GINECOLOGIA Flashcards
Consequências a longo prazo da SOP
Diabetes, cancer de endométrio e doença cardiovascular
Não é indicação para pré natal de alto risco
Gestantes < 15 ou > 35 anos
Causas estruturais e não estruturais da sangramento uterino anormal
- PALM - polipo, adenomiose, leiomioma, maligno
2. COEIN - coagulopatia, ovulatório, endometrio, iatrogenia e não classificada
Causas de SUA na adolescencia
Anovulatório (disfuncional) / imaturidade do eixo hipotalamo ( até 2 anos pós menarca)
Gestação
Infecção
Coagulopatia (PTI e DvWB)
Principal causa de SUA no adulto
Anovulatório (disfuncional)
Causas de SUA na pós-menopausa
Atrofia
Terapia de reposição hormonal
Cancer de endométrio
Tipo de mioma que não causa sangramento
Subseroso
Fatores de risco para mioma
Hist familiar Nuliparas >40a Obesidade Negros
Degeneração miomatosa mais comum e a que leva a dor na gestação
- Hialina
2. Rubra ou carnosa ou necrose asséptica
Quadro clássico de adenomiose
sangramento anormal + dismenorreia secundária
Quadro clínico endometriose
DISMENORREIA, infertilidade, dispareunia e dor pélvica
Localização mais comum de endometriose
Ovário
Exame padrão ouro para diagnostico de endometriose
Laparoscopia
Marcador importante no controle da endometriose
Ca 125
Conduta no endometrioma
Cistectomia
Quando iniciar investigação para infertilidade?
< 35 anos - após 1 ano tentando
> 35 anos - imediato ou após 6m
Quando dosar a progesterona e qual o valor normal na investigação de infertilidade
- Dosar na fase lútea (21-24d)
2. VN é > 3-5
Parâmetro para avaliar reserva ovariana, quando dosar e qual seu valor normal?
FSH
Dosar no 2-5d
VN < 10
Exame inicial e exame padrão ouro para avaliar fator tuboperitoneal
- Histerossalpingografia
2. Videolaparoscopia
O que significa prova de Cotte negativa e qual a conduta?
Obstrução de trombas
Cd: videolaparoscopia
Conduta quando a infertilidade é de causa masculina
FIV
Conduta quando infertilidade é de causa:
Fator tuboperitoneal
Fator uterino
Fator ovariano
- Laparoscopia
- Histeroscopia
- Clomifeno -> FIV
Conceito de endometriose profunda
Focos penetram > 5mm
Porção intestinal mais acometida na endometriose
Retossigmóide
Tipo de mioma associado a maior prevalência de SUA
Submucoso
Tratamento de dismenorreia primária
AINES e/ou anticoncepcional
Sinal da USG característico de endometrioma
Vidro fosco
Droga que isoladamente piora os sintomas da endometriose
Estradiol
Método que pode ser usado na dismenorreia primária e secundária
DIU de progesterona
Tipo de mioma mais associado a abortamento
Submucoso
Causas de obstrução de trompas
Salpingite (gonorreia e clamídia), endometriose e tumores ovarianos
Hormonios envolvidos na fase folicular, ovulatória e lútea
- FSH- estrogenio- inibina B
- Estrogenio- LH
- Progesterona e inibina A
Fase do ciclo ovariano de duração fixa
Fase lútea (14d)
Quanto tempo depois do aumento e pico do LH ocorre a ovulação? E por quanto tempo o LH fica aumentado?
- 32-36h / 10-12h
2. 48-50h
Qual hormonio atua nas células da TECA e GRANULOSA?
- LH
2. FSH
Onde é formado o androgênio?
Cél da TECA
Onde é formado o estrogênio?
Cél da Granulosa
Hormonios que atuam na fase proliferativa e secretora do endométrio
- Estrogênio (fase folicular)
2. Progesterona (ovulatória e lútea)
Qual camada do endométrio não sofre descamação?
Basal
Qual hormônio faz o efeito samambaia no muco cervical?
Estrogenio
Critérios para amenorreia da lactação
Amenorreia
Amamentação exclusiva
Até 6 m
Contraindicação a anticoncepcionais com progesterona
Gravidez
Tumor hep
HAS grave, AVE, TVP, TEP
Ca de mama atual
Contraindicações dos anticoncepcionais combinados
Amamentação < 6sem Ca de mana atual > 15 cig + >35 anos DM com vasculopatia HAS grave, IAM, AVC, TVP e TEP ENXAQUECA COM AURA
Medicamento que interferem nos ACO
Rifampicina e anticonvulsivantes
Tipos de cancer que tem incidencia diminuída com uso dos ACO
Ca de endométrio e ovário
Contraindicações do DIU
Gravidez, sangramento, infecções, def anatômicos, ca de colo e endométrio, ca de mama (DIU prog)
Entre 48h e 4 sem pós parto
Critérios para laqueadura
> 25 anos OU >ou= 2 filhos (intervalo de 60d)
Indicação para laqueadura no parto
Cesárea de repetição (>ou= 2) ou patologia da mãe que tem risco de óbito assinado por 2 médicos
Melhor contracepção de emergência
Levonogestrel 1,5mg dose única
Progestágeno menos trombogênico
Levonogestrel
Conceito de amenorreia primária e secundária
- 14 s/ caracteres sexuais ou 16 c/ caracteres
2. Amenorreia por 6m ou 3 ciclos
Estruturas originada pelos ductos de MÜLLER (paramesonéfricos)
Útero, trompas e 2/3 sup da vagina
Passo a passo da investigação de amenorreia secundária
BHCG TSH E prolactina Progesterona Estrogenio FSH GnRH
Qual é a doença: amenorreia primária + infantilismo sexual + anosmia
Sind de Kallmann
Necrose hipofisária + amenorreia secundária + sem lactação + queda de pelos pubianos. // e causa
Sind de Sheeran; hemorragia durante o parto
Critérios de falência ovariana precoce
Pct < 40 a + FSH > 40
Digenesia gonadal mais comum
Sind de Turner (45 XO)
Causa/ diag/ diag diferencial de hiperplasia adrenal congênita
Def na 21 hidroxilase
/ 17OH progesterona, androgenios altos e teste de ACTH positivo
/ SOP na forma não clássica
Conceito da sind de asherman
Amenorreia após lesão endometrial/ diag e tto com histeroscopia
Caracteristicas da sind de Morris
46XY/ insensibilidade androgenica
Tem testiculo/ sem cacteres sexuais
Características da sind. Rokitansky
46XX/ angenesia mülleriana/ tem ovário
Caracteres sexuais
Critérios diagnósticos de SOP
Ovário policistico (>ou= 12 folículos, 2-9mm ou 10cm3)
Hiperandrogenismo lab ou clinico
Anovulação
Fator protetor para mioma
Tabagismo ( aumenta a SHBG)
Fisiopatologia da dismenorreia primária
Produção excessiva de leucotrienos
Fatores de risco para incontinência e prolapso
Obesidade Hipoestrogenismo Parto vaginal Multiparidade Dpoc e constipação-prolapso
Incontinência extrauretral
- situações associadas
- diagnóstico
Perda insensível
- Fistulas e cirurgia prévia
- Cistoscopia para fistula vesivaginal / urografia para fistula ureterovaginal
Exame padrão ouro para incontinência e suas alterações
Urodinâmica
Dor, perda urinária e atividade do detrusor são achados patológicos
1. Incontinencia de esforço
Se PPE > 90 = hipermobilidade do colo
Se PPE < 60 = defeito esfincteriano
2. Bexiga hiperativa
Se presença de contração não inibida do detrusor
Conduta na incontinência aos esforços
Tto clinico: perder peso, fisio/ evitar duloxetina (suicidio) e alfa adrenergicos (AVE)
Cirurgico: cirg de Burch - era padrão ouro para hipermobilidade
Cirurg de SLING- padrao ouro para hipermob e defeito do esfincter
Tecnicas: TVT (retopubica) e TOT (transobturarória)
* TVT: tem que fazer cistoscopia
Técnica na cirurgia de sling associada a melhor resultado quando presença de cistocele
TVT
Tratamento na bexiga hiperativa
Clinico: perder peso, diminuir cafeína e tabagismo; fisio
- anticolinergicos (oxibutinina)
- agonista B3 adrenergico (mirabegrona)
Contraindicações de anticolinergicos nos tto da bexiga hiperativa
Arritmia
Glaucoma ang fechado
Gravidez
Lactação
Anatomia do assoalho pélvico
Aparelho de suspensão: Lig pubovesicouterino (A), cardinais ou paramétrios(L) e uterossacros (P) - sustentação: diafrag pelvico: elevador do anus (pubococcigeo, iliococcigeo, puborretal) e coccigeo / diafrag urogenital / fascia endopelvica
Conduta no prolapso
- uterino
- cupula
- Assint = nada
Sintom = histerectomia vaginal OU manchester se nulipara e jovem
Sintom + alto risco= kegel ou pessários - Fixar cupula em promontório ou sacro OU Colpocleise (le fort) pra alto risco e sem vida sexual
Tratamento de prolapsos vaginais anteriores e posteriores
- Cistocele
Colporrafia ou colpoperineoplastia anterior - fascia pubovesicocervical - Retocele
Colporrafia posterior - fascia retovaginal
Prolapso relacionado a histerectomia
Prolapso de cupula
Classificação POP-Q
Aa e Ba = anterior Ap e Bp= posterior C= colo ou cupula D= fundo de saco de DOUGLAS (Se não tem= nao tem útero) Num Neg= antes da vagina Num Pos= além do himen
Estádios de prolapso
I- < -1
II - entre -1 e + 1
III - >ou= +2 sem ser total
IV - total
Alterações hormonais na menopausa
Hipoestrogenismo hipergonadotrofico
FSH ALTO
testosterona e inibina BAIXOS
- ovario produz testosterona e androstenediona
Efeitos do hipoestrogenismo da menopausa
Aumenta RCV
risco de osteoporose - aumenta reab ossea (perda trabecular)
Aumenta LDL, diminui HDL
Indicação de TRH
- qual terapia?
- qual via?
Fogachos (+comum) 1. Com utero: combinada Sem utero: só estrogenio 2. Estrog:Via oral de colesterol alto Via parenteral se DM, HAS, tabag, trombose, doença hep e TGL alto Progest: oral ou DIU levonog
Contraindicações da TRH
Ca de mama (e lesao precursora) / ca de endométrio/ sang vaginal indeterminado / AVE, IAM, TVP E TEP (depende) / doença hepatica descompensada/ meningioma (se terapia combinada) e porfiria
Indicação de estrogenio local
Atrofia isolada
Indicação de bifosfonatos e classif pela densidometria
- Osteoporose
- Normal > -1
Osteopenia entre -1 e -2,5
Osteoporose < -2,5
O inicio da TRH nos primeiros 10 anos de menopausa possui efeito de reduzir o RCV. Porém se introduzido após esse tempo pode ter efeito contrário: V OU F?
Verdadeiro
Indicações da TRH
Sintomas vasomotores
Sindrome geniturinaria da menopausa
Presença de perda de massa ossea
Falencia ovariana precoce
Fistula mais comum após histerectomia total abd
Vesicovaginal
Alteração benigna funcional da mama
- tríade
- conduta
Mastalgia cíclica + adensamentos + cistos
DC: melhorará sustentação dos seios; tamoxifeno se dor intensa
Mastite
- agente
- conduta
Stafilo aureus
Cd: manter amamentação e ATB ( cefalexina)
Abcesso mamário
Manter amamentação , exceto se descarga purulenta ou incisão perto do mamilo
Drenagem + ATB (ceftriaxona +metronidazol + doxiciclina)
Eczema areolar X doença de paget
- Descamação bilateral, prurido, não destrói papila e resolve com corticoide
- Descamação unilateral , sem prurido, destrói papila e não responde a corticoide - BIÓPSIA
Derrame papilar
- lácteo
- multicor
- sangue
- Hiperprolactinemia? Pedir TSH, BHCG, medicamentos prolactinoma
- AFBM ou ectasia ductal
- Papiloma intraductal ou câncer -> exerese do ducto
Características de malignidade de descarga papilar
Unilateral. Uniductal, espontâneo, sanguinolento ou água de rocha
Fatores de risco do Ca de mama
> 40 anos, nuliparidade, história familiar, menacme prolongada, mutação BRCA 1 e 2; hiperplasias atípicas e sexo feminino; ca in situ ductal e lobular;
Rastreamento do Ca de mama
- MS
- FEBRASGO
- A cada 2 anos a partir dos 50 aos 69
2. Anualmente dos 40 aos 69
BIRADS
0 inconclusivo - faz USG ou RNM 1 sem alterações - repete de acordo com idade 2 benigno - repete de acordo com idade 3 provavelmente benigno- MMG a cada 6m 4 e 5 - maligno - CORE BYOPSI
Achados na mamogradia suspeitos de Ca de mama in situ
Microcalcificacoes pleomorficas e agrupadas
Pct alto risco para cá de mama e droga utilizado para profilaxia de alto risco
Ca de mama <50a, Ca de mama bilateral, Ca de ovário, Ca de mama em homem
- Tamoxifeno
Lesões benignas da mama
Fibroadenoma- MAIS COMUM
Tumor filoide - crescimento rápido, hipercelularidade estromal,
Esteatonecrose- trauma, RT e cirurgia mamária
AFBM
Lesão maligna mais comum da mama
Tipo de Ca de mama com característica mais bilateral
Tipo de Ca de mama avançado
- Ductal infiltrante
- Lobular infiltrante
- Ca inflamatório
Tratamento Ca de mama
Cirurgia - conservadora se tu < 3,5cm e <20% da mama + RT pós operatório
Radical
Linfonodos - retirar linfonodo sentinela , se comprometido deve ser feita cirurgia radical
QT- para tu > 1cm, linfonodo positivo, sem receptor hormonal, HER 2
QT NEOADJ -se tu muito grand
Hormonioterapia- se receptor P estrogênio positivo; tamoxifeno é inibir de aromatase por 5 a
Terapia alvo - se superexpressao de HER2
Fatores de risco Ca de ovários
Fatores de proteção de Ca de ovários
Idade avançada, menacme prolongada, história familiar, nuliparidade, indutor de ovulação , tabagismo e mutação BRCA
Amamentação, métodos anovulatorios, laqueadura
Características SUSPEITAS de malignidade no ovario
Sólido, usg Doppler com resistência diminuída, septado, papilar, espessamento de parede, irregular, tumor > 8cm, antes e depois da menacme
Marcadores tumorais X tipos de Ca de ovários
CA 125 - epitelial
DHL - germinativos
Alfa feto e BHCG - embrionários
Stauma ovarii
Fibroma
- Crise tireotoxica
2. Síndrome de meigs - tu ovários, ascite e derrame pleural
Tipo de Ca de ovários mais comum e tipo relacionado ao pseudomixoma peritoneal
- Adenocarcinoma seroso
2. Adenocarcinoma mucinoso
Tu ovário + anel de sinete
Tumor de krukenberg
Tratamento Ca de ovários
Laparotomias super extensa
QT PARA TODOS, menos se IA ou IB bem diferenciados
Teratoma ou cisto dermoide
Principal complicação é torção de pedículo
Conduta: cistectomia laparoscópica
Dor intensa + ausência de fluxo no Doppler em ovário
Torção ovariana; se isquemia = cistectomia; se necrose = ooforectomia
Marcador de área de metaplasia escamosa no colo
cistos de Naboth
Condiloma acuminado:
- sortipos envolvidos
- tto
- 6 e 11
- lesões extensas= cautéio ou laser
lesões pequenas ou gestantes= acido tricloroacético
tto domiciliar= imunomodulador
Quando fazer a colpocitologia?
anualmente,dos 25-64 anos , após sexarca.
após 2 resultados negativos= rastreamento a cada 3 anos
OBS: gestante faz igual// HIV faz de 6/6m no primeiro ano e depois anualmente (se CD4<200 - faz de 6/6m até melhorar contagem). Virgem não faz.
Quando parar de colher a colpocitologia?
Mulher histerectomizada por causa benigna com exames anteriores sem lesões
Lesões encontradas na colpocitologia
LIE-BG - 6/6m se >ou= 25 anos | a cada 3a se <25 anos
ASC-US - 6/6m se >ou=30a | 12m se entre 25-29| 3a se <25a
ASC-H- colposcopia
AGC - colposcopia + avaliar canal + endometrio (>35a)
LIE-AG- colposcopia
AOI - colposcopia
obs: HIV sempre colposcopia | se quando repetir as 2 primeiras continuar com alteração - colposcopia | se aspecto macro indicar invasão - colposcopia
Colposcopia
- Corantes
- Achado + suspeito
- Gestantes
- -acido acetico= area acetrobranca indica biópsia
- teste de schiller positivo ou iodo negativo - vasos atípicos
- só faz biópsia na suspeita de cancer
Conduta nas Lesões intraepiteliais do colo (NIC)
NIC I - espera | se >2a persiste = crioterapia ou cauterização
NIC >ou=II - exérese da zona de transformação (tipo I, II ou III).
obs: EZT tipo I se LIE-AG totalmente visível no momento da colposcopia
EZT tipo III se suspeita de cancer, não consegue ver limites da lesão ou JEC não visível
Estadiamento ca de colo
0 = ca in situ I - restrito ao colo I a1 (<3mm) a2 (3-5mm) I b1 (5mm-2cm) b2 (2-4cm) b3 (>4cm)
II a - parte sup da vagina |a1 <4cm | a2 >4cm
b - invade paramétrio
III a - 1/3 inferior da vagina
b - parede pélvica ou hidronefrose
c - linfonodos pelvios ou para aórticos
IV a - bexiga e reto
b- metástase a distancia
Tratamento do ca de colo
estádio 0 = EZT tipo III (cone)
Ia1= histerectomia total tipo 1
Ia2= histerectomia total tipo 2 +linfadenectomia pelvica
Ib1 e Ib2= Wertheim-meigs (histerectomia radical III)
Ib3 e IIa1= wertheim-meigs ou quimioradioterapia
>ou=IIa2 = quimio+ RT
Fatores de risco e de proteção para ce de endométrio
Risco= OBESIDADE, nuliparidade, idosa, branca, anovulação cronica, menacme prolongado, Lynch II, DM e hiperplasia atípica
Protetor= multiparidade, tabagismo e progesterona
Espessura endometrial suspeita de ca de endométrio e principal método diagnóstico
> 4mm em menopausadas sem TRH
8mm em menopausadas com TRH
Diag: histeroscopia +biópsia
Conduta se hiperplasia endometrial
benigna ou sem atipia= progesterona
com atipia= histerectomia total
Ca de endométrio:
- Tipos
- Tipo histológico mais comum e o de pior prognostico
- Estadiamento e tto
1. Tipo I (relacionado a hiperplasia e hiperestrogenismo) Tipo II (relacionado a atrofia) 2. Endometriode / Ca de cel claras e seroso 3. Cirurgico - laparotomia + histerectomia total+salpingooforectomia bilateral + lavado p +lifadenectomia
Droga que aumenta risco de ca de endométrio
Tamoxifeno
Causa principal de infertilidade tubuloperitoneal
DIP