dispneia e Tosse Flashcards
causas e classificação temporal da tosse
●AGUDA < 3 semanas
- PAC
- IVAS (rinossinusite, faringite, ….
- bronquite aguda
- exacerbação DPOC, asma, de IC
●SUBAGUDA 3-8 semanas
- exacerbação dça base inculindo dça pulmonar intersticial
- Coqueluche
- pós infecciosa (50%)
- descarga nasal posterior
●CRONICA > 8 semanas
- asma, rinossinusite
- DRGE
- ieca
- BB em asmáticos
- DPOC, DPI
*CA, TEP e TB podem se encaixar em todas
sinais de alarme a se investigar diante de paciente com tosse
● Hemoptise (Ca? TB? TEP? aspergilose) ● Disfagia (CA?) ● Perda de peso (CA? TB?) ● rouquidão (CA? DRGE?) ● Exame físico ou imagem alterados ● > 45 e tabagista com alteração padrão da tosse ou nova tosse (CA?) ● vômitos (pertussis, pac) ● Febre e Dispneia (pac, tb, dpoc exa, IC descompensada, EAP)
interrogar: CA, bronquiectasia, TB, PAC, TEP, IC descompensada
quando realizar exame de imagem em paciente com tosse
● sinais de alarme
● idoso com delirium ou demência (risco de PAC broncoaspirativa)
● Dúvida diagnostica e tosse cronica
manejo tratamento sintomático da tosse
● Tratar causa !!!!
● DExtrometorfano xarope 2mg/mL VO 15mL de 8/8h por 7d (pouco beneficio mas pode ser opção especialmente nos casos de bronquite aguda) –> codeína –> morfina–> gabapentina
● Corticoide inalatório se asma (Budesonida IN 200-400mcg 2x/d) ou Fluticasona 50mcg - 2puffs em cada narina 2x/d por 5d
● Loratadina se descarga nasal + SF ou
loratadina + pseudoeferdina 1/12mg/mL 5mL 12/12h por 5d
- ipatropiro
BRONQUITE AGUDA
- dextrometorfano
sinais de alarme da dispneia que indicam sala da emergência
● Cianose ● Insuf respiratória: FC > 120, Fr > 30, SpO2 < 90, uso músculos acessórios, dificuldade falar frases inteiras e alteração do estado mental ● dor torácica ● choque ● estridor, estertores difusos
causas de dispneia
Agudas ● SCA, disfunção valvar e tamponamento ●TEP (dispneia repouso e taquipneia) ● Asma e DPOC descompensado ● PAC ● IC descompensada ● Pneumotorax ● Obstrução Vias aeraeas
crônicas (> 4-8semanas) ● Anemia ● Asma ● DPOC e Dça intersticial ● IC ● mau condicionamento físico ( sensação de respiração pesada) e obesidade (gordura impondo resistência ao diafragma)
interrogar na historia e exames uteis na avaliação de dispneia
interrogar
● temporalidade dos sintomas
● sintomas associados: febre, DPN, ortopneia, tosse, dor torácica
● comorbidades: IC, dpoc, asma, tvp
● medicações (que desencadearam -bb- ou que falam a favor de diagnostico que paciente não informa)
● fatores risco: HAs, IAM, valvopatia, tabagismo
Quase sempre
● ECG e Rx tórax
* espirometria a depender do caso
ocasionalmente
● D-dímero (afastar TEP em pctes baixo risco e DAA)
● Troponina (porem alterado DRC, sepse e TEP)
● Gasometria se oximetria não funcionante
● Espirometria (dPOC e Asma) e teste provocação (em pacientes com recorrência, dispneia episódica sugestiva de asma que apresentam espirometria normal )
● ECO (valvar? IC? Hipert Pulmonar? Pericardio?)
● TC seiso da face e ou torax : massas sugestivas de CA no Rx; doença pulmonar intersticial que podem ter RX normal inciialmente
● TSH, Ur, CR: avaliação de disfunçaõ tireoidiana e renal que levam a sobrecarga volemica ou fraqueza muscualr
- EDA
Dispneia paroxística noturna, como se caracteriza e o que pode atribuir
falta de ar a noite ao deitar que alivia com posição sentada ou ortostase. è mais especifica para IC, pois asma pode referir sensação de falta de ar noturna mas não há esse fator de melhora.
Obesidade pode referir ortopneia pois na posição supina, a gordura abdominal pode interferir na expansão diafragmática durante inspiraçaõ
dispneia na asma pode se apresentar com características como:
dispneia por ar frio, alergenos como pelos de animais e após infecções respiratórias. Pode ocorrer também após alguns minutos de atividade física em média 3min com pico em 10-15 e que se resolve após interrupção da atividade com melhora completa em 1h
achados no exame físico de pacientes com dispneia para probabilidade pré-teste
AGUDO;
● sibilos: asma, ic, anafilaxia, corpo estranho e compressão tumoral
● estertores bi ou uni: por congestão alveolar na DRC, IC descompensada ou PAC
● estridor: obstrução por corpo estranho, anafilaxia ou disfunção pregas vocais. Quando inspiratorio é acima da pregas e se expiratorio ou misto, abaixo
● sopros por disfunção valvar por SCA ou endocardite
● Turgência jugular para IC, tamponamento e pneumotorax
● abafamento de bulhas pro tamponamento ou derrame pericárdico
● alt estado mental na sepse ou intoxicaçaõ
● REtrações por obstrução asma, DPoc e corpo estranho
CRONICO
● sopros ou bulhas acessórias por cardiopatia estrutural (b3- para casos de disf sistólica na IC aguda e B4 para estenose aortica, regurgitação mitral)
● baqueteamento: cA, bronquiectasia, FC,
quais alterações podem ser esperadas (conforme a suspeita ) em Rx de paciente com queixa aguda de dispneia no PS
●IC aguda descompensada: cardiomegalia, cefalização dos vasos sanguíneos,congestão vascular. Derrames pleurais podem estar presentes.
●Pneumonia - Embora um infiltrado seja util para o diagnóstico, quando obtida no início do curso clínico pode ser não diagnóstica.
●Pneumotórax - desvio das estruturas e hiperinsuflaçaõ unilateral alem do sinais clincios de hipotensão, turgência jugular
inicio de manejo de dispneia
Manter oferta de O2 de 94% ou mais (se leve, inciiar 2L/min. Se hipoxico,) mas se provavel DPOc, manter 90-94%
Avaliar necessidade de suporte ventilatório. Após, iniciar tto baseado na causa mais provavel
definição e clinica da bronquite aguda
infecção bronquica das VAI sem PAc e sem exacerbação DPOC de etiologia viral (60%) ou bacteriana (pertussis e atípicas) com tosse persistente de ate 3 semanas de inicio agudo mas de carater autolimitado e que resultam em sinotmas DE vai mas SEM SINTOMAS SSITEMICOS ou sugestivos de pneumoniia (esterotres, febre, taquipneia):
- influenza, parainfluenza, coronavirus, VSR. Apenas 6% dos casos ~sao bacterians e por calmidia e micoplasma
Rx normal
TTO: dextrometorfano e expectante
B2 agonista se broncoespasmo
tosse pós infecciosa
Rx normal com tosse seca prolongada após episódio de IVA prévio por reatividade das VA ou descarga nasal posterior
TTO: corticoide nasal + anti-H1
ou brometo de ipatropiro (se chiado e sibilo)
tosse clinica de pertussis
tosse subaguda sem preenchimento alveolar em paroxismo com vomito pos tosse, mas em adultos apenas tosse prolongada em paroxismo
Diagnóstico clinico podendo ser usado PCR por volta da 3 semana ou srologia na 8 semana
TTO: azitromicina dentro das 3 semanas do inicio dos sintomas 500mg por 5 dias