PNeumococo

401
Q

Diferença de meningite e meningoencefalite

A

Na meningoencefalite: alteração do estado mental - sonolência, confusão

402
Q

Principal DHE na meningite

A

HipoNa (SIADH)

403
Q
Parâmetros normais no liquor
Pressão de abertura
Proteína
Glicose
Celularidade
A

Até 18cmH2O
Proteínas 30
Glicose 50-80
Células até 4

404
Q

Broncoaspiração + sintomas respiratórios em 4-6h: conduta

A

Observação/ suporte

405
Q

Indicação de CTI na pneumonia

Score ATS

A

1 MAIOR: choque séptico, VM

3 MENORES: CURB 4, P/F < 250, multilobar, Leuco/plaquetopenia

406
Q

Melhor exame na suspeita de TB

A

Teste rápido molecular (sensibilidade 90%, perfil de resistência)

407
Q

Imunobiológico que tem forte associação com reativação de TB latente

A

Inibidor de TNF alfa

408
Q

Antiretroviral associado a lipodistrofia e aumento de TG/ síndrome metabólica

A

Inibidores de protease (navir)

409
Q

Antirretroviral que faz hipersensibilidade

A

Abacavir

410
Q

Síndrome da reconstituição imune
Tempo
CD4

A

Piora dos sintomas
4-8 semanas de tratamento
CD4 < 100

411
Q

Opção de tratamento na pneumocistose se alergia a sulfa

A

Clindamicina + primaquina

412
Q

Paciente coronariopata com dengue

A

Suspender AAS + clopidogrel

Stent convencional < 30 dias ou farmacológico < 6m
Sem sangramento grave + plaquetas >= 30.000:
Manter!!!

413
Q

Efeito adverso mais importante do Ganciclovir

A

Neutropenia

414
Q

Protozoários comensais/ sem indicação de tratamento (3)

A

Entamoeba coli
Endolimax nana
Iodamoeba butschi

415
Q

Sintoma importante gastrointestinal mas extra-intestinal da estrongiloidiase

A

Síndrome dispéptica

416
Q

Tratamento amebíase grave

A

Metronidazol

+ teclosan (erradicação de formas intraluminais)

417
Q

Sinal de Torres- Homem

A

Dor a percussão do hipocôndrio direito

Sinal de abscesso amebiano, por exemplo

418
Q

Opção de tratamento para giardíase

A

Principal: Nidazol

Opção: Albendazol 5 dias

419
Q

Giardíase grave: pesquisar…

A

Deficiência de IgA

420
Q

Qual espécie pode causar neurocisticercose

A

Taenia SOLIUM (porco)

421
Q
Cobertura de feridas
Carvão ativado
Hidrocoloide
Papaína 10%
Alginato
A

Carvão ativado: feridas com exsudato abundante e odor fétido

Hidrocoloide: lesões com pouco exsudato e sem infecção. Mais confortável, bom custo benefício

Papaína 10%: enzimas proteolíticas/ debridamento químico

Alginato: feridas exsudativas, controle de umidade. Opção mais cara, demanda trocas diárias

422
Q

Identificação de candidemia em paciente com SVD: conduta

A

Assintomático: retirar SVD, interrupção de ATB desnecessários

Sintomático ou neutropenia ou procedimento urológico: tratamento com Fluconazol

Fator de risco para resistência/ C. krusei: Anfotericina B