ENDOCRINO Flashcards

1
Q

Hiperglicemia 600
Desidratação
Hipernatremia
Confusão mental

> > Dx

A

Estado hiperglicêmico hiperosmolar

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2
Q
Insulina ultrarrápida
Exemplos
Início
Pico
Duração
A

Ultrarrápida: Lispro/Aspart
Início 10’
Pico 1h
Duração 4-6h

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3
Q

Insulina rápida: exemplo
Início
Pico
Duração

A

Insulina regular
Início 30’
Pico 2h
Duração 8h

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4
Q

Insulina intermediária: NPH
Início
Pico
Duração

A

Início 2-4h
Pico 6h
Duração 16h

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5
Q

Insulinas de ação prolongada
Início
Pico
Duração

A

Início: 2h
Sem pico

Duração:
Glargina 24h
Detemir 6-24h
Degludeca > 40h

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6
Q

Nefropatia diabética incipiente

A

Albuminúria 30-300

TFG > 90

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7
Q

Dx DM

A

GJ >= 126
HbA1C >= 6,5
TOTG >= 200

Ou glicemia aleatória >= 200 + sintomas

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8
Q

Quando indicar hipoglicemiantes no pré DM (3)

A

Idade < 60 anos
IMC > 35
DMG

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9
Q

DM com maior influência genética

A

DM tipo 2

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10
Q

Rastreamento de DM

A

> = 45 anos
ou
IMC >= 25 + fator de risco

Intervalo: 3/3 anos

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11
Q

Alvo no controle do DM

A

HbA1C < 7%
Glicemia pré prandial 80-130
Pós prandial

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12
Q

Para misturar insulinas na seringa, qual pegar primeiro?

A

1º regular, depois NPH

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13
Q

Hiperglicemia pela manhã: causas

A

Efeito Somogy: hipoglicemia de madrugada, hiperglicemia de rebote

Fenômeno do Alvorecer: manhã desprotegida/ elevação de GH

Conduta: fazer NPH mais tarde, lanche antes de dormir, reduzir dose de NPH

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14
Q

Metformina: efeitos colaterais (2)

A

Acidose lática

Deficiência de vitamina B12

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15
Q

Contraindicações para metformina

A

Insuficiências: cardíaca, hepática, renal

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16
Q

Secretagogos de insulina

A

Sulfoniureia (insulina basal)

Glinidas (insulina prandial)

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17
Q

Inibidor de DPP4

A

Gliptina

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18
Q

Análogo do GLP1

A

Liraglutida

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19
Q

Inibidor de SGLT2

A

Glifozina (melhor: empaglifozina)

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20
Q

Hipoglicemiantes que auxiliam na perda de peso

A

Metformina
Liraglutide
Glifozina

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21
Q

Efeitos colaterais glifozina (3)

A

ITU
Poliuria
Cetoacidose normoglicemica

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22
Q

Indicação de início de tratamento do DM com insulina (6)

A
GJ >= 300
HbA1C >= 10
Gestante
Sintomas
Infecção
Cirurgia
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23
Q

Rastreamento de complicações do DM

A

DM 1: após 5 anos de Dx
DM 2: no diagnóstico

Rastreio anual

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24
Q

Retinopatia diabética: evolução

A

“Mico dura chama algodão de rosa”

Microaneurismas
Exsudato duro
Hemorragia em chama de vela
Manchas algodonosas
Veias em Rosário 

Proliferativa: neoformação de vasos

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25
Q

Neuropatia diabética: mais comum

A

Polineuropatia distal e simétrica

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26
Q

Efeito colateral de glitazona(4)

A

Edema
Ganho de peso
Fraturas
Descompensação de IC

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27
Q

Cetoacidose diabética: Dx

A

Cetose/ cetonuria
Acidose (pH < 7,3, HCO3 < 15)
Glicemia >= 250
Sintomas: dor abdominal, respiração de Kussmaul, vômitos, aumento de amilase, HipoNa, hiperK

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28
Q

Cetoacidose diabética: tratamento (3)

A

Volume: 15-20ml/kg 1ª hora SF 0,9%
Insulina regular 0,1U/kg/h + 0,1U/kg bolus
Potássio 20-30mEq/L, exceto se hiperK

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29
Q

No tratamento da cetoacidose, quando suspender insulina EV?

A

Glicose < 200: SG 5% + insulina subcutânea

Após 2h: desligar a bomba de insulina EV

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30
Q

Critérios de melhora na CAD

A

pH > 7,4
HCO3 > 15
AG <= 12

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31
Q

Estado hiperglicêmico hiperosmolar: Dx

A

Osmolaridade >= 320 sem acidose

Hiperglicemia >= 600

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32
Q

Contraindicações ao uso de glitazona (4)

A

IC
Doença hepática ativa
Risco de fratura
HP de neoplasia de bexiga

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33
Q

Paciente com DM mal controlado, sintomas de sinusite e escara negra: Dx e tratamento

A

Mucormicose

Desbridamento de urgência
Terapia antifúngica: anfotericina B

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34
Q

Alteração de GLP1 após cirurgia metabólica (by pass gástrico)

A

Elevação de GLP1 em 7 dias, independente da perda de peso

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35
Q

Pacientes com menor chance de resolução do DM após cirurgia metabólica (4)

A

Diabetes de longa duração > 10 anos
Controle inadequado no pré operatório
Mais velhos/ idosos
Uso de insulina/ > 3 hipoglicemiantes

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36
Q

Efeito dos inibidores de SGLT2

A

Reduz reabsorção de glicose no túbulo contorcido proximal

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37
Q

Tratamento de hiperglicemia no paciente grave, em uso de vasopressor, ventilação mecânica…

A

Insulina regular EV - ajuste mais fácil (meia vida < 15min)

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38
Q

Relação Empaglifozina/ IC

A

Redução da morte cardiovascular e hospitalização por piora da IC em pacientes com ICFER, FEVE < 40% e CF >= II

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39
Q

Vacinação para diabéticos (3)

A

Influenza
Pneumo 13 + Pneumo 23&raquo_space; reforço Pneumo 23 após 65 anos
Hepatite B

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40
Q

Periodicidade da avaliação dos pés no diabético

A

Anual

Se doença vascular/ neuropatia/ história de amputação: a cada visita

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41
Q

Hipoglicemiante associado a ocorrência de cetoacidose euglicemica

A

Glifozina (inib SGLT2)

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42
Q

Ação da metformina (2)

A

Inibe a gliconeogenese no fígado

Melhora um pouco a resistência periférica à insulina

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43
Q

Ação dos inibidores de DPP4 (3)

A

Secreção de insulina dependente de glicose
Inibição da síntese de glucagon
Retarda o esvaziamento gástrico

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44
Q

O que acontece primeiro: retinopatia ou nefropatia diabética?

A

Nefropatia&raquo_space; Retinopatia

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45
Q

V ou F: podemos misturar outras insulinas basais à regular ou às rápidas além da NPH

A

Falso. Apenas NPH pode ser associada a regular ou rápida

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46
Q

Fatores que alteram o valor da Hb glicada

A

Hemoglobinopatias (carenciais: aumentam/ hiperproliferativas: reduzem)

Bilirrubina, ureia, TG: aumentam

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47
Q

Sintomas de hipoglicemia: neutoglicopenia x sistema nervoso autônomo

A

Neuroglicopenia: confusão mental, tontura, cefaleia, fadiga

SNA: tremor, sudorese, palpitação, náuseas, vômitos

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48
Q

Manutenção da glicemia no jejum

A

Glicogenolise
Gliconeogenese

Fígado > rim

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49
Q

Nefropatia no DM 1: tempo de evolução

A

Raramente aparece antes de 10 anos

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50
Q

Investigação de gastroparesia diabética (3)

A

Sintomas: náuseas, vômitos, plenitude pós prandial, dor/ distensão abdominal

Exames: EDA/ entero TC - excluir DD

Confirmação: cintilografia com refeição radiomarcada
Ou: teste de cápsula de motilidade sem fio ou teste respiratório com carbono marcado

Não serve: estudo baritado

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51
Q

Antidiabético oral que não precisa de ajuste de dose na DRC 3/4

A

Linagliptina (eliminação entero-hepática)

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52
Q

Valores para definição de microalbuminuria (2)

A

30-300mg/24h
Ou
20-200mcg/min

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53
Q

Principal sintoma do EHH

A

Confusão mental

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54
Q

Relação estatina x glicose

A

Risco de elevar GJ/HbA1C (DM)

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55
Q

Estatinas com menor risco de progressão para DM

A

Pitavastatina

Pravastatina

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56
Q

Ajuste de dose de metformina pela função renal

A

TFG > 60: sem restrições
TFG 45-59: função renal 3-6m
TFG 30-45: 50% dose/ máximo 1g
TFG < 30: suspender

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57
Q

Mecanismos fisiopatologicos do DM (7)

A
Resistência à insulina
Disfunção das células beta
Aumento da secreção de glucagon
Aumento da gliconeogenese no fígado
Menor captação muscular de glicose
Menor efeito de incretinas
Maior reabsorção renal de glicose
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58
Q

Hipoglicemia + dosagem de insulina aumentada + dosagem de peptídeo C aumentada: diagnósticos diferenciais (2)

A

Insulinoma

Ingestão inadvertida de sulfoniureia (estímulo à secreção endógena de insulina)

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59
Q

Droga antidiabética que reduz risco cardiovascular mesmo em diabéticos sem doença cardiovascular prévia

A

Dulaglutida

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60
Q

Metas glicêmicos SBD x ADA

A

SBD
Pré prandial < 100
Pós prandial < 160

ADA
Pré prandial < 130
Pós prandial < 180

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61
Q

Sintomas de tireotoxicose (7)

A
Perda ponderal
Fraqueza
Insônia
Desatenção
Taquicardia
Hipertensão divergente
Hipertermia
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62
Q

Tratamento para tireotoxicose

A

Tionamida: Metimazol (> PTU)

+/- glicocorticoide
Betabloqueador
Solução iodada

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63
Q

Sintomas de hipertireoidismo em idosos (3)

A

Perda ponderal
Dispneia
Fibrilação atrial

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64
Q

Sintomas de coma mixedematoso (4)

A

Hipotermia
Hipoventilação - retenção de CO2 e hipoxemia
Diminuição da TFG/ HipoNa
Hipoglicemia

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65
Q

Tratamento do coma mixedematoso (2)

A

Levotiroxina em altas doses

+ Hidrocortisona EV (evitar crise adrenal em casos de insuficiência adrenal subclinica&raquo_space; hipoglicemia, choque, acidose metabólica, HipoNa…)

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66
Q

Forma de suplementação de vitamina D

A

Colecalciferol

Em caso de prejuízo da hidroxilacao renal (ex DRC): calcitriol (forma ativa)

67
Q

Indicações para dosagem de vitamina D (10)

A
Osteomalacia/ Osteoporose
Idoso com história de queda
Obesos
Doenças que interferem na absorção
Exposição solar reduzida
Doença granulomatosa e linfoma
Grávidas e lactentes
Insuficiência renal ou hepática
Hiperparatireoidismo
68
Q

Alterações cardiovasculares no hipertireoidismo (6)

A

Aumento do débito cardíaco
Aumento da contratilidade
Aumento da FC
Aumento da pressão de pulso/ PA divergente

Redução da resistência vascular periférica

Fração de ejeção pouco aumentada (IC de alto débito - não aumenta o suficiente para a demanda)

69
Q

Diferencial de crise tireotoxica e síndrome carcinoide

A

Insônia, irritabilidade, ansiedade, intolerância aos esforços, taquicardia, tremor de extremidades, dor torácica

Síndrome carcinoide: diarreia

Hipertireoidismo: edema pré tibial

70
Q

DHE secundário a reposição de fosfato

A

HipoCa (precipitação com o cálcio)

71
Q

Exame para diagnósticos diferenciais na tireotoxicose

A

Cintilografia - captação de iodo

Doença de Graves, adenoma tóxico, bócio multinodular tóxico = aumentada

Tireoidite (de Quervain) ou factícia = captação baixa ou ausente

72
Q

Como diferenciair causas de hipertireoidismo (4 critérios)

A

TRAb: se negativo, pouco provável ser doença de Graves
Oftalmopatia: Graves

Dor local: tireoidite subaguda

Tireoide aumentada difusamente: bócio multinodular tóxico

< 40 anos: Plummer (uninodular tóxico)
> 40 anos: multinodular tóxico

*Neoplasia: não aumenta T3/T4

73
Q

Tratamento osteoporose (5)

A

1ª escolha:
Bisfosfonado (alendronato/ risedronato/ ácido zoledronico)
Vitamina D (colecalciferol)
1200mg Ca/ dia ou reposição

2ª opção: agentes anabólicos
Teriparatida/ abaloparatida/ Romosozumabe/ Denosumabe

  • Raloxifeno: escolha para mulheres com risco de câncer de mama ou HP
74
Q

Contraindicação ao uso de bisfosfonados (2)

A

HipoCa

TFG < 35ml/min&raquo_space; Denosumabe

75
Q

Necessidade diária de cálcio e vitamina D

A

Cálcio 1000-1200mg/dia

Vitamina D 1500-2000Ui/ dia

76
Q

Indicações para uso de tereparatide (5)

A

(PTH recombinante: estimula osteoblastos)

Osteoporose grave (T <= -3,5) ou T<= -2,5 com fratura ou pacientes que não toleram ou tem contraindicações ou não responderam aos bisfosfonados

77
Q

Paciente com artrite reumatoide, osteoporose e HipoCa - explicar fisiopatologia

A

Uso crônico de corticoide:
Redução da absorção intestinal de Ca
Aumento de PTH para compensação
Osteoporose

Uso de bisfosfonados - redução da ação do PTH&raquo_space; hipoCa

78
Q

Síndrome de fome óssea

A

Hiperparatireoidismo tratado com paratireoidectomia: avidez dos osteoblastos ao cálcio para recompor o tecido mineral ósseo após retirada do PTH

79
Q

Tratamento de crise hiperCa (5)

A

(Mais comum associado a neoplasia)

Hidratação 2-4L 24-48h

Calcitonina: ação mais rápida 2-6h, temporária

Ácido zoledronico: 1-3 dias para ter efeito

Glicocorticoide: hiperabsorçao (doenças granulomatosas, intoxicação por vitamina D, linfoma)

Diurético de alça: eliminação de cálcio&raquo_space; risco de DHE

80
Q

Tireoidites autoimunes (4)

A

Hashimoto
Pós parto
Tireoidite linfocítica subaguda
Riedel

81
Q

Tireoidite de de Quervain: causa, tempo, tratamento

A

Após infecção viral
Normalização de função tireoidiana e VHS em 4 meses
Tratamento sintomático

82
Q

Sintomas de HipoCa crônica (6)

A
Síndrome extraapiramidal
Síndrome cerebelar
Parkinsonismo
Catarata bilatera
Irritabilidade, depressao, psicose 
Demência
83
Q

Doenças granulomatosas
Tuberculose
Histoplasmose
Sarcoidose

Lítio

Alterações que causam nos níveis de Ca

A

HiperCa

Doenças granulomatosas: ativação de vitamina D
Lítio; aumenta reabsorção renal de Ca

84
Q

Laringoespasmo pode ser sintoma de qual alteração do Ca

A

HipoCa

85
Q

Doenças mais associadas a doença de Graves (10)

A

DM tipo 1
Doença de Addison

Miastenia gravis
Polineuropatia, paralisia periódica, miopatia
Sindrome do túnel do carpo
Anemia perniciosa
LES
Artrite reumatoide
Vitiligo
Hepatite crônica
86
Q

Sintomas de hiperCa

A
Constipação
Poliuria
Desidratação 
Náusea
Fraqueza muscular 

Qt encurtado (inverso do intervalo QT)

87
Q

Sintomas de hipotireoidismo (13)

A
Rouquidão
Derrame pleural/ Derrame pericárdico 
Hipertensão diastólica (PA convergente)
Constipação
Anemia normo normo ou macrocitica (perniciosa)
HipoNa
CK elevada
Hiperprolactinemia/ galactorreia
Irregularidade menstrual/ infertilidade
Fraqueza, câimbras, mialgia
Artralgia/ derrame articular/ pseudogota
Síndrome do túnel do carpo 
Hiperbetacarotenemia/ pele amarelada
88
Q

Diferenciação das principais causas de hiperCa

A

PTH

Alto: hiperparatireoidismo primário
Baixo: hipercalcemia da malignidade

89
Q

Lesão de nervos associada a tireoidectomia

A

Laríngeo recorrente: paresia ou paralisia de prega vocal
Laríngeo superior: fraqueza ou fadiga da voz, alteração de tom

Frênico: paralisia do diafragma, com elevação de cúpula

90
Q

1ª escolha no tratamento de hipertireoidismo

Escolha em gestantes

A

1ª escolha: Metimazol

Gestante: PTU
Em alguns casos: metoprolol

91
Q

Cuidados na ingestão de carbonato de cálcio + levotiroxina

A

Intervalo de 4h

Carbonato de cálcio interfere na acidez gástrica reduzindo a absorção de levotiroxina

92
Q

Tempo de uso de bisfosfonados (VO/ EV)

Efeitos colaterais (2)

A

Oral (alendronato) 5 anos
EV (ácido zoledronico) 3 anos
» Em pacientes sem alto risco de fraturas

Efeitos colaterais: fraturas atípicas de fêmur (diáfise, transversa, dor prodrômica, traumatismo mínimo) e osteonecrose de mandíbula

93
Q

Indicações de paratireoidectomia (7)

A

Hiperparatireoidismo primário (PTH alto, Ca alto, P baixo)

> > Sintomático (nefrolitíase ou osteíte fibrosa cística)
Ou

>> Assintomáticos +
Ca > 1 acima da normalidade
Osteoporose ou fratura de fragilidade
ClCr < 60 ou 50
Hipercalciuria > 400 + cálculo renal 
Idade < 50 anos
Acompanhamento difícil
94
Q

V ou F: na suspeita de hiperparatireoidismo primário é necessário a realizacao de US cervical para indicação da cirurgia

A

Falso. O diagnóstico é feito pela clínica e exames laboratoriais. Para INDICAÇÃO da cirurgia não precisa de exame de imagem. Para o planejamento da cirurgia é necessário US ou cintilografia para localização da glândula a ser retirada.

95
Q

Paciente com hipoparatireoidismo pós operatório: acompanhamento

Exames (3)
Reposicao (2)
Objetivos (3)

A

Dosagem de cálcio (corrigido por albumina), fósforo, calciúria 24h

Suplementação de cálcio (0,5-2g/dia) + vitamina D na forma ativa (calcitriol - não tem PTH pra ativar a vitamina D)

Objetivo: cálcio no limite inferior + fosfato no limite superior + calciúria < 300mg/24h

Se calciúria > 300: tiazidico

96
Q

Indicação de tratamento do hipotireoidismo subclinico (5)

A

(TSH elevado com T3/T4 normais)
&raquo_space; Sempre repetir em 6 meses para confirmar

TSH > 10
Gestante
Sintomático
Autoanticorpos positivos
Aspectos US de tireoidite
97
Q

Melhor opção para reposicao de cálcio em paciente pós cirurgia bariátrica

A

Citrato de cálcio (absorção melhor em ambiente acloridrico)

98
Q

Principal causa de hiperparatireoidismo primário

A

Adenoma > hiperplasia

99
Q

Alterações no hiperparatireoidismo (4)

PTH/ Ca/ P/ osso

A

Elevação de PTH
HiperCa
Hipofosfatemia
Reabsorção óssea CORTICAL

100
Q

Tireoidite dolorosa (4) x indolor (4)

A

Dor: tireoidite aguda, granulomatosa subaguda (de Quervain), actinica e traumática

Indolor: linfocitica subaguda, pós parto, Riedel, Hashimoto

101
Q

Tireoidite de Riedel

A

Autoimune

Tireoidite fibrotica crônica

102
Q

Diferenças hiperparatireoidismo primário / secundário / terciário

A

1º > PTH / > Ca / < fósforo
2º > PTH/ < Ca/ > fósforo (DRC)
3º > PTH/ > Ca/ > fosfatemia

103
Q

Drogas que influenciam o funcionamento da tireoide (4)

A

Amiodarona
Lítio
Interleucina 2
Alfainterferon

104
Q

Possível efeito colateral grave do metimazol/ PTU

A

Agranulocitose

105
Q

Drogas que podem levar a agranulocitose (10)

A
Metimazol/ PTU
Dipirona
Sulfasalazina
Macrolideos/ Vancomicina/ cefalosporina
Digoxina/ procainamida
Propranolol
Antipsicóticos
106
Q

Cuidado no paciente que fará paratireoidectomia!

A

Repor cálcio e vitamina D

Risco de hipoCa

107
Q

Sintomas de hipertireoidismo
TSH suprimido + T4 baixo

Hipótese diagnóstica

A

Tireotoxicose facticia (ex: ingestão de fórmulas para emagrecer)

(Ausência de bócio ou oftalmopatia; captação de iodo reduzida&raquo_space; fecham o diagnóstico)

108
Q

Síndrome do eutireoideo doente: exames, prognóstico, tratamento

A

Diminuição do T3 total
Níveis normais de T4 e TSH
Maior gravidade: T4 baixo também

> > > Maior mortalidade

Somente dosar hormônios e tratar se houver forte suspeita de doença tireoidiana!
Tratamento da doença de base

109
Q

C- telopeptideo

A

Marcador de reabsorção/ remodelação óssea (aumentado por exemplo no hiperparatireoidismo - não fecha diagnóstico)

110
Q

Acompanhamento de tratamento de hipotireoidismo

A

TSH - 3 meses

111
Q

Acompanhamento de tratamento de hipertireoidismo

A

T4 livre - 4-6 semanas

112
Q

Principal anticorpo no hipotireoidismo e no hipertireoidismo

A

Hipo: anti-TPO (Hashimoto)
Hiper: anti-TRAB (Graves)

113
Q

Síndrome de Schmidt (3 doenças)

A

Hashimoto + DM I + insuficiência adrenal

114
Q

Dose inicial de levotiroxina
No idoso
No coronariopata

A

Idoso: 25mcg/dia
DAC: 12,5mcg/dia

115
Q

Principais causas de hipotireoidismo secundário (2)

A

Doença de Sheehan (isquemia da hipófise)

Craniofaringioma

116
Q

Efeitos Wolf-Chaikoff e Jod-Basedow: o que é + conduta

A

Wolf-Chaikoff: hipotireoidismo
Manter amiodarona

Jod-Basedow: hipertireoidismo
Suspender amiodarona + corticoide +/- lítio

117
Q

Diferença da anemia no HIPO e no HIPERtireoidismo

A

Hipo: anemia macrocitica
Hiper: anemia microcitica

118
Q

Conduta para investigar nodulo de tireoide (3 passos)

A

1º TSH

Se TSH baixo&raquo_space; 2º cintilografia
Cintilo: nódulo quente&raquo_space; tratar
nódulo frio&raquo_space; 3º USG

Se TSH alto ou normal&raquo_space; 2º USG
USG Sem nódulo: acompanhar
Nódulo > 1cm/ suspeito&raquo_space; 3º PAAF

119
Q

Características de nódulo tireoidiano suspeito de malignidade (7)

A
Idade < 30 ou > 60 anos
Irradiação prévia
Rouquidão
Crescimento
Nódulo cístico
Microcalcificações
CHAMAS 4/5 (vascularização central)
120
Q

Câncer de tireoide mais comum

A

Papilífero

121
Q

Oncogene relacionado ao câncer papilifero/ medular/ anaplásico

A

Papilifero: Oncogene RAS
Medular: Oncogene RET
Anaplasico: gene p53

122
Q

Tratamento carcinoma papilifero

A

< 1 cm: tireoidectomia subtotal

> 2cm: tireoidectomia total

123
Q

Tipo de disseminação no carcinoma folicular

A

Disseminação hematológica

124
Q

Idade mais acometida no carcinoma papilifero e folicular

A

Papilifero: Mulheres 20-40 anos
Folicular: Mulheres de 40-60 anos

125
Q

Tratamento do carcinoma folicular

A

< 2cm: tireoidectomia subtotal (adenoma: OK; carcinoma: total)

> 2cm: tireoidectomia total

126
Q

Seguimento pós tratamento do carcinoma medular da tireoide

A

Calcitonina

127
Q

NEM - neoplasia endócrina múltipla

A

NEM 1: hiperparatireoidismo + tumor pancreático + tumor hipofisário

NEM 2a: ca medular + Feocromocitoma + hiperparatireoidismo

NEM 2b: ca medular + Feocromocitoma + neuroma

128
Q

Diferenciação hiperparatireoidismo x síndrome paraneoplasica x hipervitaminose D

A

Hiperparatireoidismo: aumento PTH + hiperCa + hipofosfatemia

Sd paraneoplasica: PTH baixo + doença óssea

Hipervitaminose D: PTH baixo + sem doença óssea

129
Q

Características Feocromocitoma (10% x5)

A
10% maligno
10% bilateral
10% familiar (NEM 2)
10% criança 
10% extra-adrenal
130
Q

Diagnóstico Feocromocitoma (2)

A

Metanefrinas urinárias/plasmáticas + cintilo

131
Q

Tratamento Feocromocitoma (3)

A

Bloqueio alfa-adrenergico 2 semanas (ex. prazosin)&raquo_space; bloqueio beta (ex. propranolol)&raquo_space; cirurgia

132
Q

Diagnóstico insuficiência adrenal

A

Cortisol matinal / pós ACTH

133
Q

Insuficiência adrenal primária (3) x secundária

A

Primária: doença de Addison&raquo_space; auto-imune, TB, paracoccidioidomicose

Secundária: interrupção de corticoide exógeno

134
Q

Clínica da insuficiência adrenal (12)

A

Hipotensão + hipoglicemia + hipovolemia + eosinofilia
Perda de peso + fraqueza + astenia + dor abdominal

Primária: HipoNa + hiperK + acidose
ACTH alto: hiperpigmentação

135
Q

Tratamento insuficiência adrenal (3)

A

Inicial: hidrocortisona + HV

Prednisona + fludrocortisona + sal na dieta

136
Q

Clínica da síndrome de Cushing (5)

A

Obesidade, HAS, gibosidade, DM, hirsutismo

137
Q

Diferenciação hipercortisolismo primário x secundário

A

Primário: iatrogenia, tumor adrenal

Secundário: ACTH alto&raquo_space; doença de Cushing, OAT CELL > tumor carcinoide
&raquo_space; No secundário: hiperpigmentação

138
Q

Exames - Diagnóstico de síndrome de Cushing (6)

A

Triagem: cortisol pós dexa/ cortisol urinário 24h/ salivar (ou plasmático) da meia noite

2 alterados: ACTH
BAIXO: TC abdome
ALTO: RNM sela turcica

139
Q

Principais sintomas do feocromocitoma (4)

A

Hipertensão
+
Tríade: cefaleia + taquicardia + sudorese

140
Q

Com que frequência ocorrem paroxismos em casos de feocromocitoma

A

50% dos casos

141
Q

Como diferenciar hipotireoidismo periférico de hipotireoidismo central com relação a um valor de TSH aumentado???

A

No hipotireoidismo central, o TSH pode estar discretamente aumentado (<10), não suficiente para compensar o baixo T4

No hipotireoidismo periférico, o TSH está muito elevado (geralmente > 20)

142
Q

Características suspeitas de malignidade (carcinoma ou feocromocitoma) em um nódulo adrenal/ incidentaloma (4)

A

Tamanho > 4cm
Contornos irregulares
Densidade aumentada > 25-30HU
Wash out mais lento (<40%)

143
Q

Paciente com nódulo adrenal suspeito no exame de imagem: qual é o proximo passo?

A

Dosar metanefrinas urinárias

No caso de feocromocitoma, fazer alfa (e talvez beta) bloqueio antes

144
Q

Sinais e sintomas de acromegalia (5)

+ alterações laboratoriais (3)

A
Bócio tireoidiano
HAS
Cardiomiopatia/ IC diastólica
Macroglossia/ apneia do sono
DM/ hiperglicemia

Elevação de GH e IGF-1
Pode haver secreção de prolactina

145
Q

Amenorreia, galactorreia, elevação de prolactina + imagem nodular na hipófise: hipótese diagnóstica e tratamento

A

HD: prolactinoma

CD: cabergolina (agonista da dopamina) ou bromocriptina (2ª opção)

Refratários/ sintomas neuro-oftalmológicos&raquo_space; cirurgia transesfenoidal

146
Q

O que é mais comum na síndrome de Cushing: DM ou HAS?

A

HAS (75% dos casos) > DM (15%)

147
Q

Diferença no exame de triagem para insuficiência adrenal x síndrome de Cushing

A

Insuficiência adrenal: cortisol // ACTH

Cushing: cortisol // dexametasona

148
Q

Paraganglioma possui relação com qual doença da adrenal?

A

Feocromocitoma

149
Q

Síndrome de Addison: anticorpo

A

Anti-21 hidroxilase

60-80% dos casos de doença de Addison autoimune

150
Q

Paciente com galactorreia/ aumento de prolactina: próximo passo? (2 + 1)

A

Investigar uso de drogas antidopaminergicas (estimuladores da mobilidade gastrointestinal)

Excluir hipotireoidismo

Caso sejam excluídos os dois: imagem da região selar

151
Q

Carcinoma adrenal produtor de cortisol: sintomas (10)

A
Atrofia de pele
Fraqueza muscular
Hiperglicemia
Hipocalemia/ HiperNa
HAS
Depressao
ACTH reduzido 
Osteoporose/ osteopenia
Ganho de peso
Crescimento excessivo de pelos em mulheres
152
Q

Achados laboratoriais da insuficiência adrenal aguda (5)

A
Hiponatremia
Hipoglicemia
HiperK
Eosinofilia
HiperCa
153
Q

1ª opção no tratamento de paciente com suspeita de insuficiência adrenal aguda, ainda sem diagnóstico?

A

Dexametasona

Ao contrário da hidrocortisona, a dexa não é medida em testes de cortisol sérico/ não altera os resultados

154
Q

Paciente hipertenso que PIORA PA com uso de betabloqueador: pensar em…

A

Feocromocitoma

155
Q

Exame mais importante para investigação de hiperandrogenismo

A

S-DHEA (androstenediona)

Níveis elevados se houver acometimento da suprarrenal

156
Q

Até qual tamanho os incidentalomas adernais (assintomáticos) não devem ser investigados?

A

Até 1 cm

157
Q

Paciente após tratamento de prolactinoma com aumento de rinorreia e congestão nasal: hipótese diagnóstica e propedêutica

A

Fístula liquórica (redução do tumor, surgimento de sintomas)

Dosar Beta-2-transferrina no líquido nasal

158
Q

V ou F: pacientes com hiperaldosteronismo primário desenvolvem menos cardiopatia em comparação a HAS essencial

A

Falso. Mesmo para os mesmos valores de PA, apresentam mais complicações cardiovasculares (cardiopatia, AVE e DRC)

159
Q

V ou F: pacientes com hiperaldosteronismo primário apresentam edema periférico importante

A

Falso.
Apesar da retenção hidrossalina inicial, ha estímulo do peptídeo natriuretico atrial, não evoluindo com edema periférico importante.

160
Q

Paciente jovem com diarreia + palpitações + rubor facial e em tronco: hipótese diagnóstica e propedêutica

A

Síndrome carcinoide

Dx: dosagem urinária do ácido 5-hidroxi-indolacetico (metabólito da serotonina)

161
Q

Diagnóstico de osteoporose (2)

A

T escore <= -2,5
OU
Fratura de quadril ou corpo vertebral com trauma mínimo

162
Q

Droga mais comumente associada a doença de Addison primária

A

Cetoconazol

163
Q

Mecanismos de ação das glitazonas (2)

A

Redução da resistência à insulina

Redução da gliconeogenese no fígado