GO: Obst 5 Flashcards

1
Q

Parâmetros avaliados no perfil biofísico fetal

A
  • movimentos respiratórios fetais
    -tônus fetal
  • movimentos fetais
  • líquido amniótico.
  • Reatividade na CTG
    (4 usg + 1 ctg)
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2
Q

Quando fazer perfil biofísico fetal:

A

CTG alterada, em que deseja-se confirmar hipoxia fetal.

CTG tem muito falso positivo.

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3
Q

O que é o unico parametro cronico no PBF?

A

ILA

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4
Q

6/10 CTG

A

ILA NORMAL = repetir em 24 hrs, intervenção se >34 sem

ILA diminuido = intervir

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5
Q

Oligodramnio

A

Maior bolsão <2
ILA <5
<400ml

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6
Q

Útero subinvoluído, hipersensível, amolecido, com

colo entreaberto e loquiação piossanguinolenta fétida + febre. Diagnóstico e conduta

A

Endometrite = infecção puerperal mais prevalente, 4º-5º d pos parto.
Genta + clinda EV, ttm intrahospitalar
Não precisa de cultura.

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7
Q

hemorragia pós-parto: fatores de risco

A

multiparidade, placentação anômala, trabalho de parto prolongado ou precipitado, anestesia geral, útero de Couvelaire, sobredistensão uterina (macrossomia, polidramnia, miomatose uterina e gemelaridade), miométrio mal perfundido, cesárea prévia e atual, parto vaginal operatório, hipertensão materna, corioamnionite e descolamento prematuro de placenta.

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8
Q

O achado de incisura bilateral no segundo trimestre está associado a

A

um risco aumentado de desenvolvimento de pré-eclâmpsia, sofrimento fetal crônico e Crescimento Intrauterino Restrito (CIUR).

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9
Q

Desacelerações tipo 1 ou DIP cefálico

A

As desacelerações possuem início, máximo de queda e retorno à linha de base coincidindo com início, pico e término da contração que a originou, caracterizando as desacelerações tipo I ou DIP cefálico. Elas ocorrem devido à compressão do polo cefálico, levando a um estímulo vagal -> fisiológico

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10
Q

Desaceleração tipo 2 ou DIP tardia

A

Máximo de desaceleração/queda após (>=30s) pico de contração. Sofrimento fetal agudo/meconio

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11
Q

DIP umbilical/variável (tipo III)

A

aparência variável, não se relacionando obrigatoriamente com a contração e nem sempre está associado a sofrimento fetal. Relaciona-se a queda do bpm com a movimentação fetal.

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12
Q

CIUR assimétrico. Como diagnosticar?

A

A Circunferência Abdominal (CA) representa o indicador ultrassonográfico mais sensível, porque a redução do depósito de gordura hepática é o primeiro efeito produzido, ou seja, o feto fica emagrecido. –> dps circ cefálica e tamanho do femur

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13
Q

RCIU placentária. O que altera primeiro?

A

Resistencia umbilical, dps ACM dps ducto venoso dps CTG

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14
Q

Pacientes em antibioticoterapia para infecção puerperal com remissão parcial dos sintomas, mas que permanecem com febre após 48 a 72h.

A

tromboflebite pélvica séptica -> coágulos nos vasos pélvicos relacionados à infecção

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15
Q

Puerperio fisiologico

A

TAMANHO UTERO = diminui de volume logo após o secundamento, quando está na altura da cicatriz umbilical. A partir daí, diminui cerca de 1 cm ao dia e no 15o dia torna-se intrapélvico.
COLO = fecha completamente após uma semana do parto.
LÓQUIOS = nos primeiros 3-4 dias são avermelhados, denominados lóquios rubros, tornando-se posteriormente róseos ou serossanguíneos, e serosos na segunda semana.

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16
Q
Efeitos no ILA:
Insuficiencia placentaria
Insuficiencia/obstrução renal
D hemolitica perinatal
DM gestacional
Anencefalia
Malformação TGI
Corioangioma/placenta circunvalada
Placenta prévia
A

Insuficiencia placentaria -> DIMINUIÇÃO TFG = OLIGO
Insuficiencia/obstrução renal -> NÃO PRODUZ, OLIGO
D hemolitica perinatal -> ANEMIA FETAL = HIDROPSIA = POLI
DM gestacional -> GLICOSURIA, DIURESE OSMOTICA = POLI
Anencefalia -> PERDA DO REFLEXO DA DEGLUTIÇÃO = POLI
Malformação TGI -> não deglute POLI
corioangioma e placenta circunvalada -> POLI
Placenta prévia -> OLIGO

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17
Q

Sofrimento fetal cronico.

A

Aumento da resistencia e pulsatilidade da Art umb

Diminuição da resistencia ACM

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18
Q

Atonia uterina, ttm

A

1 - Reposição volemica EV
2- Ocitocina 5-10 U EV
3 - Ergometrina IM ou Misoprostol retal se ocitocina falhar

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19
Q

Principal fator de risco Endometrite

A

Cesárea

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20
Q

2 no PBG

A
  • CTG com no mínimo 2 acelerações ≥ 15 bpm com duração ≥ 15 segundos em 20-40 min
  • movimento fetal seria a presença de 3 ou mais movimentos discretos corporais ou de MMII fetais em 30 minutos
  • ILA >=2
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21
Q

RCIU assimétrica = Causas maternas, placentárias e fetais

A
Maternas = vascular - HAS, pré eclampsia
Placentárias = placenta circunvalada
Fetais = infecção, gemelaridade.
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22
Q

Infecções congênitas causam RCIU do tipo

A

Simétrico.

23
Q

BCF normal

24
Q

Principal causas de hemorragia puerperal

A
4 Ts
Tônus = atonia (80% dos casos) - PRECOCE
Trauma do canal de parto - PRECOCE
Tecidos = restos placentários - TARDIA
Trombos = coagulopatias - RARO, dg de exclusão
25
Puerpério remoto e tardio.
Tardio 10-45 | Remoto >45 d pos parto
26
Alterações psicologicas puerperio
blues puerperal, e as alterações psiquiátricas, como a depressão e a psicose puerperal.
27
antibióticos durante a amamentação
Uso deve ser cauteloso, pois eles podem passar no leite e modificar a flora intestinal da criança, resultando em monilíase ou mesmo diarreia no recém-nascido
28
Ingurgitamento mamário 3-7 d pos parto Mamas inchadas, doloridas, não drenam com facilidade TTM
``` Manutenção do aleitamento; Frequencia de amamentação/ordenha aumentada; Massagem quando seios túrgidos; Começar pelo mais túrgido; NÃO usar compressas quentes. ```
29
Sangramento por restos placentários. Dg e conduta
Sangramento tardio; utero subinvoluido, colo aberto, restos da USG. TTM = Infusão de ocitócitos e remoção da placenta ou dos restos placentários após anestesia, através de manobra de Crede, curagem ou curetagem uterina.
30
Polidrâmnio, remedio que pode ser utilizado.
Indometacina -> inibe diurese fetal | Proibido apos 32 s -> fechamento precoce do canal arterial
31
Doppler de arteria uterina avalia bem estar fetal?
Não, avalia RCIU
32
A cardiotocografa avalia as condições de oxigenação do sistema nervoso central do feto?
Sim
33
A arteria umbilical leva sangue da placenta pro feto?
Não. A veia umbilical leva sangue oxigenado da placenta para o feto, e as artérias umbilicais, com sangue pobre em oxigênio, levam o sangue do feto para a placenta.
34
Mobilograma
consiste na contagem da movimentação fetal e é um método de avaliação da vitalidade fetal observado pela mãe, sem necessidade de ultrassonografia.
35
Taquissistolia
>10 contrações em 10 min
36
FC basal
Valor apos a desaceleração.
37
PBF 8/10 conduta
Oligodramnia: - 37 semanas ou mais --> interrupção da gestação; - < 37 semanas, indica-se a realização do exame 2 vezes por semana. ILA normal: NÃO intervém
38
Cabeça derradeira, forceps de
Piper
39
Principal causa de fissura mamária
Pega incorreta
40
Diástole Reversa
Artéria umbilical, indica elevada resistencia no fluxo uteroplacentário e sofrimento fetal.
41
Incisura protodiastólica é encontrada em que vaso:
artéria uterina
42
Onda A reversa é encontrada em que vaso:
ducto venoso
43
Abcesso mamário, cd:
Drenagem, amamentar na mama sadia.
44
No cordão existem:
2 artérias e 1 veia
45
Há comunicação direta entre o sangue materno | e o sangue fetal?
Não, apenas em situações patológicas.
46
Mastite puerperal, principal agente
mastalgia, hiperemia e endurecimento mamário, febre e presença de fissuras mamilares -> 1º Staphylococcus aureus, epidermidis, grupo B
47
Disforia ou blues puerperal
- forma mais leve dos quadros psiquiátricos puerperais - 60% das puérperas. - remitem de forma espontânea em até 2 sem. - insônia, choro fácil, labilidade afetiva, irritabilidade e comportamento hostil com familiares e pessoas próximas. - Não há necessidade de farmacos, suspensão da amamentação, separação entre a mãe e RN ou internação
48
Sinais de bem estar fetal
Variabilidade >5bpm Oscilação entre 10 e 25bpm Desaceleração durante a contração Acelerações transitórias
49
Hipóxia, ordem de alteração dos parâmetros do PBF
1 FC -> taquicardia e depois bradicardia 2 Mov respiratórios 3 Movimentação fetal 4 Tônus fetal
50
RCIU simétrico/assimétrico
Assimétrico -> mais comum e tem como principal causa a insuficiência placentária, 3o trimestre da gestação (mais tardio) e possui uma forte relação com distúrbios hipertensivos da gravidez. simétrico -> infecções congênitas, anomalias congênitas e aneuploidias. Como ele afeta as células na fase de hiperplasia celular, todo o feto fica simetricamente hipodesenvolvido já no 2o trimestre.
51
Sofrimento fetal agudo/cronico
``` Agudo = no trabalho de parto Cronico = não há trabalho de parto, ILA diminuido, alteração no doppler ```
52
AOC combinados em baixas doses estão indicados durante a gestação?
NÃO, mesmo em baixa dose.
53
CI à amamentação
HTLV e HIV | Hep B-> pode se fizer imunoprofilaxia
54
Apojadura
1-3 dias apos o parto, descida do leite