GESTAÇÃO ECTÓPICA Flashcards
LOCALIZAÇÃO MAIS COMUM
98% tubárias
- Risco de rotura
- Não viável
- Mais comum na ampola tubária
FATORES DE RISCO
- DIP prévia
- Tabagismo
- Procedimento tubário prévio
- DIU
- Laqueadura
- Falha de ACO de emergência
- Reprodução assistida
- Gestação ectópica prévia
CLÍNICA
Dor em fossa ilíaca
Atraso menstrual
Sangramento vaginal
Menor produção HCG —> Menor produção de progesterona lútea —> Descamação do endométrio (“borra de café”);
Abdome com dor ou não a palpação
Especulo - Colo arrocheado (estase venosa - gravidez)
Palpação de tumoração em anexo;
ROTA - Sinais de irritação peritoneal e choque;
“grito de douglas”
DIAGNÓSTICO
USG TV
- “Anel tubário”
Massa anexial indefinida
- Beta-HCG > 1500, útero vazio = ECTÓPICA
CONDUTA DE BETA < 1500 E ÚTERO VAZIO
Repetir em 48 horas —> Tendência de duplicar se gestação normal —>Ectópica produção menor (<50%)
DDX
- Abordo
- Mola
- Corpo lúteo hemorrágico
- Torção ovariana
- Abcesso tubo-ovariano
- Causas de abdome agudo
TTO CIRÚRGICO SE INSTÁVEL
Reposição volemica
Laparotomia (salpingectomia)
TTO CIRÚRGICO SE ESTÁVEL
Laparoscopia (salpingectomia) - Se rota
Integra - Salpingostomia
CRÍTERIOS P/ USO DE MTX
- Massa anexial < 3,5 cm
- Beta HCG < 5000 UI/L
- Embrião sem BCF
- Gestação íntegra
- Prova de função hepática e renal normais
MTX DOSE
50 mg/m²
DOSE BETA NO D4
CD SE QUEDA > 15%
REPETIR 1X POR SEMANA
ATÉ INDETECTÁVEL = CURA
DOSE BETA NO D4
QUEDA < 15%
NOVA DOSE DE MTX NO 7
SEGUIMENTO
DOSE BETA NO D4
AUMENTO DO BETA
TTO CIRÚRGICO = FALHA DO CLÍNICO
Gestação Heterotópica
tto Cirúrgico, mantendo a tópica