Doenças Exantemáticas Flashcards

1
Q

Maculopapular

A
Sarampo
Rubéola
Eritema infeccioso
Exantema súbito 
Escarlatina
Doença de Kawasaki
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2
Q

Papulovesicular

A

Varicela

Doença mão-pé-boca

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3
Q

Exantema maculopapular em lactentes

A

Sarampo: exantema por 7 dias + IVAS
Rubéola: exantema por 3 dias + linfonodomegalia occipital
Exantema súbito: febre alta 3-5 dias + exantema após a febre

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4
Q

Achado patognomônico do sarampo

A

Manchas de Koplik: manchas branco-azuladas de 1mm na face interna das bochechas (próximo aos molares)

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5
Q

Alteração em cavidade oral da rubéola

A

NÃO PATOGNOMÔNICO

Manchas de Forchheimer: lesões pequenas róseas ou petéquias em palato

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6
Q

Exantema maculopapular em pré-escolares

A

Sarampo
Rubéola
Doença de Kawasaki: febre ≥ 5 dias + exantema

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7
Q

Exantema maculopapular em escolares/adolescentes

A

Eritema infeccioso: exantema rendilhado + sem descamação e recidivante
Escarlatina: exantema em lixa + linhas de Pastia + descamação

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8
Q

Sinal clínico presente no eritema infeccioso e escarlatina

A

Face esbofeteada: eritema malar + palidez perioral

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9
Q

Motivos da nova epidemia de sarampo no Brasil

A

Imigrantes da Venezuela (genótipo D8)

Baixa cobertura vacinal (2ª dose)

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10
Q

Etiologia do sarampo

A

Família Paramyxovírus
Gênero Morbillivirus
Humanos são os únicos hospedeiros
Verão e primavera

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11
Q

Transmissão do sarampo

A

Gotículas (suspenso no ar por até 1 hora)
De 3 dias antes do exantema até 4-6 dias depois
Elevada virulência

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12
Q

Período de incubação do sarampo

A

8 a 12 dias

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13
Q

Pródromo do sarampo

A

Coriza e tosse
Conjuntivite com fotofobia
Febre

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14
Q

Pico da febre no sarampo

A

1º dia de exantema

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15
Q

Exantema do sarampo

A
Maculopapular
Morbiliforme (coalescem)
Início retroauricular
Duração 7 dias
Descamação fina
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16
Q

Diagnóstico de sarampo

A

Clínico-epidemiológico

Pode usar sorologia (IgM ou aumento de IgG)

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17
Q

Notificação do sarampo

A

COMPULSÓRIA IMEDIATA (até 24h)

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18
Q

Tratamento do sarampo

A
SUPORTE
Antitérmicos
Hidratação
Nutricional
Reposição de vitamina A (regiões e faixa etária)
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19
Q

Pacientes suscetíveis à complicações no sarampo

A

Imunossuprimidos
Desnutridos
Deficiência de vitamina A

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20
Q

Complicações do sarampo

A
Otite média aguda
Pneumonia
Encefalite
Pan-encefalite esclerosante subaguda (PEES) (mais grave/crônica)
Sarampo negro ou hemorrágico
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21
Q

Profilaxia do sarampo

A

SCR 12 meses

Tetraviral 15 meses

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22
Q

Profilaxia pós-exposição do sarampo

A

Vacina até 72h

Gestante, < 6 meses ou imunocomprometido: imunoglobulina até 6 dias

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23
Q

Sarampo pode levar ao desenvolvimento de apendicite?

A

SIM

Por obstrução da luz do apêndice pela hiperplasia linfoide

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24
Q

A deficiência de qual vitamina está associada ao aumento da mortalidade do sarampo?

A

Vitamina A

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25
Q

Causa mais comum de morte no sarampo

A

Pneumonia

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26
Q

Complicação mais comum do sarampo

A

Otite média aguda

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27
Q

Epidemiologia da rubéola

A

Era pré-vacinal: pré e escolares

Era pós-vacinal: adultos jovens (síndrome da rubéola congênita)

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28
Q

Etiologia da rubéola

A

Família Togavirus
Gênero Rubivirus
Humanos são os únicos hospedeiros
Inverno e primavera

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29
Q

Transmissão da rubéola

A

Gotículas

5 dias antes do exantema até 7 dias depois

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30
Q

Período de incubação da rubéola

A

2-3 semanas

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31
Q

Pródromo da rubéola

A

Febre baixa
Dor de garganta
Linfadenopatia suboccipital e retroauricular

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32
Q

Exantema da rubéola

A
Maculopapular
Róseo
Início em face
Disseminação craniocaudal
Duração 3 dias
Sem descamação
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33
Q

Diagnóstico de rubéola

A

Clínico-epidemiológico

Confirmação com sorologia

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34
Q

Notificação da rubéola

A

COMPULSÓRIA IMEDIATA

Até 24h

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35
Q

Tratamento da rubéola

A

SUPORTE
Antitérmicos
Analgésicos

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36
Q

Principal complicação da rubéola

A

Trombocitopenia

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37
Q

Tratamento da trombocitopenia grave na rubéola

A

Corticoides

Imunoglobulina

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38
Q

Principal complicação da rubéola em mulheres adultas em idade fértil

A

Artrite de pequenas articulações das mãos (autolimitadas)

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39
Q

Epidemiologia do exantema súbito

A

Lactentes 6-15 meses

Pico entre 6 e 15 meses

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40
Q

Por que exantema súbito geralmente não ocorre em < 6 meses?

A

Proteção por anticorpos maternos transplacentários

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41
Q

Etiologia do exantema súbito

A

Família herpesviridae
Subfamília beta-herpesvirus
Herpesvirus humano 6 e 7

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42
Q

Transmissão do exantema súbito

A

Gotículas

Durante a febre

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43
Q

Período de incubação do exantema súbito

A

5 a 15 dias

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44
Q

Pródromo do exantema súbito

A

Assintomático
IVAS leve
Febre

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45
Q

Características da febre no exantema súbito

A

Alta (39ºC)
3-5 dias
Resolve em crise

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46
Q

Exantema do exantema súbito

A
12-24h após desaparecimento da febre
Maculopapular
Róseo
Início em tronco
Não pruriginoso
Não vesicular
Dura 1-3 dias
Sem descamação
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47
Q

Diagnóstico do exantema súbito

A

Clínico
Sorologia
Cultura viral ou PCR

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48
Q

Tratamento do exantema súbito

A

Antitérmicos

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49
Q

Isolamento do paciente com exantema súbito

A

Desnecessário

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50
Q

Principal complicação do exantema súbito

A

Convulsão febril

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51
Q

Epidemiologia do eritema infeccioso

A

Escolar

5-15 anos

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52
Q

Etiologia do eritema infeccioso

A

Família Parvoviridae
Gênero Erythrovirus
Parvovírus B19
Inverno e primavera

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53
Q

Transmissão do eritema infeccioso

A

Gotículas
Placentária
Sanguínea

54
Q

Infecção pelo parvovírus B19

A

Eritema infeccioso e artrite: eventos imunológicos
Crise aplásica transitória: infecção viral direta
Púrpura trombocitopênica

55
Q

Epidemiologia da crise aplásica transitória pelo parvovírus B19

A

Anemia hemolítica crônica
Imunodeprimidos
Recém-nascidos

56
Q

Características da crise aplásica transitória

A

Queda abrupta de Hb
Queda de reticulócitos
Pode haver trombocitopenia e neutropenia associada

57
Q

Incubação do eritema infeccioso

A

4-28 dias

58
Q

Pródromo do eritema infeccioso

A

Febre baixa

IVAS leve

59
Q

1ª fase do exantema do eritema infeccioso

A

Face esbofeteada

60
Q

2ª fase do exantema do eritema infeccioso

A
Exantema rendilhado:
Início em tronco
Poupa palmas e plantas do pés
Dura 10 dias
Sem descamação
61
Q

3ª fase do exantema do eritema infeccioso

A

Recidiva:
1-3 semanas
Recorrência após exposição ao sol, estresse ou atividade física

62
Q

Diagnóstico do eritema infeccioso

A

Clínico

Sorologia

63
Q

Tratamento do eritema infeccioso

A

Antitérmicos

Orientações sobre recidiva

64
Q

Isolamento no eritema infeccioso

A

Desnecessário (evento imunológico pós-infeccioso, sem replicação viral)

65
Q

Isolamento na crise aplásica transitória

A

Gotículas e contato por até 1 semana após término da febre (infecção viral ativa)

66
Q

Epidemiologia da escarlatina

A

Escolares

3-15 anos

67
Q

Etiologia da escarlatina

A

Estreptococo grupo A beta-hemolítico: Streptococcus pyogenes produtor de toxina eritrogênica
Inverno e primavera

68
Q

Transmissão da escarlatina

A

Gotículas

69
Q

Quadro clínico da escarlatina

A

Faringite: febre alta, dor de garganta e dor abdominal
Exantema 24-48h após faringite
Face esbofeteada
Língua em framboesa

70
Q

Exantema da escarlatina

A
Micropapular (lixa)
Vermelho brilhante
Início em pescoço
Poupa palmas e plantas dos pés
Linhas de Pastia
Dura 3-4 dias
Descamação laminar
71
Q

Linhas de Pastia

A

Acentuação do exantema em áreas de pregas

72
Q

Diagnóstico de escarlatina

A

Clínico

Etiológico: cultura de orofaringe, strep test, ASLO ou anti-DNAse B

73
Q

Tratamento da escarlatina

A

Antitérmicos
+
Penicilina benzatina IM DU ou amoxicilina VO 10 dias

74
Q

Complicações supurativas do S. pyogenes

A

Linfadenite cervical

Abscesso peritonsilar

75
Q

Complicações não supurativas do S. pyogenes

A

Febre reumática

Glomerulonefrite pós-estreptocócica

76
Q

Prevenção das complicações do S. pyogenes

A

Uso de ATB precoce (primeiros 9 dias)

77
Q

Complicação do S. pyogenes NÃO prevenível com uso de ATB

A

Glomerulonefrite pós-estreptocócica

78
Q

Epidemiologia da varicela

A

Pré-vacinal: pré-escolares

Pós-vacinal: escolares

79
Q

Etiologia da varicela

A

Família Herpesviridae
Subfamília alfa-herpesvírus
Varicela-zoster virus
Inverno e primavera

80
Q

Transmissão da varicela

A

Gotículas
Secreção das vesículas
1-2 dias antes do exantema até 3-7 dias depois (até todas as lesões virarem crostas)

81
Q

Infecção pelo varicela-zoster virus

A

Infecção primária: varicela
Infecção latente: gânglios sensoriais
Infecção recorrente: herpes zoster

82
Q

Incubação da varicela

A

10-21 dias

83
Q

Pródromo da varicela

A

Febre
Mal-estar
Anorexia
Dor abdominal

84
Q

Exantema da varicela

A
Papulovesicular
Polimórfico
Início na cabeça
Distribuição centrípeta
Muito pruriginoso
Dura 7 dias
Evolui para crostas
Sem cicatrizes
Sem descamação
85
Q

Faixas etárias de maior gravidade da varicela

A
Lactentes
Adolescentes
Adultos
Imunodeprimidos
Uso de corticoide sistêmico
86
Q

Varicela grave

A

Maior número de lesões
Envolvimento visceral
Coagulopatia

87
Q

Diagnóstico da varicela

A

Clínico
Leucopenia (primeiras 72 horas)
Linfocitose
Aumento de transaminases

88
Q

Tratamento da varicela não-complicada

A

Antitérmicos
Anti-histamínicos
Aciclovir VO ou EV

89
Q

Indicação de aciclovir VO na varicela

A

Adolescentes
Doenças crônicas
Uso de corticoide (inclusive inalatório)

90
Q

Indicação de aciclovir EV na varicela

A

Doença grave
Infecção disseminada
Imunodeprimidos
Grávidas

91
Q

Isolamento na varicela

A

Respiratório e contato

Até todas as lesões em crostas

92
Q

Principal complicação da varicela

A

Infecção bacteriana secundária

93
Q

Complicações da varicela

A
Infecção bacteriana secundária
Hepatite leve
Trombocitopenia
Pneumonia
Ataxia cerebelar
Meningoencefalite
94
Q

Profilaxia pós-exposição da varicela: vacina

A

Contatos suscetíveis e imunocompetentes

Até 3-5 dias do contágio

95
Q

Profilaxia pós-exposição da varicela: imunoglobulina VZ

A

Imunodeprimidos
Grávidas
Recém-nascidos
Até 96h do contágio

96
Q

Epidemiologia da doença mão-pé-boca

A

Lactentes

Pré-escolares

97
Q

Etiologia da doença mão-pé-boca

A

Família picornaviridae
Gênero enterovírus
Coxsackievirus tipo A
Sem sazonalidade

98
Q

Transmissão da doença mão-pé-boca

A

Gotículas
Fômites
Fecal-oral

99
Q

Incubação da doença mão-pé-boca

A

3-6 dias

100
Q

Pródromo da doença mão-pé-boca

A

Febre baixa
Hiperemia de orofaringe
Vesículas em orofaringe posterior, língua e lábios

101
Q

Exantema da doença mão-pé-boca

A
Papulovesicular
Plantas dos pés
Palmas das mãos
Dura 7 dias
Sem descamação
102
Q

Herpangina

A
Enterovírus
Febre alta súbita
Disfagia
Vesículas em orofaringe posterior
Sem exantema em mãos e pés
103
Q

Diagnóstico da doença mão-pé-boca

A

Clínico (surtos)

Etiológico em cultura viral ou PCR

104
Q

Tratamento da doença mão-pé-boca

A

Antitérmicos

Analgésicos

105
Q

Complicação mais frequente da doença mão-pé-boca

A

Meningite asséptica

106
Q

Epidemiologia da doença de Kawasaki

A

Vasculite febril aguda
Asiáticos
Meninos < 5 anos
Pré-escolares (pico entre 18 e 24 meses)

107
Q

Etiologia da doença de Kawasaki

A

Desconhecida

Doença infecciosa + predisposição genética

108
Q

Quadro clínico da doença de Kawasaki

A

Febre alta ≥ 5 dias
Exantema em tronco
Hiperemia conjuntival
Língua em framboesa
Edema, eritema e descamação das mãos e pés
Linfadenopatia cervical não-supurativa > 1,5cm

109
Q

Diagnóstico de doença de Kawasaki

A

Febre ≥ 5 dias
+
≥ 4 critérios clínicos

110
Q

Achados laboratoriais da doença de Kawasaki

A
Leucocitose > 15 mil com neutrofilia
Trombocitose pico 2-3 semanas
Elevação de VHS e PCR por 4-6 semanas
Hiponatremia
Hipoalbuminemia
Elevação de TGO, TGP e GGT
Piúria estéril
Pleocitose no líquor
111
Q

Complicação mais comum da doença de Kawasaki

A

Aneurisma de artéria coronária

112
Q

Exame complementar na doença de Kawasaki

A

SEMPRE solicitar ecocardiograma:
1º ao diagnóstico
2º na fase subaguda (2-3 semanas)
3º na fase de convalescença (6-8 semanas)

113
Q

Tratamento da doença de Kawasaki

A

Gamaglobulina DU

AAS em altas doses (até 3-4 dias afebril)

114
Q

Boa resposta ao tratamento da doença de Kawasaki

A

AAS em dose baixa até normalização VHS e PCR e da trombocitose em 6-8 semanas

115
Q

Sem resposta ao tratamento da doença de Kawasaki

A

Febre persistente ou recrudescência da febre:

2ª dose da gamaglobulina ou corticoide IV por 3 dias em pulsoterapia

116
Q

Epidemiologia da mononucleose em países em desenvolvimento

A

Pré-escolares

Síndrome gripal

117
Q

Epidemiologia da mononucleose em países desenvolvidos

A

Adolescentes
Adultos jovens
Mononucleose típica

118
Q

Etiologia da mononucleose

A

Família Herpesviridae
Subfamília gama-herpesvírus
Epstein-Barr vírus (EBV)
Sem sazonalidade

119
Q

Transmissão da mononucleose

A

Gotículas
Secreção vaginal
Transfusão

120
Q

Incubação da mononucleose

A

30-50 dias

121
Q

Pródromo da mononucleose

A
Mal-estar
Mialgia
Dor de garganta
Febre prolongada (1-2 semanas)
Linfadenopatia generalizada
Hepatoesplenomegalia
Hipertrofia de amigdalas
Exsudato cinza claro
122
Q

Exantema na mononucleose

A

Maculopapular
Pruriginoso
Início em tronco

123
Q

Causa do exantema na mononucleose

A

Hipersensibilidade transitória à penicilina

124
Q

Diagnóstico da mononucleose

A
Clínico
Leucocitose (pico 2-3 semanas)
Linfocitose + atipia linfocitária
Trombocitopenia
Aumento das transaminases
Confirmação pela sorologia
125
Q

Diagnóstico diferencial da mononucleose

A

CMV
Toxoplasmose
HIV
Leucemia aguda

126
Q

Tratamento da mononucleose

A

Antitérmicos

Repouso por 3 semanas (evitar atividades físicas de contato)

127
Q

Principal complicação da mononucleose

A

Rotura esplênica

128
Q

Complicações da mononucleose

A
Rotura esplênica
Obstrução de VAS
Meningoencefalite
Anemia hemolítica
Trombocitopenia
129
Q

Doenças exantemáticas que podem apresentar face esbofeteada ao exame físico

A

Eritema infeccioso e escarlatina

130
Q

Sinal de Filatov

A

Palidez perioral

131
Q

Causa da dor abdominal intensa na varicela progressiva

A

Acometimento de linfonodos mesentéricos ou fígado

132
Q

Sinal de Hoagland

A

Edema periorbitário na mononucleose