CARDIO Flashcards
Sopro cardíaco rude
x
Sopro cardíaco ejetivo
Rude: comunicação interventricular
Ejetivo (obstrução da via de saída do VE): estenose aórtica
Miocardiopatia hipertrófica obstrutiva
Características da retinopatia hipertensiva
1 > 2 > 3 > 4
- Estreitamento arteriolar
- Cruzamento AV patológico
- Hemorragia e exsudato
- Papiledema
Principal causa de DRC no Brasil x no mundo
Brasil: nefropatia hipertensiva
Mundo: DM
HAS acelerada maligna (2 critérios)
Conduta
Retinopatia 3/4 + LRA
Nitroprussiato
Diagnóstico de HAS (3)
PA >= 140/90 2 medidas Ou Lesão de órgão alvo Ou PA >= 180/100
Estágios de PA
Brasil x EUA
BRA PRÉ HAS 120-139 x 81-89 EST I >=140x90 EST II >= 160x100 EST III >= 180x110
EUA
PA elevada 120-129 x 80
EST I >= 130x80
EST II >= 140x90
Associação de escolha na HAS
iECA + BCC
Indicações iECA (5)
- Branco/ jovem
- Nefropata
- Pós AVC/ IAM
- Hiperuricemia
Contraindicações iECA (3)
Cr > 3
K > 5,5
Estenose bilateral da artéria renal
Indicações de tiazidico (4)
- Negro
- Idoso
- Osteoporose
- Nefrolitíase (reduz calciúria)
Exemplos de diurético tiazidico (3)
Hidrocloratiazida
Clortalidona
Indapamida
Efeitos adversos tiazidicos (7)
4 HIPO
Volemia/ K/ Na/ Mg
3 HIPER
Glicemia/ lipidemia/ uricemia
Indicações de BCC (4)
- Negro
- Idoso
- FA
- Doença arterial periférica
BCC cardiosseletivos (2)
Verapamil e diltiazem
HAS resistente
PA não controlada com 3 drogas ou controlada com 4 ou mais drogas
INCLUINDO TIAZIDICO E ANTAGONISTA DE MINERALOCORTICOIDE
> > Principal causa: má adesão
Quando pensar em HAS secundária
HAS resistente + < 30 ou > 50 anos
Principais causas de HAS secundária
Principal + 6
Principal: DRC
- Hiperaldosteronismo (adenina de suprarrenal, estenose de artéria renal)
- Feocromocitoma
- Apneia do sono
- Síndrome de Cushing
- Acromegalia
- Coarctação de aorta
Exames para pesquisa de HAS secundária
- DRC: EAS, US rins e VU, escórias renais
- Hiperaldosteronismo: aldosterona, atividade de renina
- Feocromocitoma: metanefrinas urinárias
- Apneia do sono: polissonografia
- Cushing: cortisol salivar, teste pós dexametasona, urina 24h
- Acromegalia: aumento GH
Crise hipertensiva: valor de PA
PA > 180x120
Emergência hipertensiva (4)
Conduta: drogas (3) e meta de PA (3 + 2 situações especiais)
Lesão de órgão alvo (encefalopatia)/ dissecção de aorta, AVC, IAM
NITROPRUSSIATO (monitorizar PIA) ou nitroglicerina ou betabloqueador (esmolol)
META: reduzir 25% na 1ª hora
< 160x100-110: próx 2-6h
< 135x85: próx 24-48h
Se dissecção de aorta ou AVEh: normalizar PA
Se AVEi: < 220x120 ou <185x110 para trombólise
Urgência hipertensiva
Conduta: drogas (3) e meta
Sem lesão de órgão alvo
Clonidina/ iECA/ furosemida»_space; meta 160x110 em 24-48h
Intoxicação por nitroprussiato
Fatores de risco (4)
Clínica (3)
Conduta (4)
FR: uso > 48h, altas doses, nefropatia ou hepatopatia
Clínica: alteração mental, acidose metabólica, dor abdominal
Conduta: reduzir ou suspender + vitamina B12»_space; refratário: nitrito ou tiossulfato Na
Fatores de risco para dissecção aortica (3)
HAS
Trauma
Sd Marfan
Clinica de dissecção aórtica (3) + clínica de cada porção acometida (3)
Dor retroesternal súbita intensa irradiando para dorso
Alteração de PA nos MMSS
Sopro carotídeo
> > Ao ascendente: IAM (parede inferior), insuficiência aortica, tamponamento cardíaco
Arco aórtico: síncope, AVEi
Ao descendente: hemotórax, isquemia mesentérica
Dx de dissecção aórtica
Eco TE (instável) ou TC/RNM (estável)
Tratamento da dissecção aórtica (3)
Betabloqueador +/- nitroprussiato»_space;> PA 110x70 e FC < 60
+ Cirurgia (ascendente: sempre/ B: complicada)
Meta de triglicérides e colesterol LDL (3)
TG < 150
LDL <= 50»_space; muito alto risco: DAC, DAP, DRC, aneurisma de aorta abdominal
LDL <= 70»_space; DM, alto RCV
LDL <= 100»_space; baixo RCV
Opções de medicamento para hipercolesterolemia refratária a estatina
Ezetimibe
Alirocumabe (inib PCSK9)
Em qual nível de CPK suspender estatina?
CK > 1700
Síndrome metabólica (5)
3 dos 5 critérios
- PA >= 130/80 ou anti-hipertensivos
- HDL < 40 em homens e < 50 em mulheres
- GJ >= 100 ou DM
- Cintura abd > 102cm (H) ou > 88cm (M)
- TG >= 150
Clínica de estenose mitral (9)
Clínica de ICC (dispneia/ congestão pulmonar) >> não afeta o VE Hemoptise Dor torácica FA (aumento do AE) Disfagia/ rouquidão Hiperfonese de B1 Ruflar diastólico Estalido de abertura Reforço pré-sistólico
Tratamento de estenose mitral
Beta bloqueador ou BCC não diidropiridinicos (cardiosseletivos) + diurético
CIRURGIA: comissurotomia ou cirurgia Se estenose grave (<1,5cm) sintomático ou com complicadores: FA de início recente ou HP (PSAP >= 50mmHg)
Clínica da estenose aórtica (9)
Angina Síncope Dispneia Morte súbita por TV Sopro mesossistolico em diamante Pulso parvus tardus PA convergente B4 (hipertrofia do VE) Desdobramento paradoxal de B2 \+ sopro mitral
Conduta na estenose aórtica
Troca valvar cirurgica ou TARV (substituição transcateter)
Clínica da insuficiência mitral (5)
Clínica de ICC B1 hipofonetica Sopro holossistolico B3 Ictus aumentado e desviado pra esquerda
Conduta na insuficiência mitral
Se cardite reumática: corticoide
Clínica da insuficiência aórtica (4)
ICC com PA divergente
“Tudo pulsa”
(Musset: cabeça; Quincke: unha; Müller: úvula)
Pulso em martelo d’água
Sopro de Austin Flint (sopro diastólico de estenose mitral sem estalido - retorno de sangue com fechamento da válvula )
Doença valvar relacionada a angiodisplasia
Estenose aortica
Doença valvar relacionada com espondilite anquilosante
Insuficiência aortica
Sopro diastólico com reforço pré sistólico + hiperfonese de B1
Estenose mitral
Sopro diastólico sem estalido, B1 normofonetica + pulso em martelo d’água
Insuficiência aortica
Sopro mesossistolico + B4 + desdobramento paradoxal de B2
Estenose aortica
Sopro holossistolico + B3 + B1 hipofonética
Insuficiência mitral
Efeito da manobra de Valsalva no sopro
DIMINUI
Exceto prolapso mitral
Diminui retorno venoso
Efeito do agachamento no sopro
AUMENTA
Aumenta o retorno venoso (= decúbito dorsal)
Exceção: cardiopatia hipertrofica
Efeito da manobra de hand-grip (exercícios isométricos) no sopro
Aumenta sopro de IAo
Diminui sopro de EAo
Não influencia no sopro mitral
Aumenta RVP
Efeito de vasodilatadores no sopro
Diminui o de IAo
Aumenta o de EAo
Reduz RVP
Efeito da inspiração ou manobra de Rivero-Carvalho (pausa inspiratória) nos sopros
Aumenta sopros tricúspide e pulmonar
Aumenta fluxo do lado direito!!
B1: fechamento das válvulas ________
B2: fechamento das válvulas ________
B1: fechamento da mitral e tricúspide
B2: fechamento da aortica e pulmonar
> > Sístole: entre B1 e B2
Diástole: entre B2 e B1
Desdobramento de B1 (2)
Fisiológico
Bloqueio de ramo direito (atraso no fechamento da tricúspide)
Hiperfonese de B1: causas (4)
Indivíduos magros
Síndrome hiperdinamica
Estenose mitral
Intervalo PR curto
Hipofonese de B1: causas (7)
Obesidade DPOC Derrame pericárdico Degeneração valvar importante Regurgitação mitral BAV 1º grau (aumento do intervalo PR) IC de baixo débito
Desdobramento fisiológico de B2
A inspiração Foco pulmonar (borda esternal esquerda)
Desdobramento fixo de B2: causas (4)
BRD
Disfunção de VD
CIA
Estenose pulmonar
Desdobramento paradoxal de B2: causas (3)
(Na expiração)
BRE/ disfunção de VE
Estenose aortica
Hiperfonese de B2: causas (4)
Síndromes hiperdinamicas
HAP
HAS
Dilatação aórtica ou pulmonar
Hipofonese de B2: causas (6)
Estenose aortica Estenose pulmonar Hipotensão arterial Derrame pericárdico Obesidade DPOC
B3: características e situações (4)
Bulha protodiastolica
Significa sobrecarga volumétrica ventricular
> > Fisiológica: crianças, adolescentes, atletas, anemia, hipertireoidismo, febre
> > Sobrecarga de volume crônica: CIA, CIV, insuficiência mitral, insuficiencia aortica
> > Redução da complacência: miocardiopatia dilatada, hipertrófica e restritiva
> > Descompensação de IC sistólica
B4: características e situações (3)
Bulha pré-sistólica
Relacionada a contração atrial vigorosa
> > Hipertrofia ventricular esquerda concêntrica (idoso, HAS, estenose aortica, cardiopatia hipertrofica, atletas)
> > Doença isquêmica do miocárdio
> > Cardiopatias restritivas ou dilatadas
** B4 não ocorre na FA!!!
Ruído de ejeção aórtico (4)
Valva aortica bicuspide!!
Estenose aortica congênita
Dilatação da aorta ascendente (HAS, aneurisma, IAo crônica, ectasia, coarctação da aorta, PCA)
Síndromes hiperdinamicas
Ruído de ejeção pulmonar (3)
Estenose pulmonar congênita
Dilatação da artéria pulmonar (HAP, insuficiência pulmonar)
Síndromes hiperdinamicas (CIA)
Click sistolico: causa
Prolapso mitral
Estalido de abertura
Relacionado a estenose mitral e tricúspide
A ausência de estalido de abertura sugere maior gravidade (maior calcificação e deformidade)
Diâmetros: estenose mitral
Estenose grave
Muito grave
Estenose < 4cm
Grave < 1,5cm
Muito grave < 1,0 cm
ESTENOSE GRAVE: também determinada por gradiente diastólico transvalvar médio AE/VE >= 10mmHg
V ou F: quanto maior a intensidade do sopro diastólico maior a gravidade da estenose mitral
Falso.
Quanto maior a DURAÇÃO do sopro (mais próximo de B2), pior a estenose
Estenose mitral: Comissurotomia percutânea ou cirurgia de troca valvar ?
Para comissurotomia percutânea com balão: escore de Block/ Wilkins <= 8
Se 9 ou 10: individualizar
(Gestante ou alto risco cirúrgico <= 10)
Causas de insuficiência mitral
Crônica (4)
Aguda (3)
CRÔNICA Prolapso mitral Febre reumática Doença isquemica do miocárdio ICC sistólica
AGUDA
Ruptura de cordoalha
Endocardite infecciosa
IAM
Insuficiência mitral grave (2)
Fração regurgitante >= 50%
Jato regurgitante > 60ml
V ou F: prolapso mitral é mais comum no sexo masculino
Falso. Mais comum em mulheres
Características do prolapso mitral
Click sistolico
Se aproxima de B1: em posição ortostática e manobra de Valsalva
Se aproxima de B2: agachamento, em posição de cócoras
Indicações de cirurgia na IM
IM sintomática grave
ou
IM crônica grave assintomáticos com disfunção de VE (FEVE 30-60% ou medida diastólica final do VÊ>= 40mm)
Diâmetro na estenose aortica
Estenose aortica grave
Estenose: < 2,5cm
EAo grave: área valvar < 1,0cm
Ou gradiente pressórico médio VE/Ao > 40
Diretriz BRASILEIRA
Área valvar < 0,7cm
Velocidade máxima do jato aórtico > 5m/s
Gradiente médio VE/Ao > 60
Principal causa de estenose aortica
+ 2 causas
Principal: calcificação aortica (idosos)
+ Valva bicúspide
+ Sequela de febre reumática
Indicações de tratamento na EAo
Estenose grave sintomático ou assintomático com FEVE < 50%
Exame a ser realizado antes da cirurgia de troca de valva aórtica
Coronariografia
Insuficiência aórtica grave (2)
Refluxo > 50-60% do débito sistolico
ou
Jato regurgitante >= 65% do trato de saída do VE
Principais causas de insuficiência aórtica
AGUDA (2)
CRÔNICA (5)
AGUDA
Endocardite infecciosa
Dissecção aórtica
CRÔNICA Aneurisma aterosclerótico Síndrome de Marfan Sd de Takayasu Sífilis (aortite sifilítica) Febre reumática
Doença valvar relacionada a Sd de Marfan e sífilis
Insuficiência aortica
Sopro que aumenta com a inclinação do tronco pra frente
Sopro da insuficiência aórtica
Isquemia bradicárdico-dependente: típico de qual alteração cardíaca?
Insuficiência aortica
Bradicardia aumenta o tempo diastólico > aumenta fração regurgitante > reduz a perfusão coronariana
Medicamentos indicados na insuficiência aortica
Medicamento contraindicado
Vasodilatadores (BCC e iECA)
CI: betabloqueador
Indicações de cirurgia na IAo
IAo grave sintomática ou assintomática com FEVE < 50%
|»_space; Troca valvar
Insuficiência tricúspide
Hiperfonese de P2
B3
Sopro holossistolico»_space; aumenta com inspiração (Rivero-Carvalho)
Pulso venoso: onda V proeminente - pulsação visível no pescoço
Características do sopro inocente
Sistólico
Timbre musical
Ausência de frêmito
Mais audíveis no foco pulmonar
Pode estar associado a desdobramento de B2 a inspiração
Variam muito com manobras que aumentam ou reduzem o retorno venoso
Sopro que AUMENTA com manobra de Valsalva/ ortostatismo
Cardiomiopatia HIPERTROFICA
Redução do retorno venoso APROXIMA O SEPTO HIPERTROFIADO DA VÁLVULA MITRAL
Indicação de eco de estresse com dobutamina na estenose aortica
Área valvar <= 1,0 com FEVE < 50% e gradiente médio VE/Ao <= 40
Início de tratamento anti-hipertensivo não gestante
PA > 150-160x 100-110
Dissecção aortica»_space; sopro?
Sopro de IAo aguda
Contraindicação uso de tiazidicos
ClCr <= 30
Gota
Melhor anti-hipertensivo para usar em usuário crônico de AINE
Anlodipino (BCC)»_space; não tem o efeito inibido pelo AINE
Medicamentos que elevam a PA (6)
Contraceptivos orais Corticosteroides Descongestionantes Antidepressivos triciclicos Inibidores da receptação de serotonina Anti inflamatórios
Fatores de risco para pré eclampsia (4)
SAF
DM tipo 1
Pré eclampsia anterior
Gestação multifetal
TABAGISMO NÃO É FR!
Alterações relacionadas a CIA (3)
Arritmias supraventriculares recorrentes
Sopro sistolico de ejeção em foco pulmonar
Desdobramento amplo e fixo de B2
Possível efeito colateral dos beta bloqueadores
Disfunção erétil
Diferença entre volume diastólico final e volume sistolico final, dividida pelo volume diastólico final corresponde a
Fração de ejeção
Comportamento da PA noturna na SAOS
PA sistólica reduz < 10%
PA diastólica eleva-se em comparação a PA de vigília
Fisiopatologia da HAS em jovens x idosos
Jovens: alteração da RVP
Idosos: rigidez de grandes vasos arteriais centrais
Dose otimizada
Captopril
Indapamida
Anlodipino
Captopril 150-200mg/dia
Indapamida 2,5mg/dia
Anlodipino 10mg/dia
Exames para diagnóstico de estenose de artéria renal aterosclerótica (4)
US Doppler de artérias renais
Cintilografia renal com e sem captopril
AngioRNM renal
Angio TC
> > > Arteriografia é indicada em casos cirúrgicos ou dúvida diagnóstica
Tratamento de estenose da artéria renal (2)
Indicações de revascularização (6)
iECA/BRA
Revascularização: não controlada por medicamentos, hipertensão acelerada maligna, IC de início recente, EAP hipertensivo recorrente, nefropatia isquemica, piora recente da função renal
Paciente hipertenso + ECG com sinais de HVE»_space; conduta
Eco TT
Paciente em PO de troca valvar com colocação de válvula mecânica: alvo de RNI
RNI 2-3
Se outro fator de risco: FA, TEP previo, trombofilia…: RNI 2,5-3,5
Causas de pericardite (5)
Viral (Coxsakie) Bacteriana (Pneumococo/ Stafilococo) AIDS Sd urêmica Pós cirurgia cardíaca
Clínica da pericardite (5)
Dor torácica continua Melhora em posição genitupeitoral Piora com decúbito, tosse ou expiração profunda Atrito pericárdico Rx: coração em moringa
ECG da pericardite (3)
Supra ST difuso e côncavo
Sem onda Q
Infra de PR
Tratamento de pericardite
Viral: AINE + corticoide + colchicina
Bacteriana: drenagem + Oxacilina + Gentamicina
Causas de pericardite constritiva (5)
Tuberculose Uremia LES AR IAM
Clínica da pericardite constritiva
Sinal de Kussmaul
(Turgência jugular a inspiração)
Pulso paradoxal
Hipofonese de bulhas
Tratamento da pericardite constritiva
Pericardiectomia precoce
Causas de cardiopatia dilatada (4)
Álcool
Chagas
Periparto
Beribéri
Cardiopatia hipertrofica (4)
Jovem
Síncope
Sobrecarga de VE ao ECG
Sopro sistolico que piora com Valsalva e melhora com agachamento
Tratamento cardiopatia hipertrofica (3)
Beta bloqueador ou BCC
CDI - morte súbita abortada ou PCR
Causas de cardiomiopatia restritiva (2)
Amiloidose
Hemocromatose
Causas de miocardite (5)
Viral (Coxsakie) HIV LES Febre reumática Vacinação
Conduta na miocardite
Suporte
Clínica da miocardite (4)
Taquicardia desproporcional a febre
ICC
Elevação de troponinas
Eco: hipocinesia/ disfunção cardíaca
Diferenciação dispneia cardíaca ou pulmonar
BNP NT proBNP (maior VPN)