GASTROENTEROLOGIA Flashcards

1
Q

Sinal de Disfagia de condução

A

Entalo

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2
Q

Sinal de disfagia de transmissão

A

Engasgo

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3
Q

Qual o plexo acometido na acalasia?

A

Plexo de Auerbach

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4
Q

Tipo de acalasia mais comum

A

Primária - idiopática

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5
Q

Causa secundaria mais comum de acalasia

A

Doença de chagas

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6
Q

Clínica clássica de acalasia

A

Disfagia e perda de peso em ANOS de evolução

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7
Q

Achado característico de acalasia na esofagomanometria

A

Não relaxamento do EEI

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8
Q

Achado na esofagografia baritada clássico de acalasia

A

Sinal do bico de pássaro ou chama de vela

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9
Q

Classificação de Mascarenhas

A

I - esf normal < 4cm
II - megaesf 4-7cm
III - megaesf 7-10 cm
IV - dolicomegaesf > 10cm

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10
Q

Procedimento mais eficiente e com resultados duradouros no tratamento da acalasia

A

Miotomia a Heller + fundoplicatura

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11
Q

Quando ocorre o esôfago de quebra nozes?

A

Espasmo esofagiano difuso com pressão > 400mmHg

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12
Q

Achado na esofagografia baritada típico do espasmo esofagiano difuso

A

Sinal de saca rolhas

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13
Q

Sintomas típicos de DRGE

A

Pirose e regurgitação

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14
Q

Exame padrão ouro para DRGE

A

Phmetria de 24h

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15
Q

Indicação de EDA em DRGE

A

Presença de sinais de alarme: anemia, odinofagia, perda de peso, ictericia, disfagia e idade >45a

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16
Q

Primeiro passo no tratamento da DRGE

A

Teste terapêutico com IBP 1x/dia por 2 semanas, completar 8sem

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17
Q

Indicações de cirugia na DRGE

A

Refratário a IBP, recorrente e complicações (estenose e úlcera)

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18
Q

Exame manométrico normal

A

> 60% de ondas e/ou força >30mmHg

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19
Q

Quando fazer fundoplicatura parcial e quais os tipos?

A
  1. Quando a manometria for anormal

2. Anterior (dor e thal) / posterior (lind e toupet)

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20
Q

Conduta na displasia de alto grau no esôfago de barret

A

Ressecção ou ablação endoscópica

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21
Q

Conduta na displasia de baixo grau no esôfago de barret

A

EDA 6-12m ou ressecção

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22
Q

Fatores de risco para ca de esôfago escamoso e adenocarcinoma

A
  1. Tabagismo, etilismo, HPV e acalasia

2. DRGE, barret e obesidade ( acalasia tamb)

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23
Q

Ca de esôfago: estadiamento e tratamento

A

T1a : só mucosa - mucosectomia por EDA
>ou= T1b - esofagectomia + QT E RT neoadj
T4b e M1 - paliação

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24
Q

Esofagomanometria no Ca de esôfago: sinal clássico

A

Sinal da maçã mordida

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25
Q

Divertículo que ocorre com enfraquecimento do triângulo de killian

A

Divertículo de zenker

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26
Q

Achado na histopatologia que confirma esôfago de barret

A

Células caliciformes

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27
Q

Tipo de carcinoma esofágico mais comum DISTAL

A

Adenocarcinoma

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28
Q

Causa de divertículos por tração

A

Motor e inflamatória/infecciosa

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29
Q

Classificação de siewert

A

I - tumor no esof distal entre 1-5cm da JEG
II - tumor entre 1cm proximal da JEG até 2cm distais da JEG
III- tumor no estômago entre 2-5cm da JEG

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30
Q

Classificação de los angeles

A

A - uma ou mais erosões < 5mm, restritos ao fundo da mucosa
B- pelo menos uma >5mm, restrito ao fundo da mucosa
C- erosões cruzando as dobras da mucosa e ocupam <75% da circunferencia
D- erosões ocupam > 75% da circunf

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31
Q

Vias que estimulam a bomba de prótons

A

Gastrina
Nervo vago
Histamina

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32
Q

Em que parte do estômago ocorre a produção de ácido?

A

Fundo

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33
Q

Substancia responsável pela produção e manutenção da barreira mucosa gástrica

A

Prostaglandinas

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34
Q

Fatores facilitadores da úlcera péptica

A

H. Pylori e AINES

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35
Q

Hipercloridria na H pylori

A

Infecção no antro

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36
Q

Hipocloridria na H pylori

A

Infecção disseminada

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37
Q

Caractéristicas da dor na DUP

A

Úlcera gástrica: dor durante alimentação

Duodenal: 2-3h depois da alimentação

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38
Q

Quando fazer EDA na DUP

A

> 45a ou sinais de alarme

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39
Q

Úlcera que sempre deve ser biopsiada

A

Gástrica

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40
Q

Investigação de H pylori invasiva e não invasiva

A
  1. Teste da urease (EDA)

2. Teste da ureia respiratória

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41
Q

Indicações para erradicar H. Pylori

A

DUP, linfoma MALT, dispepsia, lesões pré neoplasicas (polipos), após gastrectomia, hist familiar de 1º grau

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42
Q

Tratamento da H pylori

A

Claritromicina + amoxicilina + omeprazol 20mg 12/12h por 14 dias

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43
Q

Controle de cura na H pylori

A

> ou = 4 sem após término

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44
Q

Controle de cura de úlcera gástrica vista por EDA

A

Nova EDA

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45
Q

Úlceras com hipercloridria

A

Ulcera duodenal
Ulcera gastrica II (corpo, associada a duodenal)
Ulcera gástrica III ( prépilorica)

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46
Q

Úlceras com hipocloridria

A

Úlcera gastrica I (pequena curvatura baixa)

Ulcera gastrica IV (peq curvatura alta, perto da JEG)

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47
Q

Ulcera gastrica mais comum

A

Tipo I

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48
Q

Conduta cirurgia nas ulceras gástricas

A

Tipo I - antrectomka + billeoth I
Tipo II e III - vagotomia troncular + antrectomia + billroth II
Tipo IV - gastrectomia subtotal com Y de roux

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49
Q

Sindrome de dumping:

  • reconstruções mais envolvidas
  • tto
A

BI E BII

tto: dieta pobre em carboidratos, dieta fracionada, deitar após comer

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50
Q

Reconstrução mais relacionada a gastrite alcalina

A

billroth II

VOMITOS N MELHORAM A DOR

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51
Q

Característica da sind da alça aferente e reconstrução mais relacionada

A

Vomitos em jato aliviam a dor

Só ocorre na BII

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52
Q

Tratamento da gastrite alcalina e sind da alça aferente

A

Conversão para Y de roux

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53
Q

Classificação de forrest

A

I- hemorragia ativa/ Ia em jato, arterial; Ib em babação, lento — 90% de ressag
II - hemorrg recente / IIa vaso visível, sem sang; IIb coágulo aderido; IIc hematina na base da úlcera —- 50/30/10%
III - ulcera com base clara, sem sang —<5%

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54
Q

Tratamento baseado na classf de forrest

A
Alto risco (até IIb): terapia endoscópica com epinefrina e eletrocoagulação/ hemoclipes
Baixo risco (IIc e III) : IBP, erradicar H pylori
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55
Q

Fatores de risco para cancer gástrico

A

Dieta rica em condimentos, pobre em frutas e verduras; H pylori, anemia perniciosa, tabagismo, hist familiar, tipo sang A, gastrectomia parcial e pólipos adenomatosos

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56
Q

Classif de Lauren

A

Tipo intestinal: bem diferenciado, glandulas, bom prog, estômago distal, mais em H, hematogênico; tipo mais comum no brasil ; mais associado a H pylori e gastrite atrófica
Tipo difuso: ANEL DE SINETE, pouco diferenciado, prog ruim, ambos os sexos, estomago proximal, relação com tipo sang A

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57
Q

Classificação de Bormann

A
I - polipoide (melhor prog)
II - ulcera com bordas nitidas
III- ulcera sem bordas nitidas (MAIS COMUM)
IV - linite plastica, infiltrativo
V - nenhum
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58
Q

Sinais de doença avançada no adenocarcinoma gástrico

A

Linfonodo de virchow, sister mary joseph, Irish, Blumer (prateleira retal) e krukemberg + ascite e massa abd palpável

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59
Q

Melhor exame para estadiar T

A

Usg endoscópico

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60
Q

Quando indicar laparoscopia no estadiamento?

A

Se a TC nao achar metastase a distancia

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61
Q

Número de linfonodos minimos pós op

A

15/16

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62
Q

Cirurgia no cancer gastrico

A

Tumor distal - gastrectomia subtotal + y de roux ou BII

Tumor proximal - gastrectomja total + Y roux

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63
Q

Cancer gastrico precoce

- quando fazer tratamento endoscópico

A

Limitado a mucosa, nao ulceroso, sem acometimento linfonodal e < 2cm - TODOS DEVEM ESTAR PRESENTES

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64
Q

Tumor gastrointestinal estromal são mais encontrados no…

A

Estomago

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65
Q

Principal complicação de vagotomia + piloroplastia

A

Diarreia

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66
Q

Principal complicação de vagotomia troncular + antrectomia

A

Gastrite alcalina

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67
Q

Boa resposta ao tto clinico é um bom preditor para cirurgia antirrefluxo : V OU F?

A

VERDADEIRO

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68
Q

Principal complicação no bypass gastrico com Y de roux na bariátrica

A

Hiperoxalúria ( aumenta calculos)

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69
Q

Lesão de Dieulafoy

A

Vaso dilatado na submucosa

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70
Q

HDA + neoplasia : melhor conduta para controlar hemorragia

A

Radioterapia hemostatica

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71
Q

Causas infecciosas relacionada a DUP

A

CMV, HSV, helicobacter helmanni

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72
Q

Classificação das hérnias de hiato

A

I - por deslizamento; a JEG fica acima do diafragma (mais comum)
II - por rolamento; o fundo gástrico fica acima do diaf
III- em pantalona; JEG e fundo acima do diaf
IV - hérnia diafragmática

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73
Q

Tumor benigno mais comum do esôfago

A

Leiomiomas

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74
Q

Sindrome de ruptura esofágica com pneumoperitoneo após multiplos episódios de vômito

A

Sind de Boerhaave

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75
Q

Lesões de Mallory Weiss

A

Lesões na JEG, quadro tipico de HDA após vomitos e libação alcoólica

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76
Q

Sinal de doença localmente avançada no ca gastrico

A

Linfonodomegalia de tronco celíaco

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77
Q

Principais complicações da DUP

A

Sangramento - parede posterior

Perfuração- parede anterios - leva mais a cirurgia

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78
Q

Principal vaso envolvido no sangramento em DUP

A

Artéria gastroduodenal

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79
Q

Situação que é indicada gastrectomia total profilática

A

Cancer gástrico difuso hereditário (mutação da ecaderina

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80
Q

Melhor exame para Zollinger Ellinson

A

Teste da secretina

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81
Q

Zollinger Ellinson

A

Tumor de gastrina; formado no triangulos dos gastrinomas (ducto cistico, ducto hep comum e 3ª porção do duodeno
Mais comum em homens
Hipercloridria e diarreia

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82
Q

Medicamento responsável por resultados falso negativos no teste da urease

A

IBP

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83
Q

Tríade de Borchardt

A

Dor subita abd + esforço pra vomitar sem sucesso + não consegue passar SNG —> volvo gástrico

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84
Q

Principal causa e tipo na diarreia aguda

A

Infecçao / tipo secretório

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85
Q

Testes para confirmar disabsorção

A

Teste quantitativo de gordura nas fezes >7g/dia
Teste de SUDAM III
Esteatócrito

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86
Q

Teste mais importante para diagnóstico diferencial da causa disabsortiva

A

D xilose urinária

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87
Q

D xilose urinária > 5g

A

Exame normal, então é problema na digestão

Ex: doença pancreática

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88
Q

D xilose urinária <5g

A

Exame anormal, lesão de mucosa (exame de imagem + biopsia) ou crescimento bacteriano (aspirado duodenal + cultura)

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89
Q

Exames para avaliar doença pancreática

A

Teste da secretina e elastase fecal

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90
Q

Elastase fecal diminuida

A

Insuf pancreática exócrina

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91
Q

Exame para avaliar deficiencia de lactase

A

Exalação do hidrogênio

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92
Q

Clinica de doença de Whipple

A

Disabsorção + artralgia + MIORRITMIA OCULOMASTIGATÓRIA

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93
Q

Achado na biópsia que fecha diag da doença de whipple

A

Macrófagos corados com PAS +

94
Q

Tratamento da doença de whipple

A

Ceftriaxona por 2 sem

Seguido de SMZ + TMP por 1 ano

95
Q

Clínica classica e subclínica da doença celíaca

A
  1. Esteatorreia + diarreia alta

2. Osteopenia + emagrecimento + baixa estatura + anemia ferropriva refratária

96
Q

Principais causa de anemia ferropriva refratária

A

Doença celíaca e sindrome nefrótica

97
Q

Doenças relacionadas a doença celíaca

A

DM 1, hashimoto, hep autoimune, def de IgA, dermatite herpetirforme, sind down, sind de turner

98
Q

Autoanticorpo relacionado a doença celíaca

A

Anti transglutaminase IgA

99
Q

Diagnostico de doença celíaca

A

Anti transglutaminase IgA
Biopsia com atrofia de vilosidades e hiperplasia de criptas
+ iniciar dieta sem glúten e dps anticorpo negativas EM CRIANÇAS

100
Q

Complicação de doença celíaca

A

Linfoma intestinal T

101
Q

Principal fator de risco para DII

A

Historia familiar

102
Q

Fator protetor para RCU e de risco para DC

A

Tabagismo

103
Q

Região mais acometida pela RCU

A

Retossigmoide

104
Q

DII de acometimento contínuo, ascendente, limitado a mucosa

A

RCU

105
Q

DII de acometimento descontínuo, transmural, e por todo TGI

A

Chron

106
Q

Achados histopato na RCU

A

Erosões, perda de haustrações (cano de chumbo), pseudopolipos
Criptites e microabscessos na biopsia

107
Q

Achados histopato na DC

A

Ulceras aftoides, estenoses, pedras de calçamento, fistulas, fissuras
Granuloma nao caseoso na biopsia

108
Q

Area mais acometida pela DC

A

Íleocolite

109
Q

DII que poupa anus

A

RCU

110
Q

manifestações extraintestinais da DII

A

R resposta imune (febre)
C colangite esclerosante (RCU)
U uveíte (não cega)
E eritema nodoso (DC) e pioderma gangrenoso (RCU)
D dor articular / espondilite anquilosante (DC)
C calculos renais e biliares (DC)

111
Q

Autoanticorpo relacionado a RCU e a DC

A
  1. P- ANCA

2. ASCA

112
Q

Calprotectina fecal na sindrome do intestino irritável

A

Negativa

113
Q

Droga de ataque nas DII

A

Corticoide / hidrocortisona

114
Q

Drogas de manutenção na DII

A
Azatioprina e ciclofosfamida
// infliximab e adalimumab
115
Q

Ordem crescente de potencia das drogas no tto das DII

A

Sulfassalazina, mesalazina
Corticoide
Imunossup
Inib do TNF - alfa

116
Q

Indicações do tto cirurgico nas DII

A
Fistula e fissuras refratarias
Obstrução intestinal
Hemorragia
Megacolon toxico
Displasia de alto grau
Ca colorretal
117
Q

Tecnicas cirurgicas para RCU e DC

A
RCU
1. Colectomia + ileostomia (URGENCIA)
2. Colectomia + anastomose de bolsa ileal com ânus ou reto
DC
1. Ressecção do segmento (casos graves)
2. Estenoplastia
118
Q

DII mais relacionada a megacolon toxico e ca colorretal

A

RCU

119
Q

Tto megacolon tóxico

A

Atb + corticoide
Se n melhorar -> ciclosporina ou infliximab por 72h
Se n melhorar -> cirurgia

120
Q

Vigilancia do ca colorretal

A

A partir de 8/10 a, com colonoscopia e biopsia

121
Q

DII com mais recidiva

A

Chron

122
Q

DII com massa palpável em quadrante inferior direito

A

Chron

123
Q

Causa de sind intestino curto

A

Chron, trauma e isquemia

124
Q

Principal característica da diarreia na sind intestino irritável

A

Diarreia não noturna, sem sangue E dor que alivia após evacuação

125
Q

Principal ATB associado a colite pseudomembranosa

A

Clindamicina

126
Q

Localização comum do pioderma gangrenoso

A

Pré tibial

127
Q

Diarreia após introdução alimentar

A

D celíaca

128
Q

Diarreia + PCR E VHS ALTOS

A

DII

129
Q

Contraindicações a loperamida

A

Diarreia invasiva
Diarreia aguda em idosos e imunocomp
Diarreia grave com desidrataçao e fezes sanguinolentas

130
Q

Doença intestinal com grande crescimento bac e diminuição da absorção da d xilose

A

Enteropatia ambiental

131
Q

Função da

Valvula ileocecal

A

Impedir refluxo de bac do colon p delgado

132
Q

Inibidor de tnf-alfa que pode usar em gestantes com DII

A

Certolizumab

133
Q

Tumor mais frequente no Apendice

A

Mucinoso

134
Q

Obstrução inst + dilatação importante de colon/ceco

A

Sind de Ogilvie (pseudo obst colonica aguda)

135
Q

Sind de bouveret

A

Calculo biliar causando obstrução no piloro ou duodeno

136
Q

Sind de Mirizzi

A

Obstrução extrinseca do ducto hep comum, por calculo em ducto cistico

137
Q

Principal causa de obstrução em intestino grosso

A

Neoplasia de colon (adenocarcinoma)

138
Q

Pontos mais comuns de obstrução no íleo biliar

A

Ileo distal/ angulo de treiz e valvula ileocecal

139
Q

Principal causa de obstrução geral e do delgado

A

Bridas

140
Q

Obstrução com hiperatividade simpática

A

Pseudo obst colonica aguda (sind ogilvie)

141
Q

Principal complicação e antídoto para uso da neostigmina

A
  1. Bradicardia

2. Atropina

142
Q

Irrigação arterial intestinal

A

Da aorta saem:
1. Tronco celíaco (art hep comum, gastrica E e esplenica)
2. Mensenterica sup - ramos de art retas
3. Mesentérica inf - ramos de art retas
COLATERAIS:
Arco de riolan e drummond ( art mesen sup com inf)
Arcadas pancreatiduodenais (mesent sup e tronco celiaco)

143
Q

Regiões mais acometidas por isquemia (divisoras de aguas)

A

Flexura esplenica e junção retossigmoide

144
Q

Clinica geral de obstrução intestinal

A

Dor, distensão (mais nas baixas), parada de eliminação de flatos e fezes
Vomitos (mais em altas; baixas fecaloides)
Peristalse com timbre metálico

145
Q

Toque retal com ampola cheia + sintomas de obstrução

A

Obst funcionali

146
Q

Diagnostico de obstrução de delgado

A

Rx
Distensao central + pregas coniventes (empilhamento de moedas)
Niveis hidroaereos

147
Q

Diag de obstrução de colon

A

Distenção periférica + haustrações

148
Q

Conduta na obst por bridas

A

Nao complicada: suporte 48h + gastrografin

Complicada ou refrataria: lise de aderencias por laparotomia ou laparoscopia

149
Q

Achado no RX e Conduta no volvo sigmoide

A
  1. Grao de café
  2. Nao complicada: suporte + descompressao endoscopica + sigmoidectomia eletiva
    Complicada (isquemia) - cirurgia de hartmann
150
Q

Causa mais comum de obstrução em alça fechada

A

Obst colonica + valvula ileocecal competente

151
Q

Triade de rigler

A

No ileo biliar

Pneumobilia, calculo ectopico e distensao de delgado

152
Q

Causa mais comum de obst na infancia, quadro clinico e conduta

A

Intussuscepção
3m-6a/idiopática
- clinica: dor, choro incontrolavel, massa palpavel com aspecto de salsicha e fezes com geleia de framboesa
- conduta:
Redução com enema/ cirurgia se refratario ou adulto

153
Q

Principal causa de ileo paralítico, sinal classico na clinica e conduta

A
  1. Pos operatório
  2. Peristalse diminuida
  3. Suporte
154
Q

Quadro de sind de ogilvie e conduta

A

Paciente grave, peristalse aumentada
Cd: suporte + neostigmina 2,5mg EV (ação parassimpática)
Descompressao colonoscopica se ceco >11-13cm
Cirurgia se refratario

155
Q

Sinal clinico e exame diagnóstico na isquemia mesentérica aguda

A

Dor abd desproporcional ao exame fisico

Angio TC

156
Q

Conduta na isquemia mesent aguda

A

Embolia/trombo: heparinização, laparotomia(embolectomia ou trombectomia) e papaverina pos op

Vasoconstricção: papaverina/ cirurgia se refratario ou peritonite

157
Q

Causa, sinal clinico, diag e conduta na isquemia mesenterica cronica

A
  1. Aterosclerose
  2. Angina mesentérica (come e dói)
  3. Angiografia mesent
  4. Revasc - cirurgia para jovens
    Stent para idosos e pessoas com comorbidades
158
Q

Isquemia intestinal mais comum

A

Colite isquemica

159
Q

Situação relacionada a colite isquemica

A

Correção de aneurisma de aorta abd

160
Q

Sinal no clister opaco e tratamento na colite isquemica

A

Thumbprinting
Tto: suporte
Cirurgia se peritonite, hemorragia, colite fulminante e refratario

161
Q

Neoplasia maligna mais comum no delgado e suas características

A

Tumor carcinoide
Acometem os 60cm terminais do íleo; metastase comuns para figado e linfonodos; PET-CT (+sens) e cintilografia com analogo da somatostatina
Analogos da somatostatina- inibem secreção de substancias bioativas e impedem a crise carcinoide

162
Q

Colite pseudomembranosa

  • classif
  • conduta
A
  1. Não grave: leuco <15.000, Cr <1,5) = metronidazol VO, 10-14d
    Grave: leuco >15.000, Cr>ou=1,5 = vancomicina VO 10-14d
    Fulminante: choque, hipotensão= vacomicina VO + metronidazol EV
163
Q

Exame padrão ouro da colite pseudomembranosa

A

Teste de citotoxina em cultura das fezes

Na pratica pesquisa as toxinas A e B com Elisa

164
Q

Achados que indicam isquemia intestinal

A

Pneumatose intestinal e gas na veia porta

165
Q

Hormonio produzido pelos tumores carcinoides

A

Serotonina

166
Q

Tumor maligno de apendice

A

Carcinoide / adeno

Adeno: cirurgia sempre
Carcinoide: cirurgia se tumor >2cm

167
Q

Polipo colônico com maior risco de malignização

A

Viloso

168
Q

Bactérias envolvidas na apendicite

A

E.coli e B. Fragiles

169
Q

Sinais do exame físico na apendicite

- sinais relacionados ao apendicde retrocecal e pelvico

A

Blumberg: dor a descompressão brusca
Rovsing: dor na FID após compressão da FIE
obturador: dor a rotação interna da coxa direita
Psoas: dor a extensão da coxa direita

  • Psoas/ obturador
170
Q

Conduta na apendicite

A

Simple- (<48h e s/ complicação) : atb prof e apendicectomia
Fleimão 3cm: atb 7-10 d, drenagem, cirurgia após 6-8sem
Peritonite difusa: atb 7-10d, cirurgia de urgência

171
Q

Exame de escolha na diverticulite

A

TC de abdome

172
Q

Fistula mais comum na diverticulite

A

Colovesical

173
Q

Classificação de hinchey

A

I - abscesso pericolico
II- abscesso pelvico
III- peritonite purulenta
IV- peritonite fecal

174
Q

Conduta na diverticulite

A

Sem complicação: atb + suporte / cirurgia se imunocomp, fistula ou nao conseguiu excluir cancer
Abscesso >ou= 4cm: drenagem+ atb + cirurgia eletiva ?
Peritonite: colectomia a hartman

175
Q

Principal causa de HDB e manejo

A

Doença diverticular

  1. Sang leve a mod = colono para diag e tto ; se n conseguir angiografia ou cintilografia
  2. Sang maciço= angiografia

Nada resolveu: colectomia

176
Q

Polipose adenomatosa familiar

A

Defeito no APC
polipos por todo TGI
Variante: -gardner:dentes extras, osteoma e lipoma
- turcot: meduloblastoma

177
Q

Peutz- jeghers

A

Mancha melanótica

Polipo hamartoso

178
Q

Cowden

A

Polipo hamartoso

Ceratose palmoplantar e nodulos verrucosos

179
Q

Tipo de cancer colorretal mais comum e fatores de risco

A

Adenocarcinoma

Esporádico: hist familiar, idade, DII, dieta e habitos de vida

180
Q

Ca colorretal heritário nao relacionado a polipos e critérios de amsterdam

A

Sind de lynch
Tipo I: ca colorretal
Tipo II: outros ca; endometrio, mama e estomago

Critérios

  1. Ca colorretal ou de endometrio, delgado, ureter, pelve renal e ovario em >ou= 3 familiares, sendo 1 parente de 1º grau dos dois
  2. Um caso <50a
  3. Sem polipos
  4. > ou = 2 gerações
181
Q

Clinica do ca colorretal de acordo com localização

A

Colon direito: anemia ferropriva + massa palpável
Colon esquerdo: alt do habito intestinal
Reto: HEMATOQUEZIA e tenesmo

182
Q

Rastreamento do ca colorretal

A

Esporadico : >ou=50a
Se hist fam : >ou= 40a
Lynch: >ou=20a
PAF: >ou=10 a (retoscopia)

183
Q

Conduta ca colorretal

A
  1. Colon: colectomja + linfadenectomia + QT adj se N positivo
  2. Reto: T1 e N0- excisao local
    QT e RT neoadj + cirurgia + QT adj

Tumor > 5cm : ressecção abd baixa + excisao total mesorreto + anastomose colo reto

Tumor

184
Q

Local mais comum de metastase ca colorretal

A

Figado

185
Q

Ponto de griffith

A

Angulo esplenico

186
Q

Sintoma mais frequente do ca colorretal

A

Enterorragia

187
Q

Polipo com cel de desnaturação

A

Hiperplasico

188
Q

Regra do 2: diverticulo de meckel

A
2% da pop
2 pés (aprox 30cm)
2 polegadas de comp
2 cm de diametro
2 tipos de mucosa ectopica(gastrica e pancreatica) 

Borda antimesentérica
Diag cintilografiab
Tto ressecçao

189
Q

Primeiro episódio de diverticulite tem mais chances de perfuração: V OU F?

A

Verdadeiro

190
Q

Principal diag diferencial de apendicite

A

Adenite mesentérica

191
Q

Polipo colônico mais comum e polipo neoplasico mais comum

A
  1. Hiperplasico

2. Adenoma

192
Q

Localização de metastases no ca colorretal que indicam prog sombrio

A

Linfonodos retroperitoniais

193
Q

Classificação de hinchey-Kaiser

A

0 - diverticulite leve - espessamento da parede colonica
Ia - fleimão - espessamento da parede + densificação da gordura
Ib - abscesso pericólico - Ia + abscesso pericólico
II - abscesso pelvico - Ia + absecesso a distancia
III- peritonite purulenta - gás associado a coleções localizadas ou generalizadas e espessamento peritoneal
IV- peritonite fecal - igual a III

194
Q

Questões genéticas associadas a sind lynch

A

Instabilidade de microssatélites (erro do DNA) e genes hLMH1…

195
Q

Pesquisa de sangue oculto nas fezes diminui mortalidade (em relação ao rastreamento de ca colorretal): V OU F?

A

Verdadeiro

196
Q

Intervalo de tempo de colonoscopia após achado de pólipo benigno

A

3 anos/ 5 anos se normal

197
Q

Fator protetor de adenocarcinoma de cólon

A

Uso recorrente de AINES

198
Q

Síndrome de alça aferente pode apresentar como complicação a deficiência de qual vitamina?

A

B12

199
Q

Causa mais frequente de gastrite crônica

A

H. Pylori

200
Q

Contraindicações absolutas para colonoscopia

A

Diverticulite aguda, abdome agudo perfurado e megacolon tóxico

201
Q

Principal complicação após necrosectomia e conduta

A

Fistula pancreatica
Cd: solicitar dosagem de amilase do liquido do dreno
Se confirmada: NPT+ dreno+ octreotide

202
Q

Principal sinal clinico da pancreatite por hipertrogliceridemia

A

Xantoma eruptivo

203
Q

Principal causa/fator de risco para pancreatite aguda, cronica e ca de pancreas

A
  1. Litiase
  2. Alcoolismo
  3. Tabagismo
204
Q

Complicação da pancreatite aguda que pode evoluir com amaurose

A

Retinopatia purstcher like

205
Q

Enzima pacreatica mais sensivel e especifica

A

Lipase (até 7-8d)

Nao diz gravidade

206
Q

Exame inicial e definitivo para pancreatite aguda

A
  1. Usg

2. TC com contraste - 47-72h depois

207
Q

Não fazem parte do critério de Ransom (aproveitar para dizer os critérios)

A

TGP, amilase, lipase e bilirrubinas

208
Q

Critério de mau prognóstico isolado da pancreatite aguda

A

Obesidade

209
Q

Critério de balthazar

A
A- normal -0
B- aumento de vol difuso ou focal -1
C- inflamação peripancreatica -2
D- coleção liq unica -3
E- 2 ou mais coleçoes liq -4

Necrose ausente -0
Até 33% - 2
33-50 -4
> 50% - 6

210
Q

Conduta na pancreatite leve e grave

A

Leve : colescistectomia no internamento OU papilotomia no internamento

Grave: papilotomia no internamento + colecistectomia após 6sem

211
Q

Conduta nas complicações da pancreatite aguda

A

Expectante
ATB se necrose infectada - CARBAPENEMICOS
Necrosectomia se necrose infectada ou necrose sintomática
Via endoscopica para encapsulados(>4sem) / drenagem com TC / cirurgia 3-4sem do inicio do quadro

Pseudocisto: via endoscopica se compressao de estruturas, ascite ou hemorragia por pseudoaneurisma

212
Q

Diagnostico de pancreatite cronica

A

Calcificação + estratorreia + DM + emagrecimento

Elastase fecal <200

Usg endoscopica e TC

213
Q

Tratamento cirúrgico da pancreatite cronica

A

Indicação: dor intratável clinicamente

  1. Faz CPRE
  2. Doença grande ducto >7mm= pancreatojejunostomia latero lateral com Y de roux
  3. Pequeno ducto = whipple se calcificação na cabeça / child se calcificação no corpo ou cauda
214
Q

Principal complicação da pancreatite cronica e manejo

A

Trombose da veia esplenica = varizes gastricas + esplenomegalia

Conduta: esplenectomia

215
Q

Quadro classico de ca de pancreas

A

Ictericia verdínica + sinal de courvosier terrier -vesicula dilatada e indolor + emagrecimento

216
Q

Principal marcador tumoral do ca de pancreas e marcador de colestase obstrutiva

A
  1. CA 19.9 = para acompanhamento

2. Ausencia de urobilinogenio no SU

217
Q

Melhor exame para rastreamento do ca de pancreas

A

Usg endoscopica

218
Q

Tratamento no cancer de pancreas

A

Curativo: até T3/ N /M0: Whipple modificada (cabeça) OU child (corpo e cauda) + QT ADJ

Paliativo: T4/N/M1 : stents // coledocojejunostomia (ictericia) e gastrojejunostomia (obstrução) + QT ADJ

219
Q

Esquema de QT mais usado e o mais potente no ca de pancreas

A
  1. Gencitabina com ou sem capecitabina

2. FOLARINOX

220
Q

Complicação da HDT vigorosa na pancreatite

A

Sind compartimental abd

221
Q

Imagem da neoplasia cistica mucinosa

A

Cisto solitário com septos

222
Q

Imagem da neoplasia cistica serosa

A

Multiplos cistos, favo de mel

223
Q

Características do IPMN

A

Maligno
H e M
MUCINA, amilase e CEA ALTOS
ducto dilatado

224
Q

Caracteristica na imagem do tumor de frantz

A

Imagem cistica + sólida

225
Q

Tumor endocrino mais comum e conduta

A

Insulinoma

Enucleação

226
Q

Tumor endocrino associado ao eritema necrótico

A

Glucagonoma

227
Q

Caracteristicas do somatostinoma

A

Hipocloridria
Colelitiase
Esteatorreia
DM

228
Q

Tumor endocrino mais associado a NEM 1

A

Gastrinoma

229
Q

Melhor exame para dignóstico dos tumores endócrinos

A

TC com contraste

Exceção insulinoma: usg perioperatoria

230
Q

Indometacima pode ser usado para evitar pancreatite pós CPRE: V OU F?

A

Verdadeiro

231
Q

Cirurgia que piora e melhora DRGE

A
  1. Gastrectomia vertical de sleeve

2. Bypass gastrico com y de roux

232
Q

Tumor NEM 1: os 3 P

A

Paratireoide, pancreas e pituitária