Direito Processual Penal Flashcards

1
Q

Certo ou errado. O Ministério Público não pode desistir da ação penal?

A

Certo.

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2
Q

Certo ou errado? A concessão do habeas corpus não obstará, nem porá termo ao processo, desde que este não esteja em conflito com os fundamentos daquela

A

certo

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3
Q

Certo ou errado?Não poderá ser realizada a condução coercitiva do acusado para o interrogatório.

A

O STF declarou que a expressão “para o interrogatório”, prevista no art. 260 do CPP, não foi recepcionada pela Constituição Federal. A condução do investigado para interrogatório poderá ensejar a “responsabilidade disciplinar, civil e penal do agente ou da autoridade e de ilicitude das provas obtidas, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado”

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4
Q

Existe crime de extorsão tentado?

A

Sim, por carta

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5
Q

Falsificar passaporte brasileiro no exteior é caso de extraterritorialidade?

A

Sim, extraterritorialidade INCONDCIONADA, pois se trata de crime contra a fé pública da União

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6
Q

Quais são as fontes formais imediatas do direito processual penal?

A

Constituição, Leis, tratados e convenções internacionais.
Basicamente, portanto, os diplomas normativos nacionais e internacionais

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7
Q

Quais são as fontes formais mediatas do direito processual penal?

A

costumes, analogia e princípios gerais do Direito

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8
Q

Qual a fonte material do direito processual penal?

A

– É o órgão, ente, entidade ou Instituição responsável
pela produção da norma processual penal. No Brasil, em regra, é a União, podendo os
Estados legislarem sobre questões específicas

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9
Q

Certo ou errado? o Processo Penal, diferentemente do que ocorre no Processo Civil, vigora o princípio da busca
pela verdade real ou material, não da verdade formal.

A

certo.

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10
Q

O que é principio da identidade fisica do juiz no processo penal?
E suas exceções

A

basicamente, que
o Juiz que presidir a instrução deverá proferir a sentença.
➔ Promovido
➔ Licenciado
➔ Afastado
➔ Convocado
➔ Aposentado

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11
Q

Pode-se usar prova ilícita se for a única para absolver o réu?

A

Sim, de acordo com a doutrina dominante

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12
Q

Desdobramentos da vedação a autoincriminação?

A

⇒ Direito ao silêncio
⇒ Inexigibilidade de dizer a verdade
⇒ Direito de não ser compelido a praticar comportamento ATIVO – O réu não pode ser
obrigado a participar ATIVAMENTE da produção de qualquer prova, podendo se
recusar a participar sempre que entender que isso pode prejudica-lo. Todavia, o réu
pode ser obrigado a participar PASSIVAMENTE de alguma diligência (ex.: audiência
para reconhecimento pessoal).
⇒ Direito de não se submeter a procedimento probatório invasivo – Trata-se do direito
de não se submeter a qualquer procedimento que seja realizado por meio de
penetração no corpo humano (Ex.: exame de sangue, endoscopia, etc.).

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13
Q

Certo ou errado? Segundo dispõe o novo art. 3º-A do Código de Processo Penal, o processo penal terá estrutura acusatória, sendo vedada a iniciativa do juiz na fase de investigação, bem como a substituição da atuação probatória do órgão de acusação.

A

Certo. É a literalidade do artigo

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14
Q

Certo ou errado? o preso tem direito à identificação dos responsáveis por seu interrogatório policial;

A

Certo. Vale tanto para responsaveis pela prisão quanto para quem interroga

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15
Q

Certo ou errado? A teoria da árvore envenenada – prova ilícita por derivação – está expressa na legislação processual brasileira e considera também inadmissíveis, via de regra, as provas derivadas das ilícitas.

A

Certo. está expresso mesmo.Nesse sentido, vale conferir o disposto pelo art. 157, caput, e § 1º, do CPP:

Art. 157. São inadmissíveis, devendo ser desentranhadas do processo, as provas ilícitas, assim entendidas as obtidas em violação a normas constitucionais ou legais.

§ 1º São também inadmissíveis as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não evidenciado o nexo de causalidade entre umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das primeiras.

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16
Q

Certo ou errado? O princípio da comunhão das provas estabelece que todas as provas, sem exceção, uma vez no processo, pertencem a todos os sujeitos processuais.

A

Errado, porque as provas pertencem ao processo e nao aos sujeitos.

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17
Q

O que é o princípio do duty to mitigate de loss,

A

trata do dever de cooperação que deve haver entre as partes durante o processo criminal, vedando comportamentos que visem prejudicar as partes ou o processo

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18
Q

Outro nome para princípio da inércia do judiciário

A

“direito de agir do estado”

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19
Q

Processo de crime hediondo tem prioridade de tramitação?

A

Sim 394-A

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20
Q

Pode haver diminuição de prazos nnos processos de crimes hediondos?

A

Não. viola principio fundamental

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21
Q

Pode haver conexão ou continência quando um dos acusados tem foro pro prerrogtiva de função?

A

Sim. Súmula 704: “Não viola as garantias do juiz natural, da ampla defesa e do devido processo legal a atração por continência ou conexão do processo do corréu ao foro por prerrogativa de função de um dos denunciados”.
60%

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22
Q

No caso de leis processuais penais híbridas, prevalece o aspecto

A

MATERIAL OU SUBSTANCIAL

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23
Q

Ampliar a oralidade dos atos processuais prestigia o sistema acusatorio?

A

Sim, porque facilita a participação do acusado no processo.

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24
Q

O que é o princípio da jurisdicionalidade ou necessidade no processo penal?

A

disciplina que ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente.

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25
Q

Certo ou errado? o Juízo poderá fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação se eles forem originários de provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

A

Certo. Art. 155, CPP. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

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26
Q

Certo ou errado?A perícia do DNA de suspeito coletado de utensílios usados ou descartados por ele é ilícita se não tiver havido o assentimento dele.

A

Errado. É lícita a perícia do DNA de suspeito coletado de utensílios usados ou descartados por ele, ainda que sem o seu consentimento. Tal situação não fere o direito a não autoincriminação, tampouco afronta o direito de defesa do acusado, que não foi compelido a dispor de seu material genético para o exame pericial

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27
Q

Certo ou errado? III. Com base no princípio da irretroatividade da lei processual penal, uma lei de conteúdo exclusivamente processual penal, em sendo mais gravosa ao réu, não poderá retroagir para atingir fatos anteriores a sua entrada em vigor.

A

Errado. A Constituição Federal apenas prevê a irretroatividade maléfica na lei penal, não abrangendo a lei processual penal. Portanto, a lei processual penal pode retroagir mesmo que no caso concreto trará algum prejuízo ao réu.

Ademais, é o que se extrai do artigo 2º, do Código de Processo Penal:

Artigo 2º do CPP:

A lei processual penal aplicar-se-á desde logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados sob a vigência da lei anterior.

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28
Q

Pode haver A condução coercitiva para reconhecimento ?

A

Sim.A condução coercitiva para reconhecimento não exige comportamento ativo do conduzido, de modo que não atenta contra o princípio da não autoincriminação.

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29
Q

Certo ou errado? III. A confissão do acusado supre a falta do exame de corpo de delito, ainda que da infração penal tenham resultado vestígios.

A

Errado. Assertiva incorreta, pois, conforme dispõe o art. 158 do Código de Processo Penal, o exame de corpo de delito é indispensável quando a infração deixar vestígios e a confissão não poderá supri-la.

Art. 158. Quando a infração deixar vestígios, será indispensável o exame de corpo de delito, direto ou indireto, não podendo supri-lo a confissão do acusado.

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30
Q
A
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31
Q

Características do inquérito policial

A

EI IDDOSO ou SEIO DOID
Escrito
Indisponível
Inquisitivo
Dispensável
Discricionário
Oficial
Sigiloso
Oficioso

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32
Q

Quais são os 3 tipos de notitia criminis e os 3 tipos de delatio criminis

A

⇒ Notitia criminis de cognição imediata – Ocorre quando a autoridade policial toma
conhecimento do fato em razão de suas atividades rotineiras.
⇒ Notitia criminis de cognição mediata – Ocorre quando a autoridade policial toma
conhecimento do fato criminoso por meio de um expediente formal (ex.: requisição
do MP, com vistas à instauração do IP).
⇒ Notitia criminis de cognição coercitiva – Ocorre quando a autoridade policial toma
conhecimento do fato em razão da prisão em flagrante do suspeito.
⇒ Delatio criminis simples – Comunicação feita à autoridade policial por qualquer do
povo (art. 5º, §3º do CPP).
⇒ Delatio criminis postulatória – É a comunicação feita pelo ofendido nos crimes de
ação penal pública condicionada ou ação penal privada, mediante a qual o ofendido
já pleiteia a instauração do IP.
⇒ Delatio criminis inqualificada – É a chamada “denúncia anônima”, ou seja, a
comunicação do fato feita à autoridade policial por qualquer do povo, mas sem a
identificação do comunicante. O Delegado, quando tomar ciência de fato definido
como crime, através de denúncia anônima, não deverá instaurar o IP de imediato,
mas determinar que seja verificada a procedência das informações e, caso realmente
se verifique ter ocorrido o crime, instaurar o IP.

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33
Q

O que diz o art. 13-A do CPP?
(Requisição de informações cadastrais pelo mp ou polícia)

A

Em se tratando de determinados crimes, a autoridade policial ou o MP poderão requisitar dados
ou informações cadastrais da vítima ou de suspeitos. São eles:
⇒ Sequestro ou cárcere privado
⇒ Redução à condição análoga à de escravo
⇒ Tráfico de pessoas
⇒ Extorsão mediante restrição da liberdade (“sequestro relâmpago”)
⇒ Extorsão mediante sequestro
⇒ Facilitação de envio de criança ou adolescente ao exterior (art. 239 do ECA)

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34
Q

O que diz o artigo 13-B do CPP sobre trafico de pessoas?

A

Art. 13-B. Se necessário à prevenção e à repressão dos crimes relacionados ao tráfico de pessoas, o membro do Ministério Público ou o delegado de polícia poderão requisitar, mediante autorização judicial, às empresas prestadoras de serviço de telecomunicações e/ou telemática que disponibilizem imediatamente os meios técnicos adequados – como sinais, informações e outros – que permitam a localização da vítima ou dos suspeitos do delito em curso. (Incluído pela Lei nº 13.344, de 2016) (Vigência)

§ 1o Para os efeitos deste artigo, sinal significa posicionamento da estação de cobertura, setorização e intensidade de radiofrequência. (Incluído pela Lei nº 13.344, de 2016) (Vigência)

§ 2o Na hipótese de que trata o caput, o sinal: (Incluído pela Lei nº 13.344, de 2016) (Vigência)

I - não permitirá acesso ao conteúdo da comunicação de qualquer natureza, que dependerá de autorização judicial, conforme disposto em lei; (Incluído pela Lei nº 13.344, de 2016) (Vigência)

II - deverá ser fornecido pela prestadora de telefonia móvel celular por período não superior a 30 (trinta) dias, renovável por uma única vez, por igual período; (Incluído pela Lei nº 13.344, de 2016) (Vigência)

III - para períodos superiores àquele de que trata o inciso II, será necessária a apresentação de ordem judicial. (Incluído pela Lei nº 13.344, de 2016) (Vigência)

§ 3o Na hipótese prevista neste artigo, o inquérito policial deverá ser instaurado no prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas, contado do registro da respectiva ocorrência policial. (Incluído pela Lei nº 13.344, de 2016) (Vigência)

§ 4o Não havendo manifestação judicial no prazo de 12 (doze) horas, a autoridade competente requisitará às empresas prestadoras de serviço de telecomunicações e/ou telemática que disponibilizem imediatamente os meios técnicos adequados – como sinais, informações e outros – que permitam a localização da vítima ou dos suspeitos do delito em curso, com imediata comunicação ao juiz. (Incluído pela Lei nº 13.344, de 2016) (Vigência)

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35
Q

O que diz o artigo 14-A do CPP?
(procedimento investigatorio contra agente de seg publica no exercicio das funções)

A

regras quando se tratar de inquérito policial (ou outro procedimento
investigatório criminal) instaurado para apurar conduta em tese praticada por agente de
segurança pública no exercício da função:
O regramento trazido se aplica apenas quando se tratar de inquérito policial instaurado para
apurar possível infração penal relativa ao uso da força letal por determinados agentes públicos
no exercício da função. São eles:
⇒ Integrantes da polícia federal
⇒ Integrantes da Polícia rodoviária federal
⇒ Integrantes da Polícia ferroviária federal
⇒ Integrantes das Polícias civis
⇒ Integrantes das Polícias militares e corpos de bombeiros militares
⇒ Integrantes das Polícias penais – agentes penitenciários (em âmbito federal, estadual
e distrital)
Nos termos do §6º do referido art. 14-A, tais disposições se aplicam também aos militares das
Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica), desde que os fatos investigados digam
respeito a missões para a Garantia da Lei e da Ordem (GLO).
Mas, professor, quais são os regramentos especiais em casos tais? Basicamente, quando se tratar
de procedimento investigatório com estas características:
⇒ O indiciado poderá constituir defensor – Não é propriamente uma novidade. Todo e
qualquer indiciado pode constituir defensor para patrocinar seus interesses no bojo de
investigação criminal na qual figura como suspeito/indiciado.
⇒ O investigado deverá ser citado para ciência da instauração do procedimento
investigatório – Esta sim uma introdução relevante, já que nos demais casos não há
previsão de citação do indiciado para constituir defensor.
⇒ Intimação da Instituição a que estava vinculado o indiciado para que indique defensor
(caso o indiciado não o faça em 48h) – Outra previsão relevante é a de que a autoridade
responsável pela investigação (autoridade policial no IP, o membro do MP na investigação
criminal direta pelo MP, etc.) deverá intimar a instituição a que estava vinculado o
investigado à época da ocorrência dos fatos, devendo essa, no prazo de 48h, indicar
defensor para a representação do investigado.

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36
Q

Existe hipótese de incomunicabilidade do preso?

A

A incomunicabilidade consiste em deixar o preso sem contato algum com o mundo exterior, seja
com a família, seja com seu advogado. A despeito de o art. 21 do CPP ainda estar formalmente
em vigor, a Doutrina é unânime ao entender que tal previsão NÃO foi recepcionada pela CF/88,
por duas razões:
⇒ A CF/88 prevê que é direito do preso o contato com a família e com seu advogado
⇒ A CF/88, em seu art. 136, §3º, IV, estabelece ser vedada a incomunicabilidade do
preso durante o estado de defesa. Ora, se nem mesmo durante o estado de defesa
(situação na qual há a flexibilização das garantias individuais) é possível decretar a
incomunicabilidade do preso, com muito mais razão isso não é possível em situação
normal.

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37
Q

Quem pode indiciar?

A

ato privativo da autoridade policial.

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38
Q

Quais são os prazos de conclusão do inquérito no CPP?

A

CPP=10 dias, se preso o indiciado, e 30 dias, se solto

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39
Q

Qual foi a interpretação do STF sobre o artigo 3-B §2° do CPP (§ 2º Se o investigado estiver preso, o juiz das garantias poderá, mediante representação da autoridade policial e ouvido o Ministério Público, prorrogar, uma única vez, a duração do inquérito por até 15 (quinze) dias, após o que, se ainda assim a investigação não for concluída, a prisão será imediatamente relaxada. )

A

O Juiz pode, por representação do delegado e a requerimento do MP, prorrogar o prazo
de conclusão do Inquérito Policial com indiciado preso por MAIS DE UMA vez, se isso se
mostrar necessário diante da complexidade da investigação;
Ainda que não seja observado o prazo legal de conclusão do inquérito policial com
indiciado preso, isso não gera ilegalidade automática da prisão, devendo ser provocado o
Juízo competente para que avalie se é o caso de revogar ou não a prisão preventiva
decretada.

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40
Q

Prazos de conclusão de inquerito fora do CPP?

A

⇒ Crimes de competência da Justiça Federal – 15 dias para indiciado preso (prorrogável por
até 15 dias) e 30 dias para indiciado solto.
⇒ Crimes da lei de Drogas – 30 dias para indiciado preso e 90 dias para indiciado solto.
Podem ser duplicados em ambos os casos.
⇒ Crimes contra a economia popular – 10 dias tanto para indiciado preso quanto para
indiciado solto.
⇒ Crimes militares (Inquérito Policial Militar) – 20 dias para indiciado preso e 40 dias para
indiciado solto (pode ser prorrogado por mais 20 dias).

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41
Q

Atualmente, quem pode pedir revisão de arquivamento do IP?

A

A vítima, seu representante legal e o Juiz competente também podem submeter o
arquivamento à revisão.

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42
Q

Existe arquivamento implícito do inquerito?

A

o STF vem rechaçando a sua aplicação em decisões recentes, afirmando que não
existe “arquivamento implícito

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43
Q

o que é trancamento de inquérito?

A

TRANCAMENTO DO INQUÉRITO POLICIAL – O trancamento (encerramento anômalo do
inquérito) consiste na cessação da atividade investigatória por decisão judicial quando nãohouver fundamento razoável para sua instauração ou prosseguimento (Ex.: É instaurado IP
para investigar fato nitidamente atípico, ou para apurar fato em que já ocorreu a
prescrição, etc.). Neste caso, aquele que se sente constrangido ilegalmente pela
investigação (o investigado ou indiciado) poderá manejar HABEAS CORPUS (chamado de
HC “trancativo”) para obter, judicialmente, o trancamento do IP, em razão do manifesto
abuso.

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44
Q

A decisão de arquivamento do IP faz coisa julgada?

A

Em regra, NÃO, pois o CPP admite que a
autoridade policial proceda a novas diligências investigatórias, se tiver NOTÍCIA DE PROVAS NOVAS.
Exceções: ARQUIVAMENTO POR ATIPICIDADE DO FATO – Neste caso, há entendimento PACÍFICO
no sentido de que não é mais possível reativar, futuramente, as investigações. Isso é
absolutamente lógico, já que não faz o menor sentido permitir a retomada das
investigações quando já houve arquivamento (devidamente homologado pela instância
revisora) pela ATIPICIDADE da conduta (irrelevância penal do fato)
5
.
⇒ ARQUIVAMENTO PELO RECONHECIMENTO DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE – Tanto
Doutrina quanto Jurisprudência entendem que se trata de decisão que faz coisa julgada
material, ou seja, não admite a reabertura do IP. EXCEÇÃO: entende-se que se o
reconhecimento da extinção da punibilidade se deu pela morte do agente (art. 107, I do
CP) mediante apresentação de certidão de óbito falsa (o agente não estava morto) é
possível reabrir as investigações.

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45
Q

Complete o artigo Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida….

A

em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente
nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas
cautelares, não repetíveis e antecipadas.

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46
Q

Se a polícia se recusar a abrir inquérito?

A

§ 2o Do despacho que indeferir o requerimento de abertura de inquérito caberá recurso para o chefe de Polícia.

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47
Q

Complete: Art. 18. Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autoridade
judiciária, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial poderá

A

proceder a novas pesquisas, se de outras provas tiver notícia.

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48
Q

O rol do Art. 6º do Código de Processo Penal (diligências que poderão ser realizadas pela
autoridade policial) não é taxativo, havendo outras diligências que poderão ser tomadas pela
autoridade policial, independentemente de autorização judicial, como:
A) reprodução simulada dos fatos;
B) produção antecipada de prova;
C) infiltração de agentes policiais;
D) afastamento do sigilo financeiro;
E) busca e apreensão.

A

A.

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49
Q

Certo ou errado? poderá o civilmente identificado ser submetido à identificação criminal, quando houver
necessidade para a investigação ou dúvida quanto à identidade civil, nas hipóteses legalmente
previstas.

A

Certo

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50
Q
A
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51
Q

Quanto à investigação preliminar realizada sob a forma de inquérito policial, é correto afirmar
que:
A) ainda que no curso da investigação policial se realizem atos concretos de perturbação da
liberdade jurídica do indivíduo, não há submissão a controle jurisdicional;
B) gravidade e complexidade do fato investigado não são fatores que legitimam, por si sós, a
duração alongada da investigação preliminar, ensejando constrangimento ilegal;
C) a reforma do Código de Processo Penal pela Lei nº 12.403/2011 passou a prever, em
hipóteses urgentes ou com risco de ineficiência da medida, que o juiz da causa poderá
estabelecer cautelas, independentemente da oitiva antecipada do interessado, no curso da
investigação;
D) não há nulidade na juntada posterior de provas colhidas durante o inquérito, desde que a
defesa seja intimada para se manifestar sobre elas antes da sentença;
E) a jurisprudência dos Tribunais Superiores entende que é necessária a presença de advogado
durante o interrogatório policial do réu.

A

D. pode juntar posterior se a defesa se manifestar antes da sentença.

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52
Q

É possível pedir suspeição de autoridade policial no inquérito?

A

Não. Não se poderá opor suspeição às autoridades policiais nos atos do
inquérito, mas deverão elas declarar-se suspeitas, quando ocorrer motivo legal.

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53
Q

Qual o conceiro de “prova nova para o cpp”

A

É a prova nova ou mesmo a prova que já existia mas nao tinha sido apreciada

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54
Q

O que acontece Se o inquérito policial visa a investigar pessoa que possui foro por prerrogativa de
função (“foro privilegiado”)?

A

Precisa de autorização do STF. autorização do Tribunal para
instaurar o IP (posição do STF, aplicável aos casos de foro por prerrogativa de função no STF).
Qual Tribunal? O Tribunal que tem competência para processar e julgar o crime supostamente
praticado pela pessoa detentora do foro por prerrogativa de função (Ex.: STF, relativamente aos
crimes comuns praticados por deputados federais).

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55
Q

Quais as possibilidades de solicitação de dados e informação cadastrais no processo penal da vitima ou dos suspeitos?

A

⇒ Sequestro ou cárcere privado
⇒ Redução à condição análoga à de escravo
⇒ Tráfico de pessoas
⇒ Extorsão mediante restrição da liberdade (“sequestro relâmpago”)
⇒ Extorsão mediante sequestro
⇒ Facilitação de envio de criança ou adolescente ao exterior (art. 239 do ECA)

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56
Q

Complete CPP: Art. 13. Incumbirá ainda à autoridade policial: 4 incisos

A

I - fornecer às autoridades judiciárias as informações necessárias à instrução e julgamento dos processos;
II - realizar as diligências requisitadas pelo juiz ou pelo Ministério Público;
III - cumprir os mandados de prisão expedidos pelas autoridades judiciárias;
IV - representar acerca da prisão preventiva.

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57
Q

Certo ou errado?a Autoridade Policial deverá colher informações sobre a existência de filhos, respectivas idades e se possuem alguma deficiência e o nome e o contato de eventual responsável pelos cuidados dos filhos, indicado pela pessoa presa.

A

Certo. artigo 6º, X do Código de Processo Penal. Senão vejamos:

” Art. 6º Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:
(…)
X - colher informações sobre a existência de filhos, respectivas idades e se possuem alguma deficiência e o nome e o contato de eventual responsável pelos cuidados dos filhos, indicado pela pessoa presa.”

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58
Q

Certo ou errado? O inquerito policial acompanhará a denúncia ou queixa, sempre que servir de base a uma ou outra.

A

Certo. CPP
Art. 12. O inquérito policial acompanhará a denúncia ou queixa, sempre que servir de base a uma ou outra.

O inquérito é procedimento prévio à instauração da ação penal. Nesse procedimento, muitas provas podem ser colhidas. Assim, caso o Ministério Público, convencido de indícios mínimos de autoria e materialidade com base no colhido pelo inquérito, decida oferecer denúncia, tal peça acusatória deverá estar acompanhada do Inquérito Policial.

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59
Q

Certo ou errado? Não se admite a rejeição da denúncia, com base na prescrição virtual do crime objeto da acusação.

A

CERTA.

A denominada “prescrição virtual” ou “prescrição antecipada” – hipótese em que, embora não tenha efetivamente ocorrido a prescrição, seria ela provável (ou possível) com base na provável pena a ser aplicada ao autor do fato na sentença, caso condenado, não torna possível a rejeição da denúncia face a tal reconhecimento antecipado da prescrição retroativa. Súmula 438 do STJ e entendimento do STF.

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60
Q
A
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61
Q

Por se tratar de ação penal privada subsidiária da pública, admite-se o perdão se o querelante quiser desistir da ação penal.

A

Errado. Na ação privada subsidiária da pública o MP retoma a titularidade

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62
Q

Por se tratar de cláusula pétrea, o mandado de segurança não poderá ser suprimido do ordenamento jurídico brasileiro, nem mesmo durante o estado de defesa ou de sítio, previstos na Constituição da República.

A

Certa.O Mandado de Segurança é uma ação constitucional, considerada como garantia fundamental.

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63
Q

Qual a ordem de transmissão da ação penal condicionada a representação?

A

CADI
CONJUGE
ASCENDENTE
DESCENDENTE
IRMAO

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64
Q

Qualquer pessoa do povo poderá provocar a iniciativa do Ministério
Público, nos casos em que caiba a ação pública?

A

Sim, tem que apresentar por escrito informações sobre o fato e a autoria e indicando o tempo, o lugar e os
elementos de convicção.

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65
Q

Ação penal pública é divisível?

A

SIM. Havendo mais de um infrator (autor do crime), pode o MP ajuizar a demanda somente em face
um ou alguns deles, reservando para os outros, o ajuizamento em momento posterior, de forma
a conseguir mais tempo para reunir elementos de prova

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66
Q

Marco para retratar da representação?

A

OFERECIMENTO da denúncia
CUIDADO COM CRIME DA MARIA DA PENHA nesses casos é até o recebimento da denúncia, porem feita em audiencia:
perante o juiz, em audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da denúncia e ouvido o Ministério Público

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67
Q

Ação penal privad é divisível?

A

NÃO. se não oferecer a todos, entende-se como renúncia a todos (se esquecer, pode retificar)

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68
Q

O perdão no processo penal de iniciativa privada é automático?

A

Não. tem q ser aceito em 3 dias. se entende o silêncio como aceitep

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69
Q

O perdão na ação penal privada aproveita a todos?

A

NÃO.

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70
Q

Qual o unico crme de Ação penal privada personalíssima?

A

A única hipótese ainda existente no nosso ordenamento é o crime previsto no art. 236 do CP
(induzimento a erro essencial e ocultação de impedimento, crime contra a família, mais
precisamente um crime contra o casamento):
Art. 236 - Contrair casamento, induzindo em erro essencial o outro contraente, ou
ocultando-lhe impedimento que não seja casamento anterior:
Pena - detenção, de seis meses a dois anos.
Parágrafo único - A ação penal depende de queixa do contraente enganado e não
pode ser intentada senão depois de transitar em julgado a sentença que, por motivo
de erro ou impedimento, anule o casamento.

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71
Q

Quando o querelante faz a renúncia parcial, o que acontece com os acusados?

A

A renúncia aproveita a todos e EXTINGUE A PUNIBILIDADE.

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72
Q

No caso de morte do acusado, para que o juiz declare extinta sua punibilidade, nos termos do art. 62 do CPP, necessita-se O QUE?

A

Juntada da certidão de óbito e manifestação do MP.

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73
Q

Crime contra a honra de funcionário público em razão de suas funções de quem é a competência para ação penal?

A

Nesse caso é concorrente do MP e da vítima.

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74
Q

Se o MP pedir arquivamento, cabe ação privada subsidiária da publica?

A

nãoooo. só se o MP ficar inerte, nao fazer nadaaa

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75
Q

CPPcomplete: Art. 41. A denúncia ou queixa conterá…

A

a exposição do fato criminoso, com todas as suas circunstâncias, a qualificação do acusado ou esclarecimentos pelos quais se possa identificá-lo, a classificação do crime e, quando necessário, o rol das testemunhas.

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76
Q

Elemento autenticativo da denúncia?

A

elementos considerados autenticativos, que são aqueles
destinados a conferir autenticidade, veracidade à ação penal. data e assinatura do Promotor de Justiça;

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77
Q

Certo ou errado? Nos crimes de ação privada, o juiz, a requerimento da parte que comprovar a sua pobreza, nomeará advogado para promover a ação penal.

A

Certo. 32 cpp

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78
Q

Se comparecer mais de uma pessoa com direito de queixa, quem tem preferencia?

A

Conjuge, seguido de ascendente, descendente ou irmão

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79
Q

Certo ou errado? o requerimento de instauração de inquérito policial não interrompe o prazo de oferecimento
da queixa.

A

Certo

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80
Q
  1. (FCC – 2015 – MPE-PB – TÉCNICO) Mario e José são jornalistas, colunistas de um
    determinado jornal brasileiro. Numa edição do jornal em um domingo os referidos jornalistas
    subscrevem uma matéria ofensiva a Richard, empresário conhecido. Considerando difamatória a
    matéria, Richard, através de seu advogado, propõe queixa-crime apenas contra o jornalista Mario,
    imputando-lhe crime de difamação. Neste caso, o Ministério Público, ao receber os autos,
    a) declinará de atuar na ação penal privada.
    b) promoverá o aditamento da queixa-crime para incluir o jornalista José, zelando pela
    indivisibilidade da ação penal.
    c) postulará ao juiz a imediata extinção da ação penal, reconhecendo a renúncia tácita ao direito
    de queixa ao jornalista José, extensiva ao jornalista Mario.
    d) postulará ao juiz a rejeição imediata da queixa-crime.
    e) deverá zelar pela indivisibilidade da ação penal e proporá que o querelante faça o aditamento,
    sob pena de implicar renúncia ao direito de queixa a ambos os jornalistas.
A

E
Neste caso, o STJ possui entendimento no sentido de que o querelante deve ser intimado para
que adite a queixa, incluindo o infrator que não foi anteriormente incluído na queixa, sob pena de
se considerar ter havido renúncia em relação a este e, portanto, se estenderá aos demais, o que
acarretará a extinção da punibilidade em relação a todos

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81
Q
  1. (FCC – 2015 – DPE-RR – OFICIAL DE DILIGÊNCIA) Atenção: Na questão, assinale a
    afirmativa correta em relação à proposição apresentada.
    Em relação à ação penal de iniciativa privada:
    a) A renúncia ao exercício do direito de queixa se estende a todos os querelantes.
    b) O perdão concedido a um dos querelados aproveitará a todos, sem que produza, todavia, efeito
    em relação ao que o recusar.
    c) Não se admite renúncia tácita.
    d) O Ministério Público não pode intervir na ação penal de iniciativa privada.
    e) Admite-se a ocorrência de perempção na ação penal de iniciativa privada exclusiva ou
    subsidiária da pública.
A

B

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82
Q

O prazo para o Ministério Público aditar a queixa
na ação privada subsidiária ou exclusiva, contado da data do recebimento dos autos, será de

A

3 dias

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83
Q

fundações, associações ou sociedades podem propor ação penal privada?

A

Sim. 37 do CPP:
Art. 37. As fundações, associações ou sociedades legalmente constituídas
poderão exercer a ação penal, devendo ser representadas por quem os
respectivos contratos ou estatutos designarem ou, no silêncio destes, pelos seus
diretores ou sócios-gerentes;

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84
Q

Qual a regra do CPP para oferecimento da denuncia?

A

e 05 dias para o caso de o
indiciado estar preso e de 15 dias no caso de indiciado solto

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85
Q

O Ministério Público pode desistir de recurso??

A

NÃOO. Art. 576. O Ministério Público não poderá desistir de recurso que haja interposto

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86
Q

É possível habeas corpus contra particular?

A

SIM

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87
Q

No processo penal, a falta da defesa constitui nulidade absoluta, mas a sua
deficiência só o anulará se houver prova de prejuízo para o réu

A

Certo.

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88
Q

Se nomeado defensor pelo juiz, a determinação de continuidade do processo de acusado citado
por edital não fere o princípio do contraditório.

A

ERRADO. tem que suspender o processo. Considerando que a citação por edital é modalidade de citação ficta, e portanto não
há certeza de que o réu tomou ciência da existência do processo, o CPP estabelece em seu art.
366 que se o réu for citado por edital e não comparecer, nem constituir advogado, o Juiz deverá
suspender o processo, ficando suspenso também o curso do prazo de prescrição

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89
Q

Em razão do princípio da inocência, caso o crime seja um fato típico, antijurídico e culpável,
caberá à acusação provar a inexistência da causa de exclusão da antijuridicidade alegada pelo
réu.

A

Errado.O princípio da presunção de inocência transfere para a acusação, de fato, o ônus de provar a
culpa do réu. Porém, esgota-se tal ônus com a comprovação da materialidade e autoria delitiva.
Caso o réu venha a arguir alguma causa de exclusão da ilicitude ou de exclusão da culpabilidade,
o ônus de provar a existência de tal excludente é da defesa, já que a tipicidade gera uma
presunção relativa de ilicitude.
Frise-se que a defesa deve comprovar a existência da causa excludente suscita ou pelo menos
gerar dúvida razoável na cabeça do Juiz, nos termos do art. 386, VI do CPP, já que o “standard”
probatório necessário para a condenação de alguém é a “certeza para além de dúvida razoável”
(“beyond any reasonable doubdt”).

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90
Q

a tipicidade gera uma
presunção relativa de ilicitude?

A

Sim

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91
Q

O Código de Processo Penal, a jurisprudência e os princípios gerais do direito são considerados
fontes formais diretas do direito processual penal.

A

Errado. formais diretas são apenas os diplomas normativos.

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92
Q
  1. (CESPE – 2017 – PC-MT – DELEGADO DE POLÍCIA) O princípio da paridade de armas
    (par condicio)
    a) não é aplicável ao processo penal brasileiro em face do sistema acusatório.
    b) se aplica ao processo penal de forma absoluta.
    c) é também denominado princípio do contraditório.
    d) é exercido sem restrições no âmbito do inquérito policial.
    e) é mitigado na ação penal pública pelo princípio da oficialidade.
A

E. Alguns autores sustentam que o princípio da igualdade processual (ou paridade de armas ou par
conditio) é mitigado na ação penal pública, pois nela o MP atua em duas frentes, como acusador
imparcial e como fiscal da lei (custos legis), criando um descompasso entre acusação e defesa, o
que não ocorre na ação penal privada, em que a função de acusar é atribuída ao ofendido,
atuando o MP apenas como fiscal da lei.

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93
Q

Quem pode pedir revisão criminal?

A

Próprio réu, seu defensor. Se o réu morreu, cônjuge, ascendente,
descendente ou irmão.

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94
Q

O juiz da instrução não tem acesso aos autos do inquérito.

A

Errado.O STF reconheceu a
constitucionalidade da figura do Juiz das garantias, mas declarou a inconstitucionalidade, com
redução de texto, dos §§ 3º e 4º do art. 3º-C do CPP, incluídos pela Lei nº 13.964/2019, e atribuiu
interpretação conforme à CF/88, para fixar que os autos que compõem as matérias de
competência do juiz das garantias serão remetidos ao juiz da instrução e julgamento.

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95
Q

O princípio da motivação das decisões penais é uma garantia fundamental absoluta, por meio do
livre convencimento motivado, que não encontra exceção em nosso sistema jurídico

A

Errado. No juri não tem fundamentação. é íntima convicção

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96
Q

da ampla defesa assegura ao réu a indisponibilidade ao direito de defesa técnica, que pode
ser exercida por defensor privado ou público. Entretanto, quando a defesa técnica for realizada
por Defensor Público, será sempre exercida através de manifestação fundamentada

A

Certo

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97
Q

ensino religioso nas escolas publicas pode ser confessional?

A

Sim, desde q matricula facultativa

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98
Q

às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante a infância da criança.

A

Errado. Durante amamentação apenas.

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99
Q

Existe nota de culpa na prisão preventiva?

A

Não.
Nota de culpa é apenas para prisão em flagrante

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100
Q

O sistema acusatório do Brasil é como o sistema misto ou francês?

A

Não. No sistema frances o juiz atua no inquérito, e isso nao foi recepcionado aqui.

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101
Q

A lei processual penal admitirá interpretação extensiva e aplicação analógica, bem como o suplemento dos princípios gerais de direito, desde que favoráveis ao réu

A

Errado. A lei processual admite analogia e extensão mesmo desfavorável.

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102
Q

No caso de ter sido praticado mais de um crime, um deles com o objetivo de se conseguir impunidade em relação ao outro, a competência será determinada pela conexão.

A

Certo.

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103
Q

Toda pessoa detida ou retida deve ser conduzida, sem demora, à presença de um juiz ou outra autoridade autorizada pela lei a exercer funções judiciais e tem direito a ser julgada dentro de um prazo razoável ou a ser posta em liberdade, sem prejuízo de que prossiga o processo.

A

Está certo. É o enunciado da convenção interamericana dh

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104
Q

Qual foro competente para descaminho/contrabando?

A

Juízo federal do local onde se aprenderam os bens
A COMPETENCIA PARA O PROCESSO E JULGAMENTO POR CRIME DE CONTRABANDO OU DESCAMINHO DEFINE-SE PELA PREVENÇÃO DO JUIZO
FEDERAL DO LUGAR DA APREENSÃO DOS BENS.

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105
Q

Qual o prazo para retratação Nas ações penais públicas condicionadas à representação da ofendida na Lei Maria da penha?

A

recebimento da denuncia.
só será admitida a renúncia à representação perante o juiz, em audiência especialmente designada com tal finalidade, antes do recebimento da denúncia e ouvido o Ministério Público.

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106
Q

João conduzia veículo automotor imprimindo a velocidade de 95 km/h numa via cuja sinalização indicava o limite máximo de 40 km/h. Ao pegar o celular para enviar uma mensagem, atropelou Pedro, causando-lhe lesões leves. A ação penal será condicionada à representação, salvo se João estivesse embriagado.

A

Errado. porque quando está 50km/h acima do limite tb é ação publica

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107
Q

o descumprimento do acordo de não persecução penal pelo investigado não poderá ser utilizado pelo Ministério Público como justificativa para o eventual não oferecimento de suspensão condicional do processo.

A

Errado. Pode ser:
O descumprimento do acordo de não persecução penal pelo investigado também poderá ser utilizado pelo Ministério Público como justificativa para o eventual não oferecimento de suspensão condicional do processo

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108
Q

Existe perdão na ação penal pública condicionada à representação::???

A

NAÕOO é só na ação privada

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109
Q

O direito de queixa poderá ser exercido por curador especial, nomeado pelo juízo, de ofício ou a requerimento do Ministério Público, quando o ofendido for menor de 18 anos de idade e não tiver representante legal.

A

CERTO

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110
Q

Na ação penal privada, concluído o inquérito policial, o delegado de polícia remeterá os autos ao juízo competente, independentemente de tramitação pelo órgão ministerial.

A

certooo

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111
Q

O princípio da Obrigatoriedade impõe que, presentes as condições da ação penal e justa causa para o início da persecução penal em juízo, o Ministério Público é obrigado a oferecer denúncia. A melhor doutrina considera o acordo de não persecução penal uma exceção ao princípio em questão.

A

Certooo

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112
Q

Nos casos de exclusiva ação privada, o querelante poderá
preferir o foro de domicílio ou da residência do réu, ainda quando conhecido o lugar da infração.

A

Certo. art 73 cpp

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113
Q

Compete à Justiça Comum Estadual processar e julgar as causas cíveis em
que é parte sociedade de economia mista e os crimes praticados em seu detrimento.

A

Certo.

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114
Q

Compete à Justiça Estadual Comum, na vigência da Constituição de 1988, o
processo por contravenção penal, ainda que praticada em detrimento de bens, serviços ou
interesse da União ou de suas entidades.

A

Certo

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115
Q

Não sendo conhecido o lugar da infração, a competência regular-se-á pelo domicílio ou residência da vítima

A

Errado. regula-se pelo domicílio do RÈU.

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116
Q

Será facultativa a separação dos processos quando as infrações tiverem sido praticadas em circunstâncias de tempo ou de lugar diferentes, ou, quando pelo excessivo número de acusados e para não Ihes prolongar a prisão provisória, ou por outro motivo relevante, o juiz reputar conveniente a separação

A

Certo.

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117
Q

Salvo ocorrência de tráfico para o exterior, quando, então, a competência será da justiça federal, compete à justiça dos estados o processo e julgamento dos crimes relativos a entorpecente

A

Certo. sumula 522 STF

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118
Q

Compete à Justiça Comum Estadual processar e julgar as causas cíveis em que é parte sociedade de economia mista e os crimes praticados em seu detrimento

A

Certo.

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119
Q

De quem é a competência para julgar crimes cometidos a bordo de navios ou aeronaves?

A

JUSTIÇA FEDERAL

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120
Q

Regra geral para competência em processo penal?

A

Art. 70. A competência será, de regra, determinada pelo lugar em que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que for praticado o último ato de execução.

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121
Q

O IDC deve ser suscitado pelo Procurador-Geral da República perante o presidente do Tribunal Regional Federal competente que, acolhendo o pedido, designará o juiz federal para processar e julgar o caso.

A

Errado. o IDC é requerido pelo PGR porém é perante o STJ

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122
Q

Quando ocorre conexão no processo penal?

A

I - se, ocorrendo duas ou mais infrações, houverem sido praticadas, ao mesmo tempo, por várias pessoas reunidas, ou por várias pessoas em concurso, embora diverso o tempo e o lugar, ou por várias pessoas, umas contra as outras;

II - se, no mesmo caso, houverem sido umas praticadas para facilitar ou ocultar as outras, ou para conseguir impunidade ou vantagem em relação a qualquer delas;

III - quando a prova de uma infração ou de qualquer de suas circunstâncias elementares influir na prova de outra infração.

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123
Q

Quando ocorre continência no processo penal?

A

⇒ Continência por cumulação subjetiva (art. 77, I do CPP) – É o caso no qual duas ou
mais pessoas são acusadas pela mesma infração (concurso de pessoas).
Diferentemente da hipótese de conexão, aqui há apenas um fato criminoso, e não
vários.2
⇒ Continência por concurso formal (art. 77, II do CP, c/c art. 70 do CP) – Aqui,
mediante uma só conduta, o agente pratica dois ou mais crimes, sem que tenha
tido a intenção de praticá-los

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124
Q

Quem julga conflito de competência entre juiz estadual e federal???

A

STJ

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125
Q

Qual foro julga membro do CNJ por crime comum?

A

juízo de primeiro grau

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126
Q

A competência para processar e julgar os crimes cometidos pelo padrasto, enquanto não criada vara especializada em crimes contra criança e adolescente na Comarca, será preferencialmente da vara especializada em violência doméstica, independentemente do gênero das crianças.

A

Certo

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127
Q

Em regra, a conexão e a continência importarão unidade de processo e julgamento. No entanto, caso em que o corréu, em virtude de doença mental era inimputável ao tempo da prática do crime, cessará referida unidade de julgamento e o processo ficará suspenso em relação a este, até que se restabeleça.

A

Errado. Suspende se a doença mental for superveninente. Nesse caso, como ele era “irresponsáel” ao tempo do crime, prossegue com curador.

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128
Q

o foro por prerrogativa de função se estende a magistrado aposentado

A

Errado.O foro especial por prerrogativa de função não se estende a magistrados aposentados. Desse modo, após se aposentar, o magistrado (seja ele juiz, Desembargador, Ministro) perde o direito ao foro por prerrogativa de função, mesmo que o fato delituoso tenha ocorrido quando ele ainda era magistrado. Logo, deverá ser julgado pela 1ª instância.

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129
Q

a competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido exclusivamente por Constituição Estadual

A

Certo.Súmula vinculante 45-STF. A competência constitucional do tribunal do júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido exclusivamente pela Constituição Estadual.

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130
Q

competem ao Supremo Tribunal Federal o processamento e julgamento de parlamentar federal por crime comum, praticado quando já diplomado, ainda que não relacionado à função

A

Errado. O foro por prerrogativa de função aplica-se apenas aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas

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131
Q

competem ao Superior Tribunal de Justiça o processamento e julgamento de desembargador, por crime comum, desde que relacionado à função judicante

A

Errado. o STJ julga crime comum de desembargador Não há necessidade se de provar que o crime está relacionado com o cargo ou função exercida

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132
Q

No caso de conexão, no concurso entre a jurisdição comum e a do juízo de menores, haverá unidade de processo e julgamento

A

Errado. A conexão é quebrada nos casos de Juízo de menores e Justiça Militar

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133
Q

No caso de conexão, no concurso de jurisdições da mesma categoria, preponderará a do lugar da infração, à qual for cominada a pena menos grave

A

Errado. No lugar da infração com pena mais grave.

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134
Q

No caso de infração continuada ou permanente, praticada em território de duas ou mais jurisdições, a competência será determinada pelo domicílio da vítima;

A

Errado. Nesse caso é pela prevenção.

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135
Q

Qual a regra de competência para USO de documento falso? É pelo órgão expedidor do documento?

A

Não é pelo órgão expedidor e sim pelo órgão a qual foi apresentado o documento.
Súmula 546 do STJ - A competência para processar e julgar o crime de uso de documento falso é firmada em razão da entidade ou órgão ao qual foi apresentado o documento público, não importando a qualificação do órgão expedidor.
Atenção: para o crime de FALSIFICAÇÃO se analisa o órgão expedidor.

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136
Q

Compete, especialmente ao juiz das garantias, ser informado sobre a instauração de qualquer investigação criminal

A

Certoooo.Art. 3º-B, CPP. O juiz das garantias é responsável pelo controle da legalidade da investigação criminal e pela salvaguarda dos direitos individuais cuja franquia tenha sido reservada à autorização prévia do Poder Judiciário, competindo-lhe especialmente: (…) IV - ser informado sobre a instauração de qualquer investigação criminal;

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137
Q

O preso em flagrante ou por força de mandado de prisão provisória será encaminhado à presença do juiz das garantias no prazo de 48 (quarenta e oito) horas.

A

Errado. 24h

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138
Q

A competência do juiz das garantias abrange todas as infrações penais, incluindo as de menor potencial ofensivo.

A

Errado. as de menor pote of nao.

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139
Q

Subsiste a competência do juiz das garantias mesmo após o recebimento da queixa

A

Errado. A competência do juiz d garantias cessa com o recebimento da denuncia ou queixa.
A competência do juiz das garantias abrange todas as infrações penais, exceto as de menor potencial ofensivo, e cessa com o recebimento da denúncia ou queixa

140
Q

a competência ratione loci tem caráter absoluto e, portanto, o seu descumprimento anula todos os atos praticados pelo juiz incompetente.

A

Errado. É nulidade relativa tem q ser alegada no primeiro momento ou se convalida.

141
Q

em matéria de competência pelo lugar da infração, o Código de Processo Penal adotou a teoria da atividade

A

Errado. A regra geral é teoria do resultado

142
Q

Aos juízes federais compete processar e julgar os crimes contra a organização do trabalho.

A

Certoooo

143
Q

O crime de injúria racial pode ter fiança?

A

NÃO. ele foi equiparado ao racismo, então é imprescritível, inafiançável
AMBÉM VALE PARA OFENSAS PROFERIDAS EM ESTÁDIOS DE FUTEBOL E EVENTOS CULTURAIS E PODERÁ LEVAR AO BANIMENTO DO LOCAL POR ATÉ TRÊS ANOS.

144
Q

A competência para o processamento e julgamento de crime de estelionato praticado mediante transferência de valores entre contas bancárias será definida pelo local de domicílio da vítima, e, em caso de pluralidade de vítimas residentes em circunscrições judiciárias diversas, haverá a separação dos processos

A

Errado
o erro está no final, em caso de varias vítimas é pela prevenção.

145
Q

será competente o juízo federal para julgar promotor Justiça acusado da prática de crimes comuns que ofendam o interesse da União.

A

Errado. é o TJ estadual.

146
Q

será competente o juízo federal para o crime de lavagem de dinheiro quando o crime antecedente for da competência da Justiça federal;

A

Certo.

147
Q

Tício, senador da República, retornou ao seu Estado de origem durante o recesso parlamentar. Após participar de um evento em sua residência e mesmo estando com a capacidade psicomotora alterada, em razão da ingestão de bebidas alcoólicas, Tício resolve ir embora na condução de um automóvel, vindo a ser parado em uma blitz da lei seca.
Considerando a jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal e as disposições do Código de Processo Penal, Tício será processado e julgado perante o:

A
juízo de 1ª instância da Justiça Federal, em razão da ausência do requisito da contemporaneidade inerente ao foro por prerrogativa de função;

B
juízo de 1ª instância da Justiça Federal, em razão da ausência do requisito da pertinência temática inerente ao foro por prerrogativa de função;

C
juízo de 1ª instância da Justiça Estadual, em razão da ausência do requisito da pertinência temática inerente ao foro por prerrogativa de função;

D
Superior Tribunal de Justiça, em razão do foro por prerrogativa de função;

E
Supremo Tribunal Federal, em razão do foro por prerrogativa de função.

A

C
Só vai ter foro privilegiado se tiver a ver com exercicio do cargo.

148
Q

Em determinada cidade do interior do país houve tentativa de roubo armado à Agência dos Correios, ocasião em que policiais militares estaduais interferiram e foram baleados.” Na situação descrita, a competência para julgar os criminosos é da

A

Justiça Federal. Compete à justiça federal julgar crime contra vida em desfavor de policiais militares, consumado ou tentado, praticado no contexto de crime de roubo armado contra órgãos, autarquias ou empresas públicas da União

149
Q

Quando incerto o limite territorial entre duas ou mais jurisdições, ou quando incerta a jurisdição por ter sido a infração consumada ou tentada nas divisas de duas ou mais jurisdições, a competência firmar-se-á pelo domicílio ou residência do réu

A

Errado. Prevenção.

150
Q

Na determinação da competência por conexão ou continência, no concurso de jurisdições de mesma categoria, preponderará sempre a competência por prevenção.

A

Errado. a) preponderará a do lugar da infração, à qual for cominada a pena mais grave;

b) prevalecerá a do lugar em que houver ocorrido o maior número de infrações, se as respectivas penas forem de igual gravidade;
prevenção residual

151
Q

Nos casos de exclusiva ação de iniciativa privada, o querelante poderá preferir o foro de seu domicílio ou residência, ainda quando conhecido o lugar da infração

A

Errado. pode preferir o domiílio/residencia do réu.

152
Q

Em caso de estelionato praticado mediante depósito, a competência será definida pelo local de domicílio da vítima e, em caso de pluralidade de vítimas, a competência firmar-se-á pela prevenção

A

Certo.

153
Q

A competência será, de regra, determinada pelo lugar em que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que for praticado o primeiro ato de execução.

A

Errado. ultimo ato de execução

154
Q

Tratando-se de infração continuada ou permanente, praticada em território de duas ou mais jurisdições, a competência firmar-se-á pela prevenção

A

Certo

155
Q

Se, iniciada a execução no território nacional, a infração se consumar fora dele, a competência será determinada pelo lugar em que tiver sido praticado, no exterior, o último ato de execução

A

Errado. Local no Brasil do ultimo ato

156
Q

Quando incerto o limite territorial entre duas ou mais jurisdições, ou quando incerta a jurisdição por ter sido a infração consumada ou tentada nas divisas de duas ou mais jurisdições, a competência firmar-se-á pela prevenção

A

CERTO.

157
Q

Conforme o disposto pelo art. 82 do Código de Processo Penal se, não obstante a conexão ou continência, forem instaurados processos diferentes, a autoridade de jurisdição prevalente deverá avocar os processos que corram perante os outros juízes, salvo se já estiverem com sentença definitiva. Neste caso, a unidade dos processos só se dará, ulteriormente, para:

A
Efeito de diminuição e separação das penas.

B
O concurso ente a competência do júri e a de outro órgão de jurisdição comum.

C
Excepcionalmente, a hipótese de reconhecimento do crime continuado.

D
Efeito de soma ou de unificação das penas.

A

D

158
Q

No processo por crime praticado fora do território brasileiro, será competente sempre o juízo da Capital da República

A

Errado.
No processo por crimes praticados fora do território brasileiro, será competente o juízo da Capital do Estado onde houver por último residido o acusado. Se este nunca tiver residido no Brasil, será competente o juízo da Capital da República

159
Q

Nos estritos termos do art. 63 da Lei nº 9.099/95, a competência dos Juizados Especiais Criminais é determinada

A
pelo lugar em que a ocorrência policial foi registrada.

B
pelo lugar do domicílio do acusado ou da vítima.

C
pelo lugar em que foi praticada a infração penal.

D
pela matéria.

E
pela prevenção.

A

C JECRIM é teoria da atividade

160
Q

Caso seja verificada conexão probatória entre fatos concernentes a crimes de competência da justiça estadual e a crimes de competência da justiça federal, é correto afirmar que

A

Competencia da justiça federal e ela segue competente mesmo se absolver o crime federal e fica só com o estadual.

161
Q

a competência constitucional do tribunal do júri é uma cláusula pétrea, razão pela qual é inadmitida a sua ampliação por lei ordinária.

A

Errado. pode ampliar e até ja foi ampliada. A parte de ser cláusula pétrea é certa.

162
Q

o juízo de admissibilidade da exceção da verdade relacionada ao crime de calúnia em desfavor de autoridade pública com foro por prerrogativa de função é de competência das instâncias ordinárias

A

Certo.

163
Q

O julgamento de crime de roubo perpetrado contra agência franqueada da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos competirá à justiça federal.

A

ERRADO. Agencia franqueada é justiça Estadual. Será federal se for agencia propria ou comunitaria

164
Q

O julgamento de crime de uso de documento falso decorrente de apresentação de certificado de registro de veículo falso a policial rodoviário federal competirá à justiça estadual.

A

Errado. o USO se regula cm relação a quem foi apresentado. No caso foi apresentado p serv federal então é just federal.

165
Q

Compete à justiça federal julgar crime de divulgação e publicação na rede mundial de computadores de imagens com conteúdo pornográfico envolvendo criança ou adolescente

A

Certo.Divulgação de imagens pornográficas de crianças e adolescentes em pagina da internet: Competência da Justiça Federal.

166
Q

Compete à justiça estadual o julgamento de crime de redução de trabalhador a condição análoga à de escravo

A

Errado.Compete à justiça federal processar e julgar o crime de redução à condição análoga à de escravo (art. 149 do CP). O tipo previsto no art. 149 do CP caracteriza-se como crime contra a organização do trabalho e, portanto, atrai a competência da justiça federal (art. 109, VI, da CF/88). STF. RE 459510/MT (Info 809).

167
Q

na hipótese de crimes dolosos contra a vida, quando resultar em desclassificação pelo Conselho de Sentença, em julgamento realizado perante o Tribunal do Júri, deverá ser o processo remetido ao juiz singular para a análise do crime desclassificado

A

Errado. Se o júri desclassifica, o juiz presidente dá aa sentença.
por outro lado, se o juiz da pronúncia desclassificar, ele remete p outro competente.

168
Q

A competência será determinada pela continência nas hipóteses de concurso formal, erro na execução e resultado diverso do pretendido.

A

CERTOOOO

169
Q

LAtrocínio é julgado pelo júri?

A

NÂOOO.Súmula 603 STF: A competência para o processo e julgamento de latrocínio é do juiz singular e não do tribunal do júri.

170
Q

Verificada a reunião dos processos por conexão ou continência, o juiz ou o tribunal que proferir sentença que desclassifique a infração para outra que não se inclua em sua competência própria perderá a competência em relação aos demais processos.

A

Errado. Ele continua competente nos demais.
CPP:Art. 81. Verificada a reunião dos processos por conexão ou continência, ainda que no processo da sua competência própria venha o juiz ou tribunal a proferir sentença absolutória ou que desclassifique a infração para outra que não se inclua na sua competência, continuará competente em relação aos demais processos.

171
Q

Compete à Justiça Federal o julgamento de todos os crimes cometidos por estrangeiros

A

Errado. ERRADA: Item errado, pois a Justiça Federal não é competente para o julgamento de TODOS os crimes praticados por estrangeiros, mas apenas os crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro, na forma do art. 109, X da CF-88, além de outros eventuais crimes que sejam da competência da Justiça Federal e eventualmente tenham sido praticados por estrangeiros.

172
Q

O Superior Tribunal de Justiça é o órgão competente para homologar a sentença penal condenatória expedida no estrangeiro

A

CERTOOO

173
Q

Os Tribunais Regionais Federais são responsáveis pelo julgamento dos membros dos Ministérios Públicos dos respectivos Estados em que estiverem instalados

A

Errado. Item errado, pois a competência para processar e julgar os membros dos MPs estaduais é do TJ local, ou seja, do TJ perante o qual atua aquele membro do MP. A única ressalva feita pela CF-88 se dá em relação à competência da Justiça Eleitoral (prática de crimes eleitorais), na forma do art. 96, III da CF-88.

174
Q

a distribuição realizada para fins de decretação da prisão preventiva anteriormente à denúncia não prevenirá a da ação penal

A

Errado. Previne sim

175
Q

Não há mais hipótese no CPP de competência por distribuição.

A

Errado.
Art. 69. Determinará a competência jurisdicional:

I - o lugar da infração:

II - o domicílio ou residência do réu;

III - a natureza da infração;

IV - a distribuição;

V - a conexão ou continência;

VI - a prevenção;

VII - a prerrogativa de função.

176
Q

Em se tratando de crimes conexos em que existe corréu acometido por doença mental, a unidade processual permanece, embora não seja possível prolatar sentença condenatória em seu desfavor.

A

Errado. Suspende se é superveninente em relação ao doente mental separa e segue só contra o outro.
Se a insanidade era já ao tempo do crime, prossegue com curador

177
Q

Caso não se conheça o local da infração e o réu tenha mais de um domicílio, será aplicada a regra da prevenção para fins de fixação da competência jurisdicional.

A

Certo.
Art. 72. Não sendo conhecido o lugar da infração, a competência regular-se-á pelo domicílio ou residência do réu.

§ 1o Se o réu tiver mais de uma residência, a competência firmar-se-á pela prevenção.

178
Q

compete ao Superior Tribunal de Justiça julgar os Governadores e Deputados Estaduais.

A

ERRADO. STJ só governadores. deputado estadual é TJ TRF ou TRE

179
Q

Qual é o foro competente para julgar falso testemunho em carta precatória?

A

O crime de falso testemunho cometido em carta precatória é da competência do foro deprecado. Neste sentido: Superior Tribunal de Justiça

180
Q

Como a competência do Tribunal do Júri é considerada cláusula pétrea, ela não pode ser reduzida.

A

Certo ela nao pode ser reduzida, mas pode ser ampliada. A parte de ser cláusula pétrea é certa.

181
Q

Na hipótese de ocorrer crime eleitoral e crime comum conexos, a competência para julgá-los é da justiça eleitoral.

A

CERTOOOOO
a especial atrai a comum

182
Q

é suspeito o juiz que for amigo íntimo ou inimigo capital do defensor do acusado

A

Errado. Só das partes, nao do defensor.

183
Q

é cabível recurso em sentido estrito da decisão que não admite o assistente do Ministério Público

A

Errado.Da decisão que admite, ou não, o assistente de acusação, não cabe qualquer recurso, nos
termos do art. 273 do CPP;

184
Q

ocorre suspeição do juiz, se este for administrador de sociedade interessada no processo

A

Certo.

185
Q

a defesa técnica, quando realizada por defensor público ou constituído, será sempre exercida através de
manifestação fundamentada.

A

Errado.Cuidado com a pegadinha! Embora, de fato, toda e qualquer defesa prestada ao acusado
deva ser fundamentada, o CPP expressamente determina que essa fundamentação deva estar presente
no caso de defensor dativo ou defensor público, silenciando quanto à hipótese de defensor constituído,
por entender que, nesse caso, pelo fato de estar sendo remunerado pelo acusado, a sua diligência seja
mais que presumida. Esta previsão se encontra no art. 261, § único do CPP.

186
Q
  1. (FCC – 2012 – TRF 2 – TÉCNICO JUDICIÁRIO) O juiz poderá exercer a jurisdição no processo em que
    seu cônjuge tiver funcionado como
    a) perito.
    b) advogado.
    c) autoridade policial.
    d) auxiliar da justiça.
    e) testemunha.
A

E testemunha

187
Q

A doutrina entende que, para possibilitar a celebração do acordo de não persecução penal, João deve proceder à confissão ampla do crime, não bastando a confissão meramente formal.

A

Errado. É confissão formal e circunstancial

188
Q

Se João aceitar o acordo de não persecução penal e, posteriormente, o juiz recusar a homologação do acordo, admite-se a interposição de recurso em sentido estrito

A

Certo.

189
Q

Os institutos da transação penal e da composição dos danos civis não devem ser observados quando houver reunião de processos, perante o juízo comum ou o tribunal do júri, decorrentes da aplicação das regras de conexão e continência

A

Errado. Serão observados

190
Q

Nos crimes de competência dos juizados especiais criminais, a possibilidade de celebração da composição dos danos civis é cabível em qualquer ação pena

A

Certo.

191
Q

Ação penal pública condicionada aquela que somente pode ser exercitada mediante o requerimento do ofendido

A

Errado porque está incompleto. É condicionada a representação do ofendido ou requisição do ministerio da justiça

192
Q

As formas de violencia contra muher na maria da penha são taxativas?

A

Nao

193
Q

Nos casos em que somente se procede mediante queixa, dentre outras hipóteses, considerar-se-á perempta a ação penal quando, falecendo o querelante, ou sobrevindo sua incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo.

A

Errado. 60 dias

194
Q

MP atua nas ações de jurisdição voluntária?

A

SIM

195
Q

MP atua nos litígios individuais pela posse de terra rural ou urbana.???

A

NAO. é apenas nos coletivos dessas hipoteses

196
Q

O incidente de suspeição suspende o processo?

A

NAOOO
O juiz mandará processar o incidente em separado e sem suspensão do processo, ouvindo o arguido no prazo de 15 (quinze) dias e facultando a produção de prova, quando necessária.

197
Q

Mesmo que o defensor público tenha sido pessoalmente intimado e tenha comparecido à audiência na qual se tenha proferido a decisão judicial, a contagem do prazo recursal para a impugnação da decisão dependerá da remessa dos autos à Defensoria Pública.

A

Certo

198
Q

A inépcia da inicial apenas poderá ser avaliada no momento do recebimento da acusação, não podendo ser apreciada depois disso, restando superada a alegação.

A

Errad
Ainda que equivocadamente recebida a peça acusatória inepta, poderá o juiz posteriormente extinguir o processo sem o julgamento do mérito, na forma do disposto no art. 485, IV, do CPC/2015, aplicável à espécie por analogia

199
Q

O vício quanto à regularidade da procuração na ação penal privada pode ser emendado (capacidade postulatória), mesmo após o transcurso do prazo decadencial.

A

Errado
Conforme entendimento do STF, decorrido o prazo decadencial sem a correção do vício apontado na procuração da ação penal privada, se imporá o reconhecimento da extinção da punibilidade do querelado. Entretanto, o entendimento tem de ser visto com parcimônia, pois o STJ possui decisões abrindo exceções à tal regra.

200
Q

A citação por hora certa não está prevista, expressamente, no Código de Processo Penal, sendo aplicável por analogia no processo penal em decorrência das disposições do Código de Processo Civil.

A

ErradA a citação por hora acerta tem previsão expressa no Código de Processo Penal, estando disposta no art. 362. O que o dispositivo do CPP prevê é que tal citação irá ocorrer na forma como disposta no CPC.

201
Q

Segundo o entendimento do STJ, a possibilidade de oferecimento do acordo de não persecução penal é conferida exclusivamente ao Ministério Público, não cabendo ao Poder Judiciário determinar ao parquet que o faça.

A

Certo.

202
Q

De acordo com o Código de Processo Penal, é facultada ao Ministério Público a desistência da ação penal na hipótese de convencimento da inexistência de razões para a condenação do réu.

A

Errado.
MP n pode desistir.

203
Q

O texto constitucional vigente prevê expressamente ser função institucional do Ministério Público promover, privativamente, a ação penal pública, na forma da lei.

A

Certo.

204
Q

A requisição do Ministro da Justiça é, por definição, uma ordem legal e, portanto, impõe o oferecimento da denúncia e o início da ação penal nos delitos a ela condicionados.

A

Errado.
B) errado! Não se trata de uma ordem legal! Nos crimes cuja ação penal depende de requisição do ministro da Justiça, uma vez emitida a requisição o Ministério Público não estará obrigado, mas autorizado a ajuizar a ação penal. O representante do Ministério Público, por conseguinte, ao receber a requisição que lhe é dirigida, pode oferecer denúncia (se dispuser de dados suficientes), requisitar abertura de inquérito policial (se os elementos são insuficientes), promover o seu arquivamento ou requisitar documentos e informações de quem de direito (Código de Processo Penal, art. 47). Embora em sentido corrente requisição signifique exigência (por exemplo: requisição de abertura de inquérito pelo Ministério Público – Código de Processo Penal, art. 5º), quando nos referimos à requisição como condição de procedibilidade a palavra tem outro sentido: o de permitir a ação penal, o de autorizar a persecução penal.

205
Q

Excepcionalmente, poderá o Ministério Público recorrer, na ação penal exclusivamente privada, contra a sentença

A
absolutória, caso o querelante não tenha recorrido.

B
absolutória, caso tenha aditado a queixa.

C
absolutória em que a decisão declarou a extinção da punibilidade do querelado.

D
condenatória, em relação ao quantum da pena fixada.

E
condenatória, estritamente nos casos em que não houver recurso do querelado.

A

D

206
Q

O delegado de polícia poderá propor acordo de não persecução penal quando o crime vislumbrado for afiançável pela própria autoridade policial.

A

NAOOOO
Só o MP

207
Q

A impossibilidade de reparação ao dano ou restituição da coisa à vítima não é óbice à celebração do acordo de não persecução penal.

A

Certo.
I - reparar o dano ou restituir a coisa à vítima, exceto na impossibilidade de fazê-lo;

208
Q

De acordo com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, o direito ao silêncio é aplicável ao investigado preso ou solto, que deverá ser previamente informado dessa garantia constitucional, sob pena de nulidade do ato, podendo o réu se limitar a responder as perguntas do seu advogado

A

Certo.

209
Q

O acordo de não persecução penal será formalizado por escrito e será firmado pelo membro do Ministério Público e pelo investigado, facultada a assistência por defensor.

A

Erradooooo.
Exihe-se a assinatura de defensor

210
Q

Sendo a vítima a União, a ação penal será sempre pública, independentemente do crime praticado.

A

Certoooo

211
Q

Preenchidos os requisitos legais, o Ministério Público poderá propor acordo de não persecução penal desde que suficiente e necessário para a prevenção e reprovação do crime, oferecendo, como uma das obrigações a serem cumpridas pelo investigado, prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas por período correspondente à pena mínima cominada ao delito.

A

Errado porque é uma fração da pena minima: d 1 a 2/3

212
Q

Josefina firmou acordo de não persecução penal com o MP, em razão da prática de corrupção passiva. Homologado judicialmente o acordo, o juiz deverá devolver os autos ao MP para que inicie sua execução perante o juízo da vara cível.

A

ERRADO. Perante a vara de execução penal.

213
Q

Na hipótese de o juiz recusar homologação à proposta de acordo de não persecução penal (ANPP), cabe interposição de

A
apelação.

B
agravo.

C
recurso inominado dirigido ao órgão superior do Ministério Público.

D
recurso em sentido estrito.

E
carta testemunhável.

A

D

214
Q

A legitimidade para oferecimento de ação penal por crime contra a honra de servidor público em razão do exercício de suas funções é do

A
ofendido, mediante queixa, e do Ministério Público, condicionada à representação, de forma cumulativa.

B
ofendido, exclusivamente, mediante queixa.

C
Ministério Público, exclusivamente, mediante representação.

D
Ministério Público, exclusivamente, mediante ação penal pública incondicionada.

E
ofendido e do Ministério Público nesse caso, independentemente de representação.

A

A

215
Q

Não caberá acordo de não persecução penal no caso de ter sido o agente beneficiado por suspensão condicional do processo penal, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da propositura do acordo de não persecução penal

A

Errado. 5 anos anteriores ao cometimento da infração q deu ensejo ao ANPP

216
Q

A ação penal, nas contravenções, será iniciada com o auto de prisão em flagrante ou por meio de portaria expedida pelo Chefe do Executivo

A

Errado. Portaria da autoridade judiciária ou policial

217
Q

Não é prova suficiente de pobreza o atestado da autoridade policial em cuja circunscrição residir o ofendido.

A

Errado.Art. 32, § 2º, CPP - § 2o Será prova suficiente de pobreza o atestado da autoridade policial em cuja circunscrição residir o ofendido.

218
Q

Cabe ANPP nos crimes contra adm publica?

A

SIM

219
Q

Não se exige a presença do membro do Ministério Público na audiência de homologação do acordo de não persecução penal.

A

Certo.

220
Q

O crime de lavagem de dinheiro é sempre de competência da Justiça Federal.

A

Errado.
A competência para o julgamento do crime de lavagem de dinheiro segue a sorte do crime antecedente. Assim, só será competente o julgamento, pela Justiça Federal, se o crime anterior também tenha sido julgado por tal Juízo. A outra hipótese de julgamento pela Justiça Federal é caso o crime tenha sido praticado contra o sistema financeiro e a ordem econômico-financeira, ou em detrimento de bens, serviços ou interesses da União, ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas.

221
Q

salvo ocorrência de tráfico para o exterior ou entre Estados da Federação, quando, então, a competência será da Justiça Federal, compete à Justiça dos Estados o processo e o julgamento dos crimes relativos a entorpecentes

A

Errado. Só é da JF quando for para o exterior.

222
Q

cabe ao Tribunal de Justiça do Estado processar e julgar o mandado de segurança contra ato do juizado especial.

A

Errado. Conforme súmula 376, STJ, compete à Turma recursal dos Juizados processar e julgar mandado de segurança contra ato de juizado especial

223
Q

configura crime de falsificação de documento particular o ato de falsificar, no todo ou em parte, testamento particular, duplicata e cartão bancário de crédito ou débito.

A

errado.Segundo o artigo 297 do CP, § 2º, o testamento particular e a duplicata são equiparados a documento público.

224
Q

inadmissível proposta de suspensão condicional do processo no crime de falsidade ideológica de assentamento de registro civil.

A

Certo.

225
Q

a suspensão condicional do processo poderá ser revogada se o acusado vier a ser processado, no curso do prazo, por contravenção, ou descumprir qualquer outra condição imposta.

A

Certa

226
Q

a garantia constitucional de vitaliciedade aos membros da magistratura lhes assegura o foro por prerrogativa mesmo após a aposentadoria.

A

Errado.
Em sentido diverso do que afirma a alternativa, o STF possui entendimento sumulado no sentido de que o foro especial por prerrogativa de função não se estende ao crime cometido após a cessação definitiva do exercício funcional.

227
Q

Compete à Justiça Federal processar e julgar Prefeito Municipal por desvio de verba sujeita a prestação de contas perante órgão federal.

A

Certo.

228
Q

Na determinação da competência por conexão ou continência, preponderará a competência do lugar da infração à qual for cominada pena mais grave, entendida esta como a que tem pena mínima cominada mais alta.

A

Errado. Se considera a pena maxima

229
Q

Prefeito tem foro privilegiado?

A

sim no TJ
O prefeito possui prerrogativa por foro em razão da função exercida e deve ser julgado perante o Tribunal de Justiça de seu Estado.

230
Q

A competência do Tribunal de Justiça para julgar prefeitos restringe-se aos crimes de competência da Justiça comum estadual, nos demais casos, a competência originária caberá ao respectivo tribunal de segundo grau

A

Certo.

231
Q

II. Compete à Justiça Federal, em ambas as instâncias, o processo e o julgamento dos crimes contra a economia popular

A

Errado.A alternativa está em dissonância com o enunciado de súmula nº 498 do Supremo Tribunal Federal (STF). Sendo assim, compete a justiça dos estados, e não a justiça federal, em ambas as instâncias, o processo e julgamento dos crimes contra a economia popular.

232
Q

Se o MP atutou na investigação ele está impedido de mover a ação penal?

A

Nao.
S234STJ:A participação de membro do Ministério Público na fase investigatória
criminal não acarreta o seu impedimento ou suspeição para o oferecimento da
denúncia.

233
Q

CPP. nos juízos coletivos, não poderão servir no mesmo processo os juízes que forem entre si parentes,
consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral até o quarto grau, inclusive

A

Errado.
TERCEIRO Grau

234
Q

CPP. em todos os termos da ação pública, poderá intervir, como assistente do Ministério Público, o ofendido
ou seu representante legal

A

Certo.
Art. 268. Em todos os termos da ação pública, poderá intervir, como assistente do Ministério Público, o ofendido ou seu representante legal, ou, na falta, qualquer das pessoas mencionadas no Art. 31.(cônjuge, ascendente, descendente ou irmão)

235
Q

Cabe recurso da decisão sobre assistente da acusação?

A

naooooo.
Art. 273. Do despacho que admitir, ou não, o assistente, não caberá recurso, devendo, entretanto, constar dos autos o pedido e a decisão.

236
Q

CPP. o assistente será admitido até a sentença de primeira instância.

A

Errado. A qlqr tempo até o trânsito em julgado. Art. 269. O assistente será admitido enquanto não passar em julgado a sentença e receberá a causa no estado em que se achar.

237
Q

o assistente poderá ser admitido sem prévia oitiva do Ministério Público

A

Errado.
Art. 272. O Ministério Público será ouvido previamente sobre a admissão do assistente.

238
Q

a impossibilidade de identificação do acusado com o seu verdadeiro nome ou outros qualificativos não
retardará a ação penal, quando certa a identidade física.

A

Certo.
Art. 259. A impossibilidade de identificação do acusado com o seu verdadeiro nome ou outros qualificativos não retardará a ação penal, quando certa a identidade física. A qualquer tempo, no curso do processo, do julgamento ou da execução da sentença, se for descoberta a sua qualificação, far-se-á a retificação, por termo, nos autos, sem prejuízo da validade dos atos precedentes.

239
Q

o órgão do Ministério Público não funcionará nos processos em que o juiz for seu parente, consanguíneo
ou afim, em linha reta ou colateral, até o quarto grau, inclusive.

A

Errado. TERCEIRO GRAU

240
Q

Processo penal, O que é constituição de advogado apud acta?

A

réu indica defensor no interrogatório.
Art. 266. A constituição de defensor independerá de instrumento de mandato, se o acusado o indicar por ocasião do interrogatório.

241
Q

No processo penal as partes podem intervir na nomeação do perito.

A

Errado.
Art. 276. As partes não intervirão na nomeação do perito.

242
Q

a defesa técnica, quando realizada por defensor público ou dativo, será sempre exercida através de manifestação fundamentada.

A

Certo.
art. 261 Parágrafo único. A defesa técnica, quando realizada por defensor público ou dativo, será sempre exercida através de manifestação fundamentada.

243
Q

No processo penal não existem causas de impedimento aplicáveis aos defensores

A

ERRADO
Parentes do juiz nao podem.
Art. 267. Nos termos do art. 252, não funcionarão como defensores os parentes do juiz.

244
Q

As provas propostas pelo assistente de acusação devem ser acolhidas?

A

Não. Serão acolhidas a critério do Juiz, ouvido o MP.

245
Q

Não existe quarto grau no CPP

A

Certo. Na verdade só existe TERCEIRO GRAU. nenhum outro grau de parentesco eh previsto no CPP

246
Q

é suspeito o juiz que for amigo íntimo ou inimigo capital do defensor do acusado

A

ERRADOOO cuidado com a pegadinha
Só haverá a citada hipótese de suspeição se o Juiz for amigo íntimo ou inimigo capital das partes, silenciando o CPP acerca do defensor do acusado (que não é parte, embora seja sujeito do processo),

247
Q

O juiz poderá exercer a jurisdição no
processo em que seu cônjuge tiver funcionado como
a) perito.
b) advogado.
c) autoridade policial.
d) auxiliar da justiça.
e) testemunha.

A

E - testemunha

248
Q

Há requisito de idade para ser perito criminal?

A

SIMMMM deve ser maior de 21 anos

249
Q

O corréu pode ser admitido como assistente de acusação, caso haja divisão do processo e aquele não mais responda pelo crime.

A

ERRADOOO
correu no mesmo processo nunca vai poder ser assistente

250
Q

O assistente de acusação possui legitimidade recursal, ainda que o Ministério Público não recorra.

A

Certooo
Art. 271. Ao assistente será permitido propor meios de prova, requerer perguntas às testemunhas, aditar o libelo e os articulados, participar do debate oral e arrazoar os recursos interpostos pelo Ministério Público, ou por ele próprio, nos casos dos , e .

O assistente de acusação tem legitimidade para interpor apelação e RESE contra decisão que extingue a punibilidade, sendo que somente pode recorrer se o MP não tiver recorrido, tendo atuação supletiva.

251
Q

A defensoria pública não pode atuar como assistente de acusação

A

Errado.
É função institucional da Defensoria Pública patrocinar tanto a ação penal privada quanto a subsidiária da pública, não havendo nenhuma incompatibilidade com a função acusatória, mais precisamente a de assistência da acusação

252
Q

Não é possível o aforamento de revisão criminal para alteração de dispositivo no qual se fundamentou a absolvição, ainda que para impedir a ação civil para reparação do dano.

A

Certo.Assertiva B. Correta. (…) Por mais que se admita a interposição de recursos por parte do acusado para fins de se buscar a modificação do fundamento de sentença absolutória própria, se acaso demonstrada a possibilidade de repercussão favorável no cível, não se admite o ajuizamento de revisão criminal em face de sentença absolutória própria. Destarte, se o acusado tiver sido absolvido com base na ausência de provas suficientes para a condenação (CPP, art. 386, VII), e esta decisão tiver transitado em julgado, será inviável a revisão criminal, nem mesmo se o acusado conseguir demonstrar que o ajuizamento da revisional visa à modificação do fundamento da absolvição para que possa repercutir no âmbito cível (v.g., inexistência do fato delituoso). (…) (Lima, Renato Brasileiro de. Manual de Processo Penal - 8. ed. -Salvador: JusPODIVM, 2020. fl. 1904)

253
Q

A propositura de revisão criminal exige, antes, o exaurimento das instâncias, com a interposição de todos os recursos postos à disposição do condenado.

A

Errado.(…) Para que a revisional possa ser ajuizada, basta que tenha havido o trânsito em julgado de sentença condenatória ou absolutória imprópria, sendo de todo irrelevante o fato de ter havido (ou não) o esgotamento dos recursos ordinários postos à disposição da defesa.

254
Q

tanto o perito quanto o intérprete são passíveis de condução determinada pela autoridade, caso não atendam à intimação, sem justa causa.

A

Certo

255
Q

A vítima por ser considerada testemunha principal dos fatos, comete crime de falso testemunho, se falsear a verdade fática.

A

Errado.
A vítima não pode ser testemunha e nao pode cometer falso testemunho

256
Q

Qual prazo para recorrer da decisão de arquivamento do Inquérito para o superior do MP??

A

30 dias

257
Q

Qual o prazo para entrega do laudo pericial no Processo Penal?

A

10 dias prorrogável em caso especial
O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de 10 dias, podendo este prazo ser prorrogado, em casos excepcionais, a requerimento dos peritos.

258
Q

É possível a atuação da Defensoria Pública como assistente de acusação, mesmo que não exista norma local que regulamente ou autorize tal função.

A

Certo

259
Q

Qual a diferença entre prejudicial de mérito e preliminar?

A

Prejudicial afeta/interfere no mérito, traz consequências diretas na análise do mérito. As questões preliminares interferem apenas na esfera processual, ou seja, o seu reconhecimento leva à prolação de uma sentença de extinção sem análise do mérito.
No entanto, AMBAS devem ser analisadas antes do mérito.

260
Q

Prazos do juiz no processo penal

A

I - de dez dias, se a decisão for definitiva, ou interlocutória mista;
II - de cinco dias, se for interlocutória simples;
III - de um dia, se se tratar de despacho de expediente.
§ 1º Os prazos para o juiz contar-se-ão do termo de conclusão.

261
Q

o Juiz pode condenar o réu mesmo que o MP, nos crimes de ação penal pública,
requeira sua absolvição

A

certo

262
Q

POde haver revisão criminal de sentença absolutori?

A

Não, nem se for p mudar o artigo da absolvição

263
Q

Em nome do princípio da congruência, é possível atribuir-se, mesmo em grau recursal, definição
jurídica diversa da descrição do fato contida na denúncia ou na queixa, não podendo, porém, ser
agravada a pena quando somente o réu tiver apelado da sentença.

A

Certo. Emendatio libelli cabe a qlqr tempo. Mutatio é apenas na primeira instância

264
Q

Completada a citação com hora certa, se o acusado não comparecer,
a) ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional.
b) ser-lhe-á nomeado defensor dativo.
c) ser-lhe-á nomeado curador.
d) será publicado edital de citação.
e) será decretada a prisão preventiva.

A

b

265
Q

Qual o prazo do edital de citação no processo penal?

A

15 dias

266
Q

citação por edital suspende o processo e o prazo prescricional no momento da sua publicação no
diário oficial.

A

Errado.
Item errado, pois a citação por edital, POR SI SÓ, não gera suspensão do processo e
do curso do prazo prescricional, o que só ocorrerá caso o réu não se defenda nem constitua advogado, nos termos do art. 366 do CPP

267
Q

Intimada a defesa da expedição da carta precatória, torna-se desnecessária intimação da data da audiência no juízo deprecado

A

Certo . sumula 273 stj

268
Q

É absoluta a nulidade do processo criminal por falta de intimação da expedição de precatória
para inquirição de testemunha

A

ERRADA: Item errado, pois tal nulidade é considerada relativa, conforme súmula 155 do STF:
Súmula 155 do STF - “É relativa a nulidade do processo criminal por falta de
intimação da expedição de precatória para inquirição de testemunha.”

269
Q

No processo penal, a expedição de rogatória suspende o prazo prescricional?

A

Sim.Art. 368. Estando o acusado no estrangeiro, em lugar sabido, será citado mediante carta rogatória, suspendendo-se o curso do prazo de prescrição até o seu cumprimento.

270
Q

qual prazo mínimo para requerer a oitiva de perito no processo penal?

A

10 dias

271
Q

No crime de lavagem de dinheiro tem suspensão do processo quando o réu é citado por edital?

A

NÃOOO
Lei. 9613, Art 2º, § 2o: “No processo por crime previsto nesta Lei, não se aplica o disposto no art. 366 do CPP, devendo o acusado que não comparecer nem constituir advogado ser citado por edital, prosseguindo o feito até o julgamento, com a nomeação de defensor dativo.”

272
Q

A prescrição do crime antecedente é questão prejudicial, que suspende o curso da ação penal do crime de lavagem de dinheiro

A

errado
STJ, Jurisprudência em Teses nº 167 (2021): 4) O reconhecimento da extinção da punibilidade pela prescrição da infração penal antecedente não implica atipicidade do delito de lavagem (art. 1º da Lei n. 9.613/1998).

273
Q

Sentença suicida é aquela cujo dispositivo contraria a fundamentação.

A

Certo

274
Q

Os recursos serão voluntários, excetuando-se os casos legalmente previstos em que deverão ser interpostos, de ofício, pelo juiz.

A

Certooo
Art. 574. Os recursos serão voluntários, excetuando-se os seguintes casos, em que deverão ser interpostos, de ofício, pelo juiz:

I - da sentença que conceder habeas corpus;

II - da que absolver desde logo o réu com fundamento na existência de circunstância que exclua o crime ou isente o réu de pena, nos termos do art. 411.

275
Q

Não sabendo ou não podendo o réu assinar o nome, o juiz poderá determinar o processamento do recurso, dispensando-se a assinatura do termo de interposição.

A

Errado. alguem vai assinar.
Art. 578. O recurso será interposto por petição ou por termo nos autos, assinado pelo recorrente ou por seu representante.

§ 1o Não sabendo ou não podendo o réu assinar o nome, o termo será assinado por alguém, a seu rogo, na presença de duas testemunhas.

276
Q

No incidente de falsidade documento do processo penal Qualquer que seja a decisão, não fará coisa julgada em prejuízo de ulterior processo penal ou civil.

A

certo

277
Q

existe ato atentatório a dig da justiça no CPP?

A

NAOOO gente, nao

278
Q

O juiz pode reconhecer agravante que nao foi descrita na denuncia?

A

SIMMMM
Art. 385. Nos crimes de ação pública, o juiz poderá proferir sentença condenatória, ainda que o Ministério Público tenha opinado pela absolvição, bem como reconhecer agravantes, embora nenhuma tenha sido alegada

279
Q

a indenização mínima pelo dano moral deve ser fixada na sentença penal condenatória por crime praticado contra a mulher no âmbito doméstico, desde que haja pedido expresso da acusação ou da ofendida, conforme entendimento do STJ.

A

Certo

280
Q

o juiz pode oferecer suspensão condicional DO PROCESSO de ofício?

A

NAOOO

281
Q

Caso haja aditamento da denúncia, o juiz, na sentença, fica adstrito aos termos do aditamento.

A

Certo.

282
Q

A realização de audiência instrutória quando injustificadamente ausente o representante do Ministério Público não configura, por si só, nulidade daquele ato processual.

A

Certo.A ausência do membro do MP na audiência de instrução não gera nulidade processual se não houver comprovação de prejuízo. Recurso especial nº 1846407 - RS (2019/0327540-2)

283
Q

Segundo a orientação jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal, o princípio pas de nullité sans grief aplica-se mesmo aos casos de nulidade absoluta.

A

Certa.A orientação jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal (STF) é no sentido de que o “princípio do pas de nullité sans grief exige, em regra, a demonstração de prejuízo concreto à parte que suscita o vício, podendo ser ela tanto a nulidade absoluta quanto a relativa, pois não se decreta nulidade processual por mera presunção.

284
Q

Constitui nulidade a falta de intimação do denunciado para oferecer contra-razões ao recurso interposto da rejeição da denúncia, não a suprindo a nomeação de defensor dativo.

A

Certo sumula 707 stf

285
Q

Como se publica a sentença penal?

A

Em mão do escrivão
Art. 389. A sentença será publicada em mão do escrivão, que lavrará nos autos o respectivo termo, registrando-a em livro especialmente destinado a esse fim.

286
Q

As omissões da denúncia ou da queixa, da representação, ou, nos processos das contravenções penais, da portaria ou do auto de prisão em flagrante poderão ser supridas a todo tempo, antes da sentença final.

A

Certo

287
Q

Ausência das alegações finais acarreta a nulidade absoluta da sentença penal, ainda que as partes tenham sido regularmente intimadas para o seu oferecimento, porquanto, viola o princípio constitucional do contraditório e ampla defesa

A

Certo

288
Q

A intimação do militar será feita por intermédio do chefe do respectivo serviço.

A

Certo

289
Q

Se as jurisdições forem de mesma categoria, prevalecerá a do lugar em que houver ocorrido o maior número de infrações, se as respectivas penas forem de igual gravidade.

A

Certo

290
Q

o STJ possui entendimento de que o crime cometido por prefeito em outro estado deve ser julgado pelo tribunal em cuja jurisdição se encontra o município administrado por ele

A

Certo

291
Q

Visando os princípios constitucionais no âmbito do processo penal, a competência em regular-se-á, em regra, pelo domicílio ou residência do réu.

A

Errado. Regra lugar da infração

292
Q

Processos da competência da Justiça militar possuem regramento processual penal próprio.

A

Certo

293
Q

Qualquer pessoa titular do direito à reparação do dano poderá requerer ao Ministério Público que promova a execução da sentença condenatória ou a ação civil.

A

Errado. Se a pessoa for considerada POBRE pode requerer que o Ministério Público promova a execução da sentença condenatória ou ação civil.

294
Q

sobrevindo a extinção da punibilidade do fato antes de encerrada a instrução criminal, desaparece o interesse da União para examinar os demais delitos, devendo ser o feito deslocado para a Justiça Estadual;

A

Certo.
cuidado, quando tem extinção de punibilidade ou desclassificaçao, remete para justiça estadual
MAS
se for absolvição ou causa de suspensão da ação penal a JF segue competente,

295
Q

Não compete à Justiça Federal processar e julgar o desvio de valores do auxílio emergencial pagos durante a pandemia da covid-19, por meio de violação do sistema de segurança de instituição privada, sem que haja fraude direcionada à instituição financeira federal.

A

Certo. Compete à justiça estadual

296
Q

Conexão e continência são critérios de MODIFICAÇÃO da competência, e não fixação

A

Certo

297
Q

Como regra geral, a competência criminal é determinada pelo lugar em que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que praticado o último ato executório; se o lugar da infração for desconhecido, a competência é do Juízo do domicílio ou residência do réu; todavia, se o paradeiro do réu for também ignorado, será competente o juiz que primeiro tomar conhecimento do fato.

A

Certo.

298
Q

o foro competente para o processo e o julgamento dos crimes de estelionato, sob a modalidade da emissão dolosa de cheque sem provisão de fundos, é o do local onde o título foi emitido

A

Errado. Lugar onde se deu a recusa do pagamento

299
Q

a competência do Tribunal de Justiça para julgar prefeitos se restringe aos crimes de competência da Justiça comum estadual; nos demais casos, a competência originária caberá ao respectivo tribunal de segundo grau

A

Certo.

300
Q

alvo ocorrência de tráfico para o exterior ou entre Estados da Federação, quando, então, a competência será da Justiça Federal, compete à Justiça dos Estados o processo e o julgamento dos crimes relativos a entorpecentes

A

Errado. Apenas para o exterior.

301
Q

o foro por prerrogativa de função estabelecido pela Constituição Estadual prevalece sobre a competência constitucional do Tribunal do Júri

A

Errado. o Juri da CF se sobrepõe ao foro privilegiado estabelecido na constituição estadual

302
Q

é competente o Supremo Tribunal Federal para julgar conflito de jurisdição entre juiz de direito do Estado e a Justiça Militar local

A

Errrado. É competente o Tribunal de Justiça

303
Q

Hugo é investigado pela prática de lesão corporal seguida de morte contra Márcia, crime esse cometido em Manaus. A autoridade policial realizou interceptação telefônica e tomou conhecimento de que Hugo havia confessado ser o autor do crime ao irmão da vítima, Miguel.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o item a seguir, com base no que dispõe a legislação de regência

A competência para processar e julgar Hugo, se este figurar como réu, será do tribunal do júri da comarca de Manaus.

A

Errado. Lesão seguida de morte não vai a juri

304
Q

Não são de competência do tribunal de júri:

i) Lesão corporal seguida de morte

ii) Latrocínio

iii) Estupro seguido de morte

A

Certo

305
Q

HAPI VAI PARA O JÚRI

HOMICÍCIO

ABORTO

PARTICIPAÇÃO EM SUICÍDIO

INFANTICÍDIO

A

Certo

306
Q

Compete à Justiça Federal processar e julgar crime de falso testemunho cometido no processo trabalhista

A

Certo.

307
Q

Compete à Justiça Federal processar e julgar os crimes praticados contra funcionário público federal, quando relacionados com o exercício da função.

A

Certo

308
Q

Compete à Justiça Estadual Comum, na vigência da Constituição de 1988, o processo por contravenção penal, ainda que praticada em detrimento de bens, serviços ou interesse da União ou de suas entidades.

A

Certo

309
Q

Compete à Justiça Federal processar e julgar os crimes praticados em detrimento das sociedades de economia mista.

A

Errado. Soc. Econ. Mista eh foro estadual

310
Q

Nos casos em que houver a concorrência de dois ou mais juízes igualmente competentes, a competência será definida pela prevenção, considerando-se competente o juiz que primeiramente praticar algum ato do processo ou de medida a este relativa, ainda que em momento anterior ao oferecimento da denúncia ou queixa.

A

Certo

311
Q

Independentemente dos bens jurídicos afetados, os crimes praticados por Prefeitos Municipais serão julgados, originariamente, pelo Tribunal de Justiça do respectivo estado, ainda que, por ocasião do julgamento, já se tenha encerrado o exercício do mandato eletivo.

A

Errado. Terminado o mandato no cargo de prefeito, o processamento da ação em face daquele que, em função dessa circunstância, achava-se respondendo criminalmente perante a segunda instância com base em prerrogativa de foro, deverá retornar ao juízo de primeiro grau que reassume a competência processual penal.

312
Q

A conexão entre diversos fatos criminosos praticados por uma pluralidade de agentes implica a unidade de processo e julgamento. Assim, se algum dos acusados gozar de prerrogativa de função, a competência em relação a todos os réus será do órgão julgador de maior hierarquia, não sendo admitida a separação dos processos.

A

Errado. Pode separar os processos se atrapalha no julgamento

313
Q

O que é flagrante impróprio e flagrante presumido?

A

impróprio=É perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou qualquer pessoa, em situação que se faça presumir ser autor da infração; (Impróprio)

presumido=É encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração

314
Q

Nota de culpa deverá ser entregue em até 24 horas após a Prisão em Flagrante

A

Certo

315
Q

Os presos temporários deverão permanecer, obrigatoriamente, separados dos demais detentos

A

Certo.

316
Q

O Ministério Público poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial a qualquer tempo e por qualquer motivo.

A

Errado.
Art. 16. O Ministério Público não poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial, senão para novas diligências, imprescindíveis ao oferecimento da denúncia.

317
Q

A autoridade assegurará no inquérito o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da sociedade.

A

Correto.

318
Q

O delegado de polícia não poderá instaurar inquérito policial, mesmo diante de condução coercitiva oriunda de situação flagrancial, quando se tratar de delito de ação penal pública condicionada à representação sem que a vítima tenha representado.

A

Certo.

319
Q

É desnecessária a resposta preliminar de que trata o artigo 514 do Código de Processo Penal, na ação penal instruída por inquérito policial

A

Certo Sumula 330 STJ

320
Q

A razoável duração do processo é princípio que não alcança os inquéritos policiais

A

Errado. Nos termos da orientação desta Casa, não é possível aceitar que o procedimento investigatório dure além do razoável, notadamente quando as suas diligências não resultem em obtenção de elementos capazes de justificar sua continuidade em detrimento dos direitos da personalidade, contrastados com o abalo moral, econômico e financeiro que o inquérito policial causa aos investigados

321
Q

A polícia judiciária será exercida pelas autoridades policiais no território de suas respectivas circunscrições e terá por fim a apuração das infrações penais e da sua autoria.

A

Certo art. 4 cpp

322
Q

Nos crimes de ação pública, o inquérito policial poderá ser iniciado mediante requisição da autoridade judiciária ou do Ministério Público.

A

CUIDADO
é a letra da lei do CPP, mas pela doutrina, nao foi recepcionada pela CF88

323
Q

Segundo entendimento do STF, é inconstitucional o afastamento automático de servidor público indiciado pelo crime de lavagem de dinheiro

A

Cerrto.

324
Q

a vítima e o indiciado podem pedir diligencias no inquerito?

A

sim
O ofendido, ou seu representante legal, e o indiciado poderão requerer qualquer diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade

325
Q

O roubo simples, a extorsão simples e a omissão de socorro são classificados, respectivamente, como crime

A

material, formal, de mera conduta.

326
Q

A interpretação contextual é dada pelo próprio texto da norma, que explica seus ditames.

A

Certo

327
Q

A interpretação da lei penal deve buscar fazer preponderar a vontade original do legislador.

A

Errado. A interpretação da lei penal deve buscar o sentido e alcance da lei. Busca-se a vontade da lei, desconsiderando a de quem a fez.

328
Q

Quais são os requisitos do princípio da insiginficancia??
mnemonico: MARI

A

Mínima ofensividade da conduta;
Ausência de periculosidade social da ação;
Reduzido grau de reprovabilidade do comportamento; e
Inexpressividade da lesão jurídica provocada.

329
Q

é cabível PRINCIPIO DA INSIGNIICÂNCIA para afastar a tipicidade material dos crimes de estelionato, ainda que praticado contra o seguro desemprego?

A

NAO
Não é cabível o principio da insignificância neste caso, diante da expressiva lesividade da conduta e o dano em face da coletividade.

330
Q

é cabível PRINCIPIO DA INSIGNIFICÂNCIA para afastar a tipicidade material de crime de violação de direito autoral?

A

NAO.
Segundo o STJ, não se aplica o princípio da insignificância ao crime de violação de direito autoral (§ 2º do art. 184 do CP). Em que pese a aceitação popular à pirataria de CDs e DVDs, com certa tolerância das autoridades públicas em relação a tal prática, a conduta, que causa sérios prejuízos à indústria fonográfica brasileira, aos comerciantes legalmente instituídos e ao Fisco, não escapa à sanção penal, mostrando-se formal e materialmente típica.

331
Q

é cabível ÍNSIGNIFICÂNCIA para afastar a tipicidade material da conduta de introduzir no território nacional medicamento falsificado ou não autorizado (artigo 273, §1 e §1-B, do CP).

A

NÃO

332
Q

não se aplica INSIGNIFICANCIA ao crime de dano qualificado por prejuízo ao patrimônio público.

A

CERTO

333
Q

O princípio da insignificância, além de incidir nos crimes tributários federais, pode incidir nos crimes tributários estaduais, desde que exista norma local reguladora que preveja a inexigibilidade da execução fiscal para débitos considerados insignificantes.

A

cERTO

334
Q

a imunidade dos agentes diplomáticos impede o processo, a prisão ou detenção do agente, não abrangendo o dever de depor como testemunha.

A

eRRADO. o diplomata nao pode ser obrigado a depor como testemunha

335
Q

Legítima defesa real recíproca (legítima defesa real contra legítima defesa real): Não é cabível

A

Certo
Legítima defesa real recíproca (legítima defesa real contra legítima defesa real): Não é cabível, pois o pressuposto da legítima defesa é a existência de uma agressão injusta. E, se a agressão de um dos envolvidos é injusta, automaticamente a reação do outro será justa, pois constituirá uma simples atitude de defesa. Consequentemente, apenas este último estará protegido pela causa de exclusão da ilicitude (Cleber Masson, Direito Penal Parte Geral, 16ª Edição, pág. 361)

336
Q

O STJ tem entendido que não há combinação de leis na aplicação da progressão de regime em 40% para o crime hediondo ou equiparado, sem reincidência específica, nos termos do art. 112, inc. V, da Lei 7.210/1984 (LEP), incluído pela Lei 13.964/2019, e na manutenção da fração de 1/6 para o crime comum, praticado antes da referida alteração.

A

Certo.

337
Q

o princípio da proibição da dupla persecução penal ou da vedação à dupla incriminação tem previsão expressa em alguma lei?

A

naoo.
ne bis in idem decorre implicitamente da cf88

338
Q

A lei nova que proíba a extradição por determinada infração penal será retroativa.

A

Certo

339
Q

Aplica-se a lei penal brasileira a crimes cometidos dentro de aeronave ou embarcação brasileira que seja pública ou esteja a serviço do governo, independentemente de onde se encontrem, em razão do princípio da bandeira ou da representação.

A

Errado. Princípio da bandeira ou representação é atinente às aeronaves ou embarcações privadas.
Em caso de aeronaves ou embarcações públicas (que é o caso da questão), aplica-se o Princípio da Territorialidade, pois estas aeronaves são consideradas território brasileiro por extensão, onde quer que se encontrem!

340
Q

A adedquação social exclui qual elemento do crime?

A

TIPICIDADE

341
Q

O princípio da adequação social funciona como causa supralegal de exclusão da tipicidade, não podendo ser considerado criminoso o comportamento humano socialmente aceito e adequado, que, embora tipificado em lei, não afronte o sentimento social de justiça.

A

Certo

342
Q

A sentença estrangeira, quando a aplicação da lei brasileira produz na espécie as mesmas consequências, pode ser homologada no Brasil, para obrigar o condenado à reparação do dano, a restituições e a outros efeitos civis e, ainda, sujeitá-lo à medida de segurança.

A

Certo

343
Q

Qual a regra da atenuante em razão da idade prevista no art 65 do CP (menor de 21 e maior de 70)

A

ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato, ou maior de 70 (setenta) anos, na data da sentença
menor 21 data do fato
maior 70 sentença

344
Q

Para estabelecer o tempo do crime, deverá ser levado em conta o exato momento de sua consumação, assim como ocorre para fins de verificação do prazo de prescrição.

A

Errado. Data da ação ou omissão e nao data da consumação

345
Q

Agente consular tem imunidade diplomática?

A

não. apenas nos atos de ofício.
Nesse caso, o agente responderá de acordo com a lei penal brasileira, pois os agentes consulares possuem
imunidade diplomática apenas em relação aos atos do ofício, não se estendendo tal imunidade aos fatos
praticados fora de sua atividade funcional, como ocorre com os embaixadores (que possuem imunidade
diplomática plena)

346
Q
A